Provando do Veneno

Provando do Veneno



“Bela e terrível como a manhã e a noite
Bela como o mar e o sol e a neve sobre a montanha
Aterrorizante como a tempestade e o trovão...”

(Senhor dos Anéis, A Sociedade do Anel)


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I – Provando do Veneno


A batalha ia mal, e o escuro da noite que começava a cobrir o céu de Londres indicava que só tendia a piorar. Algumas construções próximas explodiam em chamas ou desabavam sendo atingidas pelos feitiços perigosos e até mesmo fatais que eram disparados por todos os bruxos, aurores ou comensais, sem mais distinção – já que pouco se enxergava naquela confusão. Mas os que lutavam naquela noite tentavam não pensar que podiam estar acertando alguns dos seus. “Não há vitória sem perdas”, como alguns costumavam dizer. Estavam todos tentando concentrar-se ao máximo para focalizar toda sua magia nos feitiços, afinal, cada movimento poderia ser seu último.

Enquanto desviava da investida de um comensal, Sirius viu, pelo canto dos olhos, a conhecida e aterrorizante luz verde sair da varinha de um dos comensais e ir em direção à James, que estava de costas alheio ao que estava prestes a atingi-lo. Sem hesitar, deixou seu oponente para trás e desatou a correr. Tudo parecia estar acontecendo em câmera lenta: James a alguns metros à frente, ainda sem ter tomado conhecimento do feitiço que quase o atingia, e Sirius correndo o mais rápido possível, empurrando qualquer alma viva que se pusesse em seu caminho; Atirou-se em cima do amigo, fazendo com que os dois caíssem no chão, escapando por um triz do feitiço fatal.

Ofegava quando se recompôs, sentando-se no chão por um momento. Sorriu aliviado, havia conseguido salvá-lo. Não queria nem pensar o que aconteceria se o perdesse, seu melhor amigo. James sentou-se também, um pouco surpreso, mas aparentemente havia captado o que havia acontecido, ou quase.

“Fico te devendo essa!” – James falou, sorrindo e ajeitando os óculos que teimavam em cair para frente desde a época de Hogwarts.

“Ah, Prongs... Pode apostar que eu vou cobrar.” – Sirius disse, sorrindo marotamente. Apoiou as mãos no chão para se levantar, mas algo fez com que ele estacasse exatamente como estava.

“Ora, ora... Se não é o meu priminho rebelde!” – uma voz fria e feminina disse, na frente deles.

Aquela voz lhe trazia um mar de lembranças tristes e indesejáveis. Lembranças que ele desejava nunca mais ter que resgatar em sua memória. Sem dúvida, a voz piorara com o passar dos anos. Soava mais cínica e cruel do que nunca. Dava-lhe nojo, ódio, raiva, tudo misturado num sentimento que somente aquela mulher era capaz de despertar nele. E ele sabia que agora ela era mais cruel do que jamais fora, no auge de sua carreira de comensal. Levantou os olhos para encará-la. Sirius a reconheceria até no inferno, mesmo de máscara: Bellatrix Lestrange, ou, como ele lembrava melhor dela, Bellatrix Black.

Sirius e James levantaram rapidamente, ambos apontando a varinha para a comensal. Sirius não podia enxergar seus olhos, mas tinha absoluta certeza de que ela os encarava com desdém, enquanto apontava a varinha perigosamente para eles. Estariam mentindo se negassem que ela causava um certo medo, até mesmo neles.

“Precisa de ajuda, Lestrange*?” – um segundo comensal, que ele julgou ser Avery, perguntou, chegando por trás da mulher e postando-se ao seu lado.

“Fique com aquele ali.” – ela indicou James com a cabeça. “Eu cuidarei do meu primo.” Um sorriso desumano pareceu se formar no rosto da mulher quando ela voltou a encará-lo. – “Acha que pode contra mim, Sirius?”

“Acho que a pergunta não é essa.” – ele disse, arriscando um sorriso zombador. “Você, Bellatrix, acha que pode comigo? Parece que anda muito satisfeita consigo ultimamente, a única comensal mulher...”

“E a melhor.” – ela disse, sem alterar o tom de voz. “Sinto muito, primo, mas nós não estamos aqui para conversar.”

Com um simples aceno da varinha ela lançou um feitiço que teria causado um belo estrago em Sirius, se este não tivesse desviado bem a tempo.

“Vai precisar de muito mais se quiser me causar um simples arranhão, Trix.” – ele disse, vendo-a se irritar e apertar fortemente a varinha a menção do antigo apelido.

Ele sentia um estranho prazer em irritá-la. Era como se, cada vez que eles se encontravam, surgisse um placar imaginário que marcava quantas vezes um conseguia tirar o outro do sério. Eram adultos, mas ainda conservavam certas manias da adolescência. As pessoas mudam, algumas para sempre e nem sempre para melhor, mas certas coisas ficam.

Duelaram por mais alguns minutos, sem que nenhum se ferisse realmente. Era incrível o jeito como pareciam prever os movimentos do outro, escapando exatamente no último segundo, a sintonia deles era inegável. Mas aquilo estava começando a ficar cansativo.

“Vamos sair daqui.” – ela o desafiou. “Nos enfrentar, somente eu e você, como nos velhos tempos.”

“Sem comensais, e sem aurores.” – ele confirmou, indicando a floresta ao lado com os olhos. “Conheço um lugar. A menos que você não tenha coragem suficiente.”

Não era uma proposta muito sensata, e era ainda menos sensato aceitá-la. Mas Sirius realmente nunca se preocupou muito com o que é sensato ou não. Falavam tanto que ele era inconseqüente, que ele decidira fazer jus de verdade ao título.

“Eu não tenho medo de nada, priminho.” – ela retrucou, seguindo-o em direção à floresta.

Depois de avançarem num caminho tortuoso para dentro da floresta, um controlando com o olhar os movimentos do outro, e com Sirius sempre a frente indicando o caminho, chegaram ao lugar do qual ele havia falado. Era um lugar... Estranho. Mas ainda assim bonito. Parecia antigo, esquecido pela humanidade. Com seus pilares no estilo grego, alguns até em parte destruídos, e várias flores caídas pelo chão, alguns bancos espalhados aleatoriamente pelo local, numa clareira no coração da floresta.

“Bem, aqui estamos.” – Sirius disse. “Não vejo quem possa vir até aqui nos atrapalhar. Duvido que muita gente conheça esse lugar. Pelo menos os aurores não conhecem. E quanto aos seus amigos comensais, duvido que teriam capacidade de achar um lugar tão bonito e tão bem escondido.”

“Não parece um lugar onde as pessoas costumam... Lutar” – a mulher disse, mantendo seu tom de voz frio, enquanto se perguntava mentalmente como Sirius conhecia aquele lugar.

“E não é.” – respondeu, e seus olhos ficaram vagos por um momento enquanto provavelmente buscava uma lembrança do local. “Está esperando o quê?”

Ela o olhou, desentendida.

“Como nos velhos tempos, Trix. Se acha que vou lutar com você usando essa máscara, está muito enganada.”

“E se você acha que eu vou tirá-la, está muito enganado.” – sua voz soava fria e decidida, embora ela parecesse um tanto insegura quanto ao local e freqüentemente olhasse para os lados como que para conferir se não havia mais ninguém.

“Não precisa se preocupar, não é uma emboscada.” – ele disse, depois de algum tempo, adivinhando os pensamentos dela. “Eu disse que nos enfrentaríamos a sós, vou cumprir com a minha palavra. Embora não fosse de todo mau entregá-la aos aurores, eles já estão ocupados lá fora.”

“Pouca chance esses simples aurores teriam contra mim.” – ela disse, jogando o capuz para trás e tirando a máscara, finalmente.

Se encararam nos olhos pela primeira vez aquela noite – o primeiro erro. O cinza contra o negro. Era impossível decifrar os mistérios que ambos guardavam. Desviando dos olhos da mulher depois do que pareceu uma eternidade, Sirius pôde perceber que ela mudara, mas continuava tão insuportavelmente bela quanto antigamente. A cascata de cabelos negros ainda caía encaracolada nas pontas pelas suas costas. Os lábios continuavam vermelhos, mas agora o sorriso era mais doentio, e cruel. A face pálida, embora mais maltratada pelo tempo, continuava livre de imperfeições. Pode-se dizer que Bellatrix possuía todos os defeitos de uma mulher perfeita, de uma Black perfeita. Era isso que Sirius mais detestava nela: a maldita perfeição.

Bellatrix evitava olhar o primo nos olhos, nunca gostara muito da sensação que eles lhe passavam. Era como se Sirius pudesse ver através dela, pudesse ler seus pensamentos e chegar até seus mais profundos segredos, sentia-se nua e desprotegida quando ele lhe olhava daquele jeito. Mesmo tentando não pensar nisso, ela não conseguiu não reparar que Sirius continuava um homem e tanto. Os anos pareciam não passar para ele. Aliás, passavam. Mas quanto mais os anos passavam, mais beleza acrescentavam ao homem. Ela não entendia o que havia saído errado na criação do primo. Quer dizer, até se rebelar ele havia sido criado como qualquer outro Black. E ele possuía características dos Black, também. Era arrogante, sarcástico, inteligente... Bonito. Droga, como era bonito. E uma série de outros adjetivos que poderiam ser relacionados aos Black – faltando provavelmente apenas a maldade, o apego às Artes das Trevas e coisas do tipo.

Afastando de vez aqueles pensamentos tolos de sua mente, ela empunhou a varinha em posição de duelo.

“Pronto, priminho?” – perguntou, ironicamente.

“Eu já nasci pronto, Bellatrix.” – ele disse, empunhando a varinha também e preparando-se para começar a duelar.

Por algum tempo, eles continuaram a duelar. E as coisas não estavam sendo diferentes do duelo anterior, exceto na parte em que não corriam risco de esbarrar em algum outro auror ou comensal. Aqueles feitiços eram inúteis. Ambos sabiam como desviar ou bloquear perfeitamente todos, não se podiam negar que os dois haviam sido muito bem treinados. Quem não soubesse que eram de lados opostos naquela guerra, diria que treinavam juntos, pela sintonia perfeita que mantinham.

“Você sabe que sou mais ágil que você com a varinha, Sirius.” – a mulher disse, com um sorriso vitorioso ao escapar de (mais) um feitiço.

“Oh, é mesmo?!” – ele retrucou, sarcástico. “Então que tal resolvermos isso como antigamente?”

Afastou a capa preta que usava para trás, e, de seu cinto, puxou uma longa e fina espada de prata, adornada com esmeraldas no punho e realmente bonita. Os olhos de Bellatrix faiscaram ao ver aquela relíquia, e Sirius percebeu, embora ela tenha tentado esconder.

“Onde você conseguiu essa espada?” – ela perguntou, tentando disfarçar seu fascínio pelo objeto.

“Ah, Bellatrix. Se eu te contasse, teria que matá-la.” – ele respondeu, com um sorrisinho no canto dos lábios.

“Pensei que você pretendia fazer isso.” – ela disse, sorrindo falsamente.

“Não distorça minhas palavras.”

“Combien d'heure savez-vous utiliser une épée?” – ela perguntou, desviando do assunto. (Há quanto tempo você sabe usar uma espada?)

Sua voz era fria e sua expressão de deboche, mas isso não impedia que ficasse estupidamente bonita falando daquela maneira. Era uma mulher de perturbar os sentidos de qualquer homem.

“Les mêmes vous savez parler français.” – ele respondeu, na mesma língua. (O mesmo que você sabe falar francês.)

“Certo.” – Bellatrix disse, com um sorriso irônico no rosto. “Da maneira antiga, então.”

Puxou de dentro de sua capa uma espada, também de prata, porém adornada com ametistas roxas, e um B gravado na lâmina. Herança dos Black, provavelmente. Uma bela espada, sem dúvida nenhuma, mas não era muito se comparada a de Sirius.

Começaram a lutar. Golpes fortes, movimentos rápidos, andavam por toda extensão do local. Sirius era mais ágil, isso não se podia negar. Fazia anos que Bellatrix não usava aquela espada, nem sabia bem o porque de ainda a carregar. Numa distração de Sirius, a mulher conseguiu aproximar a espada perigosamente de sua garganta num golpe preciso. Porém, ela não o concluiu.

”Nunca hesite.” – Sirius disse, irônico.

A batalha seguia com o mesmo rumo, ainda parelha apesar da habilidade de Sirius ser maior. Num golpe ágil, conseguiu encurralar a comensal contra um pilar.

“Nervosa?” – perguntou, sorrindo no canto dos lábios.

Sem nem responder a pergunta, Bellatrix conseguiu esquivar-se e voltou a lutar. Depois, foi a vez de Sirius ser encurralado, com a ponta da espada da mulher apontada diretamente para sua garganta.

“Petrificado!” – ela disse, sorrindo vitoriosa.

Sirius esquivou, tornando a golpeá-la. Agora, além da sintonia com as varinhas, eles entravam também em sintonia com as espadas. Sirius, num golpe, chegou a encostar a lateral da espada nas costas de Bellatrix.

“Me disse para nunca hesitar com uma espada na mão.” – ela disse, sarcástica, esquivando-se dele.

“Quando você aprender a usar isso direito,” – ele disse, voltando a lutar. “Não vai mais precisar ouvir o que eu digo.”

“Nós não estamos treinando.”

“É, você tem razão.” – Sirius disse, começando a colocar mais força em seus golpes.

Bellatrix era forçada a recuar cada vez mais, não conseguia mais nem atacar o primo. Sua prática com espadas estava enferrujada, odiava admitir. Agora, ela concentrava-se em, pelo menos, defender-se. Logo, ela sentiu suas costas baterem drasticamente contra a parede. Sirius encurralou-a, colocando a espada próxima a seu pescoço e apoiando seu outro braço na parede atrás dela.

“Quem está no comando agora, Bellinha?” – perguntou, cinicamente. Ela odiava quando ele falava daquela maneira, era tão Black.

Estavam próximos demais, e qualquer distância é perigosa para um homem perto de uma mulher daquelas. Os dois estavam ofegantes devido à luta – embora talvez aquela proximidade colaborasse um pouco para isso – se encarando firmemente. Os lábios da mulher estavam entreabertos; vermelhos, e convidativos demais, na opinião de Sirius. Todo o resto do mundo pareceu desaparecer naquele momento, e todo o pouco bom senso que Sirius tinha foi levado embora. Não medindo as conseqüências, selou seus lábios nos dela, sem sequer mover a espada.

Os lábios de Bellatrix tinham um gosto doce e amargo ao mesmo tempo, chegava a ser viciante – e Sirius, em outras circunstâncias, pensaria que veneno provavelmente teria o mesmo gosto. Não podia dizer com certeza, nunca havia provado. Por alguns segundos, beijaram-se de verdade, sem pensar em mais nada. Porém, Bellatrix voltou à razão rapidamente, empurrando Sirius para trás – num movimento arriscado, visando que a espada continuara encostada em seu pescoço todo aquele tempo.

“Você é louco, homem? Nunca mais se atreva a fazer isso!” – ela vociferou, aproveitando-se da distração de Sirius para apontar sua espada perigosamente para ele.

Sirius riu. Era a única coisa que conseguia fazer no momento, rir. Havia acabado de beijar sua prima mais odiada, uma comensal da morte procurada, sua inimiga, e de alguma maneira, não estava se importando. Inconseqüente, era isso que ele era mesmo, e não discordava. Ele deveria realmente estar ficando louco. Ele, e Bellatrix? Aquilo era algo totalmente inadmissível, chegava a ser ridículo. Mas ainda assim, era extremamente tentador.

“O que?” – Sirius perguntou, e, quando a mulher ia responder, ele tirou a espada da mão dela habilmente, jogando-a longe e trazendo Bellatrix para junto de si. “Isso?” – tornou a beijá-la, antes que ela tivesse tempo de manifestar qualquer reação.

Não havia nada de bonito naquele beijo. Não era carinhoso, romântico, nada. Era apenas... Intenso. Beijavam-se de uma maneira ardente, com urgência, como se suas vidas dependessem daquilo. Era uma sensação totalmente diferente de todas que eles já tinham experimentado. Não conseguiriam parar nem que quisessem – e nenhum dos dois pensava em fazê-lo. Esqueceram-se de tudo naqueles momentos, estavam loucos de desejo e nada mais interessava. Dane-se o mundo. Dane-se a guerra. Dane-se o bem ou o mal. Isso tudo era assunto para depois.

Sirius apressou-se em arrancar aquela capa que tanto o atrapalhava. Roupas pelo chão, movimentos rápidos e corpos suados. Ele nunca havia estado com uma mulher como aquela. Sem dúvida, Bellatrix realmente sabia o que estava fazendo – e ele também.



“Espero que o inferno não seja muito quente.” – Sirius disse, sorrindo marotamente, enquanto observava a mulher vestir novamente a capa. “Nós acabamos de cometer o pior dos pecados.”

“Como se você se importasse.” – Bellatrix disse, tentando parecer indiferente.

Mas, de fato, era impossível ser indiferente àquilo. Não que tivesse a mínima intenção de cometer o mesmo erro duas vezes, não, isso seria burrice. Porém, não podia negar que havia sido... Maravilhoso. Esse era o adjetivo mais próximo que ela podia encontrar para descrever o que eles haviam feito, embora parecesse uma palavra bonita demais para descrever algo feito por duas pessoas que se odeiam. E eles se odiavam, nada mudaria. Visto por esse ângulo chegava a ser nojento.

“Você iria para ele de qualquer jeito.” – disse, dando de ombros.

“Dos males o menor.” – ela comentou, séria. “Estou mais preocupada com a punição em vida, do que depois da morte.”

“Achei que você não tinha medo de nada.” – ele debochou.

“Não seja cínico. Sua situação não é lá muito melhor com os seus amiguinhos aurores. Ordem da Fênix, não é? Belo nome.

“É, é sim.” – ele disse, fingindo não perceber a ironia na frase da mulher. “Acalme-se, Trix. Seu segredo está a salvo comigo, minha cara.”

“Nosso segredo, você deveria dizer.” – ela concluiu, séria. “E que fique claro, isso jamais vai voltar a acontecer. E morre aqui, Sirius Black.”

“Ainda temos um duelo para terminar, Bellatrix. Não se esqueça disso.” – ele disse, com um sorriso maroto, segundos antes dela desaparatar.




N/A: depois de muito tempo, tá aí o primeiro capítulo da fic! Tenho que confessar que até que gostei dele, ficou mais ou menos do jeito que eu queria que ficasse. O trecho lá de cima é de Senhor dos Anéis, e deu para perceber que tem bastante coisa na fic associada ao filme, neh? A capa, o vídeo e tal. Ah, tem uma cena de Tróia na luta deles, a parte do ‘nervoso’, e do ‘petrificada’ e do ‘não hesitar com uma espada na mão’, o resto é tudo autoria minha, creio eu.

*Bella já é casada com o Rodolphus, por isso o uso do sobrenome. Achei também que ficariam muito íntimos se ele a chamasse pelo primeiro nome. De qualquer forma, a questão é que os comensais a tratam pelo sobrenome do marido.

Scho que é isso, então. Beijos, e comentem!

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