7° mes



Tentei posta o capitulo ontem, mas pra varia algo tinha q da errado
a net paro de funciona no momento que eu cliquei salvar o capitulo...
mas por sorte tenho ele salvo no pc
se nao eu tinha desistido completamente de escrevi a fic.
e estou bem triste mesmo
eu me esforço pra posta os capitulos o quanto antes
e nao ganho nenhum comentario.
nao preciza um comentario enorme.
serve ateh fazer uma carinha
e bom vim ver que as pessoas leam e comentam
mas q nada
espero q estejam gostando.
boa leitura
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7° mês de gravidez de Hermione...



Rony estava deitado em sua cama, já eram uma da manhã e ele não pregara o olho, Mione adormecia docemente ao seu lado, ele se sentia incomodado, mas não sabia o que era, tentara dormir, mas não tinha sono, se sentia cansado o dia fora longo, mas nada do sono vir, há algum tempo ele passou a analisar Hermione ali dormindo, tão linda, tão doce, aquela enorme barriga a deixava mais linda, mais fofa. Como queria beijá-la, abraçá-la, cuidar dela mais do que já a andava cuidando, queria tanto dizer a ela um EU TE AMO, mas a promessa q ele tinha feito para si mesmo o impedira de fazer aquilo, claro que ele não tinha desistido dela, como ele mesmo falou a ela naquela noite em Hogwarts que ele nunca ia desistir dela, e era isso, ele não ia desistir, apenas ia esperar seu filho nascer para reconquistá-la, mas ao mesmo tempo ele sentia medo que quando o bebê nascesse Mione voltasse para a casa dela, e se afastasse dele cada vez mais. Nesses últimos meses ele sentia como se tivesse constituído uma família com ela, meia pelos avessos mais sentia isso. E ele não sabia explicar como o amor dele por ela crescia cada dia mais, ele achava que já a amava com todo seu coração, e concerteza ele a amava desse jeito, mas nesses últimos meses ele começou a amá-la com toda a sua alma, e ele sabia que não conseguiria viver mais um segundo longe dela. Mas o grito de Hermione o tirara de seus pensamentos, ele se assustara, será que ela estava sentindo aquelas dores de novo?

- Que foi meu amor?
- Apenas um pesadelo.

Mione, nem percebera que Rony a tinha lhe chamado de meu amor, estava realmente assustada com seu sonho, no seu sonho um homem que ela não pode ver seu rosto, matara Rony e após roubara seu filho, aquilo concerteza não era um sonho bom, ela perdia as coisas mais importantes da sua vida, ela começou a chorar baixinho, concerteza aquilo era coisa que não deveria se sonhar. Rony a abraçou, queria abraçá-la mais forte, mas a sua enorme barriga não permitia maiores aproximações, ela o abraçou, e também gostaria de abraçá-lo mais forte, mas não conseguia, encostou a sua cabeça no peito dele, e começou a chorar baixinho ali, concerteza ele era o melhor porto seguro que alguém poderia ter, e concerteza a presença dele ali a acalmava, como gostaria de dizer EU TE AMO para ele, mas tinha medo, porque toda vez que eles se acertavam, um minuto depois eles brigavam, se magoavam, e ela não queria isso, estava tão bom tê-lo ali do seu lado todo dia, e ela não queria perder isso, muito menos o seu filho. Rony passava a mão nos cabelos dela, ela estava se acalmando aos pouquinhos.

- Calma, vai ficar tudo bem, eu estou aqui.

É ele estava ali, e concerteza ele tinha um poder de fazer Hermione ficar fora de si. Hermione estava totalmente perdida nos braços, no perfume daquele homem, e ela percebeu que aquela aproximação estava ficando perigosa.

- Brigado Rony, já passou, foi apenas um sonho ruim. Boa noite.
- Boa noite.

Mione virou-se e deitou (ficando de costas para Rony), Rony queria tanto ficar abraçado mais a ela, mas Mione o cortara na veia, ele passou analisar ela novamente, mas o minuto que ela fechou os olhos para voltar a dormir, a cena voltou a sua cabeça, e ela acordou e passou a chorar silenciosamente novamente. Rony percebeu, mas não falou nada, hora de agir pensara ele, mas com toda a calma, não vai se precipitar Ronald. Ele chegou mais perto dela, afastou os cabelos dela que caiam sobre seu pescoço, abraço-a, pegou as mãos dela, e enlaçou seus dedos no dela. Chegou cada vez mais perto, e enlaçou as suas pernas nas dela. (tipo conchinha, POLAMOR não vão pensar besteira). Mione estava estática, a aproximação de Rony fora tão inesperada, que ela nem teve tempo de revidar, mas tava gostando daquilo, ela se sentia tão protegida, tão amada, e era bem isso que ela estava precisando naquele momento, e se ela não possuísse uma enorme barriga, ela concerteza pularia naquela hora em cima dele, e se entregaria aquele amor atrapalhado deles. Rony beijou o pescoço dela, o que provocou nela um enorme arrepio, ele gostou desse efeito, mostrava que ela ainda o desejava. Ele encostou sua cabeça no pescoço dela, e passou a sentir o perfume dela, tão doce. Ela sentia a respiração dele, em seu pescoço, isso estava a deixando fora de si, ela já tinha se acalmado do pesadelo, e ondas de pânico passava por ela, e uma onda de culpa estava se apossando da cabeça dela, como ela negara todos esses anos aquele homem, concerteza ela era muito BURRA mesmo. Mas a voz de Rony a tirou dos seus pensamentos.

- Fica calma, eu sempre estarei ao seu lado.
- Promete?
- Prometo!
-Brigado.

Fez um longo silêncio, Rony achou que Mione pegara no sono, Mione pensara o mesmo de Rony, mas ela precisava pedir que ele a prometesse uma coisa. Aí ela iria conseguir dormir mais calma.

- Rony...
- Diga!
- Promete que nada vai acontecer de mal com o nosso filho?
- Claro que prometo.
- E promete também, que se algo de mal acontecer comigo, você vai cuidá-lo?
- Que bobagem é essa? Nada vai acontecer a você e muito menos ao nosso filho. Foi apenas um pesadelo, não fica pensando nisso.
- Ron! Apenas promete pra mim, por favor!
- Se isso a faz se sentir mais calma, eu prometo a você. Mas eu não vou deixar que nada aconteça de mal a você e nem pro nosso filho.
- Brigado por prometer.
- Agora durma. E lembre-se que sempre estarei com você.
- Boa noite.

Ela voltou a fechar os olhos, e logo pegou no sono, Rony também acabara adormecendo. E dormiram ali abraçados como se fosse uma família mesmo. A manhã no outro dia transcorreu normal, nenhuma palavra a respeito da noite passada foi dita. Quem sabe fosse por medo de acabarem brigando, por vergonha do ocorrido, ou porque simplesmente queriam guarda aquele momento único, e que pelo menos esse momento não acabasse em briga. Logo depois do meio-dia, Mione estava na varanda, de pantufas e de camisolão, sentada numa das cadeiras analisando o movimento na rua, e Rony se arrumava pra ir para a loja, ele se dirigiu ate a varanda e foi dar um beijo na bochecha dela de tchau, como sempre fazia, mas Hermione percebeu que algo se aproximava dela, e naquilo virou seu rosto, e os lábios dela e de Rony se encontraram, logo eles se separaram, claro que não foi aqueles beijos, foi apenas um inocente selinho, mas já serviu para os deixar extremamente envergonhados e fora de si.

- Eh... Hum... Mione eu vou indo, eu... Eu... Acho que não vou demorar pra voltar.

Mione apenas fez um sim com a cabeça, na verdade ela queria gritar pra ele e pedir mais um beijo, mas um beijo daqueles. Mal sabia ela que Rony também queria voltar ali e dar um beijão daqueles nela.

- Eh... Rony...

Rony deu marcha ré e estava indo em direção a ela, vai Mione é só me pedir, que eu lhe beijo, peça vai princesa, peça, por favor.

- Será que você poderia me trazer um livro da Floreios pra mim.
- Eh... Eh... Claro. Até!
- Até.

Rony foi saindo do quarto, meio abobado, meio irritado, não sempre tem que ter aquelas porcarias de livro no meio. Essas horas que eu queria ser um livro. Quem sabe ela me acharia mais interessante. Eram 6h da tarde quando Rony retornara para casa, aparatou na cozinha, aproveitou e pegou algo na geladeira pra comer, foi ate a sala e viu que havia algumas cartas ali, pego-as e começou a analisar pra quem eram duas eram contas pra se pagar, uma era da mãe de Hermione, e outra era do Vitinho, grr, Rony quase rasgou aquela carta, mas ele não tinha o direito de fazer isso. Pegou as duas cartas que eram pra Hermione e se dirigiu até o quarto. Encontrou uma Hermione sentada na cama, assistindo Tv. Foi e jogou o livro que ele trouxera e as cartas ao lado da cama da Mione, e se dirigiu ao banheiro.

- Ta aí o livro que você me pediu, e as cartas que chegaram pra você. Vou tomar banho.

Mione nem deu tempo de responde e Rony já estava com a porta do banheiro trancada, GROSSO, nem pra me dar boa tarde foi capaz de fazer, e ele sempre me da um beijo na testa quando chega, pede como foi meu dia, e hoje nem isso, IDIOTA, o que foi que eu fiz? Mione pegou a 1° carta, era da sua mãe, ela sentia uma saudade enorme da sua mãe, fazia tempo que não à via. Pegou a 2° carta, Ah! Esta aí o motivo da arrogância de Rony. Mas será que até quando ele vai complicar com o Vitor. Leu a carta, pegou um papel, e escreveu uma resposta para ele, se levantou, foi ate a varanda, pegou a coruja de Rony, amarrou a carta no pé dela, sussurrou a ela o endereço. Mione sentou-se numa cadeira e viu a coruja sair voando através do Horizonte. Mas pra sua infelicidade Rony saíra do banheiro no minuto que ela amarrara a carta no pé da coruja. Após que Hermione sentara e a coruja tinha se ido, Rony a perguntou.

- Pra quem era aquela carta Mione?
- Ah um amigo.
- Hum... Eu vou aprontar algo pra comermos.

Ele se retirou, foi ate a cozinha, preparou algo para eles, e dez minutos depois voltou com uma bandeja cheia de torradinhas e uma jarra de suco de laranja. Sentou-se ao lado dela na mesa da varanda, e eles começaram a comer, nenhuma palavra foi dita, durante o lanche (janta se preferirem), quando toda a comida tinha acabado, Rony fez com que a bandeja sumisse. E ficou ali analisando a rua onde ficava a sua casa. Mione estava já se cansando daquele silêncio, irritada, ela se levantou, e foi tomar um banho. Quando saio do banheiro, Rony se encontrara já de pijama, e sentado na cama, analisando um catálogo, que ela julgou ser os produtos que ele comprava para a loja, não querendo o atrapalhar, sentou ao lado dele, pegou o livro que Rony tinha trazido para ela, desempacotou-o, abriu o livro que se intitulava Hogwarts uma História Reformulada, e começou a lê-lo. E o silencio permanecia ali, ela percebeu que Rony tava analisando aquele catálogo pela 3° vez, concerteza ele não queria papo com ela. Ela engoliu o orgulho e tentou puxar papo com ele.

- Sabia que nesse livro falam de nós.
- Hum... Interessante.

Ok, ok, desisto, não adianta tentar teimar com o senhor teimoso ali do lado, força Mione, se concentre para não ficar irritada. Bebê me ajuda, e olhe bem, esse é seu pai irritado, mesmo irritado ele fica uma graça não fica? Mione teve que se segurar pra não rir, concerteza ela estava de bom humor aquele dia, por mais que Rony tivesse muito bravo com ela. Passado mais algum tempo aonde Rony folheava freneticamente aquele folheto e Mione lia meio por cima o livro, e o silêncio continuava ali os acompanhando. Mione concerteza tava se irritando, ela precisava sair dali, se não ela ia perder o bom humor, e ela ia chegar ao ponto de chorar, e chorar na frente dele era ultima coisa que queria fazer naquele momento. Pegou fechou o livro com toda a força, o barulho do livro assustou Rony, e ele se virou para olhar Mione, esta estava colocando o livro de lado e se levantando.

- Sabe Rony, cansei!
- Está indo aonde?
- Pra cozinha.
- Está precisando de alguma coisa? Eu busco pra você!
- Não estou precisando de nada!
- O que você vai fazer lá então?
- Nada, apenas quero sair desse clima que está aqui. Eu passo o dia inteiro nesse quarto, indo da varanda pro banheiro, do banheiro pra cama, assistindo TV, lendo, escutando música, fazendo cruzadinha, fazendo coisas totalmente inúteis, aí quando eu acho que vou ter companhia pra me distrair, essa pessoa simplesmente me ignora e eu nem mesmo sei o que eu fiz.
- Senta aí Mione, você sabe que você não pode fazer esforços.

Ela voltou a sentar, mas o encarou. E ele desviou o olhar, estava extremamente envergonhado de tê-la tratado daquela maneira, mas quem mandou ela ficar se comunicando com o Vitinho, ela sabia que ele o odiava, por que ainda insistia em conversar com aquele búlgaro idiota.

- Vai me falar ou não o que eu te fiz pra você me tratar assim?
- Eu apenas estou cansado, e um pouco preocupado por que as vendas diminuíram um pouco esse mês, e eu e o Harry estávamos pensando em abrir uma filial em Hosmeade, mas acho que vamos ter que adiar um pouco mais esse negócio, Ah falando em Harry, ele me mandou uma carta dizendo que a Gina teve bebê logo após de meio-dia.
- Hum... Que bom, mande os parabéns pra eles por mim, mas foi por isso que você voltou tarde hoje?
- É tive que ficar tomando conta da loja, e ainda uma vendedora faltou, aí complicou tudo.
- Que nada, você vai ver como as coisas vão se acertar. Lojas são assim mesmo, alguns meses vende tudo o que tem na loja e no estoques, já em outro mês não vende nada. Tudo é uma questão de tempo, aí você e o Harry poderão abrir a filial. Mas Rony...

Ela fez uma pausa, não sabia se era o certo começar a falar sobre aquele assunto, ela sabia que na cara de Rony não passava preocupação, passava raiva, ela o conhecia bem, ela aprendera a decifrar o que passava pela cabeça daquele guri, e não era preocupação que se passava naqueles olhos naquele momento. Ela naquele momento passou a acariciar a sua barriga.

- Diga Mione.
- Olha Rony, eu te conheço há muito tempo, e sei que não é só preocupação que está passando nessa sua cabecinha. Seja lá o que eu te fiz, que sinceramente eu não sei o que é (quer dizer ela sabia, mas aquilo não podia ser o motivo novamente de tanta raiva), eu quero que você me diga. Por favor!

Concerteza Mione o conhecia bem, e claro que ele estava preocupado com a loja, mas não ao ponto de se sentir desesperado, não era a 1° vez que a loja tinha uma queda de vendas, e ele e Harry sempre davam a volta por cima, e dessa vez seria a mesma coisa, mas Rony não tava a fim de brigar com Mione, ele não podia brigar com ela.

- Olha Mione, eu não estou a fim de brigar com você.
- Olha Rony, acho que já esta na hora da gente agir como dois adultos, coisas que a gente é, e conversar e não brigar. Eu também não quero brigar com você, mas também não quero q você fique bravo comigo por coisa que eu nem sei o que eu fiz. Por favor, vamos tentar.
- Ok.
- Então me diga o que te incomoda?
- O Vitinho. Eu não entendo do porque ele ainda te mandar carta e você responder a ele, depois de tudo que aconteceu entre vocês. Eu sinceramente não entendo.
- Por que somos amigos, o que é que tem de mais.
- Nada, eu só não gosto que você seja amiga dele e fique se correspondendo com ele. Apenas isso, e não venha me dizer que não entende o porquê, por que você sabe perfeitamente o motivo.
- Você, tem razão, peço-lhe desculpas, mas achei que você tinha parado com isso, por isso que continuei me correspondendo com ele.
- Tudo bem, mas o que ele queria com você, reatar contigo? E você contou a ele que você está esperando um filho MEU?

Rony fez questão de enfatizar o MEU, para Hermione. Hermione entendera bem o recado, e ela decidiu contar a Rony o que Vitor tinha escrito pra ela, e qual a sua resposta.

- Bom, o Vitor não queria reatar comigo.
- Mas se ele não queria isso, pra que ele te escreveu?
- Ele apenas quis ser gentil e me contar que iria se casar dentro de uma semana, e me convidou para ser madrinha, disse que iria gostar se eu aceitasse o convite, e que desejava que eu fosse muito feliz.

Rony estava de boca aberta com o que acabara de ouvir, e uma felicidade enorme tomara conta dele, pelo menos Vitor tava fora do seu caminho, ele não abrira a boca pra falar algo pra Hermione. Estava se sentindo envergonhado. Mione viu que Rony não estava em condições de lhe pedir nada, então ela decidiu contar o que ela respondera para ele, quem sabe assim o ruivo parava com aquela implicância com o Vitor e lhe desse um sorriso ainda hoje.

- Ih... Bem... Eu respondi que estava muito feliz por ele, que lhe desejava toda a felicidade do mundo, agradeci o convite e pedi desculpas por não poder aceita-lo. Contei na carta que estava grávida de você, e que eu não podia fazer grandes viajes, por que minha gravidez era de risco e eu não podia me cansar. E pedi para ele parar de me escrever, expliquei a ele, que você não gosta de me ver recebendo cartas dele, e que não estava nem um pouco a fim de discutir com você, e disse que a partir de hoje cada um seguia sua vida, e pedi para ele não guardar rancor de mim. Foi isso Rony que eu disse a ele. Viu nem brigamos!

Rony riu, achou engraçado o comentário de Hermione, mas tava mais feliz pelo o que ela havia dito, ele olhou para ela e sorriu.

- Desculpa! Eu e minhas conclusões precipitadas. Desculpa mesmo!
- Ah decidiu sorrir senhor carrancudo, e claro que está desculpado, mas antes de tirar conclusões sobre minha pessoa, converse comigo, aliás nem doeu tanto conversar não foi?
- É você tem razão. Mas é estranho não é?
- O que é estranho?
- Eu e você conversando. Isso não é normal, não para Rony e Hermione.

Ela riu, riu bastante, ele tinha razão, era engraçado eles conversando, nunca conseguiram fazer aquilo com tanta calma, sempre que tentavam conversar algo sério como aquilo, eles sempre acabavam discutindo, se magoando, mas aquele dia fora diferente, estranho, mas diferente. Rony abraçou Hermione. Pediu desculpas mais uma vez. E esta respondeu que tudo bem. Ficaram a noite abraçados assistindo TV, enquanto Rony acaricia a barriga dela. Concerteza quem estava mais feliz naquele momento, era o bebê, graças à Merlim que eles decidiram conversar, assim não precisei escutar mais uma briga desses dois.

8° mês de gravidez...

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