Como?



Capítulo 20 – Como?

Ele acariciou mais uma vez sua barriga, aquilo era o máximo.
Não estava muito protuberante, era verdade, mas, Harry ainda se via perguntando como não havia notado a diferença... Era óbvio que a barriga de Hermione crescera alguns centímetros.

-E o que nós vamos fazer?

-Como assim?

-Quero dizer, nós vamos ter um filho. Temos que organizar as coisas... Pensar em você. Primeiramente, você não vai poder ficar subindo e descendo escadas, Hermione!

Ela sorriu levemente. – Harry. Eu ainda nem cheguei ao terceiro mês de gestação...

Ele franziu a testa, certamente discordava da opinião dela. Definitivamente ela não ficaria subindo e descendo as escadas, francamente!

-Hermione – Harry lhe olhou seriamente. – Temos que organizar isso.

-Não se preocupe, vamos organizar. Só não comece por agora, está bem? Ainda é cedo.

-Cedo? Não, minha garotinha não está entendendo. Eu não quero que ajam problemas para você, não quero que passe por alguma coisa que não seja necessária.

-Oh. Obrigada Harry.

-Eu sei que nós fomos... desprevenidos, mas não quero ser mais. Você sabe que minha intenção nunca foi feri-la, mesmo algumas vezes eu o fazendo... Te juro que irei fazer a partir, principalmente, de hoje de tudo para que se sinta bem. – ele pausou. - Pra começar – ele disse ajoelhando-se. A mulher parou de chofre, “ai meu Deus” pensou ao olhar Harry. – Mione, aceita se casar comigo?

“É claro seu louco!”, ela balançou rapidamente a cabeça. – Harry – esta se forçou a rir. – Você não precisa se casar comigo. Você não quer se casar comigo – ela disse docemente segurando seu queixo. – Eu não quero me casar com você – continuou. – Não agora – murmurou para si mesma. – Nós somos muito jovens! – terminou lhe levantando.

-Também somos muito jovens para ter um filho – ele retrucou sorrindo.

-Eu não sei o que aconteceu, – ela falou abaixando os olhos. – por que deu errado.

Foi a vez de Harry segurar seu rosto, erguendo-o – Mas eu sei – respondeu aproximando seu rosto do dela.
E os lábios dele tocaram os dela, para a surpresa da morena. Por um instante ela imaginou estar sonhando, logo depois, no entanto, sentindo seu corpo arrepiar enquanto com uma das mãos em sua cintura Harry lhe puxava para mais perto, ignorou esta hipótese. – Foi por causa daquele beijo. Está bem?

-Está louco – ela murmurou extasiada. – Você não pode sair beijando as pessoas assim.

Harry sorriu marotamente. – Não posso? E já tive a idéia sobre as escadas – falou tocando com o indicador o próprio lábio.

-Harry Potter da próxima vez que fizer isso eu-

-O que? – indagou pacientemente mais uma vez lhe abraçando. – Vai arrancar todo minha roupa – ele deu uma piscadela – e-

-Não exatamente – o cortou, heroicamente virando o rosto. – irei azará-lo até a sua última geração.

-Não creio que vá amaldiçoar seus próprios descendentes... – disse beijando-lhe o rosto.

Hermione abriu a boca para rebater, mas, definitivamente, não tinha uma resposta elaborada e boa o suficiente para deixar Harry em seu devido lugar. Revirando os olhos, ela o viu rir vencedor. – Por que você fez isso? – questionou ainda muito próxima dele.

-Acho que senti saudade – respondeu sorrindo.

A mulher ergueu a sobrancelha e no momento seguinte ela estava o empurrando para a cama, prendendo com seu corpo. – Saudade?

-Você sabe... – ele lhes girou, de modo que Harry estivesse por cima de Hermione. - É a mulher mais atraente que conheço – Harry disse docemente. – E agora, a mãe do meu filho – murmurou olhando em seus olhos. Hermione mordeu o lábio inferior, ele sorriu novamente tocando seu nariz com o dela. – Essa criança será muito feliz, garotinha – disse saindo de cima dela, ficando de lado.

A morena prendeu Harry em um abraço (estando agora em cima dele), enterrando seu rosto no vale entre o pescoço e ombro dele, fechando os olhos. – Acredito em você – murmurou com seus lábios no pescoço de Harry. – Você sabe não é?

-Não posso ignorar algo assim – disse deixando-se abraçar.

Hermione não tinha forças para soltá-lo, seu corpo implorava para estar o mais próximo possível, sua mente implorava para ouvi-lo falar, e seu coração nunca esteve tão disparado, tão alegre. – Posso ficar aqui, um pouco mais?

-O tempo que quiser – disse beijando seu ombro levemente.

-Tem vezes que eu odeio você, mas tem vezes que eu amo sabia? – ela murmurou virando o rosto para encará-lo.

Harry sorriu. – É bom saber que nem sempre me odeia.

A mulher sorriu de volta, encostando sua cabeça no peito dele. – Gosto do cheiro que você tem. É tão peculiar – murmurou fechando os olhos. Harry passou a acariciar os cabelos da amiga, enquanto a sentia suspirar.

-Você nem imagina, mas tem um sono tão lindo – retrucou baixinho vendo-lhe cada vez mais relaxada sobre seu corpo, logo, ele sabia, estaria dormindo. Harry sorriu quando Hermione respondeu com um “hmm” – está cansada não é...? Ah. Mione, você não deveria ter se preocupado tanto... eu sempre estarei aqui pra você – continuou beijando o topo da cabeça dela. – deveria saber.
**

-Estão demorando, não é? – Gina indagou olhando para cima. – Será que aconteceu alguma coisa?

-Nada. Por Deus, o que poderia ser? Eles são melhores amigos, você sabe como é a Hermione, sempre tem algo pra falar, sempre.

A ruiva olhou de lado para Marcy. – Acho que está me escondendo alguma coisa – ela estreitou os olhos para a trouxa, que imediatamente desviou o olhar.

-Não seja tola. E não gosto que leiam minha mente – reclamou franzindo a testa.

-Eu não sei “ler a mente”.

-Menos mal – retrucou sentindo-se aliviada.
**

Meia hora depois, Hermione acordou sobressaltada. - Shii. Calma – ele murmurou, sua mãos dirigindo-se para as costas dela, acariciando-a. – Está tudo bem... - ela suspirou, deitando novamente no peito dele, suas mão prendendo os ombros de Harry, possessivamente. – Algum pesadelo?

Hermione virou o rosto, e o homem pôde reparar que sua respiração estava acelerada. Acariciando novamente o cabelo dela, Harry se calou. – Algumas coisas de minha cabeça... Besteiras.

-Nada que venha de você, para mim, é besteira. Mas se não quer contar, não tem importância, está bem? É melhor mesmo esquecer de coisas ruins.

-Ai merlim! – a morena exclamou sentando-se na cama – Gina! Está lá embaixo, com Marcy. Que anfitriã eu sou.

-Hermione! Elas já são de casa. Relaxe, Ok?!

-Vamos descer – Harry murchou virando de lado. – Agora!

-Você pode ir... – falou com um sorriso. – acho que estou mais a fim de estar na cama.

-E acha que eu não? – retrucou puxando-o. – Vai me deixar mesmo fazer força? – perguntou erguendo a sobrancelha.

-Esta sua nova tática é infalível – disse ele derrotado, levantando-se. Ela estalou um beijinho em seu rosto, e então, estavam abrindo a porta.

-Qual é a idéia sobre as escadas? – indagou com curiosidade.

-O quarto de hospedes lá de baixo. O que você acha? É bem espaçoso, e arejado.

-É um bom lugar.

-Vamos para o quarto de hospedes lá de baixo.

-“Nós”?

-Não acha que irei deixá-la sozinha, não é mesmo?

-Juro que não vou discutir sobre isso – retrucou totalmente paciente.
**

-Finalmente! – Marcy disse assim que apareceram no topo da escada. Os olhos da mulher trouxa procuraram os de Hermione, tentando averiguar. Não foi difícil perceber que tudo havia corrido bem. – Gina já estava ficando preocupada com a demora.

-É que acabamos dormindo... – Harry deu de ombros.

-Querem comer alguma coisa? – Hermione perguntou olhando para Gina. – Tenho pra mim que atrapalhei vocês – continuou sem jeito.

-Você não atrapalhou nada – o moreno respondeu olhando-a. – Não vou repetir mais. Mas a parte de comer é um boa! Estou me sentindo faminto.

-Você contou a Mione, Harry? – Gina falou. Hermione olhou de Harry para Gina, assustada.

Ele sorriu, tocando a mão dela. – Pequena comemoração na Toca. Sábado. Noivado de Rony e Lilá.

A morena franziu a testa para Harry e encarou para Marcy por alguns segundos. E, depois olhou para Gina. – Seria ótimo.

-Se você quiser, Marcy. Pode ir também, mas vou logo avisando que meu pai vai ficar fascinado por você...

-Ele é meio que amante das coisas trouxas – Harry explicou.

-Sinto muito – pareceu realmente chateada. – Eu tenho que trabalhar no sábado...

-Não dá para trocar?

-Não sei não...

-Bom. Você pode tentar não é? – Harry perguntou. – Mas se mesmo assim não conseguir, hoje eu faço a comida – Hermione sorriu, “ele não é uma graça?” Estava estampado em seu rosto quando olhou para Marcy.

-Acho que você acostuma muito mal... – Marcy parou. – Eu estou começando a pensar seriamente em apenas jantar aqui.
**

-Você sabe por que esse noivado repentino?

-Gina não me disse exatamente...

-Quero dizer, sei que eles se amam muito, mas... Eu nem sabia que estavam planejando isso.

-Fiquei tão surpreso quando você. Quero dizer... Rony, casando?!

-Harry!

-Vamos lá, Mione. Você está tão chocada quando eu.

Ela rolou os olhos. – Admito, é muito engraçado... – disse por fim. – Quem diria. Rony Weasley, o primeiro a casar do trio.

-Realmente. Sempre achei que seria você... Que logo alguém tiraria minha melhor amiga do meu lado – ele riu sem vontade. – Acredite, seria muito mais estranho para mim...
**

Às nove horas da noite, no sábado, Harry e Hermione já estavam prontos. O vestidinho que ela escolhera, era bem leve e como não era junto ao corpo dava para disfarçar, e muito bem, a barriga que estava levemente maior que o normal. Hermione também dispensou o salto alto e pusera uma sapatilha.

-Você está linda! – ele exclamou beijando sua testa. Os cabelos cacheados soltos dando a impressão de mais pura liberdade. Definitivamente, Hermione estava completamente confortável.

Às vezes Harry se perguntava, como a amiga conseguia...
Ela poderia ter acordado a dois minutos, mas ao seu ver, ela sempre estava bela, sempre estava bem.
Como era possível?
Até irritada... Até triste. Principalmente nervosa ou alegre ou sorridente ou concentrada...
Como? Como podia?

-Só não queria me sentir desconfortável – retrucou aceitando o beijo. - E você? Está maravilhoso – murmurou aceitando a mão que ele estendia.


A Toca estava emanando alegria. As luzes, todas elas, acesas.
Os dois foram recebidos com festa por Molly, que não deixou de notar o estilo que Hermione escolhera, ela nunca deixava nada passar de todo jeito.

-Está belíssima querida – disse lhe dando mais um abraço.

-Ah... Obrigada Molly.

-Venham. Entrem! Todos estão lá dentro.

Harry e Hermione se entreolharam sorrindo. A senhora Weasley nunca mudaria.

-Harry! Mione! – Gina quase gritou. E depois prendia Harry num abraço perto do sufocante, enquanto Hermione olhava para todo e qualquer canto com um sorriso muito mais que forçado. – Você está linda – ela disse enquanto, desta vez, abraçava Hermione, de modo menos possessivo que fizera com Harry.

-Obrigada. Mas tenho certeza que nem me aproximo da sua elegância – falou quando se afastaram.

Dizer que Gina estava deslumbrante era a coisa mais desnecessária que se podia falar... A mulher usava um vestido azul que ressaltava seus olhos. E definia todas suas curvas certas... O cabelo estava preso em um belo coque e deixava algumas mexas fora do penteado.
Hermione pôde perceber que a amiga usava a pulseira que Harry lhe dera de natal.

-Só um minuto – Gina disse se afastando.

-Eu não posso acreditar – Harry riu quando viu Sophia. – Você aqui!

-Eu é que não posso acreditar – disse beijando o rosto dele. – Vocês aqui! – contrapôs com ironia enquanto beijava Hermione.

-Não faz tanto tempo assim que não nos vemos.

-Não faz?! Achei, por um tempo, que tivessem fugido do mundo.

-Exagero.

-Como vão? – Lupin apareceu repentinamente ao lado de Sophia, seu braço na cintura dela. A mulher pareceu não se importar com o contato, que por sinal, Hermione nunca vira Lupin fazer com alguém.

-Como poderíamos estar? – Harry indagou cumprimentando Lupin. – Muito bem. E você?

-Estou bem. Mas há meses que não os vejo, desde o natal... Acho. Estava ficando preocupado.

Harry olhou para Hermione franzindo a testa e voltou-se para o outro homem. – Nós estamos mesmo sumidos, então. Mas é que tive tanto trabalho... Nem notei que os meses passaram tão rápidos.

Gina voltou apareceu com uma bandeja de bebidas. – Estão servidos? – perguntou sorridente. – Acho que trouxe o favorito de cada um...

-Obrigada, Gina, não essa noite. Prefiro ficar com as cervejas amanteigadas... – Hermione disse educadamente.

-Não obrigado – Harry disse por sua vez. – Amanhã tenho que trabalhar cedo. Não posso correr o risco de estar de ressaca – disse sorrindo. Hermione fingiu não escutar aquela mentira.

-Se é assim – Gina deu de ombros. – deixe-me deixar isso na cozinha.

-Viram Rony e Lilá? – Hermione indagou. – Ainda não entregamos o presente.

-Aqui, o mais difícil de se encontrar, são os noivos – Sophia disse balançando a cabeça.

-Harry. Posso trocar uma palavrinha com você?

-Claro Remo.

-E o trabalho?

-Sophia – ela suspirou. – está tudo na mais perfeita paz. E você? Como está tudo?

-Vou levando. Aquelas pessoas muitas das vezes acabam com minha paz, mas é o lugar que eu amo.

Hermione sorriu. – Que bom que, pelo menos, gosta.

-Estou alegre por perceber que você está muito bem. Você está – ela pausou. – Mais...

Sophia ponderou, mas antes que pudesse responder, Molly estava dizendo que os noivos estavam finalmente em casa e que o jantar estaria sendo servido no jardim.
Antes de ir ao jardim, Harry e Hermione foram ao encontro de Lilá e Rony para lhes felicitar.

Enquanto Hermione pedia para Fred, que estava a frente de Harry – que se encontrava ao lado dela-, que lhe passasse a salada, ela captou alguma coisa estranha entre Sophia – a sua frente - e Remo. – ao lado de Sophia.
A morena riu e desviou o olhar para o lado e percebeu que Harry também havia reparado... Eles se entreolharam e sorriram cúmplices.

-Parece que o amor está no ar – ele cochichou em seu ouvido.

-Parece que sim – ela murmurou de volta, sob olhar divertido de Fred. Este, logo voltou a confabular com o irmão, ao lado.

De algum modo, ao quase ao fim do jantar, Harry e Hermione chamaram a atenção de Sophia. - Estou muito feliz por Rony e Lilá - comentou sorrindo para ambos.

-Nós também. Espero que sejam felizes – Harry falou.

A mulher concordou, sua atenção voltando para Hermione. -Remo você não acha que Hermione está – Sophia buscou palavras olhando Hermione.

-Radiante – o homem concordou.

-Eu não sei, já vi esse ar algumas vez... – falou franzindo a testa. A mulher olhou de um para o outro sem entender muito bem. Mas Harry, de algum modo, sorriu. Ele sabia o que era.

Olhando para Harry Sophia teve um lampejo. – Foi em Lílian – falou vencedora. – Certamente, fora em Lily – Lupin esperou. – Ela estava... – Sophia ergueu a sobrancelha buscando a informação na mente. - ...grávida, esperando Harry – Hermione não precisou ouvir tudo, ao escutar a outra mulher mencionar “grávida” ela engasgou.

Harry olhou preocupado para a amiga, porém não conseguiu prender o riso ao perceber que ela estava bem. – Oh desculpe - falou em seu ouvido. Quando esta lhe ofereceu um olhar reprovador. – Mas você tinha que ver seu rosto. Perdoe-me.

-Está tudo bem? – Remo perguntou.

-N-não se preocupe – Hermione retrucou sem ar.

-Você conseguiu deixá-la assustada, Sophia – Harry brincando respondeu ao olhar interrogativa que esta lhe oferecia. – Quer sair um pouco daqui?

-Seria bom.


-Hermione, o que foi aquilo? Você ficou tão nervosa...

-Não estava prepara para que me dissessem algo parecido com...

-Eu percebi – disse colocando uma mexa do cabelo dela para trás. – Quer ir para casa? Está parecendo um pouco pálida – falou sem tom preocupado tocando seu rosto.

Ela assentiu. - Mas primeiro nos despedimos de Rony e Lia, está bem?

-Tudo bem - Harry segurou uma de suas mãos, lhe levando novamente à mesa.


-Mas já?

-Desculpe-nos Lilá... Mas eu não estou me sentindo muito bem.

-Ah... Bom, se é assim, tudo bem. Nós agradecemos muito por virem, não é Rony?

-Certamente Cara – disse apertando a mão de Harry. – Muito obrigado.

-Ei! Vocês serão meus padrinhos não é? – Lilá perguntou seriamente.

-Seria um prazer – Harry lhe abraçando.

Lilá sorriu radiante. – Temos novidades! Mas não vou contar agora – ela deu uma risadinha. Rony também sorriu. – Espero que não seja nada, Mione – ela falou lhe abraçando.

-Tenham uma boa noite – Harry disse para os noivos e então aparataram.

-Mas eles já foram? – Molly disse desapontada.

-A Mione não estava se sentindo bem, mamãe – Rony explicou voltando a comer.

-Que lastima...

-Onde estão Harry e Hermione? – Gina perguntou enquanto se aproximava.

-Foram pra casa – Lilá disse. – Hermione não se sentia bem.

-Que chato...
**

-Você não precisava me acompanhar, poderia ter bebido – falou do banheiro do quarto de hospedes.

-A bebida não tem tanta graça assim... – bocejou. – além do que, se você não pode beber, eu também não posso – ela colocou a cabeça para fora do banheiro. – achei completamente sem sentido beber – deu de ombros. – só poderia estimular você – Hermione voltou para o banheiro sentindo-se melhor.

-Bom, obrigado – estava sentando-se na cama. – De qualquer modo.

O homem se ajoelhou e se aproximou dela, depois de apagar as luzes. – Não há de quê – respondeu suavemente, beijando sua testa e depois sua barriga, acariciando-a. – Tenham uma boa noite.

Hermione sorriu no escuro e ajoelhando-se também, tocou seu rosto com as duas mãos. – Tenha uma boa noite, Harry – então ela beijou o queixo dele. – E, novamente, obrigado por estar aqui comigo.

Quando o sono veio, não antes de uma boa conversa entre os dois, ele ficou de lado, passando uma das mãos pela cintura de Hermione, deixando-a pousar sobre a barriga dela.
**
(Continua)
**

Oie!!!
Gente OBRIGADA pelos comentários!!!!!!!!!!!!!
Fico muito feliz!!!!!!!!!
Desculpem algum erro.
Bom, espero que gostem e comentem. E também comentem sobre o que acharam sobre a nova ( e gigantesca) sinopse...
Beijo!

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