Tramas

**********************************************************************************
Minutos de deliberação dos Juízes e Pedro Petigrew foi condenada a prisão perpétua em Azkaban. Numa cela animago de Segurança Máxima.

Ao ser interrogado com veritasserum, Sirius foi finalmente considerado inocente e depois de saber que iria receber uma generosa gratificação, foi enviado para o hospital, onde passaria alguns dias para se recuperar.

A primeira coisa que ele fez, assim que chegou ao hospital, foi visitar Frank e Alice. Saiu do quarto chorando como uma criança. Seus amigos foram reduzidos a pessoas sem vontade.

Voltou para seu quarto e tentou dormir, mas os pesadelos vinham sem parar. Foi quando acordou assustado e viu um jovem rapaz o olhando e sorrindo. Ele não conseguiu reconhecer o jovem.

- Você parece um cara que ficou preso muitos anos em Azkaban. – fala o jovem sorrindo. – Parece que ficou muito tempo sem rir!

- Meio difícil rir cercado por Dementadores. – fala Sirius seco. – Quem é você?

- Oh... desculpe. Esqueci de tirar o disfarce. – fala Harry movendo sua varinha e voltando à sua aparência normal. – Olá, Padrinho. Sente-se melhor?

- Harry? – pergunta Sirius sentindo sua garganta ficar apertada. – É você??

- Eu mesmo. – fala Harry sorrindo. – Bem vindo de volta, Sirius Black. Sei que você quer respostas, mas eu não posso dá-las, por enquanto. Concentre-se em ficar bem de saúde. Depois nós iremos conversar e vou te contar tudo o que posso. Pronto para a vingança ao Estilo dos Marotos? Pronto para me ajudar na minha vingança contra quem me traiu??

- Para te ajudar a se vingar? A qualquer dia. A qualquer hora. Em qualquer lugar.  Sempre. – fala Sirius sorrindo ao ver o sorriso de Harry se expandir ainda mais. – Sempre!

- Saiba que Dumbledore não é nosso amigo. – fala Harry duramente. – Pratique sua Oclumência. Prepare-se para lutar. Eu volto em breve. Recupere-se. Nosso tempo é curto. Um elfo amigo vai te procurar. O nome dele é Dobby. Fique pronto para sair rapidamente, a qualquer momento, entendeu? A situação entre mim e Dumbledore é... tensa, no mínimo. Falta um detalhe para irmos para as varinhas uns contra os outros. Se isso acontecer, não se segure. São poucos os que estarão do nosso lado abertamente, mas teremos muito apoio em breve.  Só precisamos de alguns dias para ajeitarmos tudo. Fique forte. Fique firme. Foco na Oclumência e coma bastante.

- Como… vamos agir? – pergunta Sirius preocupado com o que ele falara.

- Código dos Marotos.  – fala Harry sorrindo abertamente.

- Bata primeiro. Bata duro. Deixe os destroços para trás. – fala Sirius sorrindo. – Esse é o código.

- Eu já comecei a bater. – fala Harry pegando uma cesta e a colocando sobre a mesa. Dentro da cesta, comidas, frutas, abundância de chocolate e livros para leitura. Harry pegou uma medalha numa corrente e a colocou no pescoço de Sirius. – Existem encantos nessa medalha. Aprendi com um xamã americano. Eles vão proteger você contra os dementadores. Mesmo durante o sono. Agora, descanse. Recupere suas forças. Em breve teremos que lutar. Eu volto assim que puder, mas não se preocupe se eu sumir por uns dias. Estou brincando de gato e rato com Dumbledore, Snape e Lupin.

- Lupin? Ele era meu amigo. – fala Sirius.

- E teu amigo jamais te visitou em Azkaban??Ou me visitou quando eu precisei de ajuda? – pergunta Harry sério. – Creia em mim, padrinho. Lupin está no bolso de Dumbledore. Ele é um dos que obedecem as ordens de Dumbledore. Ele não é mais seu amigo. Ele é apenas mais um peão de Dumbledore.

- Eu confio nele. - fala Sirus sério.

- Baseado em que??  Você não pode confiar em Remus, ele é um assistente da luz. - fala Harry sério. - O quê?"

- A maioria das pessoas se queixariam que ele é uma criatura escuro. -  fala Sirius com um pouco de diversão.

- Isso é apenas um par de noites durante um ciclo lunar. Na maioria das vezes ele é um assistente de luz que deve muito ao Alvo 'vamos usar Harry como um sacrifício' Dumbledore e segue-o sem dúvida.  - fala Harry seco.

- Ele não é tão ruim. -  protesta Sirius.

- Em nenhum momento ele me visitou nos Dursleys. -  Harry apontou. - Dumbledore disse que estava bem e que era bom o suficiente para ele.  Ou ele sabe que eu sou a ser um sacrifício ou simplesmente não se importa comigo. Nenhuma opção faz dele uma boa escolha para me ajudar.  Ou  para te ajudar. Creia em mim. É melhor ficar longe dele.

Sirius fez uma careta, obviamente discordando de Harry.

- Ok, quer uma prova??  Ele fez qualquer tentativa de tornar a sua estadia em Azkaban pior? Não? Viu, é por isso que nós simplesmente não podemos confiar nele. -  Harry disse.

- Espere um pouco! - fala Sirius seco. - Nós não podemos confiar nele porque ele não fez meu inferno em Azkaban... pior?- pergunta Sirius incrédulo.

- Positivo. - fala Harry. - Pense comigo... Agora que Rabicho está em Azkaban , o que você está planejando para fazê-lo sofrer ainda mais?

- Bem... eu estava pensando na criação de um perfume que leva os dementadores a um frenesi de acasalamento. - Que o perfume seria espalhado sobre Pedro com um balde.... bem... coisas simples. - fala Sirius dando um sorriso maligno e um olhar perverso em seu rosto antes de responder lentamente. - Além de, é claro, entrar na cela dele e bater nele até transformá-lo numa polpa de sangue.

- Vê?? - pergunta Harry sério. - E Remus fez algo como isso com você quando ele pensou que eram tão culpados como Rabicho?

- Não, ele não fez. - , Sirius admitiu com um suspiro.

- No mínimo ele deveria ter visitado e interrogado você enquanto subornava os guardas para bater a verdade fora de você. - fala Harry sério. - Estou certo ou não?

- Sim. - fala Sirius expirando lentamente. - Você está certo.  Ele não se importou com nenhum de nós mais. Então, qual é o primeiro passo?- Sirius perguntou.

- Preciso resolver algumas coisas, depois vamos sair pelo país e pelo mundo. Vamos tirar férias. - fala Harry sorrindo. - Tenho algumas visitas para fazer, e, bem, algumas vinganças para tramar. Dobby virá ao teu encontro em breve. Coma, descanse, oclumência. Preciso ir agora.

 

**********************************************************************************

Gringotes – dia seguinte - Sala de Ragnok

**********************************************************************************

Havia sido horas de conversa ininterrupta. Daniel Greengrass ouviu e eventualmente fez uma pergunta ou duas. Finalmente ele baixou a cabeça e largou um sonoro palavrão em francês.

- Bem... Isso resume bem o que fizeram da vida de Lord Potter. – fala Ragnok dando um de seus raros sorrisos.

- Bolas de Mérlin. – rosna Daniel. – Será que todos querem o sangue dele???

- Muitos, com certeza. – fala Ragnok sério. – Claro que nós, Goblins, o preferimos vivo, saudável e rico. Qual a sua decisão?

- Antes que eu aceite ou não, permita-me uma última pergunta. – fala Daniel sério. – Você o conhece pessoalmente. Como ele realmente é???

- Hummm... uma pergunta difícil de responder. – fala Ragnok pensativo. – Mas eu diria, baseado em sua atitude... com certeza de que... Sinto vergonha que ele não é um Goblin!!!

- Mesmo? – pergunta Daniel mais surpreso ainda com o elogio de Ragnok.

- Oh, sim. A astúcia e dissimulação nele... Ele faria Salazar Sonserina morrer de inveja. – fala Ragnok rindo abertamente. – Ele, COM CERTEZA TEM SANGUE GOBLIN!!!

- Muito bem. – fala Daniel sorrindo. – Preciso agendar uma reunião com ele. Vou aceitá-lo como cliente.

- Bom. Muito bom. – fala Ragnok calmo. – Eu irei contatá-lo e pedir para que entre em contato com você, em breve.

Ao saírem da reunião, Ragnok olhou para o relógio e em seguida olhou para o saguão lotado de bruxos e bruxas. Com um aviso seu, um alarme foi ativado, assustando a todos.

- Por favor, recuem em direção às paredes. Tem uma chave de portal com um grande transporte prestes a ser ativada aqui dentro. Fiquem calmos. Sabemos quem está chegando e ele tem nossa permissão. – fala Ragnok com a voz alta e forte fazendo com que os bruxos recuassem rapidamente para perto das paredes, deixando o saguão livre.

Segundos depois, um basilisico gigantesco acabara de se materializar, via chave de portal no centro do saguão. Os gritos dos bruxos foram imediatos, seguidos por desmaios, até que finalmente perceberam que o animal estava morto. Quase um minuto depois, o basilisco abriu a boca e de dentro dele saiu Harry Potter coberto de muco estomacal.

- Porcaria!!! Isso fede!!! – reclama ele irritado. – Foi muito mais fácil matar o Basilisco de Salazar Sonserina com a espada de Godric Grifyndor do que resistir ao cheiro de dentro dele! Vou ficar fedendo por dias!!

O que acabou causando mais gritos e desmaios.

Ragnok abriu um largo sorriso ao ver os Bruxos e Bruxas correndo para fora do banco gritando que Harry Potter tinha matado um basilisco gigantesco e saído de dentro dele vivo, sem ferimentos, apenas reclamando do mau cheiro. Portando a espada de Godric!! Na frente do fotógrafo do profeta Diário que tirava fotos sem parar!!

Os olhos de Ragnok brilharam.

Publicidade Gratuita.

Ragnok imediatamente decidiu deixar o Basilisco ali mesmo no Saguão Principal por um ou dois dias, antes de anunciar que estariam vendendo partes do Basilisco morto por Harry Potter. O preço dos itens acabara de se multiplicar por dez!

Muitos Milhões em Publicidade Gratuita!

- Eu não te disse? – pergunta Ragnok sorrindo para Daniel que, espantado e de boca aberta, observava o Basilisco e Harry Potter que ainda reclamava do cheiro. – Ele tem Sangue Goblin! É a única explicação possível! Ainda vou fazer dele um Goblin Honorário!!

**********************************************************************************

Ministério da Magia – Sala de Amélia Bones.

**********************************************************************************

- O que diabos é isso? – pergunta Moody ao receber um crachá e um pergaminho das mãos de Amélia.

- Sua reintegração aos Aurores. – responde Amélia séria. – Bem como suas novas ordens.

- Chefe de Equipe? – pergunta Moody curioso enquanto lia um pergaminho anexo. – Mulher, eu me aposentei há anos.

- Cancele sua aposentadoria. – rosna Amélia seca. – Eu quero uma equipe de Resposta Rápida. Tenho atualmente 75 Aurores. Mais da metade deles é incompetente para qualquer coisa além de escrever seus nomes em pergaminhos. Já comecei a demitir incompetentes e contratar pessoal capacitado. Vou reformular todo o Departamento.

- Por que eu? – pergunta Moody sério. – É Potter puxando suas cordinhas???

- Sim e não. – fala Amélia sorrindo. – Eu sei que você, seu velho bastardo, está ansioso para voltar a fazer alguma coisa de útil. Consegue pensar em algo melhor??? Além disso, Potter tem uma verba monstruosa para ser doada ao Departamento, desde que algumas coisas sejam feitas. Eu aprovei seus pedidos.

- Amélia... você está se vendendo? – pergunta Moody sério.

- Não, seu velho turrão! – rosna Amélia seca.

- O que Potter está querendo com isso? – pergunta Moody. – Quais são as exigências dele, para liberar a verba? E de onde vem o dinheiro?

- Potter vai entregar o conteúdo do cofre dos Lestranges, para ser usada única e exclusivamente no departamento de aurores. Especificamente no treinamento e aparelhamento dos Aurores. São milhões, Moody. Os gastos serão controlados por mim, você e um Goblin chamado Griphok. Estou abrindo concurso para Aurores novo. Quero mais 100 Aurores até o final do ano. Eu estou convocando toda a velha guarda, para treinar os novatos. Nada de leis, ou aulas teóricas. Somente aulas práticas. Seis meses de treinamento duro e constante, 24 horas por dia. Treinamento de combate e sobrevivência. Temos pouco tempo para formar uma equipe capacitada. Eles receberão Armaduras de combate e muito treinamento duro, inclusive de alguns soldados trouxas. – fala Amélia séria. – Além disso, toda a parte burocrática do Departamento será feito por novos funcionários que não serão Aurores e sim funcionários do Departamento. Civis, basicamente. Praticamente todos eles Nascidos Trouxas. Eles não tem idéias pré-concebidas e serão imparciais no que precisamos que seja feito. Os Aurores não tem que ficar sentados em uma mesa escrevendo relatórios. Estarei hoje ainda, dobrando o salário dos Aurores. Estaremos estabelecendo centros de atendimento médicos específicos para aurores. Locais seguros para as famílias e segurança completa. Armamentos variados e lotes de poções em perfeito estado. Tudo para que os Aurores estejam prontos para uma luta, com o máximo de eficiência.

- E eu? – pergunta Moody seco. – Por que eu estou envolvido nisso???

- Pedido específico do Potter. – fala Amélia sorrindo e dando de ombros. – Ele me disse que Voldemort se borrava de medo de te encarar num combate aberto. Se ele tinha medo de você, imagine quanto medo ele terá de pelo menos 25 de “você”. Forme guerreiros, velhote. Forme Líderes. Os que você comanda irão, no futuro, assumir seus próprios grupos.

- Posso escolher os candidatos para minha equipe? – pergunta Moody curioso. – Não quero molengas atribuídos a mim.

- É claro. – fala Amélia sorrindo ao lhe entregar um pergaminho com os nomes dos aurores. Mais da metade deles estava riscado em vermelho. – Os incompetentes estão riscados na lista e já foram demitidos. Nem perca seu tempo com eles. Pegue logo os mais durões. Alguns de seus antigos colegas estão sendo realocados diretamente para a Academia. Se precisar de alguns deles, me avise. Temos pouco tempo, então, mexa-se!!!

- Bom. – fala Moody sorrindo ao se levantar e sair da sala com o pergaminho. – Gosto do seu estilo, Amélia. Apesar de achar que você esta se tornando molenga com a idade.

- Cai fora daqui, velhote. O futuro vem vindo e nós estaremos prontos para ele! – fala Amélia sorrindo. – Talvez possamos sim, fazer o Ministério funcionar.

Não demorou muito para que o Ministro Idiota, digo, Fudge, entrasse na sala de Amélia. Bufando de raiva.

- O que diabos está acontecendo aqui? – pergunta Fudge sério. – Por que metade do Departamento de Aurores foram demitidos sumariamente???

- Por serem incompetentes e por estarem aqui por indicações políticas e não por méritos próprios. – responde Amélia sorrindo. – Estou limpando meu departamento de inúteis.

- Muitos deles foram indicados por mim! – rosna Fudge.- Você não pode demiti-los! Eu arrumei os empregos aqui para eles!!

- O que, certamente, explica a incompetência deles. – responde Amélia sorrindo divertida. – E sim, eu posso demiti-los. Tanto posso como fiz! E já lancei um concurso público para contratar não só aurores, mas principalmente funcionários civis. E, a beleza de tal coisa, a maioria deles serão nascidos trouxas! Competentes, além de tudo!!

- Os que você demitiu são Puros Sangues. Eles são apoiadores do meu governo. Pertencem a Famílias que me apoiaram. – berra Fudge nervoso e socando a mesa. – Eu estou ordenando que sejam readmitidos imediatamente. E vou ter você demitida ainda hoje.

- Vá em frente. – fala Amélia rindo. – Tente Demitir-me.  Você vai descobrir que não pode. Eu já gravei uma acusação contra você no Supremo Tribunal. Amanhã mesmo você deixa de ser ministro!!

- Você não tem nada para me acusar. – fala Fudge nervoso.

- Está certo disso? – pergunta Amélia rindo ao pegar um pergaminho em suas mãos. – Eu recebi um conjunto de informações maravilhosas, dias atrás. E eu já convoquei uma reunião do Supremo Tribunal para amanhã de manhã. Algumas leis específicas que você aprovou foram compradas por outras pessoas. Você foi longe demais a sua corrupção, Fudge! Tenho provas até mesmo para pedir o Beijo para você!!!

- O que? – pergunta Fudge pálido ao ver Moody e Conie entrando na sala neste momento com as varinhas em suas mãos.

- Cornélio Fudge. – fala Amélia seca. – Você está preso por corrupção. Será levado até uma cela neste departamento até o momento de seu julgamento perante o Tribunal amanhã, onde iremos lhes dar Veritasserum. Então faremos perguntas. E as respostas que você dará, indicarão onde você vai residir a partir de amanhã. Eu presumo que será Azkaban. Aconselho a não resistir aos aurores ou eles tomarão medidas para prendê-lo à força. Com graves lesões.

- Por favor, resista. Dê-me essa alegria. – pede Moody sorrindo ao ver o olhar estúpido de Fudge. – Resista. Por favor. Saque uma varinha, uma faca, um pente... qualquer coisa.

- Você não pode fazer isso comigo!! – berra Fudge sendo arrastado por Moody e Conie. – Eu sou o Ministro da Magia.

- Você não é mais o Ministro da Magia. – fala Amélia sorrindo. – Você é só um corrupto que foi pego. Levem ele daqui. Sinto que perco metade da minha inteligência apenas por estar perto dele!

 **********************************************************************************

Gringotes – Sala de Ragnok

**********************************************************************************

- Algo mais, Sr. Potter? – pergunta o Goblin olhando para uma lista de empresas trouxas e bruxas nas quais Harry estava investindo pesadamente.

- Sim. – fala Harry sério. – A Casa dos Potter deseja colocar a Casa dos Lovegood sob sua Proteção.

- Qual... o tipo de Proteção? – pergunta Griphok curioso.

- Total, Completa e Irrestrita. – fala Harry com seus olhos brilhando de poder. – Em especial, Luna Lovegood. Eu a tenho em minha mais alta e completa estima. Qualquer ataque, de qualquer tipo, em qualquer tempo ou lugar contra ela ou seu pai, levará a Casa dos Potter a declarar um Feudo de Sangue contra os atacantes e seus associados.

- Compreendo. – fala Griphok sorrindo. – Vou passar os formulários adequados ao Ministério hoje mesmo.

- Fale com Xeno Lovegood e se ele concordar, faça as defesas da propriedade dele. – fala Harry calmo. – Debite o valor das minhas contas.

- Que tipo de defesa você deseja que seja implantada? – pergunta Griphok curioso. – Os custos variam muito. Podem ser de poucas centenas de galeões até...

- Não meça despesas. – fala Harry mostrando os dentes num sorriso cruel. – Seja... inventivo. Seja paranóico! Seja cruel. As defesas devem ser... Digamos que qualquer um que tentar feri-los... deve desejar a morte por vários dias, antes de realmente morrer. Siga este raciocínio. Os custos realmente não importam.

“As palavras mágicas! Os custos não importam. Isso nos permite usar tudo o que temos!! Vou chamar as equipes de Quebradores de Maldições, Criadores de Alas, Bunquers Mágicos... dentro de uma semana, a propriedade dos Lovegood será tão segura quanto o próprio Gringotes!! E aí do idiota que resolver se levantar contra os Lovegood!!” – pensa Griphok sorrindo divertido ao escrever as ordens num pergaminho.

 

**********************************************************************************

Mansão Malfoy – Quarto de Lucio Malfoy

**********************************************************************************

Ele nunca sentira tamanha agonia. Nunca. Era centenas de vezes pior do que quando Voldemort usara nele o Cruciatus. Ele estava enlouquecendo de dor e nenhum dos médicos podia fazer nada para ajudar. Conversas com outros de seu antigo grupo de amigos resultara na descoberta que eles também estavam sofrendo o mesmo mal. Ele só tinha uma opção. Era hora de aceitar o oferecimento dos Goblins. Melhor estar vivo e com 15% de tudo o que possuía, do que estar morto e não possuir nada. Lucio não sabia, que ao acionar a chave de Portal que o levaria ao Gringotes, ele era o último dos 25 Comensais da Morte que haviam sido liberados como “inocentes” na última guerra apoiando-se na desculpa de “eu estava sob a Impérius”.

**********************************************************************************
Ok, desculpe a demora em postar.
Novo capítulo será mais... comédia.
Principalmente centrado em Lucio Malfoy e seus amigos mascarados.
**********************************************************************************
Aguardo coments e votos, é claro.
 

Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.