+ O primeiro ataque



Harry acordou na manhã do dia seguinte, indagando-se porque se sentia preocupado; algo turvava a animação que sentia por estar treinando para ser Auror, e provocava um peso fundo em algum lugar do seu estômago e nos seus pulmões. Pensava, talvez, que isso fosse resultado do desaparecimento da carta que escrevera aos amigos, e acreditou que assim fosse. Finalmente Edwiges voltara, e piava feliz para o garoto acordar, às sete e meia da manhã (“ela é uma coruja, não um galo”, pensou Harry de extremo mau-humor ao se levantar da cama) e trazia no bico algo pendurado que lembrava horrivelmente tripas de rato. Tentando não pensar nisso, Harry levantou-se, vestiu-se o mais depressa que pôde e saiu para o primeiro chalé, de Combate Limpo. Eram duas aulas da matéria, ministradas pelo professor Natoyo Mitchumazo, um bruxo baixinho e de olhos puxados tipicamente orientais, cheio de energia. Saltava de um lado para o outro, dava cambalhotas, enchia a sala espaçosa do seu chalé, deixando todos os alunos assombrados. As aulas de Combate Limpo eram executadas sem varinha, ou seja, deveriam lutar com os próprios punhos. Diante daquela perspectiva, Harry gelou, bem como a maioria dos outros alunos. O professor deu um suspiro e sorriu, paciente:



– Não precisam se preocupar, quando aprenderem a técnica, será fácil. Mas... lamento informar que aprender a técnica é o mais difícil. Não queremos que se tornem trogloditas que só sabem socar e ferir, por favor. O que queremos, realmente, é que saibam lutar sem as varinhas, em casos de extrema necessidade. Os trouxas orientais praticam uma arte admirável, chamada karatê, se não me engano, e é a mais perfeita das lutas. Os passos são quase sincronizados, como uma verdadeira dança... quero que todos saiam daqui como verdadeiros... ahh... karatekas, é isso mesmo. Mas, antes de saírem por aí chutando e quebrando tudo, aprenderão a nobre arte de se controlarem em situações tensas, que é a base da luta. Por favor, peguem um tatame e sentem-se.



A menção dessas palavras despertou em Harry uma lembrança antiga, desconhecida para o garoto... lembrou-se que uma vez, quando tinha sete anos, uma professora da escola de Duda (na época, a mesma que a dele) sugeriu que o garoto fizesse algo extracurricular, para gastar aquela energia acumulada (em seu monte de banha, pensava Harry cruelmente) que possuía. Depois de algumas discussões na casa dos Dursley, decidiram por colocar o garoto em um centro de artes marciais, mas logo desistiram da idéia. Harry não soube o que impulsionou os Dursley a tirarem Duda do curso; se eram os bilhetes, curtos porém irritadíssimos, que os Dursley recebiam semanalmente, logo após as aulas do garoto, em que os professores queixavam-se veementemente do potencial destruidor de Duda; ou se simplesmente não agüentavam mais recolher os cacos de vasos, copos e pratos que Duda freqüentemente chutava, para treinar a potência de seus golpes. Sorrindo sozinho, Harry sentou-se em seu tatame e esperou que o professor desse mais instruções.



– Muito bem... agora vamos treinar técnicas de relaxamento, que quero que pratiquem antes de dormir e depois de acordar, todos os dias, sem exceção. Só assim poderão se controlar o suficiente para não socar qualquer um que passe pelo seu caminho. – Alguns riram. Mitchumazo alisou os cabelos ralos e brancos e disse, com uma calma que emanava fortemente dele – Vamos lá.



Harry nunca tinha tido uma aula sequer semelhante a esta em Hogwarts; passaram cinqüenta minutos fazendo alongamentos e treinando respiração; pareciam inúteis, mas Harry sentiu-se bastante relaxado depois de fazer os exercícios. Os outros cinqüenta minutos da aula dobrada foram utilizados apenas para o mestre da disciplina conversar com cada um deles, analisando seus pontos fortes e fracos, e sugerindo maneiras de aplicarem seus pontos fortes em exercícios, e ocultando os pontos fracos e até mesmo os fortalecendo em combates. Quando chegou a vez de Harry, o mestre sorriu daquela maneira pacífica e conversou com o jovem até o fim da aula.



– Pelo que vejo, a única coisa que precisa, sr. Potter, é um pouco mais de disciplina! Somente isso! Bom, acredito que o tempo de aula tenha acabado, mas que cedo!



O Mestre-Auror se dirigiu lentamente à turma. Ele parecia incapaz de executar manobras complicadas, e lutar da maneira que estava sugerindo aos seus alunos, com aquele corpo corcunda e aparentemente muito frágil. Sua voz era fininha e parecia um sopro; seus cabelos, muito brancos, eram bastante ralos; porém, seus olhos negros e puxados exibiam um brilho de ânimo, de vivacidade.



– Na próxima aula, começaremos os combates! Espero vocês! – E dirigiu-se para dentro do chalé, sempre andando muito devagar, apoiado em uma bengalinha de madeira muito curta.



As outras aulas, porém, foram muito cansativas. Teve mais duas aulas de Encantamentos e Azarações, em que treinaram alguns feitiços estuporantes em criaturas vivas, bem como feitiços mais complicados, que Harry nunca utilizou e que necessitaram de toda a sua energia; e a última aula foi Envenenamentos e Poções. Quase não conseguia exibir um sorriso simpático à Marienne, por mais que o quisesse; não via a hora, só em dormir de cair na cama, mais do que nunca. Nem pensou em jantar no chalé coletivo dos Aurores Leigos. Estava tão cansado que Marienne teve que lhe chamar diversas vezes, e até aconselhou um pouco de Poção Anti-Ilusão para ele, contrariando tudo o que dissera na sua primeira aula. Harry simplesmente sorriu com os olhos desfocados e se esforçou o máximo que conseguiu em sua poção. A mistura do dia era a “Poção da Extrema Energia”, que Marienne dissera ser bastante útil para Aurores, quando precisavam enfrentar mais de meia dúzia de adversários cada um. Quando a aula acabou, Marienne fez um gesto que aparentava que iria chamar Harry, mas não fez isso; simplesmente arrumou a sua mesa para a turma do segundo ano de curso, e sorriu para todos quando saíram, principalmente Harry. O garoto simplesmente correu para seu chalé e arremessou-se na cama com vigor. Caiu, como que estuporado, e dormiu imediatamente.



*




Barulho, agitação, gritos. Algo parecia ter caído pesadamente no chão, no andar superior do chalé de Harry. O garoto abriu os olhos (ou melhor, desgrudou as pálpebras) e sentou-se na cama. Ainda era madrugada, lhe informava a janela aberta, o céu ainda escuro e a lua brilhando. Olhou para os lados. Neville também estava sentado na sua cama, um pouco pálido, e virou-se para Harry com o dedo indicador cobrindo a boca, em sinal de que se calasse. Em seguida, apontou para o teto. Algo realmente tinha acontecido, ou estava ainda acontecendo, no andar superior da casa. Desesperado para saber o ocorrido, mexeu freneticamente a mão em direção a Neville, querendo chamar a sua atenção, mas o amigo meramente abanou a mão em um gesto de “lhe conto depois”. Só murmurou muito baixo uma única palavra, que fez o estômago de Harry derreter completamente e o impulsionou escadas acima, segundos depois de compreendê-la.



Marienne – Sussurrou Neville, urgentemente. Harry lançou-se desesperado em direção às escadas, e subiu-as sem se preocupar se estava fazendo barulho ou não. Percebeu, pelo ranger dos degraus, que Neville também o acompanhava. Sentiu um puxão por trás de sua roupa e virou-se, muito tenso, para trás. O rosto ainda mais pálido de Neville o encarava, seus olhos claros brilhando agourentamente. Harry não queria ouvir que não deveria subir, e resolveu continuar seu caminho até o andar superior da casa. Mas Neville o puxou irresistivelmente para baixo, deixando o garoto sem equilíbrio e o fazendo cair. Harry levantou-se, o rosto vermelho e contraído de fúria:



– O que está acontecendo? Se eu não subir, vão matá-la! – Disse Harry, em um sussurro de voz. Mas Neville o encarou e disse, muito sério.



– Se você subir, vão matá-la. Venha comigo. Vou explicar tudo.



Harry calou-se, sentindo-se mal. O que teria acontecido? Seguiu Neville até um canto escondido no chalé, oculto por uma cortina maltrapilha. Neville contornou a cortina e Harry o imitou; entraram uma salinha pequena e desconhecida a Harry até aquele momento. Havia na sala apenas duas poltronas carcomidas pelo tempo, de veludo azul-escuro; também havia uma lareira e um quadro à óleo pendurado na parede descascada. Neville se sentou em uma poltrona, e Harry imitou-o, aflito para saber o que acontecia.



– Bem... tudo começou depois do jantar. Estávamos jantando no chalé dos Aurores-Leigos, e os professores geralmente não ficam lá, certo? Bem... hoje, a maioria dos professores estava presente, mas não comendo, e sim patrulhando tudo, todos os lados do chalé. Disseram até que Mitchumazo tinha subido no telhado para verificar.



– Verificar o quê? -– Perguntou Harry, afoito.



– Então, era exatamente isso que estavamos nos indagando no jantar. Então voltamos para cá, calmos e sem saber de nada, até que a Katty veio me contar.



– Contar o que, – e Harry disse um palavrão sonoro e bem alto,que fez Neville fazer uma careta de desagrado.



– Bem... parece que alguns Comensais da Morte se instalaram aqui no Centro de Treinamento. Estavam... ah... tentando... vingar o mestre deles.



– Você está querendo dizer...?



– Hm... sim... é o que eu estou querendo dizer, Harry. Eles vieram atrás de você. Acho que estavam tentando contrariar a profecia e... recuperar o mestre deles.. Então a Katty veio correndo me contar, para que eu ficasse observando você, pelo menos até a hora do patrulhamento noturno, que a Marienne estava fazendo.. então...



– Entraram aqui e pegaram Marienne? – Perguntou Harry horrorizado.



– Mais ou menos... ela estava fazendo o patrulhamento, e eu corri para avisá-la que você estava bem, mas... quando eu cheguei, eles já tinham chegado...



– O quê? Os Comensais da Morte invadiram o nosso chalé?



– Hum... sim... e... levaram Marienne lá para cima... como refém. Eu acho que estão tentando negociar você, Harry... e se for o caso, o melhor que você tem a fazer é fugir. Estamos em um lugar seguro, mas nenhum lugar é seguro o bastante para conter esses caras enfurecidos.



Mas Harry inchou de ódio fervente.



– Não querem Marienne, me querem; é isso que vou fazer, vou acertar uma troca, nunca vou fugir, isso não é uma opção, é covardia... Estariam me negociando? Ótimo. Então, nem precisarão fazer negócios. Eu mesmo vou até lá.



– Não faça essa burrice, Harry! Se você for até eles, podem te matar e depois matar Marienne! Já é terrível Ter um refém; não precisamos de dois!



– E VOCÊ ACHA QUE ESTÁ TUDO BEM SE MATAREM A MARIENNE??? – Perguntou Harry, tudo explodindo seu redor. Não, não era possível que Neville estivesse falando aquilo... que coisa terrível...



Neville fez uma careta cheia de terror.



– É claro que eu não acho isso! Mas precisamos ser cautelosos!! Eu sinceramente acho que ela sabe se defender, ela é quase uma Auror-Mestre, por favor, Harry, não faça isso! Vai arriscar a sua vida em troco de nada! Se... se ela estiver na mira deles, não há absolutamente nada que você possa fazer!



Harry pensou por um momento; Neville tinha uma certa razão, a moça era mais experiente do que ele, e com certeza saberia se defender com mais genialidade do que ele. Porém, achava que os Comensais estavam em número muito maior, e seria uma verdadeira covardia caso não a ajudasse de alguma maneira; possuía uma varinha na mão e diversas azarações eficazes na cabeça... se Neville aceitasse, teria mais uma ajuda... precisava ajudá-la, de alguma maneira, sabia que precisava... além disso, era culpa dele que os Comensais tinham invadido o Centro de Treinamento... se Marienne morresse... seria por sua causa... e não poderia conviver com isso...



– Neville... eu sei que ela é mais experiente do que nós, mas eu não vou suportar se ela morrer, vai ser minha culpa! Os Comensais estão atrás de mim! Ela não é a mira deles, eu sou... Por favor... por favor, me ajude....



Neville encarou o amigo com um olhar duvidoso, durante alguns minutos... mais barulhos e estampidos altos aconteceram no andar de cima, e Neville suspirou.



– Tá.... está bem.... vamos, mas com cuidado.



Harry forçou seus músculos para sorrir.



– Obrigado, Neville.... vamos.



Subiram as escadas com cautela, fazendo o mínimo de barulho possível. O andar de cima da pequena instalação era idêntico ao debaixo, porém havia ainda mais portas, todas brancas. Harry fez sinal para o amigo tentar escutar algumas portas, para tentar ver o que acontecia lá dentro. Os dois colaram os ouvidos nas portas durante meia hora, procurando qualquer sussurro ameaçador, qualquer barulho esquisito... enfim, depois dealguma angústia, encontraram. Nunca teriam percebido que era a porta certa, se não tivessem ouvido um único sibilar característico, quando mencionaram a palavra “Potter”... Neville parecia temeroso; Harry forçou suas tripas para seus devidos lugares, já que estavam em sua boca, e girou a maçaneta. Logicamente, a porta estava trancada. Os sussurros lá dentro pararam.



– Vamos ter que abrí-la com magia. Está trancada por dentro. – Foi tudo o que Harry conseguiu dizer. Neville assentiu com a cabeça, parecendo incapacitado temporariamente de falar, seu queixo duro. Os dois encararam a porta branca, aparentemente inofensiva. Harry escutou Neville engolir em seco bem ao seu lado, e entedeu o que estava querendo dizer; a última vez que se confrontara com os Comensais da Morte foi terrível, e não gostava de se lembrar de nenhuma das vezes anterioras; era quase como se Voldemort tivesse retornado à vida; o mesmo pavor, a mesma ansiedade... Harry mirou a fechadura, um tanto tenso, e gritou “Alorromorra!!”. O trinco da porta explodiu, lampejou faíscas e caiu molemente no chão. A porta, com um rangido, abriu. Harry e Neville a espiaram por dentro; apavorados, verificaram que estava vazia, exceto por apenas um vulto, estirado no chão, sobre um enorme tapete vermelho. Correram até o vulto... o estômago de Harry, depois de tantas reviradas, deu um nó. Era Marienne. Estava pálida como nunca, e sangue escorria de algum lugar, e que manchara seus cabelos e rosto. A Auror-Mestre estava desacordada. Harry e Neville se entreolharam, temerosos; Neville segurou o pulso da Mestra e verificou a pulsação.



– Ela está viva. – Disse Neville, e Harry sentiu o seu nó estomacal afrouxando um pouco. Suspirou de alívio. O dia já estava raiando, os primeiros raios de sol já entravam pelas janelas abertas do aposento, que era muito maior do que aparentava quando se via a porta branca do lado de fora da sala. Enfiou a cabeça pra fora da janela; não havia rastros de fuga de nenhum Comensal, pelo visto. Voltou-se para Marienne... ela não parecia nada bem. A palidez em seu rosto parecia ainda mais acentuada, e suas mãos pareciam cubos de gelo quando tocadas. Foi Neville que verbalizou os seus sentimentos:



– Olhe, acho melhor chamar alguém.



– É, é.... bem.... se você quiser ir procurar alguém, Neville, eu fico aqui....



Neville lhe lançou um olhar astuto a Harry, mas não disse nada; apenas levantou-se, com um sorriso dançando pelos lábios, e saiu da sala sem fazer mais qualquer comentário. Harry sentou-se ao lado de Marienne... mesmo com o sangue no rosto, ela continuava muito mais bonita do que Cho ou qualquer outra garota que tenha visto em Hogwarts... tinha uma beleza adulta, madura, persistente... gostaria de que, por um momento, não fosse aluno dela, e sim seu amigo, ou quem sabe seu colega... seria tão difícil assim ser amigo dela, só porque ela era sua professora? Tudo bem, amigo não era bem a palavra... ele sabia, interiormente, que não queria só ser amigo de Marienne....



Marienne estremeceu levemente, e abriu os olhos desfocados, parecendo um tanto quanto perdida. Parecia bem mais nova do que era, ao encarar Harry daquela maneira, quase desamparada. Ela não parecia mais velha, não parecia mais experiente em magia do que ele, não parecia gostar de Poções... somente parecia uma garota que não sabia o que fazer.



– Ah, Harry.... Harry! – Marienne o abraçou. Harry sentiu o sangue queimar e, por um momento, achou que ele também estava sangrando, pois não tinha certeza de que suas veias iriam suportar a pulsação que seu sangue exercia; naquele momento, lhe pareceu perfeitamente possível que ele e Marienne se tornassem grandes amigos, melhores amigos... mas assim que ela desfez aquele abraço, todas as sensações passadas voltaram a Harry, que desanimou-se consideravelmente.



– Você me achou... você não devia ter vindo... você se arriscou... arriscou a vida... muito obrigada! – A voz da Mestra estava embargada, como se fosse chorar, e tampou o rosto com as mãos. De fato, estava chorando. Harry se sentiu a pessoa mais forte e corajosa do mundo, simplesmente por ter aberto a porta branca; mas, de fato, achou que tinha sido coragem de sua parte ter ido até a sala, quando sabia que ela estava infestada de Comensais da Morte. Sorriu para a Mestra, que não cabia em si de alegria, e se abraçaram mais uma vez. Mas agora parecia um abraço diferente... inspirava outro tipo de emoção... Harry percebeu que estava acontecendo alguma coisa, que algo iria acontecer... Marienne parecia prestes a beijá-lo. É isso mesmo!! Ela ia beijá-lo! Estavam muito próximos... nada poderia interromper...



Neville entrou de repente na sala, enquanto os dois estavam abraçados; trazia em seu encalço uma grande quantidade de professores, todos parecendo chocados ao avistarem a situação. Marienne se afastou de Harry, absolutamente constrangida, e correu para perto dos outros Aurores-Mestres, seu rosto corado, porém trazendo um sorriso. Harry ficou pregado no chão... se Neville não tivesse entrado pela porta, trazendo aquele mundaréu de gente, ele teria beijado Marienne... Ele teria beijado Marienne! Sentiu uma súbita raiva do colega, que se intensificou quando o próprio Neville o encarou com uma careta para adulá-lo... Harry pensou seriamente que poderia faltar no resto dia, e ficar dormindo.... não sentia a menor disposição para ir as aulas...



Mas um dia longo ainda estava por vir.



*******




OII, GENTE! ^___^ ANTES DE TUDO, QUERO AGRADECER PELOS COMMENTS, QUE ESTÃO ME MOTIVANDO CADA VEZ MAIS A ESCREVER ESTA FIC ^__^ ESTE CAPÍTULO FICOU UM POUQUINHO MENOR QUE O ÚLTIMO, EU ACHO, MAS É UM DOS CAPS MAIS IMPORTANTES DA FIC, ENTÃO ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM!! DEPOIS EU AGRADEÇO DIREITO OS COMMENTS SUPER-FOFOS QUE VOCÊS DEIXARAM, MAIS UMA VEZ MUITO OBRIGADA! E CONTINUEM COMENTANDO A MIHA FIC, A OPINIÃO DE VOCÊS É SUPER-IMPORTANTE PARA O ANDAMENTO DA FIC, CERTO?? BJUS!!! ^__^

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