Encontrando Dumbledore




Ele era grande. Maior que grande, era imenso. E as encarava com um misto de curiosidade e bondade,
Não havia como se enganar.

-Hagrid? Rubeo Hagrid?- Perguntou a Marina que era uma mini fã do gigante, que ao ver que aquela jovem loirinha com roupas trouxas, uma cauda vermelha cuja ponta branca se arrastava no chão (e que no momento, balançava lentamente de um lado para o outro) e orelhas vermelhas que se agitavam, chamá-la pelo nome, ficou chocado e confuso.

-Quem ou o quê são voces?

-Ah... Somos... Ah, é difícil explicar, podemos dizer que não somos bruxas, mas temos nossa magia... Ah... Somos umas mutações, como queira! – Disse Alena, cuja longa cauda de lobo estava totalmente pra cima e as orelhas tremulas.

Hagrid ficou ali, por um tempo decidindo o que fazer com aquelas duas. A loirinha decerto era meio pirada e a menina roxinha apesar de não ter feito nenhuma loucura COM CERTEZA emanava uma certa aura de anormalidade (duh, elas tem orelhas, cauda, presas e garras, sentidos mais aguçados que os dos humanos, CLARO que são anormais!!!).

-Venham comigo, o diretor vai decidir sobre voces... Não tenham medo, tá?- Disse ele, fazendo um gesto para as meninas o seguirem, depois que elas deixaram bem claro que NÃO tinham medo, seguiram o gigante.
As duas iam devagar e olhavam tudo com imenso interesse. Alguns quadros a observaram com interesse igual, mas alguns tiveram medo. Um quadro que exibia uma pastorinha com seus carneirinhos ficou furiosa com as meninas quando Alena se aproximou do quadro, porque os carneiros ao verem que aquela menina tinha parte com lobos, saíram para todas as direções balindo ALTO.
Entrementes, elas não encontraram ninguém.
A sala do diretor era justamente de Dumbledore, com tudo que os livros diziam. Hagrid bateu a porta e entrou. Dumbledore ergueu a cabeça e seu rosto toldou-se de curiosidade. Até a fênix olhou as duas com curiosidade.

-Ih, olhai! Fênix!!!- Disse Alena feliz da vida, ela adorava Fawkes e ficou ali olhando-a como se ela fosse a mais bela obra de arte... Ou galinha, não me perguntem o que se passa pela cabeça dela! Marina porem grudou os olhos nos quadros e não tardou a reconhecer o de Fineus, há muito que ela desejava dizer ao homem umas poucas e boas.

-Hagrid, quem são...elas? –Perguntou o diretor que parecia confusérrimo de ver aquelas duas doidas observando tudo. Fineus que já acordara já estava incomodado com o olhar de Marina.

-Que é? – Perguntou ele, grosseiro. Marina pôs as mãos na cintura e encarou o cara do quadro.

-Nada, só tô vendo que você é mais arrogante do que eu pensava.

-Suas orelhas foram uma transfiguração que não funcionou é?

-E o seu cabelo é de verdade ou é apenas um gambá fingindo de peruca?

-Ora, mas que insolência! Francamente, essas alunas... É por isso que eu...

-Detestava ser professor, ai, ai...- Interrompeu Marina com voz de falsete- E pra sua informação cara de fuinha eu não sou estudante, estou aqui apenas... Ora, isso não lhe diz respeito!

-Dá pra fazer sua irmã parar de discutir com o Fineus para eu entender o que esta havendo?- Pediu Dumbledore a Alena.

-Uau, isso é bom! Quer dizer que você não consegue ler nossas mentes?- Perguntou Alena ansiosa.

-Não, suas mentes são estranhas, meio animais meio humanas e alem disso, confusas. Não dá pra ter acesso ao que se deseja saber... E como voces sabem disso? São trouxas, ao que parece...- Dumbledore estava cada vez mais confuso e Hagrid não entendia mais nada e Marina já ameaçava arranhar (destruir) o quadro de Fineus.

-Bom, ela não é minha irmã, só pra o senhor saber. –Alena se dirigiu firme até Marina com um andar de toda poderosa (I got the power... I got the power- desculpe se eu escrevi errado) – Marina, SENTA!

-Isso é InuYasha, eu tenho por acaso aquele colar besta?- Perguntou Marina.

-Ah, é... Então vai o outro jeito. – E Alena literalmente pisou COM FORÇA na cauda de Marina, que parou, mas ajoelhou e começou a acariciar a cauda.

-Que droga, Alena! Doeu!!!

-Então agora fica quieta que Dumbledore e Hagrid não estão entendendo lhufas! Estamos aqui...- Alena engasgou. Que podia dizer? Que havia dado na telha das duas de irem até lá e passar um tempo, sem pedir autorização? Alena olhou para Marina esperando ajuda, mas esta estava massageando a cauda e olhou para Alena também sem saber o que dizer.

N/A: Oi! Viram como sou legal? Dei dois novos capitulos de mão beijada!!! Isso porque talvez eu demore um pouco no proximo.
Enquanto isso, leiam minhas outras fics, comentem, mandem sugestões...
Que bom que voces estao gostando da fic. agradeço!!!
B-jux

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