eu e você



como eu já falei eu não sou uma escritora má.
por isso o capitulo novo já tah indo.
por favor ignorem os erros de portugues. (mas é que não acabo conferindo o capitulo antes de postar)
e meu deus como esse capitulo rendou,
eu estava com as ideias fervilhando na cabeça, mas nao sabia como escreve-las
e prometo que a historia nao vai demorar muito pra acabar, o que é uma pena, pq vou ter que arranjar outra coisa de fazer, e as minhas ideias para as fics, esgotaram. mas tenho outro projeto pra postar no aqui.
obrigado pelos comentis (sao poucos, mais brigado)
otima leitura.


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IMFORMAÇÂO EXTRA SOBRE A HISTÒRIA!
OBS: O Rony possui uma loja de artigos de quadribol no beco diagonal. O Harry é seu socio.
Mione comprou a Floreios e Borroes que também se situa no beco diagonal.

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Rony aparatou até sua casa, tomou um banho rápido, pegou seu carro e se dirigiu até o Hospital, pelo caminho ele avistou uma loja de bebês, parou e comprou um par de sapatinhos azuis de lã para dar de presente pra Hermione. Chegou ao Hospital, e se dirigiu até o quarto aonde Mione já o esperava.

- Demorei?
- Não muito. Podemos ir.
- Claro.

Como Mione estava numa cadeira de Rodas, Rony a dirigiu ate o carro ajudou-a a entrar, e se dirigiram a casa de Mione, pegaram algumas coisas dela (que encheu quase quatro malas), e seguiram para a casa do Rony. Rony a levou até o seu quarto. (como era o único da casa, ela teria que dormi ali mesmo).

- Rony, se importa se eu for tomar um banho.
- Claro que não, sinta-se em casa, eu vou preparar algo pra nós comermos.
- Você cozinhando, quero só ver.
- Eu aprendi a cozinhar, e você vai ver como eu tenho múltiplas qualidades.

E deu uma piscada para Hermione, ela sorriu e se dirigiu até o banheiro, tomou um banho, se vestiu e saio do banheiro, percebeu que a na mesa da varanda (a varanda fica no quarto do Rony), o café já estava posto, frutas, muitas frutas, sanduíches, sucos, concerteza Rony tinha caprichado. Ela se sentou em uma das cadeirinhas que possuíam ali, Rony já estava ali (comendo pra variar). Ela se serviu, comeram um monte, conversaram um monte sobre coisas nada a ver, riram também, estava tudo indo muito bem. Após que tinham acabado de comer, Rony fez com que o que tinha sobrado desaparecesse, e eles continuaram ali olhando o pôr–do-sol.

- Eu tinha me esquecido como a paisagem daqui era bonita.
- Pois é, fazia um bom tempo que você não vinha me visitar.
- Pois é! a vida toma cada rumo.
- Verdade.

Eles se encararam por alguns minutos. Aquilo estava ficando constrangedor já.

- Mione, quando você descobriu que estava grávida?
- Foi no dia do seu casamento. (Mione contou tudo o que tinha se passado naquele dia)
- Me desculpe.
- Por quê?
- Por não estar contigo nesses momentos.
- Magina, isso é passado, é melhor esquecermos, e, aliás, também tenho que te pedir desculpas por não ter te contado antes.
- Tudo bem, como você falou é passado. Ah comprei algo pra você. Bom não é bem pra você é pro bebê.

Rony pegou o pacotinho, e entregou a Mione, ela abriu, e não deixou de se admirar, era o presente mais fofo que ela podia ganhar.

- Brigado Ron, é muito lindo.
- Não precisa agradecer o que acha de irmos dormir.
- Ótima idéia.

Eles levantaram e foram em direção ao quarto.

- Bom Mione, você fica com a cama, que eu me arranjo no colchonete ali no chão. Tudo bem pra você?
- Ok, o senhor quem manda eu vou me trocar no banheiro.
- Tudo bem.

Mione foi ate o banheiro, escovou os dentes, e vestiu uma camisola, típica de mamãe. Voltou ao quarto e Rony já estava vestido com seu pijama. Ela deitou, e ele foi ao banheiro, logo ele voltou. Desejou-lhe boa noite e deitou no tal do colchonete. Mione estava tentando dormi, mas Rony não parava quieto no tal do colchonete, aquilo estava irritando ela.

- Rony, está com algum problema?
- Não, não, por quê?
- Você não para de se mexer ai!
- Ah... É... Que... Eu não estou acostumado a dormir no colchonete, e isso aqui é mais duro que o chão.

Ela deu uma risada, concerteza dormir naquilo lá, devia ser ruim, Mione pensou, pensou, a única solução mais aconselhável era Rony dormir com ela, mas essa idéia estava totalmente fora de questão, só de pensar nisso, já lha causava arrepios, mas ela não podia deixá-lo ali, se não em menos de dois dias ele iria acordar todo atrofiado, e o que é que tem de mais o seu AMIGO dormir na mesma cama que ela? Mione percebendo que Rony não ia pegar no sono tão cedo daquele modo, e a única solução seria aquela.

- É! Rony se você quiser pode vim dormir aqui comigo. Afinal de contas essa cama é sua.
- Ah! Muito obrigado, mas não quero incomodar.
- Largue mão de besteira, aí nesse colchão você não vai conseguir dormir, e além do mais vai acordar com uma baita dor nas costas. E eu não me importo se você vier dormir comigo.
- Ok, já que insiste.

Rony pulou na cama, virou para o lado, e adormeceu, Mione fez o mesmo.

Alguns dias depois...

Rony acabara de sair do banho, era umas sete e meia da noite, Mione estava na cama lendo (pra variar), eles tinham jantado mais cedo. Rony foi e se sentou ao lado de Mione, e ligou a Tv.

- Rony, assim eu não consigo ler.
- Ah Mione, para de ler um pouco e vamos conversar.

Ela muito relutante, fechou o livro, e o encarou.

- Então, sobre o que você quer conversar?
- Ah, sei lá. Como que você passou o dia?
- Muito bem, Dobby tem me cuidado bem, e me feito companhia. E como anda as coisas na loja?
- Vão bem, a propósito passei na Floreiros hoje, e analisei as contas, me parece que estão dentro dos conformes.
- Ah, obrigado, não sei o que seria da loja sem a Maria. Agora fico mais tranqüila em saber que as contas então todas certas.
- Que nada, quando quiser é só pedir.

Ela apenas sorriu. O silêncio pairou ali, e os deixou totalmente perdidos.

- Ah! Olha...

Ela puxou a mão do Rony para a sua barriga, o bebê se mexia, ele sorriu, e ela retribuiu o toque da mão dele na sua barriga a deixava fora de si, a deixava anestesiada, parecia que todo o amor que ela possuía por ele, ia sair pela sua boca, tava perdida em pensamento, até que um Rony meio abobado a tirou dos seus devaneios.

- Obrigado por ser a mãe do meu filho.
- E obrigado por você ser o pai do meu filho.
- De nada, de nada, quando quiser fazer mais uns é só me chamar.
- Ah, seu safado!

Mione juntou o primeiro travesseiro que encontrou, e atirou na cara do Rony.

- Ah! É assim, guerra de travesseiro.
- Pêra-lá Rony, não se atreva.
- Me de um bom motivo!
- 1° porque eu não posso levantar daqui, e concerteza você iria ganhar, e eu estou grávida e não posso ter muitos esforços lembra?
- Ok me venceu. Mas não pensa que vou esquecer. Espera até o bebê nascer, que nós vamos disputar essa guerra de travesseiros. Ok.
- Ok.

Hermione abrira um sorriso maravilhoso na concepção dele, ele não agüentava mais ficar tão longe dela, porem tão perto, por Merlim me ajuda a não fazer besteiras, mas o perfume de Hermione estava usufruindo em suas narinas, a boca dela estava lhe chamando para um beijo, ele começou a se aproximar mirando aqueles lábios, ela percebeu a aproximação dele, por Merlim me ajuda a resistir a esse homem. Ele foi chegando cada vez mais perto e sussurrou.

- E qual seria a sua desculpa, se eu me atrevesse a te beijar.
- Eh...

Pois é que desculpa daria agora? Mas naquilo ela escutou a campainha tocar, salva pelo gongo pensou ela, quer dizer quem é o idiota que esta tocando há campainha essas horas?

- Eh... Rony a campainha está tocando.
- Ah é mesmo.

Ele se levantou e foi rumando para fora do quarto.

- Mione, posso jogar um Avada no animal que esta tocando a campainha?
- Ah, claro, claro, mas depende se for alguém vendendo jornal, pode jogar.

Ele deu um sorriso pra ela, e foi até a porta, abriu-a e se deparou com Harry e Gina.

- Olá.
- Olá. Responderam.
- Entrem.

Harry e Gina entraram, e cumprimentaram Rony. E Gina foi até o quarto onde Mione estava.

- Que cara é essa Ron?
- Eu não sei se eu lhe agradeço, ou te azaro.
- O que, que eu fiz agora?
- Eu tava prestes a beijar a Hermione e vocês me aparecem.
- Ah desculpa! Se eu soubesse não tinha vindo, só que a Gina insistiu em visitar vocês. Foi mal mesmo, e aí como anda as coisas entre vocês dois?
- Não anda esse é o problema.
- Mas porque não, dê logo um beijão na Hermione, está na hora de vocês se acertarem!
- Como se a coisa fosse tão simples assim. Eu não estou a fim de perder a Mione, e se eu começa a puxar esse assunto de novo, a gente vai acabar brigando, ela é capaz de perde o nosso filho, aí sim as minhas chances com ela serão zero. Prefiro espera até ela ganhar o bebê. Aí a gente se acerta de vez.
- Bom você quem sabe, só não vai espera muito tempo, porque aí sim você vai perder ela.

Rony, apenas sorriu para Harry, e eles foram até o quarto, conversaram um monte, lembraram da época de Hogwarts, riram um monte, se divertiram. Quando eram altas horas da madrugada, Harry e Gina foram embora, e Ron e Mione foram dormir, e não se tocou, mas no assunto do quase beijo daquele dia, melhor assim pensaram os dois, pelo menos eles não brigavam.

7° mês de gravidez de Hermione...

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