Apuros



Pessoas... do dia 10/01 ateh o fim do msm mes eu vou ficar 100 postar... viajem! + vcs seraum compensados com, no minimo 2 caps!!




Capítulo 17

«Apuros»


"Depois da tristeza, vem a tensão"



Hagrid ouviu uma gritaria e resolveu investigar. Aparentemente era um garoto e uma garota, isso descobrira sem sair de sua casa. Mas quando o fez, viu um garoto cambaleando, contornando o lago. O meio gigante olhou confuso. O garoto tropeçava, rolava, e parecia chorar. Hagrid olhou para os portões de Hogwarts, então entendeu.

Havia uma pequena multidão ali. Os alunos apenas olhavam, sem conhecer o fim que chegaria. Havia ali um vulto alto, esguio, de cabelos ruivos, curtos, abraçado com um outro vulto menor, de cheios cabelos castanhos. De repente, Hagrid vê Gina. A garota sai correndo do castelo e pára abruptamente. Sem entender o quê se passava, Hagrid olhou para o lago. Harry estava de pé, andando em direção ao lago, então o garoto cai. Hagrid só teve consciência do grito desesperado de Gina. O guarda-caça corre em direção ao lago. Já está quase lá quando ouve uma voz conhecida.

- Não, Hagrid! Pare! VOCÊ NÃO SABE NADAR HOMEM! – era Dumbledore implorando para que Hagrid não pulasse no lago semi-congelado.

Tarde demais. Hagrid pula no lago e imediatamente suas roupas se encharcam de água gelada, puxando-o para o fundo. Hagrid luta com todas as suas forças para chegar à superficie e tomar ar. Mas não consegue. A água fria e o medo, paralizam os movimentos do gigante. Cãimbras e mais enrigecimentos de músculos afundam Hagrid mais ainda.

Foi enquanto a visão de Hagrid se tornava turva que ele viu um relâmpago na água.”Um rabo!”, sua visão escurecia rapidamente, já estava sem forças, sem ar. Então tudo se apagou.






Dumbledore correu até o lago. Acompanhado de McGonnagal, Gina, Sprout e Snape. O bruxo viu um relâmpago rápido, verde-musgo. Constatou que se tratava de um sereiano quando viu o rabo de tubarão. O sereiano foi até Harry e levou seu corpo até a superficie, depois, ajudado por mais três sereianos, levou de volta o corpo de Hagrid. A professora Sprout, junto com Gina, foi até Harry para ver o estado do garoto, enquanto Snape e McGonnagal se dirigiam a Hagrid e Dumbledore falava com o sereiano. A profª. Sprout viu que tinha alguma coisa errada antes mesmo de chegar até Harry.

- Alvo! – ela chamou com a voz aguda – ALVO! O menino não respira!

Dumbledore correu até Harry e murmurou alguns encantamentos.

- Enervate! - ordenou quando nada aconteceu.

Dumbledore colocou dois dedos na jugular de Harry e constatou que não havia pulso. O bruxo secou as roupas do garoto e se levantou. Fez um aceno gracioso com a varinha e nada saiu de sua varinha, porém Harry voltou a espirar. Hagrid se juntou ao grupo quando Dumbledore ergeu o corpo de Harry, ainda incosciente e o levou até a enfermaria do colégio.

Alertada que algo poderia dar errado, Madame Pomfrey preparou três camas na ala hospitalar, mas apenas um foi utilizada.

Dumbledore chegou com Harry nos braços e deu uma simples ordem a mulher. “Cuide de Harry”, disse antes de partir. Vozes chegaram aos seus olvidos e Minerva McGonnagal chegou com Hagrid.

- Eu não vou ficar aqui! – dizia Hagrid

- Você vai sim! Esteve em apuros Hagrid!

- Eu quero ver o Harry... – disse para Madame Pomfrey sem dar atenção à McGonnagal.






Dumbledore se dirigiu ao sereiano e perguntou o quê havia acontecido. O sereiano disse alguma coisa sobre o menino estar sofrendo e murmurou alguma coisa como “está acabado” antes de inspirar uma quantidade imensa de água. Estava surpreso do garoto estar vivo.

Dumbledore foi até Gina.

- Gina, me conte o quê aconteceu. – pediu de cócoras à garota que chorava muito.

- O... o Harry se... se jogou no lago. Ele queria... – disse entre soluços.

- Disso eu sei. – interrompeu – Mas o quê eu quero saber é o quê aconteceu entre vocês!

- Ah! A gente brigou... – disse de cabeça baixa.

- Só isso?

- Sim...

- Tem certeza? – perguntou ele ainda fitando Gina.

- Não... eu vi ele com outra garota.

- Continue...

- Eu não gostei do quê vi, professor... – disse Gina indignada

- Gina, por acaso você pensou que Harry poderia estar sensível por causa de sua briga?

- Não, mas...

- Você pensou que a outra garota poderia ter se aproveitado da situação para seduzir o Harry?

- Não! – agora Gina via a burrada que fez. Dumbledore se levantou para ir embora quando ela continuou – Mas não é só isso. Eu... eu beijei... Draco Malfoy – disse ela sentindo nojo de si mesma.

- Por quê você fez isso, Gina?

- Eu... queria causar ciúmes no Harry. E... e beijei o Mlafoy porque sei que Harry o odeia...

- Vá a enfermaria. – disse Dumbledore. Gina sacudiu a cabeça negativamente. – Não se preocupe.

Gina consentiu e caminhou lentamente, cabisbaixa, até a ala hospitalar. Perpassando os alunos curiosos, professores e fantasmas. A garota chegou a enfermaria e esperou até que Madame Pomfrey tivesse ministrado a poção.

A jovem menina de cabelos ruivos caminhou até Harry. Gina pegou em sua mão e fexou os olhos, rezando baixo para que o garoto ficasse bom, se recuperasse rapidamente. Mais algumas lágrimas escaparam de seus olhinhos inchados. Gina estava consciente de que comentera o maior erro de sua vida. Harry, a quem era apaixonada desde seus onze anos de indade, havia finalmente percebido que Gina era uma garota especial. Mas agora ela conseguiu que Harry a odiasse para sempre.

- Me desculpe... – murmurou em voz baixa. – me desculpe, Harry.

Harry apenas continuou parado, inconsciente dos lamentos e da balbúrdia que que estava do lado de fora do castelo.

- Deixe-me vê-lo. – Gina ouviu uma gritaria atrás das portas da enfermaria. – Deixe-me vê-lo – repetiu

- Hagrid! Acalme-se homem! – disse a profª. McGonnagal que agora era visível. – Ele ainda não está em consições!

- Saiam! Saiam todos! – disse Madame Pomfrey – O menino deve ser levado imediatamente ao hospital St. Mungus.

- Quão grave é o estado de Harry, Papoula? – perguntou Dumbledore. A mulher se afastou um pouco para que os mais próximos não ouvissem, pórem Gina o fez. – Potter está em coma, Alvo. Ele ficou muito tempo sem oxigênio...

- E o mesmo teria se aplicado a Rúbeo se ele não fosse salvo pelos sereianos. – o bruxo disse disciplinadamente. – Temos uma grande dívida para com esses seres – completou

Gina saiu sorrateiramente dali e foi em direção à Sala Precisa. Precisava de um tempo. Um tempo sozinha. A garota estava no terceiro andar, quando viu o tal corredor que seu irmão lhe dissera ter resguardado a Pedra Filosofal há cinco anos.

Ouviu uma voz...

- Então há uma nova profec... - os olhos castanhos de Gina encontraram o negrume dos olhos daquele outro ser que sussurrava.



Aew povo!!! Feliz natal... quer dizer... natal jah passou + feliz ano novooooooooooooo!!!

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