Estarei sempre aqui.



http://www.youtube.com/watch?v=2LvMMr6GH7M


Harry Potter e A Maldição da Sétima Filha.


Nota da autora: Harry Potter não me pertence e nada do que for de autoria de JK Rowlling,até porque,como eu já disse(dã) é da JK,mesmo que ela tenha surtado e tenha feito o que fez no sexto livro,por isso eu resolvi mudar várias coisas,como por exemplo a morte do Sírius e do ...bem,vocês sabem(me recuso a escrever isso,enquanto não ler a tradução da Lia,ainda tenho esperança de ter lido realmente um fic e não uma tradução feita por fãs) e também o comportamento do Harry(me inspiro no Harry da Nani Potter).


Gostaria de dedicar esse fic a minhas amigas,Nani Potter,Miriã(Miri),a Miaka,a Juli-chang(desaparecida),a Re (Renata) e a outras tantas que lêem os meus fic.


Disclaimer: Gina descobriu no seu terceiro ano, que uma terrível maldição a envolvia devido o seu primeiro ano, e que tem pouco tempo para evitar que ela se manifeste ou a mate, agora ela depois de mudar radicalmente, ela descobre que seu tempo esta acabando e que a sua única opção é esperar pelo pior, mas antes que seu mundo desabe ela tem que convencer Harry que o amor existe e que ela não é uma boba apaixonada... Mas será que haverá tempo suficiente?


CAP:01-Estarei sempre aqui.


Finalmente, começaria o seu quinto ano em Hogwarts. Já não agüentava mais ouvir seus irmãos falando sobre como aquilo seria importante pra ela, e isso e aquilo, além de dicas sobre como fazer para transfigurar uma mesa em um porco ou vice-versa, se bem que, quem iria usar aquele feitiço? McGonnagoll devia estar ficando doida, ou então estava passando tempo demais com o diretor.


Sorriu ao imaginar um possível romance entre a professora de transfiguração e Dumbledore. Até que eles fariam o par perfeito, pensou, balançando a cabeça e arrumando melhor a bolsa por sobre o ombro. Tinha que agradecer a Luna por ter lhe dado aquela bolsa de fundo falso que também tinha um feitiço anti-peso. Ela havia colocado na bolsa praticamente todas as suas roupas e quase não sentia o peso.


Rolou os olhos para cima e colocou uma mecha de cabelo que se soltara do coque, ou o que deveria ser um; ainda cortaria aquele cabelo. Sorriu quando viu sua amiga ser beijada pelo namorado Neville e voltou a caminhar em direção o trem, olhando em volta para achar o seu ‘melhor amigo’.


Passou a ponta da língua pelos lábios e sentiu o gosto dos lábios dele. Senhor, como sentia saudades daquele desgraçado, afinal, naquelas férias Dumbledore o levara da Ordem bem no meio das ferias para algum lugar a fim treiná-lo.


Desviou o pensamento para outro fato importante: naquele dia fazia exatamente seis meses que fizera uma aposta com ele e ao que tudo indicava, ele ganharia.


Subiu no expresso e caminhou até o fim do trem. Olhou o vagão e abrindo um sorriso maroto ao ver que o seu alvo favorito estava completamente só, certificou-se que seu irmão e Hermione estavam no vagão de monitores.


Avançou, então, em direção ao seu alvo; ele estava com a cabeça apoiada na janela, a cortina ao eu lado estava corrida, bloqueando o sol, mas ainda havia claridade sufuciente para lhe permitir analisar o rosto dele e ver os olhos fechados. ‘Pobrezinho do ouriço, acho que passar o resto das férias treinando acabou com ele’ - pensou irônica.


‘Se bem que ele tá com um corpo...’ analisou-o maliciosa, entrou na cabine, deixando a bolsa no banco oposto ao garoto, aproximou-se das cortinas da porta e as fechou, bem como parte do outro lado da cortina, deixando o ambiente a uma meia-luz natural, olhou-o mais um pouco e aproximou-se.


-Oi bebê. –sussurrou perto do ouvido dele, que apenas se mexeu e resmungou alguma coisa. Ela mordeu o lábio inferior e apoiando uma mão ao lado da cabeça dele e a outra no banco, próximo ao ombro dele, abaixou a cabeça e, segurando-se para não rir, assoprou suavemente próximo à orelha dele. –Harry. –murmurou de forma sedutora.


Nada, nem uma reação do garoto; será que ele estava realmente dormindo? Resolveu fazer um último teste e aproximou-se mais um pouco, agora apoiando o joelho direito ao lado da perna dele, fazendo a fenda da saia deixar toda a sua coxa exposta, a outra perna perigosamente próxima à outra.


Aquela posição poderia ser muito comprometedora, ainda mais porque tinha a leve impressão de que a blusa tomara-que-caia azul bebê que estava usando, estava literalmente caindo.


Abaixou a cabeça mais um pouco e inspirou o cheiro que emanava dele, um odor másculo, forte e muito tentador. Soltou a respiração pela boca, pouco abaixo da orelha e notou que ele se mexeu irrequieto. Afastou-se um pouco para ver se ele já tinha acordado e nada.


Resolveu, então, pegar pesado. –Harry. –repetiu em um gemido baixo e sedutor, mas, como não obteve qualquer reação por parte do moreno, aproximou-se novamente da orelha dele e passou a ponta da língua no nódulo para em seguida mordisca-lo levemente. O que veio a seguir, contudo, pegou-a de surpresa.


Sentiu uma mão forte segura-la pela cintura e quando percebeu, estava deitada por sobre o sofá em que o moreno estava sentado, com o mesmo por sobre ela. Se ela achava que a posição anterior era comprometedora essa então, era melhor nem pensar, afinal de contas, ela estava deitada com ele em cima dela, sendo que ele se encontrava justamente entre as suas pernas, os rostos próximos, os corpos colados e principalmente o fato que ele a olhava como se ela fosse o seu presente de natal antecipado.


-Oi, Gi. –ele disse com a voz levemente embargada -ele realmente estava dormindo- engoliu em seco quando sentiu a mão dele contra a sua pele, manteve os olhos azuis fixos nos verdes e perdeu-se naquelas águas claras e turbulentas.


Passou a ponta da língua entre os lábios e mordeu o lábio inferior ao perceber que ele seguira o movimento. Viu-o abaixar a cabeça e aproximar os lábios da orelha dela.


Oh Deus, porque ele não a amava em todos os sentidos da palavra? Ela certamente não se importaria de perder a virgindade naquele lugar, contanto que fosse com ele ‘Que romantismo!’ - pensou irônica.


Deslizou as mãos para o pescoço dele, abraçando-o, e enquanto ele mordiscava a sua orelha como ela fizera com ele, arranhou-lhe a nuca e sorriu satisfeita ao ouvi-lo soltar um gemido rouco.


Acomodou-o melhor entre as pernas, sentindo suas intimidades roçarem lemente uma na outra, o que o fez soltar um gemido rouco de prazer, enquanto ele deslizava os lábios por seu pescoço e começava a distribuir delicados beijos por seu ombro desnudo.


Se alguém interrompesse ela ia jogar um Avada na cara do infeliz, mas não sem antes torturar o bastardo, Gina perdeu a linha de raciocínio e soltou uma exclamação de prazer quando ele deslizou as mãos por seu corpo, roçando-as levemente nos seus seios, e depois de parar no meio das coxas, e depois começar a subi-las, a saia envelope levemente aberta deixava suas pernas amostra, as mãos dele subiram até os quadris dela e apertou-os puxando-a contra o dele, fazendo-a sentir o quão excitado ele estava.


Ela, enlaçou as pernas ao redor da cintura dele, sentindo os dedos dele começarem a brincar com o elástico da sua calcinha e o desejo dele pulsar contra a sua feminilidade. Puxou levemente os cabelos fazendo-o levantar a cabeça dele e o beijou com desejo, paixão... amor.


Não sabia quanto tempo ficaram naquelas caricias, sentiu o trem dar um solavanco e começar a se mover, mas aquilo não lhe importava, repentinamente sentiu uma dor fina na altura do coração com se algo o apertasse e separou-se fechando os olhos com força, enquanto umas poucas lágrimas escorriam por seu rosto. A dor piorou e um gemido escapou-lhe dos lábios, fazendo Harry soltar-se dela imediatamente e ajoelhar-se ao seu lado no banco.


-Gina. –ele disse com a respiração ofegante, a preocupação evidente em sua voz. –Shii... Vai passar, linda, logo vai passar. –ele disse, acariciando a testa dela.


Abriu os olhos e o olhou; sentia-se cansada, o coração disparado, a respiração ofegante tanto pela dor quanto pela seção de amassos com o moreno; fechou os olhos e deixou mais algumas lágrimas caírem. Aquilo estava se tornando cada dia mais doloroso, mais insuportável... até tentara encurtar seu sofrimento, mas felizmente Harry a havia encontrado e evitado seu suicídio.


Desde então eles resolveram que viveriam cada dia como se fossem o último, um ao lado do outro. Rony e Hermione no começo não entenderam o motivo do porquê de repente Gina virara uma das melhores amigas do Harry, mas depois até agradeceram, pois assim podiam namorar em paz.


-Obrigada. –murmurou, fechando os olhos, sentindo-o afagar seus cabelos, seus lábios queimando ao sentir os dele, de maneira terna e doce, contra os seus.


-Estarei sempre aqui, Gi. –ele disse, levantando levemente a cabeça dela e apoiando-a no seu colo.


******


Arrastou-se como pode até a última cabine do trem que o levaria para sua casa, Hogwarts. Estava esgotado, há quatro dias não dormia, pois os treinos com alguns dos membros da Ordem e às vezes com o próprio Dumbledore, eram extremamente puxados. Pelo menos sabia a razão de tanto treino, já que Dumbledore havia lhe contado sobre a profecia, depois do torneio tri-bruxo, onde a essência de seus pais, que estavam presas na varinha de Voldemort, o ajudaram a prender Rabicho, podendo assim provar a inocência de Sírius.


Entrou na última cabine e depois de acomodar o malão, sentou-se com um baque e passou as mãos no rosto. Balançou a cabeça, ainda não se acostumara com o fato que não usava mais óculos.


Desde que ficara amigo daquela ruiva afogueada, sua vida virara de ponta cabeça e de repente todos os seus conceitos sobre diversão e sentimentos haviam sido revistos. Estava ansioso para ver a reação dela quando o visse sem os óculos.


‘O amor existe, e eu vou te provar que sim. ’ A frase dela ecoou na sua mente, puxou uma das cortinas e deixou a cabine um pouco mais escura, em seguida fechou os olhos ‘O amor não existe, linda. Isso é pura ilusão. ’ Ele havia replicado.


‘Quer apostar?’ Ela perguntara, com um brilho maroto nos olhos. ‘Quero. ’ Ele aceitou. ‘Então vamos ter uma amizade colorida, e assim você me prova que o amor não existe. ’



Ela propôs, e ele estranhou, mas a idéia de tê-la em seus braços lhe parecia ser agradável, até porque ela estava se tornando uma bela garota. Desde aquele dia, eles começaram uma relação nada convencional.


Juntos, aprenderam a seduzir e a conhecer um ao outro como se fossem um só. Tentou imaginar se ela havia mudado alguma coisa depois que Dumbledore o havia levado para ser treinado.


-Oi bebê. –ouviu a voz doce da ruiva sussurrar no seu ouvido. Aquilo só podia ser brincadeira, ele querendo dormir e a doida resolve aparecer... pediu para deixa-lo dormir e duvidou que ela tivesse entendido.


No entanto, não demorou muito e sentiu um ventou suave próximo a orelha. –Harry. –ela murmurou de forma sedutora. Ele tentou se controlar contando até dez, mas será que iria conseguir?


Pediu a tudo que fosse sagrado para que ela não o provocasse mais, senão ele não se responsabilizaria por seus atos. Sentiu o perfume de almíscar que ela usava e tentou não inspira-lo profundamente. Ela sabia que aquele perfume o deixava ‘irresponsável’, então porque por tudo que existe de mais sagrado, ela tinha que colocar aquele perfume?


Sentiu-a respirar próximo ao seu pescoço e um ar quente atingir a região abaixo de sua orelha. Ele não iria agüentar por muito tempo; mexeu-se irrequieto, na esperança de que ela parasse, mas parecia que aquele dia não seria dele. –Harry. –a voz de Gina o chamou em um gemido baixo e sedutor.


Deus amado todo poderoso, ela estava provocando e ele definitivamente já estava com os instintos mais do que aguçados. Sentiu-a se aproximar novamente dele e passar a ponta da língua no nódulo da sua orelha, para em seguida mordisca-lo levemente.


Agora já era, o juízo que fosse tomar picolé na Sibéria, porque aquela ruiva havia despertado toda uma horda de dragões que estavam adormecidos dentro dele. Segurou-a pela cintura e jogou-a no sofá onde estava, deitando-se em cima dela.


Aquela posição era mais do que comprometedora, afinal de contas, ela estava deitada com ele por cima, entre as pernas dela, os rostos próximos, os corpos colados e principalmente o fato de que ele estava com todos os sentidos em alerta. Gina o olhava com surpresa, certamente não esperava aquela reação por parte dele.


-Oi, Gi. –ele disse com a voz levemente embargada, e viu com satisfação que ela engoliu em seco quando ele tocou a sua pele por dentro da blusa, quente e sedosa exatamente como ele se lembrava.


Deus, ela estava realmente linda, os olhos dela se mantinham firmes nos seus e Harry perdeu-se naquele céu claro e misterioso que estava realçado por uma sombra e lápis azul. Engoliu a saliva com se fosse fire-wisk quando a viu passar a ponta da língua entre os lábios e morder o lábio inferior e abaixou a cabeça para aproximar os lábios da orelha dela.


Oh, Deus, será que finalmente teria a fonte de suas noites em claro nos seus braços. Sentiu-a deslizar as mãos para o seu pescoço, abraçando-o, enquanto ele mordiscava a sua orelha como ela fizera com ele.


Soltou um gemido rouco quando ela arranhou-lhe a nuca e o acomodou melhor entre as pernas, roçando suas intimidades e deixando ainda mais excitado, enquanto ele deslizava os lábios por seu pescoço e começava a distribuir delicados beijos por seu ombro desnudo, sentindo com os lábios a pele macia e convidativa.


Deslizou as mãos pelas laterais do corpo dela e não deixou de parabenizar-se quando roçou as palmas em seus seios, descendo-as até o meio das coxas e depois começando a subi-las. Deixou suas mãos subirem até os quadris da ruiva e apertou-o puxando-a contra o seu; seu sangue estava queimando, borbulhando pelo desejo de possuí-la de todas as formas possíveis e imagináveis.


Começou a brincar com o elástico da calcinha dela quando o desejo ficou impossível de controlar. Harry tinha a certeza de que ela sentia sua excitação pulsar contra a sua feminilidade. Gina, então, puxou levemente sua cabeça para cima e o beijou com desejo, sendo retribuída com igual intensidade.


Não sabia quanto tempo ficaram naquelas caricias, mas sabia que o trem havia começado a se mover.Ela se desvencilhou dele, que a olhou tentando entender o motivo, vendo com aflição lágrimas escorrerem pelo rosto delicado da ruiva, que no momento,estava contorcido em uma expressão de dor, seus os olhos fechados com força . A aflição piorou quando ela permitiu-se soltar um gemido, fazendo com que ele se levantasse o mais rápido que pôde e ajoelhasse ao seu lado no banco.


-Gina. –ele disse preocupado. Foi quando o sombrio motivo surgiu em sua mente, um motivo que ele queria esquecer, a razão que a fizera mudar radicalmente. –Shi... Vai passar linda... logo, vai passar. –ele repetia, acariciando a testa dela, tentando convencer e acalmar a si próprio.


Viu-a abrir os olhos para ele, a dor era visível nos orbes azuis, a face cansada fez seu coração ficar apertado, ela estava com a respiração ofegante, só não sabia se pela dor ou pela sessão de amasso.


Prendeu a respiração quando ela fechou os olhos e viu algumas lágrimas caírem. Lembrou-se do dia em que a vira no parapeito da torre de astronomia. Ela tentara encurtar seu sofrimento, ele a impedira e desde então eles resolveram que viveriam cada dia como se fossem o ultimo, um ao lado do outro.


Ele, Harry, lhe dava a força que ela precisava para enfrentar aquilo e Gina o apoiava para enfrentar a profecia.


-Obrigada. – ela agradeceu com um murmúrio, os olhos ainda fechado, enquanto ele afagava os cabelos cor de fogo, pressionou os lábios contra os dela de forma carinhosa, sentindo como se um pequeno choque percorresse todo seu corpo.


-Estarei sempre aqui, Gi. –ele respondeu, levantando levemente a cabeça dela e apoiando-a no seu colo. ‘Sempre, meu anjo’ ele pensou olhando o rosto dela, que estava em um tom perigosamente pálido.

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