Despedidas



Amores Inevitáveis

Capitulo Um – Despedidas



Harry acordou naquele quinze de agosto, suando e lembrando do seu ultimo ano letivo. Agora tudo tinha acabado, Dumbledore estava morto, Hogwarts não seria mais aberta e mesmo que fosse Harry não iria, ele havia aceitado que como seus pais, Dumbledore e Sirius tinham sido levados por “Lord Voldemort”.
Agora Harry tinha percebido porque Voldemort mudou seu nome, não tinha sido para assustar outros bruxos mais sim porque ele tinha medo que o chamassem de Tom Marvolo Riddle, agora Harry fazia questão de chamá-lo de Tom já que ele odiava a existência daquele nome.
Harry levantou e deu uma espiada na janela onde deu uma ultima olhada para aquela rua dos Alfineiros que sempre tinha odiado, mas agora tinha entendido porque todos os anos tinha que voltar para lá e esse era o ultimo ano que estaria ali, pois daqui a algumas horas os membros sobreviventes da ordem iriam buscá-lo, já que o casamento de Gui Weasley seria no dia vinte de julho.
Ele desceu desanimado pela escada e viu uma tia Petúnia chorosa ao lado de um tio Valter aflito, Harry não entendeu porque eles estavam assim afinal ele estava indo embora e finalmente eles estariam livres dele. Ao perceberem a presença do sobrinho tia Petúnia cobriu seu rosto com o avental enxugou algumas lagrimas e foi para cozinha enquanto tio Valter chamou Harry para conversar.
-Harry nós temos que conversar – tio Valter começou parecendo ainda mais aflito.
-O que foi? – Harry não entendeu o motivo da conversa. Ele estranhou o tio chamá-lo de Harry afinal de contas ele sempre era chamado de garoto, menino, estrupício entre outros apelidos indesejados.
-Bem eu e Petúnia conversamos e decidimos que queremos que você fique – o tio parecia falar muito serio agora – decidimos que se aquele feitiço que o velho...
-DUMBLEDORE – Harry interrompeu bravo e muito confuso afinal os tios queriam que ele ficasse? Não era possível, mas depois deixou seu tio assustado continuar.
-Bumbledore, bem decidimos que aquele feitiço ainda deve existir até você formar dezessete anos, ou seja, você ainda esta seguro aqui, Harry é melhor você ficar já que aquele que matou seus pais esta atrás de você.
Harry não compreendeu aquele era seu tio Valter que sempre implicava com ele que nem ao menos comentava as palavras magia, feitiças e outras coisas do tipo. O que tinha acontecido? Esses não poderiam ser seus tios.
-Desculpe-me tio – Harry se surpreendeu com o que ele tinha dito quase nunca o chamava de tio e quando o chamava ele sempre vinha vermelho feito um tomate – Mas não posso ficar.
-Mas, Harry – tio Valter tentou argumentar.
-Não tio esse ano eu não voltarei para Hogwarts – Harry ficou observando para ver se o tio tinha um daqueles ataques de sempre quando Harry mencionava o nome de sua antiga escola – eu tenho que continuar a missão que Dumbledore me deixou – o tio fez uma cara interrogativa – sim tio o Dumbledore morreu. Ele foi morto no ultimo mês. – Harry parou de falar e sentiu uma pontada no coração era a primeira vez depois do enterro de Dumbledore que ele citava o fato – E agora eu vou atrás dos Horcrux de Tom Marvolo Riddle.
-Tom Marvolado Ritle? – o tio não tinha entendido o sobrinho.
-Tom Marvolo Riddle, foi o homem que matou meus pais e mandou matar meu padrinho e Dumbledore – o tio fez uma cara de espanto – agora tio eu devo terminar de arrumar minhas coisas, afinal a ordem já deve esta chegando.
O tio não argumentou mais só sentou se na sua poltrona com uma cara de espanto e abriu um jornal. Harry foi a cozinha e encontrou uma tia abraçada a seu primo super gordo chorando, Duda estava sufocado mais continuou deixando mãe abraçar-o. Ele apanhou uns biscoitos e foi ao seu quarto pegou seu malão, agora muito mais leve já que a maioria dos seus livros escolares tinham sido deixados com Rony Weasley seu melhor amigo já que ele não iria utilizá-los nem tão cedo o único livro que fazia questão de levar era seu livro de poções do sexto ano já que ele tinha pertencido a Severus Snape ou o “Príncipe Mestiço” como se intitulava, tinha sido Snape que matara Dumbledore e tinha sido ele que avisara a Voldemort que eram os Potter que ele devia matar e com a ajuda de Pettigrew ele descobriu o segredo do esconderijo e a quase dezessete anos Harry havia adquirido aquela cicatriz e o titulo de órfão.
Harry arrumou seu malão jogou a gaiola de Edwiges vazia dentro dele e saiu do quarto sendo seguido por uma coruja branca voando ao seu lado. Ao chegar a sala de estar encontrou três ruivos, um homem novo com cabelos grisalhos e um senhor cheio de cicatrizes no rosto, um olho mágico e uma perna de pau.
-Olá Harry – Um dos dois ruivos idênticos soltou um olá para Harry.
-Olá Fred, Jorge, Lupin, Carlinhos e Alastor – Harry reconheceu cada membro da ordem da fênix – vocês vieram cedo.
-Bem Harry nós não queríamos perder a hora – o Ruivo mais alto e sardento que lembrava muito Rony falou a Harry – precisamos ir os outros nos esperam.
-Que outros? – Harry não entendeu.
-No caminho você irá entender – Lupin usou um feitiço de levitação na mala de Harry enquanto Moody acariciava Edwiges – já se despediu de seus tios?
-Bem não – Harry não se importava muito com isso.
-Então vá rápido senão nós nos atrasaremos – Lupin finalizou o dialogo.
Harry foi até aa sala de estar onde seus tios e primo estavam sentados muito nervosos, Duda que havia visto os gêmeos Weasley que a alguns anos tinham inchado sua língua estava atrás do pai.
-Então é isso, tio, tia eu tenho que ir – Harry estava meio confuso, ele deveria estar feliz afinal estava se livrando dos seus tios Durleys – Adeus.
-Harry não vá – tia Petúnia estava de novo com os olhos cheios de lagrimas. Agora Harry entendia apesar de tudo eles o amavam, eles só o maltratavam porque tinham medo do poder dele, Harry entendeu porque Dumbledore sempre o mandava para aquela casa, ele o mandava para lá porque estava protegido pelo amor trouxa deles.
-Desculpe tia, mas eu tenho que ir espero voltar a velos – uma lagrima brotou dos olhos de Harry e ele saiu da sala desanimado.
-Vamos Potter – Moody olhou para ele com seu olho normal – não temos mais tempo pegue sua varinha e vamos aparatar, você já sabe não? Me contaram que você aparatou você e o Alvo na noite do ataque.
-Sim Alastor já sei aparatar vamos então – Harry puxou a varinha e pensou em ir para A Toca, mas antes disso Lupin disse – Harry não vamos para A Toca vamos para o Largo Grimauld a sua casa.
-Anh? O que iremos fazer lá eu achei que ela não era mais a cede da ordem. – Harry se surpreendeu.
-E não é. Apenas vamos para lá não questione mais – Lupin avisou, Harry movimentou a cabeça afirmativamente e depois eles aparataram.
Ao chegarem no Largo Grimauld Harry reconheceu mais meia dúzia de conhecidos entre eles estavam Arthur Weasley, Ronald Weasley, Ninfadora Tonks, Hermione Granger, Minerva McGonagall e Rubeo Hagrid. Harry ainda não entendia porque eles estavam no Largo Grimald, mas não fez objeções.
-Harry – Rony olhou o amigo, com um sorriso aberto. Rony estava um pouco mais alto e musculoso desde o ultimo encontro deles no expresso de Hogwarts, tornando-o mais forte e alto que Gui, e deixando o mais atraente. Bem Harry também havia ganhado músculos nessas poucas semanas mais não como Rony. – Você tá bem?
-Rony. Estou e vocês? Vejo que você cresceu mais um pouco – Harry foi dá um abraço em Rony enquanto fitava todos os presentes na sala.
-Também. – Rony soltou se do amigo e olhou para os outros que haviam chegado com Harry – Vamos então.
-Para onde? – Harry não entendeu o amigo.
-Vamos pegar uma chave de portal Harry – Hermione que estava atrás de Rony esperando para falar com amigo se desvencilhou para dar um abraço em Harry. Hermione agora tinha um corpo completo de mulher ela estava da altura dos ombros de Rony, seu busto e quadris haviam crescido. – Não me pergunte pois também não sei para aonde é.
-Não se preocupe Mione – Hagrid veio dá um alô a Harry – vocês saberão quando chegarmos lá.
Harry não perguntou só seguiu lupin até a cozinha do Largo Grimauld onde só havia a mesa, Harry achou estranho e melhor não comentar mais a mesa com 12 pernas viradas para cima.
-Cada um deve tocar em uma perna quando eu disser já – o Sr. Weasley se pronunciou – um... Dois... Três... Já.

N/A: bem eh isso minha primeira fic, ixpero q gostem
vou poxtar os 5 primeiros cap em cascata jah q ja escrevi

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