Uma Dúvida




N/A: Oi Pessoal! Bom, esse capítulo e o próximo são basicamente para a apresentação dos personagens. Se acostumem... Tem bastante!. Espero que estejam gostando! E por favor comentem!!!! Ou votem!! Até sábado!


tuca almofadinhas black: Oi! Que bom que você gostou da capa e do Prólogo! Continue Lendo e Comentando!

Milinha Aluada: Obrigada O que significa Strawgoh? Segredo! Leia!!

Luana Black: Obrigada por dizer o que achou! Aqui está o novo capítulo.

Jaja Weasley:Vou continuar postando sim! E você continua lendo ok? E a nota não importa. O que vale é saber o que vocês, leitores, estão achando da Fic.


Uma Dúvida.



- Papai? PAPAI!!! – Harry Potter fora tirado de seu devaneio pelo chamado de sua filha. Não mudara nada. Talvez os cabelos. Haviam diminuído consideravelmente e agora, mantinha alguns fios brancos. Os olhos, a cicatriz, tudo.Ele era o mesmo.


Passaram-se quinze anos desde que destruira Voldemort. Conseguira se formar em Hogwarts junto de seus amigos, e se tornara um Auror de renome. Qualquer bruxo das trevas que aparecesse em seu caminho ganhava uma passagem só de ida para Askaban. Depois de tanto tempo, finalmente conseguira umas férias para poder desfrutar de sua família.


Estava sentado em sua confortável poltrona na sala dos Potter’s. A mesma tinha o tamanho ideal para aconchegar a família e amigos com conforto. Dois grandes sofás brancos, com varias almofadas vermelhas ocupavam a maioria do aposento. Um tapete cobria praticamente todo o chão, era felpudo e convidativo também na cor branca. Na parede um lindo quadro com os três membros da família Potter.


- Ahn? Oi Nina! – Nina Potter era um reflexo de Lílian Evans. Os mesmos olhos verdes e marcantes, os cabelos longos e ruivos, dourados nos reflexos do sol. Pequenina, porém com traços marcantes. Sempre ligada em tudo, esperta como a mãe, e aventureira como o pai. – O que você quer?


- A mamãe está chamando agente para almoçar. O Sr. estava dormindo papai? Eu te acordei?


- Não minha querida, não estava! Só pensando... Vamos? – Harry deu sorriso e colocou a menina em seus ombros, para juntos se encaminharem para a cozinha.


Sentiram um cheiro maravilhoso no aposento, os dois Potter’s não puderam conter exclamações de aprovação.


- Nina, você consegui trazer seu pai finalmente! O que houve meu amor? Há tempos que eu estou lhe chamando!


- Nada, somente estava pensando um pouco.Mas... Que cheiro ótimo! O que há para o almoço? Estou faminto! E a Nina também. – A garota deu um enorme sorriso e confirmou com a cabeça.


- Então se acomodem que já vou servir o banquete. – Todos os presentes sorriram com a afirmação de Gina.


Virginia Weasley casara-se com Harry Potter dois anos após a batalha final. Harry então estava com vinte anos, e ela com dezenove. Porém, mesmos com as corriqueiras afirmações de “mas são tão novos...”, ambos tinham a certeza de que era a única coisa certa no momento. Dois anos depois viera Nina.


Depois de muito treino e de integrar vários times pequenos, Gina Potter se tornara a melhor artilheira dos Chudley Cannons, o Atual líder do campeonato mundial de Quadribol. Ela adora sua profissão e a exercia com todo o seu empenho.


O almoço fora excelente. Gina sabia cozinhar tão bem quanto sua mãe, Molly. Todos se deliciaram com a diversidade de delicias a sua disposição. Tinha rosbife, empadão de galinha, batatas e tantas outras coisas. Foi um almoço digno de Hogwarts.


- Passei a manhã toda aqui preparando este enorme banquete. Agora é a vez de vocês! Bom proveito com a louça! – Dizendo isso, a matrona dos Potter’s subiu as escadas em direção aos quartos. O quarto de Nina há muito necessitava de uma arrumação.


Harry e Nina divertiram-se muito. O bruxo usara sua varinha para lavar as panelas e travessas, enquanto a mais nova estava lavando os pratos e talheres. Ou tentando. A cozinha estava um caos. Havia água para todo lado. E a pequena estava encharcada.


- Vejamos! Acho que tem alguém precisando de um banho! Vamos Srta. Potter! Siga-me! Vamos fazer uma visitinha ao chuveiro!


- Mas papai... Eu estou me divertindo... E ainda nem terminei de lavar a lou... – Mas não deu tempo para ela completar a frase. Com um aceno de varinha, Harry limpou toda a cozinha deixando-a lindíssima.


- Está bem papai! Estou indo...

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Nina Potter estava em seu quarto. Passaram-se três dias desde o episodio na cozinha. Fizera como o pai havia pedido, tomara o banho e se arrumara, haviam decidido ir fazer compras em Hogsmeade. Divertira-se muito. Era sempre bom renovar seu estoque de brincadeiras na Zonko’s, ou mesmo se empanturrar de doces na Dedosdemel.


E, desde a visita que a pequena menina não para de pensar se seria uma bruxa ou não. Iria ser tão legal poder fazer magia igual a eles! Ela não poderia esperar... Mas seus pais haviam explicado para ela, era normal crianças bruxas nascerem em famílias trouxas ou crianças trouxas nascerem em famílias bruxas. Porém mesmo assim... Ela iria amar poder estudar em Hogwarts! Esse era um de seus sonhos... Seu pai havia lhe contado historias da época em que estuda lá. Disse que era sua verdadeira casa. Nina não sabia como, ou porque, mas também sentia isso.


Não que sua casa não fosse legal, porque era. Amava seus pais mais que tudo. Mas aquele lugar... Fascinava-a demais. Parecia... Parecia que a chamava.


De qualquer forma, logo completaria onze anos, e se fosse bruxa, receberia sua carta para Hogwarts. Não via a Hora.

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- A Harry! Que angústia! Será que a Nina é um a bruxa? Ela não demonstrou nenhuma vez...

- Calma Gina. Pode ser o que MacGonagall nos disse. Nunca tivemos uma ocasião em que ela se descontrolasse e mostrasse seus poderes. E isso é bom afinal. Quer dizer que a Nina é Feliz! Mas... Bem que Minerva poderia ter nos deixado ver os alunos que estão matriculados esse ano...


- Meu bem... Dessa vez eu concordo com a Minerva. Vamos descobrir isso juntos da Nina.


- É talvez você esteja certa. – Harry Potter disse isso em um sussurro quase inaudível. Estava deitado no colo de sua esposa na cama de seu quarto. Pareciam dois adolescentes que não se viam há tempos. Demonstrando seu amor com todo o carinho possível... Eram mesmo feitos um para o outro.




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