Colega de quarto.



É mais que obvil que as garota ficaram se perguntado que aconteceu, mas isso não importava mais, o monitor dos corredores já tinha ido embora e todos já estavam em seu alojamentos, sem contar que a estranha hospede do quarto já havia despertado e estava confusa


- o que aconteceu?- perguntou Hellen. ainda fraca pegando um copo d'agua que Dorcas (sentada do lado direito da cama oferecia.


- ao que parece você desmaiou e os garotos te trouxeram para cá.- respondeu Marlene sentada do outro lado.


Lily estava logo  a frente, no pé da cama.


curiosas, as tres perguntaram sobre a garota, o Colegio do Japão, e como veio parar em Hogwarts.


elas nem perceberam passar a hora, de tão descontraidas com a conversa e foram dormir.


Hellen, estava praticamente explodindo de algria por dentro, por ter feito amizade com sua colegas de quarto e conhecido aqueles maravilhosos rapazes.


 


 


na manhã seguinte, o ceu estava claro e limpo e, além de ser um sabado, havia treinode quadribol, as garotas, após uma discussão decidiram ir, claro que conta a vontade de Lily, que só foi convencida de ir para poder dar apoio moral as amigas Dorcas que era artilheira e Marlene que era Batedora. Todos já estavam prontos, menos as garotas, que estavam se arrumando no vestiario. Cansados de esperar, os garotos já havian começado um treino todo bagunçado, onde James fazia acrobacias no ar para Lily, que o ignorava, e enquanto Sirius fazia acrobacias no ar e levavam um grupo de garotas na arquibancada ao delírio.


Hellen estava sendo muito ignorada por Lily e por Remo, e nem queria entrar na conversa, apenas se apoiou seus cotovelos nos joelhos e as mão no queixo e começou a pensar, logo já estava longe, pensava em seus pais que estavam no Japão, ela sabia que eles estavam bem mas sómente duas cartas por semana não eram o suficiente para matar a saudade e a preocupação. depois se lembrou do que aconteceu em seu colegio e a tragédia, do Crucio que havia levado do proprio Lord Voldemort, como aquilo era ruim, e nem faziam 3 dia que isso havia acontecido, estava tudo muito recente, precisava desabafar, mas as lembranças eram mais fortes, começou a se lembrar do sofrimento, da angustia, da dor, como era ter seu corpo praticamente dilacerado por dentro, uma dor que te deixava louco, onde só a morfina produzida pelo cortpo não era o suficiente para contela, um sofrimento que não parecia em Raio X, parecia que estava tudo bem, mas não estava, ela começou então a ligar os fatos, talves seja por isso que ela tenha desmaiado tanto em tão pouco tempo.


De repente se encontra olhando para Sirius que estava à uns trinta metros de distancia e pairava sua vassoura no ar, e forçava os musculos para se aparecer para o grupo de garotas, que vão ao delirio ao ver a cena. Ele olha para frente e se depara com Hellen o encarando e olhou no fundo dos olhos dela, pareciam interminaveis, sem fim, como o mais fundo dos buracos negros das galaxias (???), onde somente haviam vistos aqueles olhos fechados, agora estavam abertos e continham um brilho de misterio misturado com desejo e sedução, ele nunca fora de reparar nos olhos das garotas, mas desta vez, ele realmente havia se encantado com os olhos dela.


Hellen olhava enigmatica para o garoto a sua frente, sem nem se quer se mover, olhava para ele com um leão que olha faminto para sua presa, porém é claro sem deixar isso claro, mas mesmo se deixasse o grupo de garotas estavam ocupadas demais babando Sirius e Lily e Remo em uma conversa longa e entusiasmada.


Era um segundo que se olharam mas parecia uma eternidade, segundo esse que foi quebrado por uma Goles, que passou raspando a cabeça de Sirius e fora acidentalmente lançada por um garoto desconhecido.


- Nossa, essa foi por pouco !- disse Marlene olhando para Dorcas que estava ao lado. Estavam entrando no quampo de quadribol.


Sirius se assustou claro, virou a vossoura e voltou a se concentrar no treino, enquanto Hellen estava apatica, porem um pouco assustada, novamente voltou a ficar inertte em seus pensamentos.


no fim do jogo, Dorcas e Marlene comentavam entuziasmadas sobre o treino,certas de que iriam vencer, enquanto que logo atras segguiam Lily e Hellen em silencio. James chegou atars delas correndo e disse tocando no ombro de Lily:


- Posso falar com você, em particular?


ela se virou furiosa, porém manteve calma, e disse:


- Por que em particular, não tenho nada a esconder, se for falar comigo, fale agora na frente de todos.


 Ele ficou pensativo e olhou para o chão. Depois olhou para todos presentes: Dorcas olhava meio que preocupada, como se alguem não fosse sair vivo dali, e é claro que seria James. Marlene olhava com uma cara de " se mexer com minha amiga, você leva um Avada Kedavra!" enquanto Hellen olhava apatica, porem diretamente para James, o que o deixou nervoso, com medo e o fex esquecer o que iria falar.


- aah, é bem , sabe que tipo.... - gaguejou James


- ora ora ora, o rei do colégio inseguro. Quem diria que todos nós temos nosso ponto fraco.- disse Lily, séria e friamente, como se o ser despresivel à sua frente não passase de escória.


- é que eu queria saber se você gostaria de tipo, sair comigo amanhã , na nossa visicta para Hogsmeade, você não gostaria de ir tomar cerveja amantegada comigo, mas pelo jeito creio que não - disse ele, tentando não fraquejar na frente da mulher que amava. 


- háhá há, no dia que eu sair com você, podem me prender em Askaban, por que eu só posso estar louca!- disse mais friamente ainda, com um toque de deboche e sarcasmo na fala.


ele ficou parado, apatico. sempre recebia foras de Lily, mas sempre de brincadeira, nunca algo tão frio, algo tão gelado, como se ele fosse só um pedaço de rocha à sua frente.


estava com o coração partido. precisava desabafar, foi ao dormitório e encontrou Sirius escovando os dentes com a porta aperta que perguntou:


- O que fagontecheu? - perguntou sirius com a boca cheia de escpuma.


- a Lily, dessa vez foi pra valer, ela me deu um fora mesmo, me tratou com um lixo, como se fosse feito de pedra...- disse, sentnado na cama mais perto do banheiro.


Sirius se virou saiu do banheiro, pegou uma cabeira que ficava em cima de uma mesinha de canto, elevou-a de sua cabeça e disse em tóm sábio e filosofico:


- aiai, as galotas, ter ou não ter, eixx a clestão!- terminou de dizer, colocou a caveira no lugar a se sentou ao lado de sirius.


- Mas cara, foi pra valer, eu sempre levo foras dela, mas percebo que ela está querendo, ou mentindo, ou que é brincadeira, dessa vez, ví que foi de verdade.- disse James triste, olhando para o chão.


Sirius olhou para o amigo, depois olhou apara frente, pensou e disse:


- já xei do que você prezisa...- disse, e se virou para o lado contrario de James, onde se encontrava a cabeceira da cama e do seu lado, um criado mudo. Sirius abriu a penultima gaveta, e pegou uma garrafa.- ...Whisky de fogo!


James pegou a garrafa de vidro de mais ou menos um litro e tomou quase metade num só gole. Siriu deu de ombros e pegou uma outra garrafa que estava mais ao fundo, abriu e disse:


-ao futuro, que é incerto, porém é melhor que isto... .... eu acho!


James brindou com tanta força que quase a garrafas se quabraram e então tomaram no mesmo ritmo e na mesma hora.


 


enquanto isso as garotas seguiam em silencio até os dormitórios, todas perceberam quue o tom que a ruiva usou na conversa fora duro e verdadeiro. chegando ao quarto, Lily se dirigiu ao banheiro, trancou a porta, se apoiou as costas nela e foi decendo, agachada e se sentou no chão. enquanto isso já ouvia as conversa no quarto


- o que será que conteceu- Perguntou Dorcas.


- eu não sei, mas seja qual for a da Lily, vou estar com ela (Lily sorriu de dentro do banheiro quando ouviu isso.)- disse Marlene.- Nunca ouvi ela falar naquele tom com ele, nem com ninguem.


- O que tem entre ele dois?- perguntou ingenuamente Hellen, que se preocupara com a nova amiga.


Marlene e Dorca se entreolharam "será que deveriamos contar para ela?" Dorcas custou a entender e já foi logo contando:


- é que James gosta da Lily, mas ele não entende que ela não sente o mesmo por ele.


Hellen olhava agora como se tudo fizesse sentido, enquanto que no banheiro, Lily se negava a gostar do idiota do James " como posso gostar daquele idiota, ele é um burro, cabeça oca, deveria estar apaixonada por Remo, ele sim é gente boa, mas não. O coraçãozinho sempre vai do contra e foi se apaixonar justo por um cafagestes." percebera que estava chorando, e soluçando alto, limpou ro rosto até que não ficasse vemelho e saiu do quarto. A morena pensou que talvez Lily estivesse gostando de James, mas se tinha aprendido alguma coisa nesses cinco anos em Hogwarts é que Lily Evans é imprevisivel, talves tivesse seus motivos, elas eram amigas, mas sempre tinham alguma cois aque não contavam nem pras melhores amigas.


Dorcas já estava preocupada sabia que a amiga tinha chorado de soluçar, e talvez até solbeçe o motivo mas  já haviam muitos conflitos internos para se preocupar.


e Hellen sempre suspeitara, agora se tocou que James fizera aquelas acrobacias para imprecionar Lily.


- Voce está bem? - se atreveu a perguntar Marlene, que só depois de perguntar perceberá a burrada que fez.


todas fiaram em silencio e apreencivas por uma fração de segundo que mais parecia uma eternidade, até mesmo Lily pensará em sua reação.


" - mas é claro que eu não estou bem, acabei de dar o maior fora no idiota que não queria, ams amo..." pensou em explodir e dizer isto, mas sua palavra já haviam balbunciado algo como " estou, só preciso dormir"


"droga" pensou ela apagando aluz e indo para sua cama de uniforme mesmo " por que fui falar que estou bem sendo que não estou, tenho que contar para elas, mas é como se algo dentro de mim me impedisse." pensou, já se deinatndo nas cama. as garotas ficaram paradas por um tempo sem entender o que aconteceu, e depois, como se dessem play em um jogo, se moveram no mesmo instante. Decidiram não contestar a ideia da amiga e foram dormir de uniformes mesmo. "eu deveria ter contado, elas são minhas amigas, iriam me ajudar, eu deveria confiar nelas" pensou de novo, ela queria realmente falar, ams parecia que algo a incomodava.


no meio da noite, sem conseguir dormir, levantou-se, foi ao banheiro e repetiu o processo, ficou sentada no chão, chorando, procurando não fazer muito barulho pra não acordar qualquer uma das garotas, mas nem havia percebido que a cama de Hellen estava bagunçada e vazia, ela estava na biblioteca.


ao chegar lá, com sua varinha no feitiço Lumos Maximun para clarear seu caminho, teve uma surpresa, viu uma especie de luz vindo do meio de uma das estantes. pensando ser algum professor ou  até mesmo Dumbledore, ela Fez o feitiço nox e numa tentativa fracassada de dar um passo para traz sielnciosamente, derrubou um livro que estava esctrategicamente parado em pé.


sejá lá quem for que estivesse no meio das estantes também se assustou e "apagou" sua varinha. ambos param sua respiração e Hellen, numa curiosidade momentanea deu alguns passos extremamentes silenciosos a frente, enquanto que a pessoa que estava no meio das estantes fazia o mesmo. sem nem se quer respirar, ambos exploravam o caminho extremamente escuro e desconhecido com um medo florescendo aos poucos em suas peles. o susto foi maior quando ela sentiu algo togcar sei jolhe e seu antebraço, que estavam a frente do seto de seu corpo. ambas as pessoas naquela sala congelaram seus movimentos e suas respirações foram cessadas por completo. "Lumos" num gesto herioco do ser desconheciodo, Hellen logo reconhece a vóz como lhe sendo familhar, porém, ainda se nagava a abrir os olhos e arespirar . "devo ser o pior dos monstros nesta sala" foi o pensamento que fez Remo pronunciar o feitiço. Hellen, abrira os olhos e respirava com alívio ao olhar para Remo, que era um pouco mais alto que ela.


- Nossa, você quase me matou do coração- disse Hellen baixinho.


- Naõ se preocupe, devo ser o pior monstro daqui- disse Remo sem pensar


"mas que droga, eu sou um idiota, vou me matar depois dessa, ela não pode saber do meu segredo.


ela permaneceu quieta, ainda em estado de choque do susto anterior. andava meio dura em direção a onde remo estava.


ele se sentou numa mesa e ela continou em pé, ainda raciocinando sobre o ococrrido, o que deu tempo suficiente para remo guardar os dois livros sobre criaturas e lobisomens.


ele, percebendo que havia falado demais, perguntou:


- oq eu você faz aqui.


ela demorou para voltar a sí, mas logo respondeu, olhando nele:


- vim procurar um livro, sobre magias imperdoaveis.... mais precisamente o Cruciatus.


ele olhava como se ela fosse uma assassina e ele sua proxima vitma, mas logo se rendeu á imencidão de seus olhos negros como o uma noite sem luar, do jeito que ele gostava. Ele a guiava como se conhecece cada canto da biblioteca, e de certa forma conhecia, varias vezes já havia pegado a capa de Pontas para fazer visitas noturnas secretas a bibliotecas pesquisar sobre lobisomens e lua cheia.


"mas que porr*, por que que eu to guiando essa guria, eu não posso deixar que ela saiba, aposto que depois que ela ler sobre a maldição cruciatus, vai lançar em mim só pra testar", virou- se e ficou de frente com Hellen para contesta-la mas já havia olhado no fundo dos olhos dela quando ela perguntara "algum problema" e el respondera "não". voltou a guiar Hellen pelas estantes como se sua mente não controla--se mais seu corpo.


ela pegou o livro e abriu na mesa provima a estante, lia como se aquilo dependesse da sua vida, e dependia. Remo não deixou de notar que ela olhava uma parte para o que se fazer depois de se levar um crucio.


- é só eu tomar isto por uma semana e tudo resolve- disse como se aquilo já lhe fosse rotina.


- mass -se atreveu Remo- por algum acaso você levou um crucio?


- sim, mas é uma longa historia.- disse ela tentando desviar do assunto.


ele pegou uma cadeira e se sentou. ela logo percebeu que ele queria ouvir, e contou por vontade própria, afinal, ele também deveria saber um segredo dela.


- você sabe que me colégio fora atacado por Voldemort, e então, ele perguntou algo sobre uma visão ou previsão, que eu não sabia de nada, dai ele falou para eu contar, eu recusei, e ele me lançou um crucio, na esperança de encontrar o paradeiro de tal informação. ele me soltou e me empurrou de lado. dai a professora herbologia minha, me pegou e me trouxe para cá à quatro dias.- Disse Hellen ao terminar, sem expressar emoção até o momento.


uma lagrima caiu do rosto de Hellen, Remo ficou surpreso com a chuva de informações. Hellen não conteve as outras lagrimas quando as lembranças recentes voltavam a sua memoria. num gesto mais instintivo do que amoroso abraçou Remo forte, que logo retribuiu.


- Foi Horrivel- disse ela soluçando forte, como se um sapo fosse sair de sua traqueia a qualquer momento.


continuaram os dois abraçados por um tempo até que ela conseguiu parar de chorar. Sairam da biblioteca e foram apra o salão comunal. Ela sentou em uma poltrona de dois lugares e Remo sentou ao seu lado e lhe ofereceu um copo d'agua para ela tomar seu remedio. ela fez careta pelo remedio ser ruim. ere deu uma risada educada, ela não se conteve e também riu baixinho. a essa altura, o sol já aparecia, e os primeiros raios dele já invadiam as janelas do salão comunal. nenhum deles queria sair dali, ele por que essa noite haveria lua cheia e ela por ter confiado a ele um segredo tão perturbador para ela

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