Até nunca mais, Dursleys!



Já era tarde da noite e, a única luz que se via na Rua dos Alfeneiros, era a do segundo andar do N. º 4.
Naquela casa mora os Dursleys, uma família que se considera normal, têm uma casa normal, com carro normal na garagem. Porém no quarto do segundo andar mora um menino nada normal. Harry Potter, o menino bruxo, o eleito a derrotar o mago mais perverso da face da terra, Lord Voldemort.
Harry é um menino de 16 anos, magricela com cabelos despenteados (até que ele tenta) e essa noite estava sentado em sua cama relendo o livro que ele mais gostava, Quadribol através dos tempos.
Após uma leitura demorada ele levantou, marcou mais um dia no pergaminho em sua mesinha de cabeceira aonde dava pra notar que faltavam três dias para aquele garoto alcançar a maior idade bruxa. Apagou a luz do quarto e se deitou.
Harry mal pegara no sono, quando acordou com uns baques em sua janela, assustado, conseguiu enxergar uma bela coruja batendo com toda força no vidro. Ele se levantou e abriu-a, a coruja entrou pelo quarto rodopiou por um instante após pousar na gaiola de outra coruja, que hoje havia saído para caçar.
Potter desatou um envelope bem grosso da perna da coruja colocando alguns nuckers na bolsinha de coro da outra pata e dando-a água e sementes. Abriu rapidamente o envelope, dentro viu escrito:

Harry,
Parabéns, sei que ainda é cedo mas... não daria tempo entregar-lhe isso depois, já que mando esta carta, é urgente, dentro do envelope há 1 exemplar do profeta diário, leia logo!

Hermione Granger

Harry já havia reparado no jornal que caíra do envelope junto à carta e rapidamente leu:

Mais bagunça no ministério

Foi presa hoje, acusada de ser comensal da morte, a funcionária do ministério da magia, Dolores Umbridge...

Após ler isso, Harry ficou boquiaberto, essa mulher havia sido a professora que ele menos gostará, a qual obrigava a ele á escrever com o próprio sangue que ele não devia contar mentiras. Lembrando isso ele olhou para sua mão direita aonde ainda havia uma cicatriz: Não devo contar mentiras. Harry terminou de ler a matéria:

ex-professora de DCAT em Hogwart, foi presa após matar dentro do ministério o ex-ministro da magia, Cornélio Fudge. Rufo Screngeour, atual ministro, renunciou ao cargo sendo substituído por Arthur Weasley, o único que aceitou o cargo.

Harry rapidamente pegou o pergaminho escrito por Hermione e escreveu no verso:

Querida Mione,
Estou estupefato com a notícia, dentro de três dias estarei no Largo Grimmauld, esteja lá!

Após fazer isso Harry devolveu a carta para a coruja e tornou a escrever em outro pergaminho:

Caro Ron,
De os parabéns á seu pai por mim. Esteja no Largo Grimmauld no dia 31, eu vou estar lá.
Ps: Leve sua irmã também.

Harry Potter

E guardou a carta esperando Edwiges voltar. Em seguida deitou e pegou no sono.


– Harry! Harry, acorde! – gritava Petúnia Dursley esmurrando a porta do quarto de Harry.
– Já vou! Já vou! – respondeu Harry, se vestindo e calçando seus chinelos.
Harry desceu, mal podia acreditar que à meia noite daquele dia, estaria partindo para sempre, foi para cozinha preparar o café da manhã para todos.
– Anda logo com isso garoto! – urrou tio Walter enquanto Harry fritava os bacons.
Aquele dia fora um dia normal na casa dos Durleys, Harry cozinhou, lavou a roupa, a louça... mas só de pensar que aquele era o ultimo dia, ficava feliz!

Eram 8 da noite, a ansiedade de Harry aumentava, não iria mais dormir naquela cama dura que lhe fora dado, não teria mais que ouvir seus tios gritando nem agüentar seu primo lhe bater.
Meia-noite chegou, Harry, que já estava deitado, se levantou, agora era maior e já podia fazer magia, preparou a varinha e disse:
– Arrumar malas – rapidamente as roupas começaram a voar pelo quarto e estacionaram na mala aberta em cima da cama, 10 segundos depois Harry já estava pronto para partir.
Ele pegou um pedaço de pergaminho, mergulhou a pena em um tinteiro e escreveu rapidamente:

Dursleys, alcancei a maior idade bruxa e estou partindo. Até nunca mais!

Harry Potter

– Locomotor malas! – Harry apontou a varinha para suas malas e começou a descer as escadas, elas o seguiram. Harry atravessou a hall e chegou na porta a qual estava trancada, agora isso não era mais problema. – Alohomora – a tranca se abriu e finalmente Harry estava na rua.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.