Chapter II-IV



Chapter II-IV – Xeque.


 


Parte 1


 


- Por que temos que fazer isso? – Pergunta Battler irritado a Lambdadelta. Eles estavam novamente em uma sala vazia, faltavam poucos minutos para começar a terceira tarefa.


- Não me pergunte por que, parece que é necessário. – Ela responde sorrindo, fazia algum tempo desde que “ele” lhe pediu para fazer com que Battler e Beatrice lhe ajudassem em seus planos, isso tudo estava sendo feito sem que Bernkastel soubesse, para evitar que ela atrapalhasse por vingança. Na sala, alem de Battler e Lambdadelta, estavam Beatrice e Lelouch, a primeira, tão contente quanto Battler. – De qualquer modo, você ira faze-lo, afinal, você não pode ir contra mim, e também, não é como se você se importasse, ou isso vá atrapalhar os próximos eventos – Ela disse com um sorriso vitorioso no rosto, Battler sabia que ela estava certa e que discutir era inútil, então ele apenas se sentou em uma mesa ali perto e encarou Lambdadelta com uma expressão derrotada.


-Certo, então... Quando agiremos?


-Durante a terceira tarefa, só tenham certeza de fazer parecer um acidente. – E sem dizer mais nada, Lambdadelta desapareceu sem deixar rastros. Os outros três também não demoraram a deixar a sala, indo na direção do campo de quadribol, onde aconteceria a terceira tarefa.


Foi quase impossível para Lelouch entrar no labirinto sem ser visto, afinal, havia muita gente por ali hoje, e por isso ele não conseguiu passar sem ser visto, o que forçou ele a apagar algumas memórias, mas, pelo menos tudo parecia ir conforme o plano. Ele agora encarava um Krum desmaiado no chão, com sua varinha apontada para o rosto do mesmo.


-Foi muito fácil, você é mesmo o melhor que a Durmstrang tem? – Ele riu um pouco ao dizer essas palavras, foi bem fácil derrubar o búlgaro, ele só precisou pega-lo pelas costas. – Bem, eu não tenho tempo para perder com você, Avada Kedavra! – Um raio de luz verde saiu da Varinha de Lelouch, atingindo Krum bem no rosto, o matando instantaneamente.


Enquanto isso, Battler estava tendo um pouco mais de problemas com Fleur, a francesa era bem habilidosa, o que o fez se perguntar como foi que ela foi pega no lago. Atualmente estavam ele e Lucifer lutando contra Fleur, que logo havia sido perfurada pela estaca/garota, e caiu no chão apertando o ombro perfurado, enquanto Battler apontava a varinha para seu rosto.


-Avada Kedavra! – Essas foram as ultimas palavras que a loira ouviu antes de cair morta no chão.


 


Parte 2


 


- Nos cumprimentamos com uma curvatura, Harry - disse Voldemort, se inclinando ligeiramente, mas mantendo o rosto de cobra erguido para Harry, que retribuiu o gesto, antes de lançar uma saraivada de feitiços em Voldemort, vários deles sendo mortais. Ele estava mais fraco agora, o que possibilitava a Voldemort se defender de todos os feitiços.


- Impressionante, eu mesmo reconheci muitos desses feitiços, a maldição da coroa de fogo? Eu não esperava que você conhecesse este tipo de magia, não prefere vir para o meu lado? – Em resposta as palavras de Voldemort, Harry cuspiu no chão próximo a ele, fazendo a face do bruxo se retorcer em uma careta.


- Que seja então, morra. – Voldemort também lançou vários feitiços diferentes em Harry, sendo que ele não reconhecia nem metade deles, porem, um deles quase atingiu sua perna esquerda, fazendo com que ele caísse no chão, dando tempo para Voldemort lançar uma maldição Cruciatus nele, e outra, e outra. Até que finalmente parou, o rosto retorcido em um estranho prazer doentio, Harry aproveitou essa pausa para se levantar, e apontou a varinha para Voldemort.


- Dracone Spiritum! – O raio de luz branca que saiu da ponta da varinha de Harry quase atingiu Voldemort, que, mesmo se desviando, acabou levando alguns danos, o deixando um tanto tonto, Harry aproveitou aquele momento para atacar mais uma vez.


- Alto! – No mesmo instante, Voldemort congelou no lugar, incapaz de se mover.


- Dracone Spiritum! – Dessa vez o raio de luz branca pareceu atingir Voldemort completamente, porem, ele logo apareceu flutuando no ar um pouco acima do lugar em que estava antes, apontando a varinha para Harry.


- Avada Kedavra! – Bradou Voldemort. Graças a distancia em que estava, Harry conseguiu saltar para fora do caminho do raio de luz verde.


Não adianta, com quase todo o meu poder selado, eu não posso vencê-lo, tenho que voltar por hora. Harry pensou enquanto olhava em volta. Eram vários comensais e um bruxo poderoso contra ele sozinho com 80% de seus poderes selados, não havia como ele vencer, então, Harry fez a coisa mais inteligente naquele momento.


- Magno Tenebrae! – No instante em que ele disse isso, todo o cemitério foi envolvido em um véu de escuridão. Por sorte, o feitiço não afetou Harry, que correu até o corpo de Cedrico, logo depois apontando sua varinha para a taça Tribruxo.


-Accio! – A taça veio voando para sua mão, e ao tocá-la, ambos desapareceram.


Harry sentiu que caía chapado no chão; seu rosto comprimiu a grama, cujo cheiro invadiu suas narinas. Ele fechara os olhos enquanto a Chave do Portal o transportava, e os mantinha fechados até aquele momento. Não se mexeu.


Todo o ar parecia ter sido expulso dos seus pulmões; sua cabeça rodava tanto que ele sentia o chão balançar sob seu corpo como se fosse o convés de um navio.


 As sombras escuras das pessoas que se aglomeravam ao seu redor se aproximavam; Harry sentiu o chão sob sua cabeça vibrar com a aproximação dos seus passos.


Ele voltara ao exterior do labirinto. Via as arquibancadas no alto, os vultos das pessoas que se movimentavam nelas, as estrelas no céu.


Harry largou a Taça. Ergueu a mão livre e agarrou o pulso de Dumbledore, que havia se aproximado dele, enquanto o rosto do bruxo saía de foco e tornava a entrar.


- Ele voltou - sussurrou Harry - Ele voltou. Voldemort.


- Que está acontecendo? Que está acontecendo?


O rosto de Cornélio Fudge apareceu invertido sobre Harry; parecia pálido e perplexo.


- Meu Deus, Diggory! - murmurou. - Dumbledore, ele está morto! Outro campeão morto!


Essas palavras foram repetidas, as sombras que se comprimiam ao redor deles as exclamaram para as mais próximas... depois outras as gritaram – guincharam - para a noite "Ele está morto!" "Ele está morto!" "Cedrico Diggory! Morto!"


As pessoas aglomeradas ao redor se acotovelavam, tentando chegar mais próximo, empurrando sombriamente


- "Que foi que houve?" "Que aconteceu com ele?" "Diggory está morto!"


- Ele precisa ir para a ala hospitalar! - dizia Fudge em voz alta.


- Ele está mal, está ferido, Dumbledore, os pais de Diggory estão aqui, estão nas arquibancadas...


 


Parte 3


 


- O que significa isso? Onde está o corpo de Diggory? O que este corpo está fazendo aqui? – Perguntou Fudge enquanto encarava surpreso um caixão, nele havia um rapaz que Harry não conhecia, ele deveria ter a mesma idade de Cedrico, e usava as roupas do mesmo, estava, inclusive, deitado exatamente na mesma posição em que deixaram o cadáver dele, tinha cabelos castanhos e, pelo que puderam ver ao abrirem seus olhos, eles eram negros. Ao lado dele, estavam os caixões de Krum e Fleur. Eles haviam sido misteriosamente mortos, haviam vários ferimentos em seus corpos, não era possível saber o que exatamente os matou. Na mesma noite em que a terceira tarefa fora concluída, começaram os preparativos para seus funerais.


- Eu sei tanto quanto você Cornélio – Responde Dumbledore igualmente surpreso.

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Comentários (1)

  • rosana franco

    Nossa pq mataram o Victor e a Fleur?E o Cedrico ja foi encontrado?Os selos não foram rompidos?

    2012-06-23
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