Enfim Hogwarts



N/A: Pessoal, mil desculpas. Vamos não sabem como eu estou. Quero um buraco para me esconder. A Geia e ao Eduardo desculpem por tê-los deixado preocupado, mas eu não estou doente. O que aconteceu, é que a duas semanas as minhas aulas retornaram, e eu estudo no período da manhã (2º colegial) e da noite (Técnico) e eu realmente não tenho tempo nem para comer quase. Faço trabalho daqui, estudo dali, fora os cursos de inglês e Web que faço no período da tarde e ensaios de dança.

E teve outro agravante. Não conseguia escrever a canção. Para não demorar mais, eu dei uma copiada nas da J.K.


Geia: Oiee! Obrigada pelos elogios. Simplesmente fazemos com carinho. Bom e a inspiração para o nome Strawgoh... Foi mais falta... Logo logo você vai descobrir porque, e eu conto como surgiu.

Eduardo Alberto: Mil desculpas por tê-lo deixado curioso. Odeio quando fazem isso comigo, mas não deu para postar antes. Que bom que você gosta da fic! Continue lendo heim! Vilão no cap 10! Sobre a saga ainda não decidimos.

Enfim Hogwarts


- Alunos do primeiro ano! Primeiro ano aqui! – Hagrid não mudara. Como sempre exibia aquele olhar que acalmava a todos, e um enorme sorriso. Continuava o mesmo. Mais alto que qualquer humano e com cabelos e barbas desgrenhadas, que a essa idade estavam cheios de fios brancos.


- Rúbeo!


- Nina! – Hagrid já estava quase pegando a pequena menina no colo, quando se lembrou que estava em Hogwarts. – Aqui na escola é Hagrid. E como foram as férias? – Acrescentou com uma piscadela.


- Ótimas! Hagrid. – A garota fez questão de frisar o nome. – A seleção dói?


Parecia que aquela palavra despertou Hagrid, pois naquele instante ele voltou a chamar os novatos e os levou em direção ao grande lago.


- Quatro em cada barquinho. Não mais que isso. Logo terão a primeira vista de Hogwarts.


Nina já tinha visto fotos da escola, e até vislumbrado-a ao longe, mas nada a tinha preparado para o que viu. A escola era realmente magnífica. Não se tinha como descreve-la. Simplesmente era perfeita com suas torres imponentes, suas centenas de janelas amareladas devido a suas lareiras acesas.


Estavam quase chegando. A ansiedade era cada vez maior. Agora já podia ver os portões do enorme castelo. Logo estaria entrando por eles.


- Mais um minutinho e estaremos entrando.


Nina esperou sua vida inteira para ouvir aquela frase. Hogwarts. Finalmente era uma das alunas daquela maravilhosa escola. Agora ela era parte da historia daquele lugar.


Os barquinhos foram parados com um tranco ao chegar na margem. Hagrid pediu a todos que o seguissem em direção ao colégio.


Os portões eram muito altos e majestosos. A escola mantinha aquele ar medieval da época em que foi construído. Estavam andando em corredor largo e iluminado por archotes. Nina e seus primos eram um dos últimos da fila. Estavam analisando cada detalhe. Não deixavam passar nenhum detalhe. Tudo era importante.


- Boa noite alunos do primeiro ano. Eu sou a Profª Hermione Weasley e estarei ministrando ao longo do ano transfiguração. Logo iremos para o salão principal onde os Srs serão selecionados para uma das quatro casas de Hogwarts. São elas; Grifinória, Sonserina. Corvinal e Lufa-Lufa. Aguardem um momento.


E tia Mione finalmente abriu as enormes portas do salão Principal de Hogwarts. Em cada rosto dos novatos era possível ver o deslumbre por aquele lugar. Os olhos corriam de um simples talher feito a ouro, até as velas suspensas no céu estrelado do telhado enfeitiçado.


Um a um todos os alunos pararam em frente a um chapéu que estava posicionado em um banquinho. Estavam achando aquilo realmente hilário. Por um instante se fez silencio. Mas ele foi quebrado pelo chapéu.

Há mil anos, ou pouco mais

Eu era finalizado.

Por quatro bruxos de fama;

O nobre Gryffindor,

O astuto Slytherin,

A sabia Ravenclaw,

E A leal Hufflepuff.

Posso ser pouco atraente,

Mas não existe chapéu mais inteligente.

Sou capaz de ler suas mentes,

Dizer exatamente o que sentem.

E escolhe-los para cada casa.

Os valentes, de coração indômito,

Ousados e nobres na Grifinória ficarão.

Para Corvinal os mais inteligentes,

Com mente aberta e grande espírito.

Aplicados, justos e leais,

Serão merecedores da Lufa-Lufa

Na Sonserina somente os astutos,

E com grande ambição se abrigarão.

Vamos, me experimentem.

Coloquem-me em suas cabeças

E eu lhes direi para que casa irão

Até hoje não me enganei.

Porque sou o Chapéu Seletor.

Da mesma forma abrupta em que começou a falar, o chapéu parou. Nina achou aquilo genial. E não pode deixar de ficar aliviada. Então não teria que fazer mágica. E nem iria doer. Di e Gú haviam mentido outra vez. Mas aquilo não tinha terminado ali.


- Chamarei pelo nome dos Srs. e vocês virão até o banquinho e colocaram o chapéu em suas cabeças.


- Andriato, Paul.


- Lufa-Lufa. – E a mesa anunciada prorrompeu em aplausos.


- Duke, Will.


- Sonserina.


Hermione chamou por vários nomes desconhecidos, até chegar em um amigo.


- Malfoy, Camila.


Finalmente um nome conhecido. Nina já estava entediada de tanto ver pessoas indo à direção do banquinho e colocando o chapéu. Uns demoravam mais, outros menos. No caso de Mila foi instantâneo o anuncio da casa.


- Corvinal.


Os aplausos foram imensos, mas Nina não pode deixar de ficar curiosa. Os Malfoys eram uma família tradicional de Sonserinos, o que prova que toda regra tem sua exceção. Nina estava tão absorta em seu devaneio que levou um susto ao ouvir seu nome ser anunciado.


- Potter, Nina.


“Relaxa. Vai dar tudo certo. Fica tranqüila e só se preocupe em não tropeçar”. A pequena menina estava muito nervosa, e não parava de tentar acalmar a si mesma. Mas pelo contrario, só conseguia ficar mais ansiosa.


A garota subiu as escadas devagar, sentou no banco e colocou o chapéu na cabeça.


- Ah. Porque tanto nervosismo? – Será que essa voz estava na cabeça de Nina? Não sabia dizer, mas a voz era realmente baixa.


- Não sei em que casa devo ficar.


- Mas quem tem que sabe-lo sou eu.


- Tem razão...


Porém aquilo não tinha melhorado o estado de animo da garota. Pelo contrario. Tinha se tocado que estava falando com um chapéu. Isso realmente era incomum... Mesmo no mundo dos bruxos.


- Será que eu darei conta? Mamãe e Papai são tão inteligentes...

- Oh sim... Você fará coisas tão grandes quanto as que seu pai fez para Hogwarts... Sim... Você será grande!


Nina já não tinha tantas duvidas, a certeza com que aquelas palavras foram ditas a havia tranqüilizado. Mas que casa ela estaria?


- Em que casa o Sr irá me colocar?


- Você está sendo tão difícil de selecionar quanto seu pai. Tem muita sede de se provar capaz. É inteligente, leal. Muita coragem. Mas acho que será melhor na...


A menina segurou a respiração no momento em que o chapéu anunciou para escola toda a casa que a partir daquele momento pertenceria. E não pode deixar de ficar muito feliz quando ouviu:


- Grifinória!


O barulho que se ouviu após o anuncio da casa de Nina foi ensurdecedor. Ao que parecia os irmãos Di e Gú tinham bastante influência sobre a casa. Nina mal terminou de cumprimentar os colegas e voltou a prestar atenção na seleção.


Simas Richard foi para Lufa-Lufa, Eduardo Smith para a Sonserina, até que chegou os primos.


- Weasley, Anna. – Passaram-se alguns segundos até que o chapéu anunciou a casa a qual Anna pertenceria.


- Corvinal.


Nina batia palmas sem parar, mas não podia deixar de estar decepcionada. Queria muito que a prima também estivesse na Grifinória! Eram muito amigas, e estar em casas diferentes não era o que se podia dizer de legal.


- Weasley, Gabriel. – Não deu tempo nem mesmo de Biel sentar-se, e o chapéu já havia o havia selecionado.


- Grifinória.


As mãos de Nina já estavam vermelhas. Estava super feliz, porque apesar de Anna não estar em sua casa, Biel estava. Ela podia ver a felicidade da tia, pelos gêmeos que ingressaram em Hogwarts.


- Boa Noite Alunos! Só alguns recados antes do maravilhoso banquete. A floresta dos arredores de Hogwarts é proibida a todos alunos. Nossa zeladora, a Sra. Emika pediu para avisa-los que todo tipo de logros é proibido nos corredores e salas, sujeito a detenção. Bom apetite!


E de repente todos os pratos e travessas antes vazios, se encheram de uma maravilhosa comida. Nina e o primo não puderam deixar de ficar espantados. Aquilo era de mais. Primeiro o teto encantado, depois as comidas surgindo magicamente. Eles não sabiam por onde começar. Tudo estava uma delicia.

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