Sexto desafio e Iniciação



N/A: Okay, eu não morri...


Só quase. Brinks.


Eu tive problemas com umas garotas irritantes do colégio que acabou afetando meu psicológico muito mesmo. Eu tive que fazer alguns exames e ir no psicologo, porque eu estava começando a ficar depressiva e também porque minha mãe achava que eu tava anemica (Tem base? Eu que tomo leite o dia inteiro e vivo a base de feijão e carne... Tsc. Além de as vezes comer as coisas estranhas que ela cozinha)


Depois eu tive uma epoca boa quando minha mãe convenceu o meu diretor a me liberar no resto do ano letivo, porque não estava me fazendo bem (mas eu ainda fui em algumas aulas e quase parte pra porrada com as meninas que tavam me irritando, foi hilário) Bem, o resto da minha história vou colocá-lo num capítulo separado, como aviso (A proposito, estou começando a me odiar por fazer capítulos tão pequenos *suspiro*)


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O sexto desafio de Joanne foi deveras simples, na visão de Wicca, mas para a grifinória foi como arrancar uma parte de si: Ela deveria destruir um vilarejo de trouxas com suas próprias mãos, matando um por um.



E ela fez.



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O sétimo ‘passo’ do teste, não era realmente um desafio, era uma cerimônia.


Joanne foi vendada, usava apenas a calça giz comum e uma camisa branca. Foi obrigada a se ajoelhar e pronunciar um juramento enquanto deixava ambas as mãos para cima.


Sentiu algo gelado molhando seus braços. Deixou que seu corpo fosse tomado pela beleza de ter seus ferimentos molhados, mas isso logo foi embora, quando esse mesmo líquido começou a queimar nos seus machucados. Mas ela não se mexeu, nem protestou.


Mais algumas palavras e jogaram outra coisa nos seus braços e foi como se tivessem jogado gasolina e fogo, queimando seus membros superiores sem dó. Seu lábio foi molhado com água curativa e seu rosto manchado por algo pegajoso enquanto orações e juramentos eram pronunciados e repetidos.


Sentiu sua camisa ser aberta e algo, mais quente que a própria lava, tocando sua barriga, três dedos à direita do umbigo. Doeu, mas ela nem ao menos hesitou, ou se quer se mexeu. Virara uma estátua no momento em que se ajoelhou.


E foi só quando água bateu contra seu corpo e a venda foi retirada que percebeu: As cicatrizes, pelo menos maioria, de queimadura haviam desaparecido, a dor alucinante na barriga fora causada por um marcador de animal, feito para ser a parte do brasão de Hogwarts que representava os sonserinos.


- Agora, também é parte de nós. – Disse Wicca enquanto Joanne assentia.


- E você? – Perguntou Joanne com a voz rouca. – É parte de nós? – Perguntou, e a loira soube que não falava dos sonserinos e sim da primeira frente de defesa de Dumbledore:


A Realeza de 993.


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Mais um mini-capítulo *suspiro*


 

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