Dúvidas ao pôr-do-sol



N/A:Comentemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm, por favooooooooor... :D

***

Cinco horas da madrugada.Rony se perguntava porque tinha acordado à uma hora atrás sem mais nem menos.Mesmo sem ter tido uma só noite de sono concebível desde a copa de quadribol ele estava mais acordado do que nunca.Não queria acordar Harry, e sim, por alguma razão, queria conversar com Viktor Krum.

Rony virou para o lado pela última vez para ver se conseguia adormecer, mas viu que não ia funcionar, então levantou da cama e abriu seu guarda–roupa.Olhou pelo menos duas vezes cada peça de suas roupas, sem mesmo prestar atenção.Estava com muita raiva de algo que nem sabia o que era.Pegou no seu armário uma calça preta de inverno e continuou com a sua camiseta branca e surrada.Colocou uma jaqueta preta que Harry tinha lhe emprestado alguns dias atrás.Vestido, tomou fôlego e com uma raiva no olhar seguiu em direção à porta do dormitório dos meninos da Grifinória.Colocou o capuz da jaqueta e seguiu no gramado úmido do sereno no campo que separava o castelo do lago onde o navio de Durmistrang estava ancorado.

Rony levantou sua mão para bater na porta do navio, mas felizmente – e finalmente- parou para raciocinar.

“Espera.Eu não posso acordar todos os alunos de Durmistrang!!E só tem uma parte do navio para fora da água, a outra está dentro...Seria burrice.AH, ESPERA UM POUCO.Como se fosse apenas ESSA a burrice que você está cometendo!Cala a boca, Ronald!E faça logo o que tem a fazer!...Espera um pouco.Você sabe o que você está fazendo?AH, mas faça logo.”

Rony pensou um pouco antes de bater à porta, pensou em algum feitiço que pudesse coloca-lo dentro do navio, ou algum que podia acordar Viktor sem acordar os outros.

-JÁ SEI! – Exclamou baixinho – provavelmente o quarto de Viktor é um desses que está fora da água...
-Errrrrrrou!
Rony congelou.Sentiu sua raiva indo embora por poucos segundos.Segundos em que parecia não estar em chão firme, não estar na sua terra.Mas quando seus pés voltaram ao chão sua raiva voltou, e pior do que antes.Mas continuava sem saber exatamente o porquê estava tão frustrado.

-Eli está no último quart, nas costas de navi, no soló.É o núnico homem que dormí sozinho. – Fleur deu um sorriso e levantou sua sobrancelha para Rony, como se tivesse cobrando algo do garoto - Mas o qui quir com ele Viktor Kruum?
-O que te importa? – Rony viu uma expressão desapontada na cara de Fleur, uma mistura de desapontamento com amargura.Baixou a cabeça, esperou a raiva passar e olhou de novo para a garota – Eu...Não sei exatamente.
-Què estraô!Mas, vejú sincedad en tes olhós.
-Porque esta falando comigo?Você normalmente nunca fala com ninguém de Hogwarts.É sempre metida.Muito arrogante, com narizinho empina...
-Cla Bouca!
-Está vendo?Quem você pensa que é para me mandar calar a boca?E à propósito, é “cala - a -boca.Entendeu?Ca-la a bo-ca. – soletrou.
-Cala a bouca. – Falou imitando o garoto.
-É.Por aí.Só não esse...Biquinho.

Rony não conseguiu conter uma gargalhada.Olhou pra baixo e deu uma risadinha sem graça, subindo a cabeça e o seu olhar nos olhos de Fleur.

-Sinto muito.Mesmo.Não queria ser tão grosso.Desculpa.
-Sí, si.Clarru.
-Eu sei que não costumam tratar você com indelicadeza, e sim como se fosse uma prince- sa... – Rony percebeu que Fleur se aproximava dele, e estava ficando cada vez mais nervoso.Parecia soar frio.Parecia, não!Estava.O frio que fazia no amanhecer, alguns minutos antes do por- do- sol, parecia nunca ter existido para ele, existia apenas o calor das manhãs de primavera, em que se as flores nascem perfeitas e te protegem do frio. – Por, porque vo-você sabe.Vo-cê sabe...
-Cala a boca.

Fleur estava tão próxima de Rony que ele pareceu perder alguns sentidos do seu corpo.Não fazia idéia do que estava acontecendo.Não sabia como sair daquela situação.Sentia- se incapaz de se mover.Fleur tirou o capuz que cobria os cabelos ruivos de Ron, passou sua mão sobre o rosto branco, imóvel e molhado do garoto.Fleur tinha seus olhos fechados, Rony decidiu fazer o mesmo.Ele estava sentindo uma sensação incrível, mesmo sem nada ter acontecido.Ele sentiu os lábios macios e gelados da garota na sua bochecha deslizando até seu ouvido e lhe falando palavras em francês, as qual Rony flutuou em ouvi-las.Palavras que pra ele significavam trocas de beijos e carinhos.Fleur abriu os olhos e novamente olhou pra Rony, inclinando o seu rosto um pouco pro lado, se aproximou mais ainda do rosto do garoto, e se afastou rapidamente, com um sorriso triunfante no rosto.Rony tinha uma expressão confusa e ao mesmo tempo “abobada” com o que acabara de acontecer.
“Que menino não queria estar aqui no meu lugar?”

-Iuo tenhô què ir.
-Não tem, não.Vamos comigo.

Rony ainda falava e agia sem pensar.Parecia nem estar presente, mas sabia o que queria.

-Vomus ondè, se Locu?
-Tem uma montanha aqui em Hogwarts.É a mais alta de todas.O sol nasce tão perto dela que da a impressão que se levantarmos a mão podemos toca-lo.Quer ir?
-Noi.Sol vai estraga minha pel.Não seja tolinho, sí?!Porqué iria a um lugar...

Rony não quis ouvir o resto do que ela tinha a falar.Pegou a garota pela mão delicadamente e olhou em seus olhos, um olhar firme, com um sorriso mal-intencionado em seu rosto.O tempo já tinha passado e ele nem percebera, mas mesmo sabendo que Fleur só estava “brincando” com ele, ele se sentia muito confiante - Pela primeira vez em relação a uma garota, ou a qualquer outra situação.

-Nou gosto nada do su sorrriso.
-Você não precisa gostar...Não do sorriso.
-Você é...
-Cala a boca.

Então foi o que ele fez.Os dois subiram a tal montanha de que Rony falara e estavam esperando o sol começar a subir.Acomodaram-se sem trocar olhares nem palavras, apenas o gesto que Rony fazia segurando a mão de Fleur.Ele não conseguia esconder seu sorriso. Nunca se viu tão feliz em toda sua vida.Estava lá, exatamente como queria.
Sua mão acariciava a mão dela e ela não negava, apesar de não ter uma expressão apaixonada no rosto, tentava manter uma classe, ou então uma imagem.Uma imagem de menina difícil, fria, impossível de se ter.Conseguiu manter a pose até o sol começar a surgir junto com o seu sorriso.

-Alí.Ali!Está vendu?O soll, como bonitú aqui!
-Está vendo?Não lhe disse?É perfeito não é?
-No é só o sol que é perrfeito.

Rony olhou para a garota, que parecia estar tão distante – já que a teve tão perto.
Ela não conseguia se decidir para quem olhava: se era paro sol, pra Rony, ou se olhava para os lados para ver se alguém se aproximava deles.

-Acho que ê melhor írmos pra lá.Já vão cromeçarrrs as suas aulás.

Rony não disse nada, fez apenas cara de “saco cheio”.Levantou devagar deu uma última olhada pro sol – que agora parecia tão perto, estava com uma cor alaranjada, magnífica, que realçava de uma forma ironica seus cabelos.Depois olhou pro lado e Fleur largou de sua mão quase a força.Rony nem percebera que a garota já estava indo embora, parecia que estava com uma imagem dela em sua cabeça, e novamente não estava “em terra firme”.

***

-RONY????
-Hermione?O quê?
-O que o quê, seu doido?

A garota deu uma risada, mas segundos depois voltou com a sua cara de mal-humorada.

-O que foi?Por que está com essa cara?
-Você perdeu a aula de Poções!Como você queria que estivesse a minha cara?
-Perdi?Nossa.A quanto tempo eu to aqui?
-Você está aqui?Ou está em seu mundinho?Esta aqui tempo suficiente para ter perdido uma aula inteira de poções!
-AH.Foi só uma aula, ta bem?!E...E como você me achou ?
-Onde mais você estaria?
-Hermioooooone...Você não sabe mentir, sabia?-Rony já levava um ar de brincalhão, e estava sorridente, agradando a amiga.
-Ta bom, ta bom.Harry usou o mapa do maroto, contra minha vontade.E me avisou logo depois que percebi a sua ausência na aula.
-Certo.Certo.NOSSA!O MAPA DO MAROTO!
-Bom, não adiantou eu te achar!Você parece que nem está aqui.O que tem o mapa do maroto, Ronald?
-Ele mostra os nossos novos alunos, não é?
-Sim, sim.O mapa parece um formigueiro.Cheio de gente pra todos os lados.

Rony deu um sorriso mal intencionado novamente, o que Hermione desconfiou, mas preferiu achar que sorrira com a comparação que fizera.

-Vamos?Perguntou Hermione dando-lhe a mão para descer a montanha. – Rony?
-Eu?

Hermione respirou bem fundo para se conter em não dar uma resposta sarcástica, que não fazia o seu estilo.

-SIM, Rony.Você....Quero te perguntar uma coisa.
-Manda...
-O que ta acontecendo?Você ta agindo muito...Olha, foi aquilo que agente...
-Nada! – Falou desesperado - Não é nada.A gente nada, na-da.Só estou...Confuso.
-Confuso com o quê?
-SE EU SOUBESSE O QUE ME CONFUNDE EU JÁ TERIA RESOLVIDO!
-NÃO GRITA COMIGO!
-EU GRITO!Eu grito com que eu quiser...Não, não, Hermione, não faz essa cara de choro.Por favor.
-Que cara de choro?Eu não to com cara de choro!
-Mas...Eu sei.Você ta com o olho enchendo de água, e...Desculpa.

Rony deu um passo à frente, puxou a amiga pela cintura abraçando-a.Acariciou as costas da amiga e foi se afastando.Ela enxugava uma lágrima de seus olhos, e ele afastava uma mexa do cabelo dela que cobria metade do seu rosto, colocando-a para traz da orelha e voltando a mão para o rosto da amiga, agora o acariciando .Ele franziu a testa, ela o olhava nos olhos, mas com a cabeça baixa como declaração de timidez.Foi impulsivo o modo que ele levantou o queixo de Hermione para cima e para mais perto dele.Deu uma última olhada para ela antes de imita-la e fechar também seus olhos.Ele foi se aproximando da boca da garota, como Fleur tinha feito com ele algumas horas atrás.Sentiu-se estranho.Ele encostou seus lábios nos lábios de Hermione e lhe deu um selinho, depois avançou com um beijo.Um beijo de duas pessoas confusas, porém um beijo tão apaixonado de ambos os lados, delicado.Quando suas bocas se separavam lentamente, Hermione levou a mão à boca, como se estivesse guardando aquele momento, aquele beijo quente e inigualável, enquanto Rony mantinha seus olhos fechados, e uma expressão tão confusa quanto a de Hermione.O único problema é que Hermione não era a única garota em que ele pensava no momento.

***

Professor Dumbledore estava andando de um lado para o outro de sua sala – como de costume – Esperava Minerva chegar de sua aula de transformação.

-Gota de limão.

Dumbledore ouviu a voz da professora e parou sua “caminhada”.Esperava em frente a porta, sério.

-Professor.Tinha algo para falar comigo.Sou toda ouvidos.
-Sim, sim, professora.
-Algum problema, professor?
-Não.Problema nenhum.Só um aviso: Hoje vamos ter a cerimônia do cálice.Os nomes dos três alunos vão ser revelados.E eu quero que você seja responsável pela presença de todos os alunos no salão comunal da grifinória antes do banquete.
-Sim.
-Mas...Creio que já tenha notado alguns alunos que podem nos causar problemas aqui em Hogwarts.
-Tenho alguns na minha mente – Falou dando um sorriso correspondido por Dumbledore.
-Isso não tem o que contestar.Porém, eu cuido desses jovens.O que esta me preocupando é Igor.
-Aluno da...?ÍGOR KARKAROFF?
-Sim, sim.Mas fale baixo, por favor Mcgonagol.Não queria que despertassem interesses no assunto que ainda vamos ter.
-Está bem.Prossiga.Você acha que Igor Karkaroff iria fazer alguma coisa para os nossos alunos?
-De jeito nenhum.Tenho uma certa desconfiança de que ele e Snape aproveitariam esse momento para um certo acerto de contas.
-Claro, claro...Claro?...Bom, em todo caso vou ficar atenta, e ser bem discreta.
-Sabia que você entenderia.E tenho mais duas coisas: Como a grifinória é de sua responsabilidade, quero que comunique os alunos do grande baile de abertura do torneio.Quero que explique como funciona.
-Farei isso.E a outra?
-Ah, sim.Claro, claro.Como tradição o homem convida a mulher para o baile........

Um longo silencio percorreu a sala do diretor.

-Pode deixar eu vou explicar para meus alunos.
-Não.Quer dizer, sim.Mas...Os professores também dançam, sim?!

Os lábios finos de Minerva se contraíram em um sorriso, e seu olhar parecia que finalmente tinha uma expressão alegre e um pouco incomoda.

-Sim.O que você quer dizer com isso?

Dumbledore suspirou e deu a impressão de estar tímido.Não tinha ficado vermelho, mas uma leve cor rosa começara a apareceu em seu rosto pálido.Minerva continha um riso bem a mostra de propósito como se estivesse provocando-o.Este agora a olhava por baixo de seus óculos meia-lua e sorria.

-Alvo.Irei com prazer.
-Do que você está rindo, Minerva?
-Me desculpa, é que...finalmente achei o teu ponto fraco.Espero que nunca arranje uma inimiga mulher.

Falando isso deu uma risada companheira para o diretor, e saiu sem olhar para trás, deixando na sala um ar agradável de amizade...

***

Harry, Rony e Hermione estavam caminhando pelo exterior do castelo, onde por incrível que pareça estava quase vazio.Hermione andava com um livro pequeno na mão, Harry com um brinquedo comprado em Hogsmeall que compartilhava com Rony.

-Então quer dizer que esse jogo é uma partida real de quadribol?
-Sim!Mas só pose ser usado uma vez.Você entra nele e joga de verdade com os jogadores que você mesmo faz!
-UAU!!Isso é incrível!Você monta um jogador e ele vai ter as qualidades que você quiser colocar nele?
-SIM!E pode ter a imagem que você quiser!Qualquer estádio, qualquer jogador, eles fazem como se fosse uma cópia!
-Incrível.Deixa eu ler o manual junto com você.
-Olha aqui, Rony.Aqui diz que você pode montar seu próprio time, com pessoas de verdade, ou seja, você também vai poder jogar.
-E podemos chamar Fred e Jorge...E Wood!E...E o time de quadribol da Grifinória inteiro!Contra os melhores jogadores do mundo!No melhor estágio...e...
-E jogar contra um boneco do Viktor Krum – Interrompeu Hermione de saco cheio do papo dos dois – a vida de vocês é esse tal quadribol não é mesmo?Ano que vem nós teremos que dar muito duro nos estudos...
-Ano que vem?Você está pensando no ano que vem?
-Sim, Harry.

Harry e Rony deram uma risada debochada da amiga, que saiu de perto e foi sentar-se do lado de Neville e Dino Tomas em um dos banquinhos de pedra.
Quando Harry e Rony estavam sozinhos, Harry estava tentando puxar um assunto que parecia estar preso em sua garganta a anos:

-Sabe o que eu tenho percebido? - Rony abriu o olho de um modo nada discreto, e congelou. – Tenho conversado com a Hermione e...

Para Rony, Draco ter aparecido em frente à Hermione naquele momento foi a salvação.Por alguns segundos Rony esqueceu o que Harry estava falando e foi em direção ao Malfoy dando passos largos.
Quanto mais Rony se aproximava de Malfoy, mais os alunos da Soncerina, presentes, se aproximavam dos dois.Rony cutucou as costas de Malfoy com tanta força que parecia estar dando socos em suas costas.O garoto com cabelos loiros acinzentado virou-se tão rápido que Rony nem percebeu.

-O que foi, Weasley?Dor de cotovelo?Não posso conversar com sua namoradinha?

Rony estava acostumado a ouvir Malfoy falar que Hermione era o par perfeito para ele “um miserável e um sangue-ruim: Perfeito!”, mas dessa vez ele ficou tão vermelho, uma mistura de vergonha com raiva, mas muita raiva.

-Se você não calar a boca, Malfoy, eu vou fazer você se arrepender!O que estava falando com ela?

Ouviu-se gritinhos e zombarias da “platéia” ao fundo.Mas isso era o que menos preocupava Rony.Sua maior preocupação era a vontade de bater na cara de Malfoy.

-Eu não falo com pessoas como a Hermione.Se eu me referir ao tipinho é só para xin...

Rony não quis saber.Estava estourado, e o Malfoy era um bom jeito de descontar, ele colocou toda sua raiva em seu braço esquerdo, e conseqüentemente na cara de Draco.Este foi pra trás com tudo, caiu no chão sangrando, com os olhos vermelhos e cheios d’água. Malfoy olhou por baixo e mesmo sangrando se levantou e tirou a varinha debaixo do seu casaco.Apontou para o peio de Rony que estava totalmente indefeso, até ver Hermione armando-se junto a Harry.Vendo os dois amigos de Ron, os Soncerinos se aprontaram também.Mas Draco os encarou e como se seus olhares mandassem todos abaixarem suas varinhas, e foi obedecido.

-Você sabe que se fizer qualquer coisa contra Rony a gente faz contra você.- Harry ameaçou;
-Em dobro. Hermione concluiu fixando seu olhar.

Draco olhou para Crabbe Goyle, deu um sorriso e confirmou com a cabeça.

-ESPELIARMUS – Crabbe e Goyle surpreenderam Harry e Hermione que não faziam idéia que tais garotos tão estúpidos conheciam um feitiço qualquer.Draco apontou novamente sua varinha para o peito de Rony, que estava sem expressão de medo em pé esperando que Draco o fizesse.

- Vamos Malfoy!Faça do seu jeito!Seja homem do seu jeito.-Malfoy ficou furioso com as palavras de Rony.Pegou a sua varinha com as duas mãos e a segurou firme enquanto berrava:
- Estupefaça.

Harry e Hermione estavam pegando suas varinhas que foram parar do outro lado dos soncerinos presentes.Hermione queria chamar os professores que não estavam cientes, mas o amigo estava em primeiro lugar.

A função do feitiço era desmaiar, foi o que aconteceu, mas Malfoy não tinha isso em mente.Com pouco tempo para pensar no que faria enquanto Rony estava desmaiado exclamou com toda calma apontando novamente sua varinha para Ron, agora desmaiado.

- Levi Corpus.

O corpo de Rony flutuou sobre a cabeça de Draco por alguns segundo, depois foi arremessado em direção a uma das árvores alguns metros dali.Os alunos continuaram para ver o que Hermione iria fazer com Malfoy agora que tinha a varinha de volta à mão e Crabb e Goyle tinham sido congelados por Harry antes dele correr atrás de Rony.
Além de Crabbe e Goyle, Dino, Nevill – aparentemente sem varinhas - um trio de meninas frescas de Beauxbatons e Bella estavam presentes, sem querer se meter, apenas muito curiosos com o que estava ainda por vir.

-Malfoy...
-Como ousa falar comigo?Você não sabe o que...
-INFLAMAREM MÁXIMUS.

A última coisa que Malfoy ouviu antes de pegar fogo e sair escola à dentro gritando “ajudem-me, BANDO DE IDIOTAS!” foi uma voz quase aguda de menina lançando-lhe tal feitiço.





N/A: Juro que algumas coisas vão se explicar...Não no capítulo seguinte, mas, um dia, quem sabe...rsrs...O 5° cap. Já ta quase pronto, só falta alguns ajustes, e é um capitulo que eu to gostando de fazer!!Obrigado pelos comentários, e continuem comentando POR FAVOOOOOOOR...DA MT TRABALHO ESCREVER ISSO, oiaEUIAOUoiaUEUI...ENTÃO...PLISSS...COMENTEM, CONTINUEM COMENTANDO...SEI QUE É POCO, MAS TA ENCAMINHANDO, NÉ?!

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