Sonhando com anjos



N\a:Olha eu dinovu aki!! Pra kem tava esperando
respostas... aí tão elas


Cá Pazeto: eu tbm to cum saudades!! vc q num entra
nu msn naum, viu, que eu te dou uns cybercasacudos!!!!hehehe


 


PVPP: vc eh mtu esperto! realmente, melissa é a que
vai aparecer, mas decidi coloca-la no proximo hehehe


bruhnildah:     que bom que vc
tá gostando, to passando horas na frente do pc pra ver se eu consigo
impresionar... hehehe


Arthur lacerda: só espero que vc goste desse cap
aki...


 


_Sonhando com anjos_


 


Após mais uma semana na Toca, Sr. e Sra. Weasley estavam
planejando ir para a sede da Ordem, ou seja, para o Largo Grimmald nº 12.
Estavam todos esperando pela ida, menos Harry, que não deixava sua tristeza
transparecer em seu rosto, pelo menos, não quando havia alguém por perto. Mas
sua falta de argumento sobre o assunto deixou Rony e Hermione preocupados.
Estavam sempre perguntando a Harry se estava tudo bem, se tinha algo a falar, e
o garoto respondia que estava tudo bem, e mudava rapidamente de assunto.


Seria a primeira vez eu ele voltaria a aquela casa
desde que Sirius morrera, e isso não era muito convidativo. Seria estranho
voltar lá sem tem aquele sorriso de seu padrinho o aguardando.


Um dia antes de eles irem,
Hermione puxou esse assunto de novo.


- Harry,
você tem certeza de que não vai se importar em voltar lá?


- Mione,
eu já disse, tá tudo bem... Não precisa se preocupar.


- Mas
você parece tão triste...


- Impressão
sua, Srta. Granger. Eu estou bem! – disse Harry, sorrindo para os amigos. Mas
a garota não parecia convencida ainda. Ela já ia abrindo a boca para
argumentar de novo, mas Rony a cortou.


- Hermione,
ele já disse que está bem, não disse? Então! Deixe-o em paz. – disse. E se
virou para Harry. – Você ainda tem sonhado com a loira?


- Não.
E ainda bem... já não agüentava mais. Ela tava me deixando louco. – disse,
fazendo cara de louco, revirando os olhos, arrancando risadas dos amigos.


 


No dia seguinte, bem cedo, de
malas e cuias prontas, eles foram para o Largo Grimmald. Todos foram aparatando,
menos Harry e Gina, que ainda eram menores de idade. Mal posso esperar para
que o fim do mês chegue...
pensava Harry, enquanto pegava Pó de Flu.


-Largo Grimmald, nº12!


Harry estava girando... estava
indo para a casa de Sirius... girando... para a sede da Ordem... girando...
contra Voldemort.... girando... Fênix... girando... Dumbledore.... girando... (Flash
back) Harry não conseguia se mexer; Dumbledore o havia feito parar antes de sua
varinha voar de sua mão. O professor olhava para um ponto alto na escada, e
nela apareceu Malfoy...
Harry bateu com a cabeça no chão. Ele havia
chegado na sede da Ordem. Já estavam todos na cozinha. O garoto levou a mão ao
rosto para ajeitar seus óculos, e nele sentiu uma lagrima. Também pudera ele
estar chorando. Lembrara-se do professor Dumbledore e de Sirius ao mesmo
tempo... não tinha como não chorar...


Logo atrás dele vinha Gina. Ela
estava coberta de fuligem e ele sabia que não podia estar melhor. Eles subiram
com o pretexto de se lavar. Mas somente Gina subiu para o banheiro, pois Harry
foi para o quarto que, antes, ele compartilhara com Rony. E a única coisa que
fez ao chegar no quarto, foi se jogar na cama. Não estava cansado, nem tonto,
mas estava triste. Todas as pessoas que o entendiam estavam indo embora...
partindo desta para melhor, como diziam. Seus pais... Sirius... Dumbledore...
quem mais iria? Continue pensando nisso e você vai ficar doido. Harry
ficou de bruços e enfiou a cabeça no travesseiro. Tinha vontade de gritar.
Sair correndo. De se matar; só assim ninguém mais morreria. Credo!
Isso é coisa que se pense?
Disse uma vozinha na cabeça de Harry. Não era
a voz que ele conhecia, a parecida com a de Hermione, mas era uma outra. E nem
era ele que estava pensando... de onde ele conhecia aquela voz?


-Harry?


Ele levantou a cabeça e olhou
para a porta. Parados ali estavam Rony, Hermione e Gina.


-Harry, você está bem?


-Porque não estaria, Hermione?


-Gina disse que você veio para
cá, e nós vimos que você não estava bem lá em baixo.


-Caso você já tenha esquecido,
viajar de Flu não é a melhor coisa do mundo.


-Como se aparatar não fosse
igual – disse Rony, com sarcasmo.


-Pelo menos você tá livre das
fuligens...


-È, e nem corre o risco de cair
na lareira errada – disse Gina.


-Falando sério agora, Harry –
disse Hermione, impedindo de Rony continuar com esses argumentos estúpidos –
você tem certeza de que esta bem?


-Tenho... Só fiquei tonto além
da conta.


-Mais do que você já é? –
perguntou Rony. Harry catou o travesseiro e arremessou nele. Rindo, os quatro
desceram.


Durante à tarde, Harry se
manteve ocupado para não pensar nem em Sirius, nem em Dumbledore. Jogou Snap
Explosivo com Rony e Gina, lavou a louça depois do almoço, brincou um pouco
com Bichento, leu pela trigésima vez Voando com Cannons, discutiu táticas
de quadribol com Rony. À noite, ficou conversando com Fred e Jorge sobre os
novos produtos da loja dos gêmeos. Por fim, Sra. Weasley os chamou para o
jantar.


Enquanto comiam, Harry e Rony
continuaram discutindo sobre os lançamentos do gêmeos. Até que Hermione se
estressou com esse assunto, e o mudou bruscamente.


-Então, Harry – disse, num
sussurro, para que somente ele e Rony ouvissem -, você já sabe onde estão os
Horcruxes?


Ela tinha que começar esse
assunto? Logo agora, que ele o esquecera e estava sendo feliz?


-Não, Hermione, não sei –
disse, num tom muito desapontado. – E também nem quero saber tão cedo assim.
Quero ser feliz enquanto posso.


-Já que insiste... – disse a
garota, encolhendo os ombros. – Mas eu não preciso te lembrar que o tempo tá
passando, né?


Harry não respondeu. Claro que
ele sabia, o que ela tava pensando? Que ele era tapado?


Naquele momento, Harry sentiu uma forte dor de
cabeça. Parecia que a cabeça dele ia explodir. Ele levou a mão livre
(esquerda) à têmpora esquerda, e o gesto fez a dor aliviar um pouquinho.


-Que foi, Harry? – perguntou
Rony.


-Tô com dor de cabeça... Acho
que vou me deitar. – e, dizendo isso, ele se levantou, sob o olhar dos dois
amigos e da Sra. Weasley, que perguntou – Está tudo bem, Harry, querido?


-Claro Sra. Weasley. Só estou
com um pouquinho de do de cabeça. Vou me deitar. Com licença.


Nisso, subiu para o seu quarto.
Colocou o pijama, tirou os óculos e se deitou. Quase imediatamente, dormiu.


 


 


 


 


 


Quando ela abriu os olhos, a dor
de cabeça tinha passado um pouquinho. Eu me interno no hospital daqui se não
passar essa dor de cabeça logo
, pensou com raiva.  Mais
que caramba, viu, faz mais de duas horas que ela num passa...


Ela se levantou e foi para o
banheiro. Refletida no espelho, havia uma garota loira amassada de tanto sono.
Os olhos extremamente azuis estavam vermelhos. E as temidas olheiras. Que
situação! Não deixem os garotos de Beauxbatons me verem assim...
Pensou,
com um sorrisinho no rosto.


Havia marcas do tecido do
travesseiro no seu rosto muito branco e seus cabelos mais pareciam uma juba de
leão, de tão armados (N\a: axo que exagerei um poukinho... hehehe). Passou
os dedos nos cabelos, para faze-los ficarem menos embaraçados, mas logo parou,
pois acabara de se lembrar que ainda era madrugada e que não iria aparecer
ninguém ali para vê-la. Logo em seguida, saiu do banheiro e foi para o
parapeito da janela aberta. Como aquele ventinho gelado pra dedéu era bom...
Pelo menos, fazia a dor de cabeça passar. Ela até poderia arriscar uma
voltinha noturna pela propriedade... Sua mãe não estava ali para vê-la, nem
suas amigas para impedi-la... Ninguém saberia, ninguém notaria... Ela já
estava subindo no parapeito... Só uma voltinha não mata ninguém... E pulou.
Caiu por um segundo e começou a subir de novo... Como era bom voar! Há tempos
não esticava as asinhas... Quem sabe, ela não iria até aquela mansão, de
novo? Santa irresponsabilidade... Você tá morrendo de dor de cabeça e vai
sair durante a noite para visitar uma casa abandonada? Eu me surpreendo de vez
em quando...
E com isso, deu uma volta e já ia voltar para o seu quarto
quando sentiu de novo a presença de magia... Não, você não vai! Coloque
essa bunda de volta na sua cama, já!
Pensou com raiva. Porque diabos ela
tinha que sentir aquilo quando não podia ir ver o que era? Sudoeste... Sempre
sudoeste... Amanhã, quem sabe, hoje não!, pensou, entrando em seu
quarto. A vontade dela era mesmo de voltar lá pra fora e ver o que estava
acontecendo, mas na podia arriscar...


Ela voltava a sua cama. Estava
deitando novamente quando sentiu a presença de novo.  Ai, não, assim não dá! Analisou a possibilidade de
poder sair novamente, mas ela simplesmente se deitou na cama, revirou, revirou e
revirou até achar uma posição confortável e voltou a dormir.


 


 


 


 


Harry acordou de repente. Cacilda,
tô sonhando com ela de novo! Fala sério!
Pensou, irritado. Olhou para o
lado. No relógio ao lado de sua cama, marcava duas e meia da manhã. Rony
dormia tranqüilamente na cama dele. Quer dizer, não tranqüilamente assim,
pois ele roncava feito um porco. Ele resmungou alguma coisa como: Poxa,
Mione, só mais um beijinho, vai...


Rindo, Harry virou para o lado
dormiu novamente.


 


 


 


Harry estava andando por um
corredor negro e sem enfeites. Ai, de novo não! Pensou. Mas aquele
corredor fazia uma curva fechada. Quando o garoto chagou na curva, ele viu que
no fim daquele corredor havia uma luz. Eu morri e não me avisaram? Ele
continuava andando para a luz... Cada vez mais perto... mais e mais perto...
Quando estava a dois passos dela, seus olhos, acostumados com a escuridão,
identificaram lentamente a paisagem de um grande jardim. Deu aqueles dois passos
eu faltara e não sentira mais o chão. Ele caia. Caia numa velocidade incontável,
e uma altura incrível.


Quando estava quase se chocando
com o chão, ele sentiu que alguém lhe segurava o pulso direito. Ele olhou para
cima e viu uma garota vestida com um vestido branco de longo cabelos loiros. O
vento jogava os cabelos na frente do rosto, por isso ele não podia identificá-la.
Mas, por entre os cabelos, ele podia ver um lindo sorriso. Apertando seus olhos
mais um pouco, ele viu que ela continha asas. Asas de plumagem branca,
como o vestido que ela usava. Ela era um anjo.


-Eu morri? – pensou ele, só
que seu pensamento saiu pela sua boca em forma de palavras. E ele ouviu uma
risada.


-Não, Harry, você não morreu.
Ainda não é sua hora. – disse aquele anjo lindo, com uma voz que era doce,
tranqüila, calma e linda ao mesmo tempo, e um sorriso ainda no rosto escondido
pelos cabelos.


Ele sentiu que se locomoviam
lentamente para um local que Harry não sabia onde era. Mas, em um momento, ele
sentiu uma mão, agarrando-lhe o tornozelo esquerdo. “Harry Potter, nos
encontramos de novo” disse uma voz aguda e sibilante. Um medo tomou conta de
Harry, e uma dor imensa em sua cicatriz o fez gritar. Ele também sentia puxões
para baixo, e puxões para cima. Sentiu seu braço direito estalar.


-Você não vai leva-lo! –
disse o anjo, numa voz com muito raiva.


-Tá pra nascer quem possa me
impedir – respondeu Voldemort.


-Harry – disse o anjo, num
sussurro doce – você acredita em mim? Você tem fé me mim?


-Tenho. – disse Harry.


-Já nasceu, Voldemort – disse
o anjo, numa voz calma, alta e cheia de raiva. Com isso, Harry sentiu que se
desintegrava... Mas, o que estava acontecendo?


A próxima coisa que Harry
sentiu foi que estava sendo choaqualhado. Para lá, e para cá, em movimentos
bruscos.


-Harry? Num vai acordar não?
– disse uma voz.


-Heim?
– Resmungou Harry.


-Depois de tudo isso você ainda
tá dormindo! A-cor-da meu fi-lho!


Harry abriu os olhos. Era Rony
que o choaqualhava sem parar. E o sol já estava alto. Deviam ser...


-Já passou das nove. Você
bebeu, foi? – disse Rony, parado de choaqualhar o coitado.


-Você ronca pra burro, num
dormi a noite inteira – caçoou Harry.


-Num ronco não.


-Ronca sim, um dia eu vou pegar
um gravador e vou gravar você roncando e conversando enquanto dorme.


-Não ronco, muito menos
converso... Harry, o que é um gravador?


-Ele grava o que você quiser...
No meu caso, ele vai ser útil gravando uma noite inteira para provar que você
ronca. E muito. Parecia que tinha um porco aqui no quarto.


-Não só um como dois. –
disse uma voz a porta. Era Hermione, que olhava o estado do quarto deles. –
Francamente, nem tem um dia que vocês chegaram e já tá nessa situação?


-É você que dorme aqui por um
acaso? – perguntou Rony. – Não – disse sem esperar resposta. – Então,
pára de reclamar, Hermione!


-Num tá mais aqui quem falou.
– disse ela, encolhendo os ombros. Parecia redimida a não brigar naquela manhã.
– Alias, só vim dizer que sua mãe tava chamando para o café.


-Só to esperando a Bela
Adormecida acordar. – disse Rony, levando uma travesseirada de Harry. A garota
revirou os olhos e já ia saindo quando virou para trás.


-Já ia me esquecendo, de tarde,
chagam as garotas da França. Elas vem de trem.


-Elas não podiam vir
aparatando? – perguntou Rony.


-Uma delas é menor e as outras
acharam melhor vir de trem mesmo.


-Tá, e o que a gente tem a ver
com isso? – perguntou Harry.


-Advinha quem vai ter que ir
busca-las? – disse Hermione, levantando as sobrancelhas.


-Nós? – perguntaram,
indignados, Rony e Harry juntos.


-Sim. – disse Mione. – Duas
horas a gente tá saindo daqui.


-E quantas são?


-Pelo que a Sra. Wyndi disse,
quatro.


-Oba! – disse Rony. Hermione o
fuzilou com os olhos.


-Vejo vocês lá embaixo. –
disse, com raiva. Saiu e bateu a porta.


Eles se entreolharam.


-Tá bem, vamos fazer o
seguinte. – disse Rony.


-Fala.


-Para você não falar que eu
sou uma pessoa ruim, deixo você escolher... Uma. Que tal?


-Feito. – e depois disso,
riram pra caramba.


-Será que são patricinhas? –
disse Harry, depois de rir muito, e se trocando.


-Bom, se elas forem igual a
Fleur...


-Então são muito patricinhas.
- completou Harry.


-Você tá ligando pra isso?


-Não. – disse Harry. E com
isso, eles desceram as escadas e foram tomar café.


 


 


 



 



Gentinha do meu coração
deixo com vcs mais um cap... Espero que gostem. Eu amei escrever... Bom, não se
esqueçam, eu preciso dos seus comentários para me orientar como escrever o próximo
capitulo. Não sei quando ele vem, pois eu sinceramente não tenho idéia de
como vou fazer o encontro dos sete... Então, até Deus sabe quando! Mil bjus da
Tê!


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