Lembraças



04. Lembranças.


 


 ___ Não!


 ___ Sim! ___ Disse ele.


 ___ E por que o senhor que ir pra minha casa? ___ Pergunto ela mais longo se arrependeu o professor sorrio mais ainda agora seguro fortemente o braço.


 ___ Porque sou amigo do seu pai ele falou que eu iria passa os dias em sua casa não disse? ___ Falo ele apertado mais ainda o braço dela deixado marcas dos dedos a machucado de leve.


 


Ela o olho nos olhos ele ainda tinha os olhos vermelhos mais estava voltado à cor normal os olhos de Gabrielle foi se enchendo de lágrimas e o medo transbordava a cada gota que caia dos seus olhos. O medo a consumia tinha escutado muitos relatos do pai sobre esse Homem se ela soube-se talvez tivesse sido diferente.


 


Um dos relatos que o pai tinha falado foi sobre a família dele como a esposa dele tinha vivido anos de violência e medo seu pai falo sobre o que tinha acontecido com a esposa.


 


Longo apois dele de casando e indo para uma antiga casa que ficava no alto de uma mortalha na beira do mar. A esposa sofreu um acidente longo apois uma festa na casa. Ela morreu foi à primeira de muitas que tinha casando com ele.


 


Sempre quando tinha ciúmes das esposas a violentava espancava depois dava um jeito para que ele não fosse descoberto fingia um acidente domestico ou a matava e era dada como desaparecida.


 


Pois as enterrava no quintal da casa.


 


O pai dela disse que ele só não matou a nova esposa por que ela ficou grávida mais isso não impediu dele bater nela.


 


Disse também que não fosse pelo filho ela já estaria morta. Por alguma razão Gabrielle sabia que era verdade pelo menos metade das historia que o pai contava.


 


*&*


 


___ Filha! ___ Disse o pai de Gabrielle.


 ___ Sim pai! ___ Disse Gabrielle assustada o pai estava saindo tinha acabado de conta sobre o hospede. Contado toda a historia sobre ele.


 ___ Me prometa que não vai se envolver com ele?


 ___ Sim papai prometo! ___ Disse ela ajudado ele a colocar as malas no carro e logo iria para capinas.


 


Depois se abraçarão ao se despedido.


 


 ___ Por favor querida não se envolva com esse Homem ___ Disse o pai com lágrimas nos olhos.


 


 ___ Ele é perigoso ___ Acrescento.


 ___ Ok papai mais agora vá se não pede o avião! ___ Ela beijo o pai no rosto.


 


*&*


 


Gabrielle tentou se solta mais as mãos do professor a seguravam com tanta força.


 


 ___ Você?


 ___ Sim! ___ Disse ele.


 ___ Poderia solta meu braço? ___ Pergunto ela tremendo e contendo as lágrimas nos olhos.


 ___ Sim posso! ... Agora espere aqui vou pega as minhas malas  ___ Ele solto e foi no carro.


 


O professor pegou sua mala no carro. Ele andou alguns minutos até avista a casa de Gabrielle não era uma simples casa mais sim uma chácara avia flores e rosas espalhadas pela parede da casa.


 


Os murros eram pequenos menos que1 metrode altura e também avia rosas espalhadas por cima deles e se estendida no chão o portão verde tomando pelos ramos de muitas espécies de plantas desconhecidas um riacho passava ao lado algumas aves catava em sua língua contos de amo em suas águas.


 


As arvores derramava seus ramos até o chão.


 


O céu se tornava azul a casa passo que eles davam finalmente chegarão ao batente da porta da chácara que deveria ser pequena mas era maior que uma casa. Tinha dois andares o segundo anda provavelmente era os quartos. Gabrielle foi até uma planta tiro uma chave de dentro abril a porta.


 


Os moveis era antigos era muito bonitos estava em ótima conservação avia quadros de pintores famosos pelas paredes da sala vários enfeites e etc.


 


 ___ Professor?


 ___ Sim! ___ Disse ele.


 


Impressionado ela beleza da chácara seus olhos ia de pinturas em pinturas observado os detalhes como as corres combinava era maravilhoso está naquela chácara e ainda mais maravilhoso e poder dormir ali onde os sonhos poderiam vira realidade.


 


 ___ Venha vou mostra seu quarto ___ Disse ela ele concordo com a cabeça e a seguiu.


 


O professor foi levando por Gabrielle até uma escada onde subiu a escada não era longa. No segundo anda avia quatro portas e Gabrielle mostro o quarto onde ele iria dormir.


 


Ao abri a porta do quanto de hospede o professor viu um quanto grande avia no quanto um armário estante uma mesa perto da janela uma cama grande de casado avia mais uma porta etc. (além de quadros e outros moveis antigos).


 


Gabrielle saiu do quarto deixado o professor sozinho e foi para quando ao lado fecho a porta resolvendo toma um banho. Depois do banho e te vestido uma roupa simples Gabrielle foi para cozinha prepara algo pra comer.


 


Quando Gabrielle está terminado de lavar a lousas o professor Albert chegou à cozinha. Foi até ela seguro pela cintura se assustado ela estava enxugando as mãos Gabrielle foi forçada a se vira para ele e ele a beijo na boca (lógico) enquanto acariciava e apertava as conchas dela indo com fome a beijado.


 


Ela correspondeu aos beijos com mais intensidades do que ele. Então ela parou de beija se afastado dele as palavras do pai tinha suado em seus ouvidos como se ele estivesse ali vendo tudo.


 


 ___ Tem comida na mesa ___ Disse era olhado os olhos dele e aportado para mesa onde tinha comida.


 


 ___ Com licença  ___ Acrescento ao sair da cozinha.


Gabrielle então na sala sentou no sofá encima da mesinha da sala tinha alguns dvd de sua melhor amiga Paula que tinha empresto. Ela puxou alguns dvd observado o título.


 


Depois ligo a TV estava passando filme (porno) o pai de Gabrielle tinha assinado muitos canais e por acidente esse canal de (porno) tinha sido adicionado aos demais.


 


 


O professor entrou na sala sentou ao lado dela observado as cenas de sexo na TV ele sorriu e olho de lado para Gabrielle ela suspira e olho pra ele. Ficarão apenas se olhado por longos segundos até que ele cortou o silencio.


 


  ___ Não deveria assisti esse canal!  ___ Disse ele.


 ___ E por que não? Eu assisto o que eu quero! O senhor não é nada meu apenas...


 ___ Seu professor  ___ Disse ele rindo.


 ___ Isso mesmos agora ver se me deixe em paz!  ___ Disse ela saindo.


 


Gabrielle entrou no quarto com muita fúria se jogo na cama estava com raiva e apavorada. Queria fazer alguma coisa mais não avia nada a se fazer apenas assisti tv. Mas com o professor na sala não podia fazer nada.


 


Era uma tentação está perto dele de um assassino psicopata. Ela estava com medo após quinze minutos na cama chorado ela resolveu telefona para a amiga descida dormir lá seria mais sensato e seguro.

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