Obsessiva preocupação - James

Obsessiva preocupação - James



                                   James


 


Foi a pior madrugada da minha vida. Ou talvez apenas a mais conturbada – acho que fico meio paranoico quando não consigo dormir direito. O interessante mesmo é que passei a madrugada inteira acordado, pensando no incidente que havia acontecido com a Lily.


“Será que ela está bem?” – eu não parava de me perguntar.


O sol já havia raiado quando meus olhos finalmente se fecharam e permitiram que eu desfrutasse de umas duas horas de sono. Tive um sonho muito louco em que o Lee sequestrava a Evans e a obrigava a casar-se com ele. Acordei molhado de suor e com muita vontade de dormir novamente.


Sirius e Peter ainda dormiam quando eu acordei, mas as camas do Edward e do Remmie já estavam arrumadas. Olhei para o relógio e percebi que ainda não era nem mesmo 7 da manhã. Bocejei um pouco, mas decidi levantar e tomar um bom banho.


Quando cheguei à sala, encontrei a Justine acordada, escrevendo alguma coisa. Fui até ela e tapei seus olhos. Com a voz um tanto alterada, eu perguntei:


- Adivinha quem é?


- Com essas mãos macias... – ela alisou minhas mãos e eu senti um arrepio. – só pode ser uma pessoa...


E passando a unha pelo meu braço, tirou minhas mãos de seus olhos e levantou da poltrona. Eu a puxei para os meus braços e a beijei com vontade, um beijo intenso. Ela puxava os meus cabelos de leve enquanto eu a encostava na parede e descia meus lábios até o seu pescoço.


Justine soltava um gemido de prazer, enquanto nossos lábios se uniam novamente em outro beijo caliente. A essa altura, as mãos da Jus desabotoavam a camisa do meu pijama e, enquanto a camisa era jogada de qualquer jeito em cima de uma poltrona, ela beijava meu peitoral, enquanto sua mão subia pela minha perna indo até a abertura da calça do meu pijama. Ela fazia carícias por cima de meu pijama, mas era impossível impedir que a excitação viesse.


Um barulho no andar de cima nos despertou daquele momento de prazer. Rapidamente nos recompomos, no mesmo momento em que duas terceiranistas chegavam na sala.


Eu e a Justine demos uma gargalhada e, quando percebemos que o Salão Comunal ia ficar cheio, decidimos que era hora de voltar ao nosso dormitório e ficar por lá mesmo. Observei a Justine subir os degraus para o dormitório feminino e em seguida me dirigi para o meu dormitório.


- Bom dia! – berrei assim que entrei no dormitório.


Sirius estava de cueca, com as vestes em uma das mãos e o espelho na outra. Peter ainda estava deitado na cama, encoberto pelo seu cobertor mas, ao que tudo indicava, o Sirius já havia acordado o Peter antes de minha chegada.


- Levantou cedo, hein? – Sirius sorriu marotamente, como se soubesse o que havia acontecido entre eu e a Justine.


- Já passou da hora do café? – perguntou Peter se espreguiçando. – Aff! Pedi para me acordarem a tempo.


- Hoje é nossa primeira aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, não é mesmo? – falei na tentativa de mudar o assunto. Não queria falar sobre o meu lance com a Jus nem mesmo sobre comida.


Em poucos minutos estávamos no Salão Principal conversando com o Moony e tomando café-da-manhã. Como eu não havia dormido direito, não estava com muita fome. Comi apenas dois ovos cozidos com um pouco de cereal e mel tomei o pouco do café que tinha colocado em minha xícara.


A grande verdade é que eu ainda estava preocupado com a Evans. Toda minha falta de sono resultava dessa preocupação. Eu não conseguia vê-


la em lugar nenhum do Salão Principal. A mesa da Grifinória estava cheia de alunos menores de 15 anos. Poucos eram os meus amigos que se encontravam ali. Suspirei angustiado e me levantei.


- Vou na frente! – avisei aos marotos e saí em direção ao Saguão de Entrada.


Quando cheguei à porta da sala de Defesa Contra as Artes das Trevas, o corredor estava vazio. Entrei na sala e me sentei numa cadeira na 2ª fila. Abri o meu livro de Defesa Contra as Artes das Trevas e comecei a folheá-lo, procurando monstros ou criaturas das trevas interessantes, mas, naquele momento, nada parecia interessante o bastante.


Alguns minutos depois, a porta da sala se abriu e a Lin e a Kate – ambas da Corvinal – entraram na sala de aula. Eu olhei os traços conhecidos da Lin e fui falar com ela. Não queria que tivéssemos uma relação ruim depois do ocorrido entre eu e o Lee. Ela não podia defendê-lo após tudo o que ele havia feito à Evans.


- Bom dia, Lin! – falei com um sorriso forçado. Kate virou o rosto e se sentou numa cadeira mais distante. Ela não falava comigo desde que eu a havia traído com uma aluna da Lufa-lufa há dois anos.


- Olha James, eu não tenho culpa dos seus desentendimentos com o Lee. Não vou me meter na sua briga com ele. – ela disse, séria.


Só queria saber se você tinha se chateado comigo... – eu pisquei carinhosamente.


- Olha, Jay - ela levantou a mão como se fosse alisar meu rosto, mas olhou para trás, viu a Kate e se conteve. – eu não concordei com o que meu irmão fez com a Lily. Ela é uma garota de sorte por ter alguém como você para protegê-la.


Eu sorri carinhosamente e lhe abracei. Não tinha segundas intenções, apenas me animei por alguém ter reconhecido o que eu tinha feito pela Evans. A intensidade do meu amor por ela me assustava. Acho que era por isso que eu saía ficando com uma e outra – para me proteger!


Em 20 minutos, a sala começava a “encher” de alunos ansiosos para conhecer o Profº Jean Pierre Zidanne. A meu pedido, o Sirius sentou na


cadeira atrás da minha, deixando-me sem dupla. Eu queria uma desculpa para sentar ao lado da Lily e, que para ela, isso fosse inevitável.


O Profº Pierre estava atrasado. Todos na sala estavam aos cochichos. Eu me virei ansioso para a cadeira vazia ao meu lado. Sorri ao ver a Alice, a Mary e a Evans entrando na sala e se dirigirem em nossa direção. Alice fez dupla com o Frank, Mary com Sirius e a Evans – para a chateação dela – fez dupla comigo.


Assim que se sentou ao meu lado, Evans corou e evitou falar comigo. Ela olhava para todos os lados da sala e, sempre que percebia o meu olhar em sua direção, desviava rapidamente os olhos e corava bastante. Era lindo ver suas bochechas vermelhinhas assim como seus cabelos. Aff! Eu realmente fico idiota quando falo ou penso na minha ruivinha.


O Profº Pierre entrou na sala 20 minutos depois do horário devido. Ele era loiro, tinha olhos azuis e seus cabelos eram lisos e bastante arrumados. Eu pude ouvir os suspiros da Evans e da Mary diante dos músculos do professor e, assim que ele se aproximava da mesa, eu podia perceber que ele era bastante alto.


O Profº Pierre parou diante dos alunos e deu um sorriso sarcástico. Ele nos olhou como se odiasse ter que passar aquele tempo em nossa companhia e disse em alto e bom som:


- Bom dia, classe!


- Bom dia! – respondemos todos em uníssono.


- Eu sou o Profº Jean Pierre Zidanne, Profº Pierre para vocês. Como não conheci seus professores de Defesa Contra as Artes das Trevas anteriores, então decidi começar o ano letivo com um pequeno questionário de 25 questões sobre alguns assuntos básicos de Defesa Contra as Artes das Trevas.


Todos na sala suspiraram desapontados. Nós esperávamos uma aula prática, mas um questionário não era de todo ruim naquele momento. Pelo menos, eu e a Evans poderíamos conversar aos cochichos enquanto resolvíamos o questionário.


Em meia hora, eu e a Evans já havíamos respondido todas as questões propostas pelo professor e, com alívio, fomos liberados daquela tensa aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Evans arrumou suas coisas rapidamente e seguiu em minha frente para a saída da sala. Ela já estava no fim do corredor quando eu finalmente berrei.


- EVANS!


Ela se virou devagar, com aqueles olhos verdes brilhantes característicos dela e parou como se uma força invisível a tivesse segurando para que não fugisse. Eu sorri pela timidez dela e me aproximei bem devagar, como se quisesse evitar assustá-la.


- Posso falar com você um instante? – perguntei me aproximando.


- Fiz alguma coisa? – perguntou ela rispidamente como se estivesse desconfiando de minhas intenções.


- Só queria saber se você estava bem... Depois de ontem... – agora eu que agia de forma estranha. O que acontecia comigo quando estava ao lado dela?


- Eu estou bem. – ela respondeu um pouco rápido demais o que me fez ter certeza de que era uma baita mentira.


Nós nos encaramos por alguns segundos e ela desviou o olhar corando um pouco. Acho que eu devia maneirar com os olhares que lançava a ela – devia constrangê-la bastante. Aff! Como eu gostava dela!


- Eu vou cuidar para que o Lee jamais encoste em você novamente, Evans! – prometi com o mais sincero desejo de protegê-la.


- Obrigada, Potter...


- Hoje quase não consegui dormir pensando em como você estava. – eu segurei sua mão por um longo momento até que ela se afastou de mim como se tivesse recebido um choque.


- Posso lhe pedir uma coisa? – ela perguntou meio sem jeito.


- Qualquer coisa...


- Promete não comentar esse incidente com ninguém, nem mesmo com os demais marotos? – e me lançou um olhar intenso e angustiado.


- Prometo sim, Evans!


- Obrigada outra vez, Potter. – e foi embora antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa.


A primeira semana de aula foi mais entediante do que eu imaginara que seria. Na terça-feira, logo após o almoço, nós marotos tivemos nossa primeira aula juntos. O Profº Kettleburn levou um hipogrifo para que pudéssemos começar as aulas de revisões dos anos anteriores. Ele disse que revisaríamos umas duas ou três criaturas mágicas antes de conhecermos novas.


Ao final da aula, o professor permitiu que os interessados montassem nos hipogrifos e fizessem um rápido voo.


- Nos vemos na sala de aula semana que vem. – e saiu em direção à cabana do Hagrid.


Naquele mesmo dia, tivemos aula de Feitiços, novamente todos os marotos juntos. Era como nos velhos tempos – antes do exame dos N.O.M.’s – quando nós quatro sempre frequentávamos as aulas juntos e, diga-se de passagem, aprontávamos bastante. Atualmente, estamos todos mais interessados nas aulas. Era a maturidade chegando...


O Profº Flitwick trouxe um feitiço novo, mas bem pouco útil para nós naquela altura do campeonato. O feitiço transformava os nossos pés em pedra e afundava eles em qualquer concreto, pedra, mármore ou cimento que estivesse sob nossos pés.


No dia seguinte tivemos aula de Feitiços e Poções. O Peter saiu à meia noite para ir à aula de Astronomia e deixou eu, o Ed, o Moony e o Padfoot conversando.


- Então Jay, quando vão começar as inscrições para o time de qualdribol? – perguntou Ed se espreguiçando.


- Não sei ainda. Tou pensando em semana que vem colocar o comunicado no quadro de avisos. – respondi, deitando minha cabeça em meu travesseiro.


- Esse ano eu vou fazer os testes. – ele comunicou.


- Não tenho dúvidas de que esse ano teremos você em nosso time. Nunca entendi porque você nunca fez o teste para entrar no time. – disse Sirius em meio a um bocejo.


- Deveríamos ir dormir. – disse Moony fechando as cortinas. – O nosso primeiro horário amanhã é Defesa Contra as Artes das Trevas.


- O que vocês acharam dele? Do Profº Pierre. – perguntei mais interessado no assunto que surgia.


- Um babaca! – responderam Ed e Sirius em coro.


- Gostei do questionamento dele. – respondeu o Moony evasivamente.


- E você, Prongs? – perguntou Sirius.


- Eu? – parei e pensei um pouco. Nunca tinha parado para pensar no Profº Pierre. Sempre que me lembrava da primeira aula de Defesa Contras as Artes das Trevas a única coisa que me vinha à mente foi a única conversa que eu e a Evans tínhamos tido civilizadamente. Como se fôssemos amigos...


- Acho que ele não conseguiu pensar direito naquele dia. – concluiu Ed, por fim.


- Por que não? – eu e o Moony perguntamos em uníssono.


- A Mary me contou que ele fez dupla com a Lily. – respondeu Ed com um sorriso malicioso.


- Coitado do Prongs. – declarou Padfoot com o ar de desdém.


- Parem com isso! – repreendeu-os Moony.


E ficamos naquela conversa por mais alguns minutos. Por fim, o Ed e o Moony adormeceram, o Peter chegou e começou a roncar, Sirius tinha um


encontro noturno e eu peguei o diário da Mary e comecei a lê-lo em minha cama. O dia já estava raiando quando eu finalmente adormeci.


Naquela “noite”, sonhei que caminhava por Hogsmead com uma criança em meus braços em busca da Lily. Quem seria aquela criança? Eu não sabia a resposta, mas tinha certeza de que deveria protegê-la como se fosse minha. Embora estivesse em busca de alguém, eu também estava em fuga. No meio dessa fuga, eu entrava num casarão abandonado e via a Lily sofrendo nos braços do Lee (a criança havia desaparecido do meu colo) e corria para ajuda-la. A porta do casarão se abria e um homem encapuzado com o rosto conhecido apontava a varinha para mim e um raio de luz verde vinha em minha direção...


- Aguamenti. – berrou Sirius, enquanto eu recebia um jorro de água em meu rosto.


- Para que isso? – perguntei irritado.


- Estou lhe chamando há horas e você dormindo... – ele riu e sentou-se em sua cama.


- Não vi você chegar.


- É que eu acabei de chegar. – respondeu ele dando de ombros.


- Cadê todo mundo? – perguntei.


- Provavelmente indo para a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas.


- Que horas são? – perguntei levantando assustado da cama.


- Relaxa, você ainda tem 20 minutos.


Foram necessários 30 minutos para que nós nos arrumássemos e chegássemos na sala de Defesa Contra as Artes das Trevas. Assim que abrimos a porta, vimos que o professor estava no meio de um discurso. Ele sorriu e disse sarcasticamente.


- As estrelas do colégio, Potter e Black.


Vimos os sorrisos felizes dos sonserinos (Belatriz e Snivellus) e trocamos olhares enfurecidos. O professor pigarreou e prosseguiu seu discurso.


Ao final da aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, eu finalmente consegui falar com a Evans. Ela estava acompanhada da Alice e da Mary. Eu sorri para elas como sempre faço e perguntei.


- Evans, posso dar uma palavrinha com você?


- O que há, Potter? – ela perguntou rispidamente.


- Sobre o questionário de Defesa Contra as Artes das Trevas. – eu menti.


- Vai Lil, nós te esperamos. – disse Alice e as duas se afastaram.


- O que há, Potter? – perguntou Evans com um sorriso meio chateado.


- Só queria saber como você estava. – respondi com confiança.


- Estaria melhor se você não ficasse perguntando isso sempre que me visse. – ela respondeu.


- É que me preocupo com você!


- Deixe que meus amigos se preocupem comigo. – aquelas palavras doeram em mim.


- Ok! – eu disse rapidamente e me virei pronto para ir embora.


- Espera. – ela segurou meu braço e me virei olhando em seus olhos. – Não quis ser grossa. Mas é estranho ver você tão preocupado.


- É que eu te...


- Eu não vou ser mais uma em suas mãos, Potter.


- Nem eu quero isso.


Eu toquei em sua mão e senti ela estremecer, nossos lábios se aproximaram, mas o chamado do Henry pareceu despertar a Lily daquele momento. Ela me olhou, corou e saiu correndo, sem nem ao menos se despedir.

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Comentários (2)

  • Vitaminadoz

    Verdade Becky, o James está sempre correndo atrás da Lily rsrsConcordamos... o James e a Lily não tiveram nenhum pudor... precisam pensar mais antes de, bem, se agarrarem... ahsuahsuMas é desde o ano anterior como a Mary disse antes... eles sempre armam para o Jay sentar ao lado da Lil, espertinhos rsrsTambém gostaria de saber qual seria a profissão de Peter. Acho que ele entrou nas matérias que conseguia... sem se preocupar com profissão ahsuahsuahsu Burrinho ^^Né? Acho que ficaria tenso se eu tivesse sonhos com minha morte (mesmo não sabendo se seria isso...) ahsuahsuAmamos seu comentário querida :) 

    2012-12-23
  • becky bloomwood

    Nossa pouco mais de um mês pro vestibular, tipo o que diabos aconteceu cm o tempo? D: Eu não to preparada!!Mas eu to preparada pra esse capítulo! Esse negócio de ter parte do capítulo anterior nesse me deixa um pouco confusa. Eu fico o tempo todo pensando 'tava assim mesmo no capítulo anterior? Eu vou olhar depois.'  Não que eu realmente olhe. Eu sou esquecida assim mesmo. Ou preguiçosa mas isso tá completamente fora de tópico.Pobre James sempre pensando na Lily e ela com pensamentos negativos na direção dele.Ok esse momento de J² no salão comunal REALMENTE precisa de um comentário. O QUE DIABOS FOI ISSO? Alguém podia entrar a quealquer momento e eles se pegando como se não houvesse amanhã. Quer lugar mais inapropriado pra isso? Só o salão principal. (o que seria algo muito perturbador.) Para quem não está com fome James come muito no café da manhã. Eu não como tanto assim mesmo quando acordo com fome. Exceto um dia em que o minhas entranhas estavam se revirando suplicando por comida. Ok, fora do tópico de novo.Ele pensa muito na Lily é quase uma obssessão. Isso não é saudável.Sabia que aquilo tinha sido armado. Sirius não sentaria em outro lugar se não fosse armado. Eu sou um gênio!! HAHAHAMe pergunto porque os marotos ainda estão em trato das criaturas mágicas. O que me leva a pensar o que será que Peter vai fazer depois de Hogwarts.Prongs sendo zuado pelos amigos. Tão tipico de garotos.Como assim eles ficam lendo o diário de Mary quando estão entediados. Não vão devolver nunca para ela não? Não consigo pensar em Mary sem uma dose de pena dela.Pobre James, tendo sonos premoditórios de sua morte. Não que ele saiba que é a morte dele mesmo assim. Me pergunto se isso terá alguma importância na história. Muito tenso sonhar com a morte, mas ele devia frequentar a aula de adivinhação ele obviamente tem o dom. (momento mórbido meu) Awn ele ia dizer que amava ela. Que lindo *-*     Louca pra ver o que acontece depois.Eu to ansiosa para um novo capítulo. E vê se não demora pra me dizer quando postar um novo capítulo (vou te dizer que as vezes ele pode ser tão malvado com a irmãzinha dele aqui) XD mas ainda assim.... eu to ansiosa por um novo capítulo! :DDe qualquer forma, eu acabei de perceber que vocês não vão ver isso agora. Que chato.Fringe hoje, uhuul! (só enrolando agora. Procurando alcançar 400 palavras!)Por sinal, vocês estão quase no capítulo dez e VOCÊS CONSEGUEM! EU SEI QUE SIM! VÃO VOCÊS! E isso me lembrou que eu vi você escrito com ç em um panfleto. Muito tenso! (mas pelo menos voçê podia ganhar quase 2000 reais vendendo um único perfume) Acho que vou tentar caso não passe no vestibular. Definitivamente algo a se pensar.P.S.: Eu realmente sei como enrolar. Fui muito além das miseras 400 palavras.  Contagem final de palavras: 503                                                        

    2012-12-09
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