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Era uma manhã fria, mas muito ensolarada, um daqueles dias de inverno, mas que parece ser verão. Harry estava deitado em sua cama, na Rua dos Alfeneiros, nº4.
De repente, seu primo Duda vem correndo e bate na sua porta, e grita:
-Seu fedelho, chegou correio para você. Papai não quer abrir, vai lá agora abrir, porque se for veneno, quem morre é você. Hahahaha... - e saiu dando risadas.
Harry acordou colocou suas roupas habituais e desceu. Antes de tomar seu mísero café-da-manhã, por causa do regime de Duda, foi abrir a carta e leu:

Sr. Harry Potter

Pedimos que o senhor compareça ao Ministério da Magia, dentro de 24 horas.

Atenciosamente

Rufus Scrimgeour

Ministro da Magia

Harry olhou para Tio Válter que deu um sorriso pelo canto da boca, e disse:

-O que tem aí?
-Bom tenho que ir, o Ministro da Magia quer me ver. - disse Harry num tom mais alto.
Harry tomou seu breve café-da-manhã, subiu para seu quarto arrumou seus pertences dentro do malão, colocou Edwiges em sua gaiola e saiu com suas coisas para a Rua dos Alfeneiros.
Passado alguns minutos apareceu o Nôitubus, o transporte para bruxos perdidos. Harry foi logo entrando e notou que o seu velho amigo, condutor não estava mais ali, pois fora preso e estava em Azkaban. Perguntou ao condutor então:
-Olá, eu sou Harry Potter e o senhor deve ser...
-Harry...Harry...Harry Potter? Quanta honra conhecê-lo, eu sou Kougli, o novo condutor.
-Muito prazer conhecê-lo. Pois bem, quero que me leve até o Ministério da Magia, ok?
-É claro, estou as suas ordens.
O condutor foi andando para a frente do ônibus para falar com o motorista e gritou:
-Ernesto! Ministério da Magia!
De repente o ônibus deu um tranco e saiu correndo, dava até medo de andar "naquilo". O motorista Ernesto dirigia tão estranhamente. Mas quando já havia chegado ao Ministério ficou muito aliviado.
Harry lembrou-se de que havia de entrar na cabine telefônica e digitar os números secretos. E lá foi ele. Entrou na cabine telefônica vermelha e discou os números, uma voz feminina disse:
-Bom dia, bem-vindo ao Ministério da Magia, qual seu nome e o que o senhor desseja?
-Me chamo Harry Potter e estou aqui por ordens do Ministro Rufus Scrimgeour.
E logo em seguida apareceu um crachá escrito Sr. Harry Potter, Ordens do Ministro.
Harry, de repente não sabia onde estava, parecia o "nada", mas rapidamente caiu em um lindo saguão, o Ministério da Magia pensou ele. E estava correto.
Harry foi até o supervisor e dexou com ele sua varinha e pegou o elevador para a sala do Ministro. Apertou o botão com o título de 12º andar, Ministro da Magia. A esperou o elevador descer até lá em baixo, quando o elevador chegou ao 12º andar, Harry saltou do elevador e olhou para os lados, era muito grande e, haviam três corredores que pareciam não ter fim.
Não havia ninguém em nenhum lugar, Harry esperou alguns minutos mas nada de alguém aparecer por lá, era muito estranho, qual corredor Harry deveria seguir? Onde será que eles davam? Harry começou a sentir-se meio tonto, estava passando mal, estava com medo, onde seguir? Onde iria sair? Como chegar a sala da Ministro? Como, como e como? Harry não estava bem.
Pensou em até subir ao Térreo e pedir informções, mas era um bom tempo, pois o elevador era muito devagar, e até lá era muito tempo perdido. Harry pensou e pensou muito bem, porque se ele seguisse em um caminho perigoso? O que aconteceria?
Depois de um bom exercício para a memória Harry, chegou a conclusão de seguir no corredor do meio, pois se os corredores se juntassem no final esse era o mais curto. E foi andando, Harry caminha bem devagar, observava e pensava.
Ele já devia estar andando há uns 15 minutos quando ouviu um ruído, o que poderia ser? Parecia ser um grito, mas diferente, não há como explicar, e Harry estava com medo, e ainda sem sua varinha, se fosse perigo o que haveria de se fazer?
Harry continuou sua caminhada, até que a luz do corredor começou, bem devagar, a ficar mais fraca, e mais fraca, até que ficou tudo muito escuro, Harry não sabia se devia seguir e ver no que dava ou se voltava e pedia ajuda.
Ele continuou, com muito medo e insegurança e seguiu em frente, mesmo sem ver nada, era muito estranho tudo aquilo. Será que Harry estava no corredor certo?
Harry estava andando bem devagarinho, quando sentiu uma mão gelada encostar em sua nuca e dar umas palmadinhas. Harry estava quase desmaiando, estava tremendo da cabeça aos pés.
Harry Potter é conhecido como um garoto muito corajoso, mas quando se está no escuro, sem sua varinha, e com uma mão em você o que há de se fazer?
Harry ficou imóvel e, de repente as luzes ligaram e era um homem idoso, com cabelhos bem grisalhos e com uma barba branca até a cintura, suas vestes eram roxas escuras e raspavam no chão, Harry olhou bem para aquele ser e reconheceu-o, era o Prof. Dumbledore, Harry olhou bem devagarosamente e perguntou:
-Eh... Professor o senhor não havia morrido ano passado em Hogwarts?
-Sim Harry querido, eu estou morto, sou apenas um fantasma, igual ao Nick Quase sem Cabeça, e todos os outros de Hogwarts, mas somente você e outra pessoa que você conhecerá na hora certa podem me ver.
-Mas como? Só são fantasmas aqueles que têm medo da morte e o senhor..?
-Não Harry, não... Você descobrirá na hora certa...
O Professor Dumbledore desapareceu em um instante, Harry pensou:
-Puxa! Eu...?? Ver o Professor Dumbledore...? Estranho.. Mas e agora? O que devo fazer? Voltar ou seguir reto?? Bom... Vou continuar e ver no que dá.
Harry seguiu reto e foi caminhando até o final do corredor que parecia estar chegando, mas demorou uns bons e longos minutos para chegar no fim.
Havia uma linda porta branca e dourada com um emblema em bronze de um ratinho segurando sua espada. Harry bateu na porta três vezes e esperou, uma mulher muito bonita abriu a porta, ela tinha cabelos loiros-escuros e olhos cor-de-mel, era Hermione! Harry deu um abraço muito forte, fazia um mês que eles não se viam, e logo em seguida apareceu Rony, e a depois Luna Lovegood, e Rony disse:
-Harry, vamos entre! O Ministro estava à sua espera.
Harry entrou numa enorme sala, onde havia uma mesa para oito pessoas, com cadeiras de madeira e prata, haviam estantes e mais estantes de livros, umas mesinhas com aparelhos estranhos e uma escravaninha onde Rufus Scrimgeour estava sentado, com uma pena na mão e escrevendo uma carta num pedaço bem grande de pergaminho.
Logo que viu Harry parou imediatamente e disse em um tom de gratidão:
-Harry Potter! Seja bem-vindo à minha humilde sala.
-Obrigado
-Por favor sente-se aqui nessa mesa, e peça para seus amigos também se sentarem, tenho um assunto muito importante para tratar com todos vocês.
Harry, Hermione, Rony e Luna sentaram-se um ao lado do outro e esperaram o ministro vir juntar-se à eles.

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