O Conselho dos Sete (1ºparte)



O conselho dos Sete ( 1º parte)


Veneza, Itália.

Terça-feira, Dia 10 de Junho de 1997



O homem loiro de cabelos curtos tirou o casaco preto do terno caríssimo que usava e colocou-o sobre a antiga estante. Desfez o nó da gravata, deixando-a sobre o casaco. Abriu os botões que lhe apertavam o pescoço e os pulsos. Retirou os óculos de pequenas lentes quadradas e armação de ouro, guardando-o em uma caixinha dentro do bolso.

Após livrar-se das roupas que lhe incomodavam, voltou-se para a mesa de pedra redonda sentando-se na cadeira que lhe era destinada. O Rolex dizia que a hora marcada se aproximava, mas permitiu-se ler mais uma vez o pergaminho surrado a sua frente.

Os óculos guardados dentro da caixa e a baixa iluminação que os archotes proporcionavam não eram empecilho para leitura. Na verdade, os óculos não passavam de mais uma peça da identidade falsa de jovem empresário bem sucedido. Jovem. Certamente de todos os adjetivos que lhe poderiam ser empregues, esse era o que passava mais longe da realidade. Afinal, ele já andava sobre a terra a mais de um milênio.

Se soubesse há nove anos atrás o que teria de enfrentar, certamente não teria ficado tão feliz em receber o cargo de Justicar. Se ao menos imaginasse o que estava por vir, teria recusado o cargo. Agora era tarde, tinha que cumprir os treze anos de mandato, teria que dar um jeito de resolver tudo, de preferência sem se arriscar muito.

Maldição. Por que os bruxos tinham que ser tão estupidamente obtusos? Por que não podiam apenas seguir levando suas vidinhas medíocres escondidos do resto da humanidade? Por que eles simplesmente não matavam uns aos outros sem envolver todos os outros seres que habitavam a terra?

Olhou impaciente mais uma vez o relógio e, ao constatar que a hora estava cada vez mais próxima, colocou os olhos nos dois túneis de acesso a sala em que se encontrava. A sala úmida e fria no subsolo de Veneza, toda trabalhada em pedra, era extremamente simples perante a importância das reuniões que já haviam acontecido e viriam a acontecer ali. Porem se a sala era simples, complexos eram os inúmeros feitiços e rituais que a protegiam, garantindo assim que somente os Sete Justicares pudessem entrar ali.

O barulho característico de um morcego pode ser ouvido vindo do túnel da esquerda, e isso era um bom sinal, eles estavam chegando. Viu o animal sobrevoar a sala e se “sentar” em uma das cadeiras. Segundos depois, a cadeira estava ocupada por um homem de cabelos negros muito compridos e rebeldes, os olhos castanhos tinham pupilas lupinas e no lado direito da face apresentava quatro cicatrizes que cortavam sua bochecha, certamente marcas de garras.

– Você esta adiantado, Julian. – Falou de forma serena, voltando os olhos azuis vazios de emoções para o novo membro da sala.

– Quanto mais cedo começarmos, mais cedo acabamos – Devolveu o recém chegado com a voz extremamente rouca – E quanto mais cedo acabarmos, mais cedo poderei ir embora. Você sabe Willian, eu simplesmente detesto cidades.

– De que adianta chegar mais cedo se só começaremos quando todos estiverem aqui? – Perguntou, desviando sua atenção do recém chegado e voltando a arrumar os pergaminhos.

– Mas os outros já estão vindo, passei por Dominique e a Maryan no caminho, e... – parou subitamente e dilatou as narinas, cheirando o ar rapidamente por duas vezes – E Ivan já esta chegando pelo outro túnel, sinto o cheiro ruim dele de longe. – Comentou com um sorriso que revelou seus salientes caninos.

Neste momento um homem um tanto encurvado usando um pesado manto marrom com um pedaço de corda amarrado na cintura entrou pelo túnel da direita. O grande capuz lhe encobria completamente o rosto, e um desavisado acharia que se tratava de algum monge.Grande engano. Tomou seu lugar na mesa redonda e sem nem ao menos cumprimentar os outros dois falou rudemente:

– Espero que seja realmente importante, tenho coisas mais interessantes a fazer do que ouvir suas ladainhas Willian. – Porem antes que o homem loiro pudesse responder mais pessoas chegaram, se fazendo presentes na conversa.

– Claro que tem, certamente tem de ler algum livro empoeirado pela vigésima vez – Respondeu uma voz grossa da porta da esquerda. O homem devia ter no mínimo dois metros de altura e a malha de lã não escondia os protuberantes músculos. O cabelo castanho bem penteado caía até os ombros e os olhos verde água mostravam que aquele não era o homem certo a se provocar.

Ao lado dele, quase imperceptível perto do enorme companheiro, podia ser vista uma mulher. Cabelos loiros-platinados caiam até o meio de suas costas e estavam amarrados em um rabo de cavalo alto. Os olhos acinzentados revelavam completo descaso com a discussão que estava se formando, como se aquilo fosse absolutamente normal. O largo sobretudo preto não deixava margens para observar melhor o seu corpo.

Juntos, marcharam até a mesa sentando-se em seus devidos lugares. O homem encapuzado voltou sua atenção ao recém chegado, antes de responder a provocação:

– Presumo que ler um bom livro pela vigésima vez seja mais produtivo que rodar o mundo atrás de uma vingança ridícula ou procurar problemas onde esta tudo certo, Criança. – A ultima palavra havia sido dito com tamanho sarcasmo e veneno que fariam qualquer mortal sentir frio na espinha. Porem naquela sala não entravam mortais.

– Acho que ficar naqueles esgotos que chama de lar atrofiaram sua mente permanentemente, Ivan. Quando souber o que descobri na Ásia vai ver que talvez os problemas existam e que são muito mais sérios do que você imagina.

Antes que Ivan respondesse, Willian o cortou: – Por favor, Ivan, Dom, deixem suas divergências para outra hora. Sabem que não vos chamaria aqui se o assunto não fosse deveras importante, vou precisar da ajuda de todos, e essas briguinhas podem por tudo a perder.

– Passam-se os anos e os dois continuam brigando... Suas energias poderiam ser gastas de maneira bem mais produtiva, sabiam? – Questionou a sexta pessoa a chegar. Um homem de descendência alemã, vestindo um paletó preto sobre uma blusa areia de gola alta.

– Por você, Gabriel, eles estariam trabalhando no seu novo plano de conquista mundial, não? – Questionou o homem chamado Julian, com a voz rouca carregada de rancor.

– Ora, não veria problema nenhum nisso – disse o outro em tom casual, sentando-se – A ambição sempre foi minha maior virtude e a falta dela sua maior fraqueza. Talvez por isso tenha sido tão fácil manipular você por tanto tempo.

Julian mostrou os caninos e fez menção de se levantar, mas Willian segurou-o pelo ombro. Os olhos lupinos carregados de ódio imediatamente voltaram-se para ele, dando a clara idéia de que se não o soltasse acabaria sofrendo as conseqüências. Com um olhar duro e carregado de poder Willian fez Julian voltar a relaxar, mas as poderosas garras que haviam surgindo em sua mãos continuavam ali, sinal de que a próxima provocação sofria severa retaliação.

– Por Caim, onde Elizabeth se meteu? Será que ela não consegue chegar nunca no horário? – Perguntou exasperado. Subitamente uma pessoa que provavelmente estava invisível no meio da sala revelou-se.

– Mesmo que conseguisse, eu não chegaria Willian, você sabe muito bem atrasar um pouquinho é elegante... – Falou a mulher que acabava de aparecer. A voz melodiosa deixou os cabelos da nuca de Willian arrepiados.

Olhando para a recém chegada o homem não pode deixar de entender porque tantos mortais e imortais haviam caído nos jogos dela. As medidas eram exatas, nada no seu corpo era muito grande ou muito pequeno. Os olhos azuis safira tinham um brilho misterioso e os lábios carnudos eram absurdamente convidativos. O cabelo, negro como a noite, caia levemente ondulado até sua cintura. Sua pele, ao contrario das outras seis pessoas da sala, tinha um leve tom rosado, divergindo muito das suas companhias pálidas.

Sentando-se na ultima cadeira vaga, acenou a cabeça em direção à outra mulher e recebeu um sorriso genuíno de volta, talvez a primeira vez que a loira mostrou qualquer emoção desde que havia chegado.

– Se era a mim que estava esperando Willian, sinta-se à vontade para começar – Falou ela, colocando a franja que lhe caia na face para trás da orelha. Willian não pode deixar de acompanhar o gesto, e o sorriso que brincava nos lábios da mulher diziam que ela sabia exatamente o poder que tinha sobre ele. Fazendo sua mente voltar a funcionar direito o vampiro se pôs a falar.

– O encontro de hoje foi chamado pois diversos fatos chamaram minha atenção. Vou expor eles para vocês e peço que não me interrompam enquanto falo – O tom era forte, digno de um líder. Embora todos naquela sala fossem considerados iguais, Willian era a imagem de liderança, e não por ser o mais velho, poderoso ou influente.

Ivan Isaacs era o mais velho, mas o fato de viver nos corredores subterrâneos de Roma lhe tiravam a percepção do que estava se passando no mundo, embora o conhecimento que havia adquirido nas bibliotecas ocultas somados ao que já havia visto em seus mais de dois milênios de vida fosse assombroso.

Sir. Dominique de Lamarck e Julian Beydoun provavelmente eram os mais poderosos. Mesmo que tivessem tido o mesmo mestre há muitos séculos atrás, Dominique andava pelo mundo brandindo a espada até hoje, o que lhe daria a vitória em uma luta contra Willian, e Julian possuía garras que poderiam causar um dano alem das habilidades de cura do sangue vampirico, sem contar que a besta dentro dele poderia fazer uma tremenda destruição para garantir a segurança da sua não-vida.

No quesito influencia o mérito ficava com o megalomaníaco Gabriel Schneider e a beldade Elizabeth Neveu. Embora na atualidade estivesse sem tantos aliados depois de desmascarado a anos atrás, Gabriel certamente era o melhor, e estava recuperando poder. O fato de ter manipulado Julian, um vampiro poderosíssimo que hoje havia chegado ao posto de justicar era prova mais do que suficiente de sua capacidade. Já Elizabeth só precisava de um sorriso, algumas palavras no pé do ouvido, uma dose de seus poderes e uma noite de sexo para ter qualquer um sobre seu controle, homem ou mulher, mortal ou imortal.

E para completar os sete haviam os dois que carregavam títulos de nobreza, Lady Maryan Pegrodott Grifforn e Lord Willian Joshua Gambeling. Não que alguns dos dois realmente pertence à nobreza, o titulo simplesmente havia sido comprado ou roubado. O sobrenome da grande maioria também era falso, pois ao tentar viver entre os humanos eles acabavam tendo que morrer eventualmente.

Ninguém tinha certeza da extensão dos poderes de Maryan, mas certamente eram enormes. Ela era a única bruxa que depois do abraço manteve a capacidade de realizar mágica, muitos acreditavam que era pelo falo dela só beber sangue bruxo, mas mesmo os outros bruxos abraçados que tentavam tomar apenas sangue mágico não mantinham suas habilidades por muito tempo. Somado isso com o seu imenso poder Tramaturgico e o extenso conhecimento ritualístico tornavam-na uma adversária perigosíssima.

Willian possuía uma boa media das três características principais: sabia manear incrivelmente bem seu sabre, tinha uma grande dose de influencia e com mais de 1500 anos não podia ser considerado novo. Alem disso era realmente um grande estrategista. O fato de ter relações amistosas com os outros seis membros é que selavam sua autoridade sobre os sete.

– Alguns de vocês devem se lembrar da guerra mágica que ocorreu na Inglaterra anos atrás. O fato é que aquele se proclama Lorde das Trevas outra vez tenta estender seu domínio sobre a Grã-Bretanha. Eu sei que da outra vez não foi necessária a nossa intervenção, pois ele contava apenas com bruxos, lobisomens desgarrados e míseros Caitiffs. Porem desta vez o proclamado Lord conta com contingentes de aliados maiores e mais significativos, que iremos discutir depois. O fato é que precisamos tomar providencias, e não podemos simplesmente ataca-los com toda força como faríamos antigamente, o mundo sobrenatural já esta perto de ser descoberto, e acredito que alguns de vocês suspeitam o que os humanos fariam se descobrissem que Bruxos, Vampiros, Lobisomens e Espíritos estão lutando para dominar um mundo que é mantido escondido deles?

A pergunta pairou num ar durante um tempo enquanto todos pensavam nas conseqüências. Foi Gabriel, o que entendia mais de política e tecnologia humana que quebrou o silencio.

– Os Americanos e Russos provavelmente tentariam afundar a ilha – a voz havia perdido toda a arrogância, não passava de um sussurro, como se estivesse falando com sigo mesmo – Os desgraçados provavelmente iam tentar botar tudo pelos ares usando armamento nuclear e possivelmente fuder a terra inteira no processo. – Perder o controle e deixar escapar palavrões não era típico do sempre frio e calculista Alemão, mas a situação em si também não era típica.

– Exatamente o que eu pensei Gabriel, e se tiver sorte de eles não destruírem o mundo nesse ataque, a guerra que seguira certamente o fará. A instabilidade ira criar medo e caos, e estes serão os responsáveis pelo conflito que seguira, o conflito que acabara com tudo.

– A Terceira Guerra Mundial – falou Dominique, os olhos arregalados devido à realização do real tamanho do problema. – E eu achava que os Assamitas já iam causar problemas suficientes.

– Assamitas? – Questionou Elizabeth – O que os velhos assassinos andaram aprontando? – Tentar se desviar de assuntos problemáticos não era a melhor decisão, Elizabeth sabia disso, mas se Willian havia trazido o problema ele também já sabia a solução, era sempre assim que as coisas aconteciam e Lizzie realmente confiava em Willian. Então pensar durante um tempo em outros problemas mais amenos seria útil para ajudar os outros a digerir toda informação. Olhando preocupada para Maryan viu exatamente o que esperava, a loira estava perdida em pensamentos, os olhos acinzentados sem vida. Qualquer assunto envolvendo o mundo bruxo ou esse tal de Voldmort afetava seriamente sua amiga e ela sabia muito bem o porque.

– Eu fui investigar o assassinato de três vampiros importantes da Ásia e dois na Europa Oriental, e o que tudo indica foram obras de Assamitas, e o mais preocupante é que a indícios de Diablerie. – Falou o homem de voz grossa.

– COMO È? – Exclamou Ivan, certamente chocado com a noticia.

– Maryan, você participou do grupo que fez o ritual que impede os Assamitas de cometerem o Diablerie, não? – questionou Willian, e ao receber um sinal afirmativo com a cabeça tornou a questiona-la – Alguma possibilidade de Voldmort ter poder para quebrar ele?

A mulher refletiu um pouco antes de responder: – Talvez.

– Foi isso que você quis dizer com maior contingente de aliados, não Willian? – Perguntou Gabriel – Por que eu acho que isso é só o começo?

– Por que isso é só o começo meu amigo. Pelo que meus espiões no Saba dizem, o tal Lord convenceu o atual Arcebispo de Londres a ajuda-lo, e em troca ele vai destruir a toda a Camarilla inglesa. Isso até me anima, finalmente tenho um motivo para fazer o que eu já devia ter feito a mais de 300 anos. – embora tentasse manter um sorriso, ficava claro para todos ali que 300 anos ainda não tinham sido suficientes para William esquecer o sofrimento do passado, a corrente de ouro na volta do pescoço na qual estavam as duas alianças que ele segurava firmemente, como para extrair força delas, era apenas a confirmação.

– Tenho certeza que você vai pegar ele Will, e quando pegar vai cortar ele pedacinho por pedacinho, afinal mestre Sanozuke nos ensinou bem – falou Dominique.

– Quanto a isso eu não tenho duvida Dom, e aí se encontra outro problema. Mestre Sanozuke treinou nós três muito bem, e Adrian também esta na Inglaterra. – ao citar o nome William viu a tenção aumentar, todos temiam o cardeal Adrian Tamoio. Muitos já haviam enfrentado sua espada, e William de Dominique eram possivelmente os únicos sobreviventes. A katana cortava metal como se fosse papel e feria vampiros como os raios do sol, obra prima essa que pertencia a Sanozuke antes de ser morto pelo próprio aluno.

– Os Seguidores de Set também apóiam o idiota, sendo eles os únicos que apóiam por real devoção. Vocês sabem que as cobras sempre esperaram a reencarnação de Set, e o fato desse bruxo falar a língua das serpentes e ser feio como uma parecem provas o suficiente para eles.

– Então ele tem ao seu lado o Saba e dois dos Clans Independentes? Hora William, só falta você nos dizer agora que ele também tem o apoio dos Lobisomens. – falou Gabriel, já de volta ao seu tom sarcástico.

– Se você não quer que eu diga, eu não digo caro amigo – devolveu William no mesmo tom.

– Como se isso fosse um problema – comentou Julian, a primeira vez que sua voz rouca se fazia presente no debate. Ele definitivamente preferia agir a falar. – Me de todos os Lobisomens Ingleses em noite de lua cheia e eu acabo com eles. Eles são pateticamente fracos, não sabem nem controlar a transformação ou manter a própria mente quando transformados.

– E se eu lhe disser que não são só os lobisomens Ingleses que estão com ele. O nome Dançarinos da Espiral Negra representa algo para você Julian?

– Agora você tem um problema – falou o outro, a mão acariciando as cicatrizes na face – Você definitivamente tem um grande problema.

– Acredito que isso seja tudo, embora alguma coisa possa ter passado despercebido por mim – concluiu William, olhos vagando de pessoa a pessoa – O que acham?

– Completamente fudidos – foram às palavras que saíram da boca de Elizabeth, ainda um pouco tonta com toda a informação obtida – E o que você acha que fazemos agora? – na voz um tanto de esperança que o homem tivesse uma resposta.

– Bom, eu pensei em algumas medidas. Ivan, acredito que conheça esses pergaminhos que tenho aqui? – questionou ele a figura que ainda continuava encapuzada.

– São as Profecias de Alessandra Blavatsky. – o acadêmico parou para pensar por um momento e depois adicionou – Presumo que já tenha um campeão em mente?



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Quanto a demora do capitulo, só descobri o novo endereço da floreios sexta passada, e quando vi os comentários escrevi o capitulo o mais rápido que pude.

O capitulo deve estar realmente confuso, não? Exatamente o objetivo. Aqui entra em cena uma coisa que eu pensei em fazer para diferenciar minha fic das outras, afinal eu odeio clichês e isso é o que mais se encontra nesse site. A Fic apresentara elementos de Vampiro: a Mascara . Para quem não conhece não precisam se preucupar, afinal o Harry não conhece também e precisa ser educado no que nossos amigos de caninos prolongados podem fazer e como funciona sua sociedade. Então os leitores vão poder aprender tudo juntamente com ele.

Brigado pelos comments e valeu por não me abandonar enquanto eu até tinha me esquecido a existência desse site enquanto mergulhava nas fics em inglês. Nem eu sabia que sabia o suficiente para poder ler em inglês, mas estou feliz que pude, pq as fics gringas são muuuuito boas, sem contar o quesito criatividade. Era isso, o próximo capitulo não deve demorar a sair, e é a continuação desse.


















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