Prólogo dos Autores



Contos Marotos

PARTE I - PRÓLOGO DOS AUTORES


Tiago Potter:
“As minhas aulas chegaram ao fim, o sétimo ano se foi. Sinto-me disposto e preparado para escrever todas as alegrias e desventuras, todos os boatos e verdades, que aconteceram comigo e meus amigos nesses sete anos em Hogwarts.

Espero que a minha memória não me amole, espero que os meus dedos não se cansem (ah, mas isso não é problema, posso encantar uma pena para isso), espero que eu não me desanime... Ora, não farei tudo sozinho, nem sou tão bom assim para escrever, os outros três também irão me ajudar, ah e tem mais... Não, deixa que o Aluado diz o resto”.

Sirius Black:

Diz a verdade, a minha idéia de escrever esse livro não foi ótima? O Rabicho diz que não, lógico, isso é a preguiça de usar a cabeça para outra coisa a não ser separar as orelhas. Os contos que serão escritos (o Rabicho está resmungando porque não quer escrever) contarão coisas sobre nós. A questão do mapa do maroto, as passagens secretas descobertas, os romances... Ah! E o primeiro beijo do Rabicho, aquela garota parecia um gnomo desnutrido. Hm, vou deixar o resto pro Lupin escrever.

Pedro Pettigrew:

EU NÃO QUERO ESCREVER! A pena já escreveu isso? E isso também! PÁRA! Bom, eu só vou escrever isso porque me forçaram, não tenho esses interesses todos de lembrar as coisas que já vivi...

Remo Lupin:

A intenção de escrevermos esses contos é a de marcar para sempre a amizade de quatro garotos que se conheceram a caminho da escola e que serão, com toda certeza, amigos até morrer. Desde que nos conhecemos andamos juntos, aprontamos juntos e pagamos detenções juntos!

Sempre é bom lembrar os bons momentos de nossa vida, sempre é bom revivermos essas situações que por mais que às vezes pareçam absurdamente bizarras e assustadoras, no fim das contas dão certo e quando relembramos delas o que fazemos é rir loucamente.

Espero que algum dia meus filhos possam ler esses contos e que possam rir e se desesperar de medo com os momentos vividos por nós, que possam saber o que fizemos e o que sentimos ao formamos os melhores quatro amigos de Hogwarts depois dos seus fundadores.

Talvez outros possam ler nossas linhas, sentir nossas emoções, rir e se vislumbrar com as coisas tão incríveis ocorridas, mas nada se compara a fazer isso de verdade com três bons amigos. É, acho que já me estendi demais; então, nos “vemos” lá pelas linhas dos contos. Ah, não repara na caligrafia ou ortografia de alguns trechos, o Rabicho gosta de “fingir” que não sabe ler nem escrever.

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