Osso, carne e sangue



POV James


Harry sentiu seus pés baterem no chão, a perna machucada cedeu e ele caiu para frente, por fim, sua mão soltou a Taça Tribruxo.


- O Torneio Tribruxo? Isso deve ser no passado porque foi cancelado a muito tempo! – disse o Almofadinhas. O Rony, que sentou no meu lado, só deu um risinho


Ele ergueu a cabeça.
— Onde estamos? — perguntou.
Cedrico sacudiu a cabeça. Levantou-se, ajudou Harry a ficar de pé e os dois olharam a toda volta. Estavam inteiramente fora dos terrenos de Hogwarts, era óbvio que tinham viajado quilômetros — talvez centenas de quilômetros — porque até as montanhas que rodeavam o castelo haviam desaparecido.
Em lugar de Hogwarts, os garotos se viam parados em um cemitério escuro e cheio de mato; para além de um grande teixo à direita podiam ver os contornos escuros de uma igrejinha. Um morro se erguia à esquerda.


- Tá, isso é assustador! – disse Lene. Ela é a melhor amiga da minha ruivinha, o Almofadinhas tá afim dela mas não admite!


- Relaxa Linezita, eu te protejo! – disse Sirius indo abraça-la


- Cai fora Black! – disse Lene saindo do abraço dele


Muito mal, Harry conseguia discernir a silhueta escura de uma bela casa antiga na encosta do morro.
Cedrico olhou para a Taça Tribruxo e depois para Harry.
— Alguém lhe disse que a Taça era uma Chave de Portal? — perguntou.


- Isso tá muito estranho! – disse meu Lírio franzindo o cenho


- Concordo! – disse o Aluado


— Não. — Harry examinou o cemitério. Estava profundamente silencioso e meio fantasmagórico. — Será que isto faz parte da tarefa?
— Não sei — respondeu Cedrico. Sua voz revelava um certo nervosismo. — Varinhas em punho, não acha melhor?
— É — disse Harry, satisfeito de que Cedrico tivesse sugerido isso por ele.
Os dois puxaram as varinhas. Harry não parava de olhar para todo lado.
Tinha, mais uma vez, a estranha sensação de que estavam sendo observados.
— Vem alguém aí — disse de repente.


- Quem será? – perguntou Lice. Outra melhor amiga da Lily, ela tá namorando o Frank, um amigo meu... Ela é muito curiosa


- Se você deixa-lo ler, quem sabe descobrimos? – perguntou Lene, um poço de delicadeza


Apertando os olhos para enxergar na escuridão, eles divisaram um vulto que se aproximava, andando entre os túmulos sempre em sua direção. Harry não conseguia distinguir um rosto, mas pelo jeito que o vulto caminhava e mantinha os braços, dava para ver que estava carregando alguma coisa. Fosse quem fosse, era baixo e usava um capuz que lhe cobria a cabeça e sombreava o rosto.


 


- Um comensal! – exclamei, que droga! Não sei quem são, mas são bruxos indefesos!


E... Vários passos depois, a distância entre eles sempre mais curta — Harry viu que a coisa nos braços do vulto parecia um bebê... Ou seria meramente um fardo de vestes?


- Um comensal e um bebe? – perguntou Almofadinhas incrédulo


- É o que parece! – disse Lene confusa


Harry baixou ligeiramente a varinha e olhou para Cedrico ao seu lado. O rapaz lhe respondeu com um olhar intrigado. Os dois tornaram a se virar para observar o vulto que se aproximava. Ele parou ao lado de uma lápide alta, a uns dois metros. Por um segundo, Harry, Cedrico e o vulto baixo apenas se entreolharam.
Então, inesperadamente, a cicatriz de Harry explodiu de dor.


- Cicatriz? – perguntou Minerva e outros professores


- Tadinho! – exclamaram algumas Lufanas


- Anh? – perguntaram uns Corvinais e Grifinórios


Foi uma agonia tão extrema como jamais sentira na vida; ao levar a mão ao rosto, a varinha lhe escapou dos dedos, seus joelhos cederam,ele caiu ao chão e não viu mais nada, sua cabeça pareceu prestes a rachar.
De muito longe, acima de sua cabeça, ele ouviu uma voz fria e aguda dizer:
— Mate o outro.
Um zunido, e uma segunda voz que arranhou o ar da noite:
Avada Kedavra!


- O que tá acontecendo? – perguntou Lily com os olhos à beira das lágrimas ao Rony


- Isso eu só posso responder no final


- Quem é Cedrico? – perguntou Lice chorando no ombro do Frank


- Um Lufano, filho de Amós Diggory


Tá, isso foi chocante! Amós estava com a cara na mesa, chorando, assim como muitas meninas e poucos meninos.


Um relâmpago verde perpassou as pálpebras de Harry e ele ouviu alguma coisa pesada cair no chão ao seu lado, a dor de sua cicatriz atingiu tal intensidade que ele teve ânsias de vomitar, em seguida diminuiu, aterrorizado com o que iria ver, ele abriu os olhos ardidos.
Cedrico estava estatelado no chão ao seu lado, os braços e pernas abertos.
Morto.


 


Amós saiu do Grande Salão junto com sua namorada, decidimos voltar a ler. Mas fiquei com pena dele... Imagina, deve ser horrível. Depois vou falar com ele, já que ele é Lufano, amanhã eu tento. Tipo, não sou amigo dele, aliás, já bati nele por namorar a Lily, mas mesmo assim!


O homem da capa agora estava conjurando cordas para prender Harry com firmeza, amarrando-o à lápide, do pescoço aos tornozelos. O garoto ouviu uma respiração rápida e rasa saindo do fundo do capuz, ele se debateu e o homem lhe deu uma bofetada, uma bofetada com uma mão à que faltava um dedo. E Harry percebeu quem estava sob o capuz. Era Rabicho.


- O que você faz ali? – perguntei ameaçadoramente ao Rabicho que até então, estava quieto


- E-eu não s-sei! – respondeu ele se encolhendo


- VOCÊ O MATOU? – berrou um amigo do Amós


- Alunos, nada de julgar! – disse Dumbledore e todos se sentaram e ficaram quietos


— Você! — exclamou ele.
Mas Rabicho, que acabara de conjurar as cordas, não respondeu; estava ocupado verificando se estavam bem apertadas, seus dedos tremendo descontrolados, apalpando os nós. Uma vez convencido de que Harry estava amarrado à lápide sem a menor folga e que não conseguiria se mexer, Rabicho tirou um pano preto de dentro das vestes e enfiou-o com violência na boca de Harry; depois, sem dizer palavra, virou as costas e se afastou depressa, o garoto não podia emitir som algum nem ver aonde fora Rabicho, não podia virar a cabeça para ver além da lápide, só podia ver o que estava diretamente em frente.


- Acho que você deve explicar algumas coisas, certo? – perguntei a Rony


- Não posso! – disse ele


- Pode e deve! – disse levantando a varinha. Eu sei, parece bobagem, tipo, um cara de 18 anos deve saber mais feitiços que eu, mas sou bom de duelos! – Para começar, quem é Harry Potter? Quem são os pais dele?


- Harry é o meu melhor amigo – disse ele suspirando – Ah, Hermione me mata! Ele é seu filho com a Lílian Evans!


Silêncio. Era como estava, nem cochichos... Meu filho estava prestes a morrer! Meu filho e da Lily... Não sei se fico muito feliz ou se choro. Acho que a Lily também estava dividida entre se matar por ter tido um filho comigo ou chorar porque ele está quase morrendo. Ela fez uma coisa que me surpreendeu muito! Se levantou e se sentou ao meu lado e... Me abraçou! Isso mesmo! Geralmente, eu pularia de alegria, mas sei o que ela está sentindo, pois eu também me sinto assim: preocupado, triste e cansado! Cansado porque sentia que ele viveu coisas mais perigosas.


O corpo de Cedrico se encontrava a uns seis metros de distância. Mais adiante, refulgindo à luz das estrelas, jazia a Taça Tribruxo. A varinha de Harry ficara caída no chão aos pés do rapaz. O fardo de roupas que Harry imaginara que fosse um bebê continuava ali perto, junto à lápide. Parecia estar se mexendo incomodado.
O garoto observou-o e sua cicatriz queimou de dor... E, de repente, ele concluiu que não queria ver o que estava naquelas roupas... Não queria que o fardo se abrisse...
Harry ouviu, então, um ruído aos seus pés. Baixou os olhos e viu uma cobra gigantesca deslizando pelo capim, circulando em torno da lápide a que ele fora amarrado.


Lily se agarrou mais a mim e chorou mais, me doía vê-la assim! Eu abracei ela também e ela se aconchegou em meus braços.


A respiração asmática e rápida de Rabicho estava se tornando mais ruidosa agora. Parecia que arrastava alguma coisa pesada pelo chão. Então ele tornou a entrar no campo de visão de Harry e o garoto pôde ver que o bruxo empurrava um caldeirão de pedra para perto do túmulo. Continha alguma coisa que parecia água — Harry a ouviu sacudir — e era maior do que qualquer outro caldeirão que Harry já tivesse usado; sua circunferência era suficientemente grande para caber um adulto sentado.
A coisa embrulhada no fardo de vestes no chão se mexeu com mais insistência, como se estivesse tentando se desvencilhar.


- Afinal, que coisa é essa?! – gritou uma Sonserina aborrecida  


- Você saberá se calar a boca e deixar o Lupin ler! - respondeu um Grifinório no mesmo tom


Agora Rabicho estava mexendo com uma varinha no fundo externo do caldeirão. De repente surgiram chamas sob a vasilha. A enorme cobra deslizou para longe mergulhando nas sombras.
O líquido no caldeirão parecia estar esquentando bem rápido. Sua superfície começou não somente a borbulhar, mas também a atirar para o alto faíscas incandescentes, como se estivesse em chamas. O vapor se adensou e borrou a silhueta de Rabicho que cuidava do fogo. Seus movimentos sob a capa se tornaram mais agitados. E Harry ouviu mais uma vez a voz aguda e fria.


- Não estou gostando nada disso! – disse Minerva com a voz um pouquinho embargada


— Ande depressa!
Toda a superfície da água estava iluminada pelas faíscas. Parecia cravejada de diamantes.
— Está pronta, meu amo.


- Quem é seu amo Rabicho? – perguntou Sirius friamente cerrando os olhos


— Agora... — disse a voz fria.
Rabicho abriu o fardo de vestes no chão, revelando o que havia nele, e Harry deixou escapar um grito que foi estrangulado pelo chumaço de pano que arrolhava sua boca.
Era como se Rabicho tivesse virado uma pedra e deixado à mostra algo feio, pegajoso e cego — mas pior, cem vezes pior. A coisa que Rabicho andara carregando tinha a forma de uma criança humana encolhida, só que Harry nunca vira nada que se parecesse menos com uma criança. Era pelada, de aparência escamosa, de uma cor preta avermelhada e crua. Os braços e pernas eram finos e fracos e o rosto — nenhuma criança viva jamais tivera um rosto daqueles — era plano e lembrava o de uma cobra, com olhos vermelhos e brilhantes.


- Eca! – exclamaram umas primeiranistas. Aposto que elas nem sabem o que está acontecendo.


A coisa tinha uma aparência quase desamparada, ela ergueu os braços magros e passou-os pelo pescoço de Rabicho e este a ergueu, Ao fazer isso, seu capuz caiu para trás e Harry viu, à claridade do fogo, a expressão de repugnância em seu rosto fraco e pálido, enquanto transportava a criatura para a borda do caldeirão.
Por um instante o garoto viu o rosto plano e maligno iluminar-se com as faíscas que dançavam na superfície da poção. Então Rabicho a depositou dentro do caldeirão, ouviu-se um silvo, e ela submergiu. Harry escutou aquele corpinho frágil bater no fundo do caldeirão com um baque suave.
Tomara que se afogue”, pensou o garoto, a cicatriz doendo mais do que era possível suportar, “por favor... Tomara que se afogue...


Ouvimos um coro de quase todos: “Tomara que se afogue”.


- Por que eu sinto que isso não vai acontecer? – me perguntou Lily com seus olhos brilhantes e vermelhos


- Porque seria bom demais para ser verdade! – respondi limpando suas lágrimas


Rabicho estava falando. Sua voz tremia, ele parecia assustadíssimo.
Ergueu a varinha, fechou os olhos e falou para a noite.
— Osso do pai, dado sem saber, renove filho!
A superfície do túmulo aos pés do garoto rachou. Horrorizado, Harry observou um fiapo de poeira se erguer no ar à ordem de Rabicho, e cair suavemente no caldeirão.
A superfície diamantífera da água se dividiu e chiou; disparou faíscas para todo o lado e ficou um azul vivido e peçonhento.
Rabicho choramingou. Tirou um punhal longo, fino e brilhante de dentro das vestes. Sua voz quebrou em soluços petrificados.
— Carne... Do servo... Dada de bom grado... Reanime... O seu amo.


Os professores arregalaram os olhos e começaram a cochichar entre si e Dumbledore, assim como os convidados, aposto que sabem que magia é essa. Molly era a que mais chorava, tinha a leve impressão de que Carlinhos estava se afogando com as lágrimas da Molly.


Ele esticou a mão direita à frente, a mão em que faltava um dedo. Segurou o punhal com firmeza na mão esquerda e ergueu-o.
Harry percebeu o que Rabicho ia fazer um segundo antes acontecer, fechou os olhos com toda força que pôde, mas não conseguiu bloquear o grito que cortou a noite, e que o atravessou como se ele tivesse sido apunhalado também.
Ouviu alguma coisa cair ao chão, ouviu a respiração ofegante e aflita de Rabicho, depois o ruído nauseante de alguma coisa tombar dentro do caldeirão. Harry não suportou olhar... Mas a poção ficou vermelho-vivo e sua claridade atravessou suas pálpebras fechadas...


- Ah! Por que ele tem que ser tão detalhista? – perguntou Sirius, fechando os olhos


Rabicho ofegava e gemia de agonia. Somente quando Harry sentiu sua respiração aflita no próprio rosto é que percebeu que o bruxo estava bem diante dele.
— S-sangue do inimigo... Tirado à força... Ressuscite... Seu adversário.
Harry nada pôde fazer para impedir isso, estava muito bem amarrado... Procurando ver mais embaixo, lutando inutilmente contra as cordas que o prendiam, ele viu o punhal de prata reluzente tremer na mão de Rabicho que restava.


- Eu acho bom você não fazer o que eu estou pensando, Pettigrew! – disse ameaçador


Ele se encolheu de medo e nada respondeu.


Sentiu a ponta da arma furar a dobra do seu braço direito e o sangue fluir pela manga de suas vestes rasgadas.
Rabicho, ainda ofegando de dor, apalpou o bolso à procura de um frasquinho que ele aproximou do corte de Harry para recolher o sangue.
O bruxo cambaleou de volta ao caldeirão com o sangue do garoto.


- EU VOU TE MATAR! – berrei indo para cima do Pedro junto com Aluado e Almofadinhas.


Se não fosse Dumbledore eu teria matado ele com minhas próprias mãos. Mas, ele fez um feitiço... Bom, sei que não deveria julgar, mas está claro o que ele fez! Depois de uns calmantes da Madame Pomfrey, voltamos a ler.


Despejou-o ali. O líquido no caldeirão ficou instantaneamente branco ofuscante. Concluída a tarefa, Rabicho se ajoelhou ao lado do caldeirão, depois deixou-se cair de lado e ficou deitado no chão, aninhando o toco sangrento de braço, arquejando e soluçando.
O caldeirão foi cozinhando, disparando faíscas em todas as direções, um branco tão branco que transformava todo o resto num negrume aveludado. Nada aconteceu...
Tomara que tenha se afogado” pensou Harry, “tomara que tenha dado errado...


Ouviu-se um coro dizendo o mesmo. Eram tantas pessoas que, arrisco dizer que, até alguns da Sonserina estavam torcendo para isso.


E então, de repente, as faíscas que subiam do caldeirão se extinguiram.
Uma nuvem de vapor branco se ergueu, repolhuda e densa, tampando tudo que havia na frente de Harry, impedindo-o de continuar a ver Rabicho, Cedrico ou qualquer outra coisa exceto o vapor pairando no ar... Pensou... “Se afogou...” “Tomara...” “Tomara que tenha morrido...”
Mas, através da névoa à sua frente, ele viu, com um assomo gelado de terror, a silhueta escura de um homem, alto e esquelético, emergindo do caldeirão.


- Ah não! – ouvi Lily sussurrando nos meus braços, apertei-a mais forte e sussurrei:


- Vai ficar tudo bem!


— Vista-me — disse a voz aguda e fria por trás do vapor, e Rabicho, soluçando e gemendo, ainda aninhando o braço mutilado, correu a apanhar as vestes negras no chão, levantou-se, ergueu o braço e colocou-as apenas com a mão existente por cima da cabeça do seu amo.
O homem magro saiu do caldeirão, com o olhar fixo em Harry... E o garoto mirou aquele rosto que assombrava seus pesadelos havia três anos. Mais branco do que um crânio, com olhos grandes e vermelhos, um nariz chato como o das cobras e fendas no lugar das narinas...
Lord Voldemort acabara de ressurgir.


Muitos estavam chorando, alguns professores só perderam o brilho nos olhos, mas eu estava acabado, até que...


- Pera! Quer dizer, que ele tinha ido? – perguntou uma Corvinal


Alguns pareceram mais contentes, mas estavam todos tristes.


- Creio que o senhor nos deve algumas explicações – disse o tio Dumby


- Certamente. – disse Rony


~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~


Bom, mais um capítulo pra vocês!


Pessoal já estou terminando o próximo, e vou tentar postar logo. Quem vocês querem que leia o próximo capítulo com eles? Comentários, críticas, elogios... por favor? Comentários nos animam a continuar!


Talisman José da Silva Moraes - Ok, vou me esforçar no próximo e se ainda não ficar bom, continua me avisando! Obrigada.


Bru Mckinnon Black - Prontinho! Obrigada.


LuLu Weasley Potter - Obrigada pelo comentário!


 

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Comentários (3)

  • Bru Mckinnon Black

    Muitooo bom! Parabéns! Continua logo! Amei o James falando que o Sirius não admite que ama a Lene! Hahahah!

    2014-10-12
  • Talisman José da Silva Moraes

    Olha, gostei do capítulo, mas ainda acho que você precisa melhorar um pouco mais na reacao dos personagens... Veja bem, para tantos anos de amizade, acho que a traicao de rabicho foi muito curta. muito breve. É apenas minha opinião.

    2014-10-11
  • Marinamadson

    Muuuuuito bom!Pra mim está otimo!continua logo!e coloca a Gina pra ler com eles no proximo pf?Ta perfeitooooo! 

    2014-10-10
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