Capitulo 2



Essa é uma
SLASH, sim, sim. Homem com homem e pronto, acabou. E não me responsabilizo por nada que lerem e não gostarem. Se você esta procurando romance lindinho, papai e mamãe, não vai ser aqui que você vai achar, okay?
Bom, os personagens NÃO são meus, e sim da titia Jô, e todo aquele blá, blá, blá que todos colocam.
Nota da Beta: Já que a autora esqueceu de avisar, digo eu: esse capítulo é POV do Harry.
Autora linda maravilhosa: Esqueci sim ta oh ... hehehe ..... te adoroooo ^^
(... continuando).





Quarto da grifinória. Noite de verão.
‘Ah, Draco’ suspirei sentado em minha cama ‘por que insiste em tirar o sono dos outros?’ Nossa. Eu estava paralisado ao imaginar a minha boca na boca daquele loiro.
Como ele estava lindo, mais adulto. Eu não imaginava que os meus conceitos sobre ele mudariam tanto assim. O que estava havendo? Não sabia. Coisas loucas também acontecem com você, imagino eu.
Com minha mão eu delineei meus lábios, pensando em como seria bom beijá-lo.
Decidi então sair daquele quarto e vagar pelos corredores de Hogwarts.



Já nos corredores, o que iria fazer? Nem um bom final de semana tive em Hogsmead! Estava de saco cheio de tudo, de todos. Queria algo novo, algo que estava me tirando o sono.
Sim, mais uma vez ele invadiu impaciente os meus pensamentos. Pensava tão compulsivamente nele que parecia que eu pensava tão alto que poderia acordar Londres com apenas pensamentos incontroláveis de minha mente.
Entrei numa sala, e sentei em cima de uma mesa. Pensando ‘como? Porque? O que está acontecendo comigo? Eu, pensando no Malfoy?’



Desejo, obsessão, vingança. Ou pura paixão.



Um barulho surge dos lados de fora da sala. Concentrei-me para ouvir.



'Potter estava lindo essa manhã’ - não, não podia ser. Eu firmei meus ouvidos naquela voz elogiando-me. Era ele. Sim, era Malfoy. ‘Aquele Potter, o Cicatriz, aquele testa rachada que me fascina’ – eu ainda ouvia ele elogiar-me e censurar-se várias vezes mais.



Um novo barulho surge. E a voz de draco pára imediatamente.
Eram Filch e Madame Norra. Passando, arrastando-se pelo longo corredor. Rapidamente, ele entra porta a dentro da sala onde eu estava e senta-se.
Meu coração estava falando mais alto aquela hora; ele percebe que não esta só na sala: nota minha presença lá.
Eu, com as cervejas amanteigada do meu dia tedioso em Hogsmead, tentei ser o mais frio possível.

“O que você faz aqui Malfoy?” – digo eu dirigindo-me a ele. As pernas dele ficaram bambas, vi que ele tentava disfarçar, para que eu não percebesse algo, mas foi em vão pois eu percebi. “Ah, desculpe-me, fugindo do Filch também, não é?!”
Ainda disfarçando, com o nariz empinado, ele disse: “O que mais eu estaria fazendo aqui?”
Eu olho para a mesa, chão, paredes. E percebo o olhar dele sobre mim, então me sinto ‘no direito’ de olhar também. Ele disfarça, olha para outro canto. Larguei a garrafa de cerveja amanteigada e deixei meu coração falar. Levemente, deslizei até ele.

DESEJO

Deixei tudo de lado, medo, preconceito, pensamentos. TUDO. E colei meus lábios nos dele. Senti-me leve, flutuando como as borboletas. Eu parecia tão experiente, mas de experiência não tinha nada (pelo menos eu acho), e ele, como eu, demorou a perceber o que se passava naquela sala. Minha língua pedia passagem dentro de sua boca, e sem rodeios ele a entreabriu.

Juntas nossas línguas ficaram “brincando”, entrelaçadas num baile. Línguas com compasso e corações descompassados. Meu coração estava batendo em disparada, pulando para fora das vestes negras que eu vestia. Eu chegava cada vez mais perto de Malfoy; senti o tremor dele, ele tremia como uma gelatina, como, como...ah, ele tremia. Eu, um homem, um adulto. Ele, uma criança, uma criança ingênua. Sentindo o seu tremor, puxei-o para perto de mim. “o que será que ele esta sentindo?”. Estávamos colados, como um feitiço cola-tudo. Por mais incrível que seja, ele acabou relaxando e deixando suas mão fazerem o que quisessem. Começou a percorrer minhas costas, e acariciar meus cabelos levemente despenteados. Ah! Que prazer eu sentia em ter meu cabelo bagunçado por ele. Nem notei que com isso ele estaria dando sinal para eu avançar. Ele empurrou-me de leve, mas eu queria continuar explorando: corpo, cabelo, boca. E tudo mais.
“Ora, o que há? Não está gostando?” perguntei num tom indescritível. Sem definição alguma. Mas ele deve ter optado pelo: ‘eu quero mais”.






N/A: Pessoinhaa q comentoooou e gostouuu ... bligadenháaaa hohoho ....
q bom q tenha gostado .... espero q goste desse tbm ...
se kiser add no msn ... bjus

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