Véspera de Natal
Capítulo um
Véspera de Natal
Gina dormia tranqüilamente encostada em uma árvore perto do lago. Já ia escurecendo quando Draco apareceu e ficou observando a garota ali, dormindo, sua respiração leve, os cabelos vermelhos se mexendo com o vento, alguns fios no rosto. Ele chegou perto da menina, se ajoelhando, segurando seu rosto carinhosamente e acariciando suas bochechas rosadas. Ela se aconchegou a ele ainda dormindo. Draco passou a olhar seu rosto, reparando em cada parte, em cada cantinho até parar em seus lábios. Eram bem convidativos e Draco se torturava. Queria beijá-la, mas não podia fazer isso. Poder até podia, mas não queria estragar aquele momento de pura beleza e paz. E se ela estivesse sonhando com ele? Logo lhe ocorreu que entre sonho e realidade, era melhor a realidade. E como todo convencido, não agüentou e a beijou de leve fazendo a menina retribuir vagarosamente, ao tomar plena consciência do que estava fazendo.
- Draco... – ela disse parando de beijá-lo e abrindo os olhos, um sorriso surgindo em seu rosto.
- Como está a minha princesa hoje? – ele perguntou, carinhoso.
- Muito melhor agora com você aqui. – Gina respondeu esfregando os olhos.
- Estava com saudade, sabia? – Draco sentou na grama ao lado de Gina, apoiando-se quase sobre ela.
- Eu tava mais. – Gina disse imitando a voz de uma criança.
- Quer apostar? – Draco perguntou com o sorriso travesso que traduzia o que iria fazer.
- Quero. – Gina mordeu o lábio e se aproximou do garoto o beijando profundamente, antes que ele pudesse fazê-lo primeiro.
- Ah, isso não foi nada! – Draco reclamou rindo. – Quer ver mais? – ele não esperou resposta, beijou a garota com mais intensidade pondo a língua no jogo. Continuaram se beijando por um longo tempo, Gina sentindo seu rosto ficar quente. Seus toques eram tão carinhosos que se tornavam essenciais e eles pareciam não poder esperar mais para mostrar um ao outro o quanto se gostavam. Pararam, os dois ofegantes.
- Tudo...Bem. Você ganhou. Mas só por que tem mais força que eu! – Gina disse sem conseguir respirar direito. Draco riu e perguntou:
- E é preciso de força para se beijar? – Gina sabia que não, mas continuou com aquela besteira:
- Claro que é preciso!
- Então tudo bem, senhorita expert em beijos! – Draco concordou fazendo Gina rir. – E também se precisa de força para fazer cócegas?
- Bom, quem precisa de forças nesse caso é quem sofre. – Gina receava que ele as fizesse.
- Então é bom você conseguir forças suficientes para isso! – e ele fez. Começou a fazer cócegas em Gina e esta chegou a levantar e a sair correndo em volta do lago desesperada, Draco atrás dela. Ela ria até que não tinha mais como correr e deitou de leve no chão, Draco ainda com as provocações.
- Pára... Por favor, Draco! – Gina pedia sinceramente que ele parasse. Ele parou deitando ao seu lado, ainda rindo. Quando ele parou de rir, ela riu, depois ele novamente, e ela novamente até que os dois riram juntos. Draco apoiou a cabeça na mão com o cotovelo apoiado no chão e disse num sorriso carinhoso como sempre fazia quando estava com ela. Isso a fazia se sentir poderosa, considerando que ele só conseguia fazê-lo para ela, e ela sabia disso.
- Nunca pensei que fosse tão bom ficar com alguém assim.
- Assim como? – Gina perguntou olhando para o céu e logo depois de volta para o garoto.
- Assim, do jeito que estamos. Nunca entendi como que as pessoas conseguiam chorar por outras.
- Chorar por outras? – Gina perguntou sem entender, um olhar indagativo.
- É. Nunca soube que existisse um alguém tão especial que pudesse ocupar meu coração como você.
- Ninguém nunca ocupou seu coração antes? – ela perguntou preocupada, e ao mesmo tempo, perturbada com o pensamento dele já ter chorado por ela. Não sabia se ficava feliz, ou morria de dó. – Quero dizer, nunca amou o seu pai e a sua mãe?
- O que você chama de amor? - Draco perguntou olhando para o céu, voltando a apoiar a cabeça na grama macia.
- Bom, amor é uma coisa, um sentimento que você sente por alguém que você faria tudo! Um alguém especial como seu pai, sua mãe, seus irmãos, seus amigos até. Como você disse, é quando você choraria por esse tal alguém...
- Eu não choraria por meu pai. – Draco disse.
- Não choraria por seu pai? – Gina perguntou num fio de voz.
- Ele não choraria por mim também! – Draco retrucou voltando seu olhar novamente para Gina.
- Choraria sim! – Gina retrucou. – Sua mãe choraria por você!
- Não choraria por meus pais, é o que importa. Pronto, não os amo! – ele resolveu e apoiou a cabeça no chão novamente sem querer encará-la mais.
- Não pode viver sem pais! – Gina argumentou de cara feia.
- Posso sim! O Potter não pode? Por que eu não poderia também?
- Mas você tem seus pais! – Gina continuou a insistir, o puxando pelo braço e assim, obrigando que ele a olhasse.
- Mas não choraria por eles! – Draco repetiu, finalmente se deixando encarar aqueles olhos escuros. Ela continuava brava. Não queria magoá-la de modo algum. Só de pensar em perdê-la de alguma forma...Não fazia nem um pouco bem para seu estômago, e ele não sabia dizer se era mesmo seu estômago que doía, ou um outro órgão localizado um pouco mais para o lado esquerdo de seu peito.
Percebendo que ela parecia segurar o choro, acariciou seus cabelos e a olhou com atenção.
- No que está pensando? – finalmente perguntou.
- Em meus pais. – a menina sentiu lágrimas brotarem nos olhos ao forçar a palavra “meus”.
- E no que está pensando sobre eles? – Draco perguntou paciente.
- Eu choraria por eles. – ela disse. – Mas choraria por você também! – aquilo fez o loiro dar um pulo. Nunca imaginara que alguém chegaria a chorar por ele. E se estava falando de amor, esse sentimento já estava fora de cogitação dez do dia em que Draco ouvira sua mãe lhe chamando de estorvo. De seu pai, engoliria o que pudesse, mas de sua mãe...
- Draco – ela olhou nos olhos dele, o cinza brilhante parecia duro como pedra –, não quero magoar ninguém...
Draco bufou cansado e passou a mão pelos cabelos. Estava chateado por ser tão fraco com seus sentimentos:
- Por que essa história de novo? – ele perguntou. – Já disse que te amo, não disse? Então, para que todo esse sofrimento? – Gina sorriu. Mesmo que ele fosse duro, sabia que amolecia nessas horas. Sabia o quanto ele era bom e acima de tudo, sabia o quanto ela o amava:
- Draco, eu não vou te deixar por eles! – Gina riu abraçando o garoto.
- Gina, por favor, não comece! – Draco sabia que ela fazia isso quando queria conversar, quando tinha medo que fosse ao contrário. Ele sabia que ela tinha medo dele deixá-la por sua família, por ser pobre. Uma coisa que ele não conseguia admitir para si mesmo era que amava aquela garota e que esse amor era capaz de lutar contra sua própria família, seu próprio pai.
- Draco, me promete uma coisa. – a menina pediu com seriedade. Ele a olhou esperando que ela falasse o que era. – Promete primeiro!
- Ta, eu prometo. O que é? – Draco pareceu curioso.
- Promete que nunca vai me deixar?
- Gina, eu... – Draco começou passando a mão pelo cabelo brilhante demonstrando que não sabia o que dizer.
- Você já prometeu! – Gina riu. – Promessa é divida, vai ter de cumprir!
- Gina, você sabe que eu não posso prometer uma coisa que eu não sei! – Draco meio que se torturava. Ele era louco por aquela garota, mas não conseguia admitir, por mais que tentasse. Gina levantou com intenção de sair dali. Sabia que era para provocá-lo, mas também sabia que faria até o fim. – Gina, espera aí! – o garoto levantou correndo até ela e a puxando levemente pelo braço – Não fica assim! Eu não posso prometer uma coisa que eu não sei!
- Não sabe? – Gina continuou a andar ao conseguir se soltar dele. – Como não sabe?
- Eu não sei! – Draco balançou a cabeça – Como quer que eu saiba? E se eu morrer amanhã?
- Você sabe que não vai! – Gina riu sarcasticamente. – Ou será que vai se entregar ao...Aquele que você não choraria por e me deixar? Que tipo de amor é esse?
- Eu não vou me entregar a ele! Nunca! – Draco pareceu ficar com raiva dela ter lhe lembrado daquilo. – Vamos parar de falar sobre isso!
Gina suspirou num gesto cansado sentando-se ao chão ainda de costas para ele.
- Ah, não vai ficar assim vai? – Draco disse se abaixando e puxando-a pelo ombro.
- Assim como? – Gina perguntou de braços cruzados.
- Assim...bravinha desse jeito! – Draco fez menção de fazer cócegas.
- Não começa, vai! – Gina reclamou. O que mais ela queria era ceder àqueles carinhos, mas tinha decidido não parar.
- Isso você não quer nem começar, né? – Draco perguntou numa afirmação.
- Pára, você sabe que eu não agüento! – Gina reclamou novamente quando ele encostou as pontas dos dedos gelados em sua cintura.
- E por que você acha que eu estou fazendo? – Draco se sentou e a deitou em seu colo parando com as cócegas. – Pronto, já parei.
- Agora que conseguiu o que queria não adianta! - Gina reclamou sentindo uma vontade irresistível de sorrir. Ela sabia que não conseguia resistir àqueles olhos que brilhavam carinhosamente quando fixavam nos seus.
- Eu ainda não consegui o que queria... – Draco pareceu engenhoso. Gina se acomodou no garoto, deitando sua cabeça no ombro dele e fechando os olhos.
- E nem vai conseguir tão cedo! – ela sabia muito bem o que ele queria, mas sentia ainda não estar pronta. Era estranho como para ele podia ser a qualquer hora e já para ela...Tinha que se acostumar com tudo até saber realmente o que sentia.
- Ei, o que você acha que eu quero? – Draco perguntou sinceramente. – Eu só queria um beijo! – Gina riu aproximou seu rosto do dele calmamente dando um leve beijo em Draco. Ele colocou uma de suas mechas ruiva para trás da orelha e acariciou seu rosto tentando mostrar todo o carinho que sentia – Agora que consegui, talvez eu possa pensar na outra opção...
- Draco! – Gina riu, enlaçando seus braços no pescoço dele.
- Agora você voltou ao normal! Já estava sentindo saudades desse sorriso. – Draco disse acariciando os cabelos de Gina quando ela voltou a deitar em seu ombro fechando os olhos. – Sabe que você fica muito linda quando está dormindo?
- Draco, se eu estou dormindo, não posso falar com você. – Gina provocou.
- Então não quero que durma! – Draco pediu – Sabia que depois de amanhã todos voltarão a Hogwarts? Amanhã é Natal, e depois seu irmão voltará, o Potter voltará. Não vou poder mais ficar com você!
- Devia me agradecer! Eu já deixei de ir para casa por sua causa! Deixei de passar o Natal com minha família para passar com você!
- Eu não pedi que fizesse isso! Não me culpe! – Draco disse sabendo que ela iria reagir.
- O quê? – Gina levantou. – Eu fico aqui no Natal por sua causa e você diz que só eu que queria isso? Tudo bem, Draco Malfoy, tudo bem! – ela saiu andando de cabeça erguida e nariz empinado, gesto que ele só gostava por saber que era brincadeira. Draco ficou ali, sentado na grama esperando que ela voltasse. Ela dava algumas olhadinhas para trás para ver se o garoto vinha atrás dela, mas nada. Então, para não perder o jogo, sentou num banco enfeitado para o Natal com cerejas e ficou olhando as borboletas ali. Ele a ficou observando tentando pensar em algo que a derretesse de vez. Gina ficou um tempo sem olhar e ao virar, se surpreendeu por não encontrá-lo por ali.
- Ele não teria como sair dali em tão pouco tempo! – ela pensava alto impaciente. –Só por mágica!
- Mágica eu só faço por você! – Draco apareceu atrás dela e pôs uma flor em frente aos olhos de Gina, sem deixar que ela o visse, acreditando que ela dava seu mais lindo sorriso e que não poderia suportar vê-lo sem tomá-la nos braços e não deixá-la mais ir embora. Aliás, esses eram ótimos planos para um Natal. O Natal que seria o melhor de todos eles!
Gina observava a flor encantada, mas não co o sorriso que Draco pensara, ela pretendia guardá-lo somente para ele. Era uma linda flor, mas não era uma comum, era azul, um azul claro brilhante.
- Que linda! – Gina disse admirada. Ele, que estava atrás dela, sentou no banco ao seu lado, colando seu ombro no dela, com as pernas para o outro lado.
- O presente tinha que ser parecido com você, tinha que ser linda! – ele elogiou fazendo Gina se derreter. Pronto, parecia ter conseguido o que queria, mas aí as vontades começaram a mudar. Ele segurou o rosto da garota com delicadeza e beijou seus lábios:
- Eu te amo, sabia? – Gina perguntou com doçura mordendo os lábios como Hermione fazia.
- Sabia. – Draco respondeu sorrindo meigamente ainda próximo ao rosto da garota de modo que ela pudesse sentir seu hálito quente que tinha um ligeiro toque de menta.
- Como sabia? – Gina perguntou retribuindo o sorriso.
- Por que eu também te amo... – ele sussurrou e a beijou novamente. Ela foi retribuindo o beijo achando que não poderia parar. O banco era pequeno, então Draco pegou a menina no colo sem parar de beijá-la e a foi deitando no chão. O beijo começava a ficar cada vez mais intenso e Gina pôde sentir quando Draco passou as mãos por debaixo de sua blusa, tocando sua barriga. Ela parou meio assustada:
- Não, Draco. – ele pareceu desconcertado – Desculpe, mas eu ainda não me sinto pronta para... para isso.
- Se não quiser transar comigo é melhor dizer logo! – Draco começou chateado.
- Não é isso, Draco! – Gina argumentou – Eu quero transar com você, só que ainda não me sinto pronta, não estou pronta!
- Se quisesse, não estaria inventando desculpas! – Draco parecia não entender.
- Não são desculpas! – ela ajeitou os cabelos atrás da orelha e olhou bem fundo nos olhos do garoto. – Você deve estar acostumado a garotas do tipo da Parkinson, as que transam com o primeiro que encontrar na frente para perder a virgindade e ficar falando que pega todo mundo por aí! – Draco bufou. – Não, Draco, eu não sou assim! Eu quero que seja especial!
- Será que não basta eu dizer que te amo para que seja especial? – Draco perguntou olhando para a flor azul que se encontrava no banco ainda inteira.
- Não estou falando que não acredito em você e que isso não basta! Para mim, basta, mas quero que entenda que para mim não é tão fácil. Estou sendo tocada num lugar que nunca ninguém tocou antes! Deve entender! Mas, tudo bem se você não quiser se prender! Depois da primeira vez deve ser mesmo difícil não fazer por muito tempo! Não quero te obrigar a ficar comigo, não te empeço de correr para o colo dessas outras garotas que aceitam numa boa mesmo que não te amem!
- Não posso fazer isso! – Draco retrucou sabendo que Gina estava delirando. Esfregando as mãos nos cabelos como fizera um pouco antes, disse meio trêmulo ao perceber o que estava fazendo – Não posso!
- E por que não pode? – Gina perguntou rapidamente.
- Por que eu não posso! Não conseguiria! – Draco voltou a dizer bruscamente, mas fechou seus olhos por um momento ao perceber que queria chorar. Após se acalmar, voltou a abri-los e olhou para sua menininha que o olhava com um leve ar de preocupação.
“Como eu amo essa garota!”, ele se permitiu pensar pela primeira vez. Se aproximando vagarosamente, tocou nas maças rosadas do rosto de Gina, o que a fez tremer. Não deixou de perceber e adorou. Ela ficava tão linda quando sem graça.
- Não quando eu sei que tem uma garotinha aqui que me balança muito mais do que qualquer outra por aí! Não quando eu sei que essa garotinha me ama e que é só essa garotinha que eu amo! Gina, você é a pessoa mais importante na minha vida! – Draco mudou as peças do jogo, ele sabia. E percebeu que ela também já estava decidida a mudar.
- Se você me ama – Gina começou olhando nos olhos do garoto –, vai saber esperar.
- Vou, espero o mundo acabar se você quiser! – Draco disse para descontrair fazendo Gina rir. – Me desculpa, ta? Prometo que vou me controlar. – o garoto beijou Gina de leve acariciando apenas seu rosto. Ele parou logo, sorrindo.
- Está frio. – Gina disse. – Daria tudo por uma lareira!
- Dispensaria minha companhia por uma? – Draco perguntou rindo.
- Claro que não, seu bobo! – Gina respondeu rindo também.
- Então tudo bem! Eu te prometo que vou comprar uma lareira enorme quando nos casarmos! – ele sorriu e Gina retribuiu timidamente.
- Você é louco, Draco!
- Louco por você! – ele voltou a beijar Gina meigamente. Ela se deixou levar, deixaria que ele determinasse quando iriam parar. Claro que não era tortura nenhuma para ela. Queria mais é que ele nunca parasse de beijá-la, nunca. Infelizmente, ele parou.
- Temos que voltar. Daqui a pouco vai escurecer e o jantar vai começar. – ela falou e levantou preguiçosa.
- Ah, não acabe com o meu sonho desse jeito! – Draco reclamou quando Gina já havia se afastado um pouco.
- Ta bom. Então não reclama! – ela avisou, um sorriso malicioso no rosto.
- Reclamar de quê...? – Draco nem conseguiu terminar de falar e Gina pulou em cima do garoto fazendo o deitar na grama molhada pelos pequenos pingos de chuva que começavam a cair. Ela jogou os cabelos para trás ainda em cima dele e o beijou, mas ela que começava pela primeira vez. Draco reagiu continuando a beijá-la e depois fazendo cócegas em sua barriga, antes que se descontrolasse de novo.
- Não, não começa! – Gina levantou.
- Viu o que dá fazer essas coisas! – Draco a abraçou a beijando novamente e os dois foram até o grande castelo de Hogwarts daquele jeito, cócegas, carícias e beijos, muitos beijos e com a chuva para marcar o momento levando os sonhos dos apaixonados em cada gota que ficava para sempre dentro da terra.
N/A: Bom, a pedido de algumas pessoas, pensei e decidi postar novamente o capítulo um aqui, já que ele saiu do ar em meio desses problemas do potterish...Queria agradecer a Ju por toda a força!
Abaixo está o comentário próprio do capítulo...Da época em que ele foi escrito...Beijinhos!
Kel Minylops
N.A: Olá!!! Bem, to eu aqui de novo com mais uma fic D/G!!!! Essa não é muuuito grande...Ela tem apenas cinco capítulos...Só mesmo o Natal e depois termina!!!! Espero que tenham gostado do comecinho...Escrevi há um ano atrás...numa das madrugadas de insônia que eu passo...hehehe...
Quero agradecer muito a Gy pelos comentários e por me incentivar a postar essa fic!!! E a Biba Malfoy tb!!! Obrigada pela review!!!
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