Tentativas frustradas



N/A: Hey yoo! /sorri/ Eu não sei o queeee vocês vão fazer comigo, mas espero do fundo do meu corção que não me matem... /escondendo atrás da mesa/ mas por enquanto.. tenho algumas coisas pra contar. cof cof.
Eu estou sem muto tempo de ESCREVER ultimamente, por isso demorei tanto pra postar todas as minhas fics. mas prometo que não vai acontecer de novo! xDD
Outra coisa, FELIZ NATAL! yey \o/ Confetes de carnaval pra todos!! *-* -by Luh~
Então, deem uma passada nas minhs outras fics ~Ops, e Franklin~ e especialmente na fic em parceria com a Luh Black ~Sob os cabelos Despenteados~ e comentem por lá, pleeease!!
E se quiserem passr ns da Luh tbem, são mto bos :D Eu as estou atualizando por enquanto pq ela esta aproveitando no Nordeste. ¬¬ anyway... Oh Star, Estudo de Cachorro, Lily deu Defeito e Para Sempre Marotos, se quiserem atualização dessas vcs tem que puxar saco da MILA!! HO_ muhaAUhaUMAuauhAmaUHA /sem trovoes/ /cri cri/ Já disse que trovões NÃO funcionam cmigo msm, então eu fico com meus grilos /cri cri/ HAHAAH. espero que gostem desse cap!
Outra coisa, esse capitulo, vocês vão ver, não eh mto engraçado e cheio de coisas engraçadas... ¬¬ AHuaHUAH, ficou mais sério e não que a fic vá virar completamente séria agora, mas vai ter algums coisas mais sérias que eu não posso encher só de brincadeiras.. espero que não se importem xD
e não se esqueçam de comentar, POR FAVOOORR!
;***





Quinta feira. Dã. Eu odeeeeio quinta feira. Por que?

Por que é um dia, chato, sem graça, com as piores aulas que um ser normal poderia ter, e sabia que na quinta a gente tem que acordar mais cedo? Sério. É ridículo. Meia hora mais cedo.

Por que? Porque eles não têm mais idéias pra fazer a gente sofrer na mão desses [X].

Ainda resmungando eu levantei da cama e fui para o banheiro, dando com a cara na porta porque algum deficiente correu antes e fechou na minha cara.

- Obrigada Sirius! – Eu disse esmurrando a porta com toda a mísera força que tinha.

- O que eu fiz?

- Ah, você ta ai... – Eu disse sorrindo e coçando a cabeça. – Foi mal Padfoot. Cof cof, Obrigada REMUS!

- De nada, cegeta! – Ele disse do outro lado da porta, gritando por causa do chuveiro.

- Por que você achou que era eu? – Sirius repetiu me empurrando e com os braços cruzados.

- Ah, foi mal, eu já disse. – Retruquei pegando minha toalha em cima da cama. – Me esganei, desculpe, oh ser perfeito que nunca erra! – Eu disse sorrindo maroto e fazendo uma reverência.

- Hum, perdoado, mas que isso não se repita! – Ele falou dando tapinhas na minha cabeça.

- Ridículo! – Eu ri. Então virei pra porta, esmurrando com as duas mãos. – REMUS SAI DO BANHEIRO AGORA! Nem sei porque você ta tomando banho, hoje não é sábado...

- Pois é, - Ele gritou. – sua técnica não funcionou comigo!

- REM, SAI!




- Qual é a próxima aula? – Perguntou Peter enquanto comia sei lá o que.

- Adivinhação. – Sirius disse bocejando.

- Ok, o café da manhã já era, e agora ainda tem essa [X] de aula... – Sirius disse.

- Triste, mas vamos. – Eu disse pegando minha mochila de cima do sofá.

- Oi garotos! – Disse Claire descendo os últimos degraus de dois em dois e se atirando em cima de Sirius, que, retardado do jeito que é, caiu no sofá.

- Amor, você não quer começar a pensar em uma maneira de me beijar sem me derrubar em algum lugar? – Ele falou.

- Não, é mais divertido assim. – Ela falou dando um beijo nele e blah blah blah...

- Oi James – Escutei outras voz, ESSA sim, me interessava, e muito.

- Lily! – Disse tentando parecer o mais normal possível.

- Tudo bom? – Ela perguntou me dando um beijo na bochecha que eu achei ter demorado mais do que necessário.

- Hum, ótimo. – Eu sorri.

James tentando se fazer só de amigo de Lily não cola MESMO. Eu fico olhando pra ela... Bom, é impossível não olhar, NÃO é minha culpa, e vocês não tem nada a ver com isso.

Audrey conversava alguma coisa com o Remus e ambos sorriam.

- James? OUVI BEEEM? J-A-M-E-S? – Sirius falou chegando por trás de Lily e cumprimentando-a.

- Então Sirius, bom dia, tudo bem, dormiu bem? – Ela falou virando e sorrindo.

- Não quero saber de bom dia, não desvie da pergunta, sua ruiva sem noção! – Ele disse.

- WOW! Seu ridículo, não me chame de sem noção – Ela disse batendo nele.

- Enfim, vamos? – Disse Audrey se pronunciando.

- Vamos, oh voz da sabedoria. – Disse Sirius ranzinza.

- Fica quieto amore! – Claire disse sorrindo e abraçando ele.

Lily e Sirius foram o caminho inteiro discutindo porque ela não respondeu o fato de ter me chamado de “James”, sendo que, é claro, meu nome é Crivofindo, e ela porque ele não deu oi antes de perguntar uma coisa dessas.

Enfim chegamos na sala e Fabiana já estava lá. Ela era muito estranha, já era bem velha e acabada, mas continuava a dar aulas. Dã.

- Olá! – Ela falou abrindo os olhos como se fossem saltar.

- Er, oi. – Respondi esboçando um sorriso bem amarelo e sem graça.

- Então! – Ela disse indo à frente da sala. – Já estamos adiantados na matéria então hoje vamos apenas ver as bolas de cristal novamente, mas quero vê-los sem os livros hoje! Vão, todos, em pares!

Então lá fomos nós, pegas as bolas. Mó perda de tempo. Coisa rídicula e sem noção e eu quero ir embora e dormir!

- Então... – Sirius disse pegando a bola e colocando na minha frente. – Boa sorte! – Ele se se encostou ao pufe, quase deitando no chão.

- Há, engraçadíssimo Black. – Eu falei. – Eu nunca consegui ver nada nisso, então não vai ser agora.

- Ah James, inventa alguma coisa ai, olha nesse treco e você vai ver alguma coisa...

- Ok, enquanto eu fico aqui com meu passatempo preferido, você dorme no pufe da sala! Comovente. – Eu disse me debruçando na bola.

Então comecei a ver aquela coisa em graça. Olhei pro lados, a maioria babava em cima das bolas enquanto a professora mexia em alguns papeis na mesa.

A única que parecia um pouco interessada era Claire, que brincava de bater na bola e ver o barulho.

Então eu suspirei e olhei pra Lily, que estava na minha frente, atrás do Sirius que literalmente babava em cima do pufe da Fabiana.

Ela estava debruçada em cima d mês, com a cabeça virada pro meu lado, de olhos fechados e provavelmente cantando alguma música.

Então, enquanto e olhava pra ela na minha frente, a bola começou a esfumaçar lá dentro e ficar colorida. Olhei pro Pads que continuava a dormir, por alunos que continuava a não fazer nada e a professora que continuava achando que a sala inteira trabalhava.

Então, olhei pra bola de novo. Definitivamente alguma coisa estava acontecendo. O que eu faço?

Ok, olhar é uma boa idéia James.

Então eu vi alguma coisa, yow, pela primeira vez na vida eu vi alguma coisa naquela droga de bola!

Cheguei bem perto e eu me vi lá dentro. Eu estava correndo, estava mais velho. Não sabia direito o lugar, mas parecia uma casa. E eu corria bem desesperado, olhando pra todos os lados.

Então eu vi outra pessoa. Uma... Ruiva?

Era, definitivamente, era eu correndo junto com uma ruiva e ela tinha alguma coisa nos braços. Parecia um... Bebê?

O que era aquilo? Aquilo não tem como ser o meu futuro!

Então o eu mais velho virou pra trás de repente e ergueu a varinha pra alguma coisa, então a bola ficou enfumaçada e verde de novo e depois, branca.

Eu percebi que estava suando. Olhei para os lados, ninguém parecia ter percebido o que tinha acontecido.

Na verdade, o que tinha acontecido?




- Lily...

- Ah, oi James... Algum problema? – Ela perguntou ao ver minha feição nada normal.

- Hum, posso falar com você? – Eu pedi, chamando-a.

- Claro, mas você está bem? – Ela perguntou preocupada.

- Bem sim, vem cá. – Eu puxei-a.

As aulas já tinham acabado e estávamos no nosso horário livre da noite antes do jantar.

Durante o dia inteiro eu não tinha contado pra ninguém o que tinha visto na bola, mas também não conseguia pensar em outra coisa.

E ela podia me ajudar.

- Conte James você está me deixando preocupada! – Ela falou quando chegamos na sala comunal, estava vazia, graças a Merlin. Todos estavam nos jardins, estava muito calor.

- Lily, lembra do ulímerin? – Perguntei sentando no sofá, de frente pra ela.

- Lembro... – Ela falou devagar, como se não tivesse certeza que era a melhor coisa a me dizer.

- Hoje, na aula de adivinhação eu... Eu vi alguma coisa na bola de cristal. – Eu falei, fitando-a. Seus lindos olhos verdes me encaravam apreensivos.

- E...

- Mas além de não tem entendido muita coisa eu não consegui terminar de ver... Estava pensando se você... – Suspirei, pegando suas mãos quentes e delicadas. – Poderia me ajudar.

- Quer dizer... Fazer o ulímerin de novo? – Ela disse assustada.

- Se não for incomodo.

- Mas... Mas é incomodo. Na verdade é horrível! -Ela falou levantando e andando de um lado para o outro. – E da última vez eu não consegui sair do feitiço lembra, e se acontecer de novo?

- Eu estou aqui, prometo que não deixo nada acontecer com você! – Falei segurando-a pelos ombros.

- Eu não sei James... Não sei se você está preparado para ouvir quem sabe o que eu vou dizer. E nem mesmo sei se eu estou preparada para entrar no seu futuro se novo. – Ela disse.

- Por favor Lily, isso é muito importante pra mim. – Eu repeti, olhando-a nos olhos. Ela suspirou, desabando no sofá co as mãos no rosto.

- Está bem... – Disse. – Podemos tentar mais uma vez.

- Obrigado! – Eu disse abraçando-a. – Você não sabe o quanto isso é importante pra mim...

- Ok, vamos tentar isso logo antes que eu mude de idéia! – Ela sorriu.

- Se concentre, quanto mais cedo você fizer, mais cedo acaba. – Eu disse sorrindo quando ela pegou uma das minhas mãos e colocou entre as suas.

- Ok... – Ela suspirou e olhou-me nos olhos. – Ulímerin

Mantemos o contato visual por dez segundos. Ela parecia decidida a conseguir de primeira. Então ela fechou os olhos. Senti o aperto na minha mão afrouxar.

Eu não sabia o que fazer, nem que atitude tomar, ela parecia congelada.

Então abriu os olhos, verdes e assustados.

- James... Você não pode fazer isso... – Ela falou, com medo, olhando para todos os lados.

- Lily, você consegue me ouvir? – Eu perguntei.

- Nós podemos sair daqui, não precisamos ficar esperando por ele! – Ela disse nervosa, levantando e andando de um lado para o outro. – Eu não quero que você fique! – Então ela começou a chorar e gritou novamente. Depois ficou quieta e caiu.

Corri até ela, que parecia ter desmaiado. Ela tinha batido a cabeça no sofá. Eu sentia meu coração pular pra fora.

- JAMES – Ela gritou, acordando, com os olhos verdes e uma expressão assustada.

- Você está bem?

- Eu não sei... – Ela disse, chorava e me abraçava tremendo. Eu segurei seu rosto.

- Está tudo bem, fica tranqüila, não aconteceu nada. – Eu disse tentando acalma-la.

- Você consegue tentar de novo? – Perguntei, esperançoso.

- Perdoe-me James, mas hoje não dá. – Ela falou levantando. – Eu preciso tomar um ar.

E dizendo isso ela levantou, ainda assustada e, chorando, correu pra fora do salão comunal.

Minha cabeça dói.




Acordei no outro dia me sentindo terrível. Como se não tivesse dormido nada. Minha cabeça inda doía e meu corpo parecia que tinha levado uma surra.

Desci as escadas, ainda era cedo, não conseguia mais dormir, mas já tinha alguém lá embaixo.

- Lils? – Perguntei, reconhecendo a cabeleira ruiva. – Yey, tudo bem?

- James. – Ela falou e, vendo que eu estava ali, correu até mim, percebi que ainda estava de pijamas, suava e tinha os olhos vermelhos, como se tivesse chorado.

- Você está bem? – Perguntei. – O que aconteceu?

- Precisamos tentar de novo... – Ela falou com a voz fraca, confirmando que com certeza tinha chorado.

- Tentar o que? – Eu falei bocejando e sorrindo.

- James isso é sério! – Ela falou me pegando pelo pijama.

- Wow! – Eu disse quase perdendo o equilíbrio. Não cutuque o James adormecido... Nem puxe ele.

- Eu tive um sonho. – Ela falou me soltando e sentando no sofá.

- Sonho.

- É, sonho. Preciso ver se é isso... – Ela falou olhando para o chão. – Precisamos tentar o feitiço de novo.

- Ok, podemos tentar outra vez... – Eu falei sentando e oferecendo minha mão.

- Mas... – Ela disse olhando minha mão. – Dessa vez você vai fazer o feitiço em mim.

- Eu!?

- É.

- Mas eu não sei fazer! – Eu disse assustado, indo pra trás.

- Você tem que conseguir. É sobre o meu futuro, mas diz respeito a você... Eu quero saber se é real – Ela disse mexendo os dedos.

- Pode ser outra hora então? – Eu disse. – Eu não sei fazer isso...

- Hoje a noite? – Ela disse.

- Detenção. – Eu falei.

- Você tem detenção? Qual...? Ah. – Ela falou, corando. Dã.

- Podemos tentar agora então, desde que seja rápido.

- Ótimo.

Sentamos e tentamos... E tentamos... Umas seis vezes. Eu definitivamente não consigo fazer isso.

- Olha Lily... Não dá, eu não sei! -Eu disse por fim, encostando minha cabeça no sofá.

- Mas eu preciso ver... – Ela disse mordendo o lábio.

- Olha – Eu disse levantando a cabeça. – Você disse na primeira vez, que, de alguma forma, nossos destinos estavam interligados, então quem sabe se você tentar, no eu futuro você veja algo parecido? – Eu disse.

- É difícil... – Ela falou. – Mas podemos tentar, é melhor do que nada.

- Ok.

Ela pegou minhas mãos e re-fez o “ritual”. E deu certo.

Ela abriu os olhos, que tinham um brilho vermelho sangue, e me fitou com uma ponta de sarcasmo e desprezo. Eu fiquei no mesmo ligar, quase sem respirar.

- Você é ridículo Potter – Ela disse com a voz rouca e nada a ver com ela. – Achou que conseguia se esconder de mim?

Então ela riu. Sinistramente e cruelmente, arrepiando meus cabelos.

- Você não vai mais se colocar entre mim, James. – Ela riu novamente, com desprezo, apontando a varinha para mim. Senti meu coração gelar.

- Lily, pare! – Eu falei.

- Você realmente achou que ia conseguir me parar? – Ela abafou uma risada, não doce como normalmente era, mas fria e cínica. – Mas não vai... – Então ela tirou a varinha do interior das vestes.

- Não! Abaixe isso Lily! – Eu disse recuando.

- Avada... - Ela começou erguendo a varinha com um brilho alucinado nos olhos.

- LILY! – Eu gritei avançando para ela e empurrando-a longe e com força. Eu tremia.

Eu levantei a cabeça do chão, tremia inteiro. Meu coração parecia não existir mais dentro de mim e minhas pernas estavam bambas.

Corri até ela, que lentamente parecia estar se recuperando. Ela levantou a cabeça e me olhou por um longo tempo. Então colocou a mão na boca, apavorada.

- James me perdoe! – Ela falou me abraçando.

- Não tem problema... – Eu falei, a voz ainda meio falhada.

- Você está bem? – Ela perguntou segurando meu rosto com as duas mãos.

- Claro, por que não estaria? – Eu sorri.

- Eu quase te matei! - Ela disse em desespero. – Isso não é o bastante pra você não estar bem?

- Mas você não ia continuar. – Eu disse sorrindo, duvidando do que eu mesmo estava dizendo.

- Ia sim! – Ela falou afastando o rosto e me olhando. – James não dá pra continuar desse jeito.

- Mas... Tente de novo – Eu disse. – Não vai acontecer como dessa vez.

Eu precisava continuar, precisava! Não tem como parar depois do que ela começou. Quem era a pessoa? O que acontecia?

- QUEM GARANTE? – Ela gritou. – Quem? Entenda, eu não posso fazer uma coisa dessas sendo que não posso ter controle de mim mesma! – Ela chorou novamente, escondendo o rosto nas mãos.

- Ok, fica calma. – Eu disse abraçando-a.

Eu inda tremia, minhas mãos suavam geladas e meu coração ainda estava acelerado.

Ela quase me matou, mas não era ela. Isso significa que alguém vai me matar? Eu corro perigo, quem sabe agora mesmo?

- Tinha alguma coisa a ver com seu sonho? – Perguntei.

- Essa mesma “pessoa” que supostamente mata você... É a mesma do meu sonho... – Ela disse ainda com lágrimas nos olhos.

- E o que ela fazia? – Eu perguntei, sentindo o coração acelerado.

- Eu não consigo continuar James! – Ela chorou. – Eu quero, você não tem noção de como eu quero, mas não consigo!

- Fica tranqüila, a gente vi arranjar um jeito... – Eu disse abraçando-a novamente.

Tinha um furacão dentro da minha cabeça embaralhando toso os meus pensamentos.

O que significava tudo isso?

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.