A discórdia



Desculpa nao postar ontem, mas nao tinha terminado ainda, gentpor favor comentem, nem que seja pra falar mal, eu preciso da opinião de vocês. bju


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Harry estava muito feliz, já fazia algumas semanas que Rony não falava de Mione e sentia que logo poderia oficializar tudo. Porem na noite seguinte,
- Sabe Harry, sou teu amigo. Se tiver algo pode me contar.
- Do que você esta falando?
- Eu não sou burro, você a a mione estão me escondendo alguma coisa. O que é?
- Nada cara. Por que eu esconderia alguma coisa de você?
- Eu não sei, mas que tem alguma coisa tem e se não quer me contar tudo bem.

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- Olhem! Acho que aconteceu alguma coisa. – Diz Mione analisando o profeta diário enquanto tomava seu café da manha. – E aqui fala de você, Harry, e da sua família Rony.


“MAIS UM TRAUMA PARA A VIDA DE HARRY POTTER

Depois de quase um mês sem ataques de vocês–sabem-quem os seguidores do mesmo voltam a atacar. Os escolhidos ao a família Weasley.
Se não bastasse perder os pais em tão catastrófico acidente e o padrinho em uma luta no ministério, Harry Potter ‘O escolhido’(o menino que sobreviver) sofre agora mais ameaças, a família Weasley tem sido uma segunda família para Harry sofre um ataque, mas ninguém sai ferido. O ataque aconteceu na noite passada na casa dos Weasley, que agora estão em um lugar seguro como eles declararam ao profeta. Os Weasley tem dois filhos em Hogwarts, que são amigos íntimos de Harry. Não há duvidas de que eles foram os escolhidos por terem essa proximidade com Harry. Como ele reagirá a mais esse trauma?”

Rony fica paralisado, Mione percebe que deveria ter preparado-o melhor para a noticia.
- Rony, pelo menos aqui diz ninguém saiu ferido. – tenta inutilmente consolar o amigo, que se levanta sem palavras e sai. Hermione repara em outro alguém que também sofrera com a noticia.
- Mione, agente precisa conversar.
- Claro. Eu to aqui.
- Aqui não. Vem comigo. – Harry leva a namora para o banheiro da Murta-que-geme.
- Harry, por que me trazer aqui?
- Mione, você sabe que eu te amo, muito mesmo, mas você viu o que o jornal escreveu, foram atrás da família do Rony por minha causa.
- Não seja bobo, foram pegos por serem da ordem, você sabe, eles deveriam estar em alguma missão. – interrompe mione já prevendo as idéias do namorado.
- Não, se descobrirem que estamos juntos, seja pior. Você já corre risco sendo miha amiga.
- Harry, eu te amo, e estou disposta a correr o risco. – Harry não olha mione nos olho, sabe que poderá chorar o que dificultaria a ação.
- Esta bem Mione. Você venceu. Quis aproveitar para terminar assim. Sem magoas, mas você não quer, vou dizer a verdade. Eu voltei a gostar da Cho. E achei melhor terminar com você antes de começar com ela.
- Harry! – lagrimas escorrem dos olhos da garota – Você não ta falando sério.
- Claro que estou, tentei dar a você a mesma desculpa que dei para terminar com a Gina, mas você quem quis da maneira mais difícil.
- Você é igual a todos os garotos, canalhas que o querem se aproveitar da gente. – Sai chorando do banheiro deixando um Harry infeliz, mas certo de que tomara a melhor decisão.
Harry foi o único dos três a comparecer as aulas do dia. Soubera que Hermione passara o dia no dormitório feminino. E do Rony nem sinal. Ao terminar a ultima aula, Harry que não queria encontrar com ninguém foi visitar Hagrid, já o tinha feito logo na primeira semana de aula mas desde então não tivera noticias do amigo.
- Pode entrar, ah... Oi Harry, pensei que se esqueceu de mim.
Logo Harry estava desabafando tudo o que ocorrera, contou sobre a Mione, sobre o ataque aos Weasley e sobre como terminou o namoro.
- Mas Harry, a culpa não é sua. Acho que deveria é ter se apoiado no amor que sente por ela pra ganhar forças e não acabar tudo. – Houve um momento de silencio ate ele completar – Você também tem o direito de ser feliz, Harry.
Harry pensou muito naquilo, aquela frase mexera com ele, mas não se arrependeu da decisão, sentia-se tranqüilo se pudesse saber que Hermione estava segura, infeliz más segura. Harry se despediu do amigo e foi para a sala comunal que estava parcialmente vazia, sentou-se e olhou para um canto da sala, pode se lembrar que ali ele caiu aos pés dela, um pouco mais ao lado foi onde ele e a ex-namorada ficaram encolhidos por debaixo da capa. Viu que a sala estava carregada de lembranças, mais do que Harry podia suportar, foi para o dormitório, era cedo para se deitar, mas ficou ali sentado na cama ate que lhe veio a cabeça onde estaria Rony. Nem precisou responder, ele acabara de entrar no dormitório com uma cara mais feliz do que Harry podia imaginar.
- Harry, me falaram que você tinha subido.
- Onde você esteve? Fiquei preocupado.
- Fui conversar com a Prof. Mc Gonagal
- Por que?
- Você sabe, ela é da Ordem, e me explicou como foi o ataque. A minhas mãe e meu pai estavam em um trabalho para a Ordem, coisa do tipo investigação na casa de um do comensais daí o cara volto pra casa e não fico nada feliz em ver meus pais la, daí já viu, mas eles nem tão feridos, coisa normal.
- Na casa de quem? Qual comensal? – Pergunta Harry, ainda fascinado por constatar que a ex-namorada estava certa mais uma vez.
- Ela não conto. Assunto confidencial da Ordem.
- Mas como você pode ter passado o dia conversando com a prof, se eu mesma tive aula com ela?
- Não, o me encontrei com ela a pouco.- Rony começa a corar.
- Onde você passo a tarde?
- Encontrei uma amiga, ela já sabia e me consolo um pouco.
- Quem é?
- Ninguém importante – Agora atingindo um tom de vermelho preocupante.
- E depois sou eu que não quero te cotar as coisas.
- Ta bom, foi a Luna.
- E? ? ? pergunta Harry tentando disfarçar o riso.
- E nada. Foi só um beijo. – Essa frase foi a gota d’água Harry não conseguiu mais segurar o riso.
- Que foi? O que tem de mais? – pergunta Rony.
- Nada Rony, você que sempre falo mal dela.
- Ela se mostrou bem legal hoje. E como eu sei que não tenho chance com a Mione, to tentando esquece-la. – Rony retruca e vai dormir feliz.
Harry vira-se na cama, mas não consegue dormir, mesmo sem o peso da culpa pelo ataque ele não conseguia pensar em como voltar a falar com Hermione, ele pegara pesado, ela nunca o perdoaria. Por que ele tinha que ser tão precipitado? Perdera para sempre a garota que gosta, pelo menos sua amizade com Rony estava indo bem. Dormiu pouco e mal, já tinha se acostumado a dormir pouco graças aos encontros noturnos com a namorada, mas dormia feliz, levantou cedo, tinha ficado cansado de tentar dormir e não conseguir, queria falar com Mione, esclarecer tudo. Ao entrar na sala comunal vê Hermione descer do seu dormitório, estava linda, mais linda do que nunca.
- Mi! Mione! Agente precisa conversar.
- Desculpa Harry, não vai dar, -tentando ser o mais natural possível já que haviam outras pessoas na sala – eu to indo tomar café.
- Eu vou com você!
- Acho que não, eu já perdi a fome.
- Que? – pergunta indignado.
- Fui convidada. – abaixado o tom de voz para que só Harry pudesse ouvi-la – Por que você não vai procurar a Cho, acho que do jeito que ela é louca por popularidade vai adorar sair com você agora que voltou a aparecer no jornal.
- Mione você... – mas a garota já estava longe.
- Bom dia Harry, vamos tomar café? Cadê a mione? Juro que escutei a voz dela aqui.
- Já desceu.
- Ótimo.
- Temos que nos preparar para o jogo.
- Jogo? Droga... o jogo é hoje?
- Claro, você deve estar com a cabeça bem cheia pra esquecer do quadribol.

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