Silêncio e Palavras




Estou de volta! Fiquei esperando alguém liderar um grito de guerra, daqueles de torcida: “Atualiza! Atualiza! Atualiza!” Ou ainda: “Queremos capítulo! Queremos capítulo! Queremos capítulo!” Você está rindo? Mas se der uma olhada nas fics mais populares, vai encontrar esses apelos de leitores desesperados lá (rs).
Bem, deixando de lado o blá-blá-blá, esclareço que demorei a postar porque fiz algumas mudanças no capítulo. Apesar do ruivinho estar bem mais carinhoso, não consegue ainda expressar os seus sentimentos. Hermione fica mais ansiosa, e com razão: vamos combinar, ela já aguardou demais por uma palavra de Ron... Ah, e Minerva também está de volta, como prometi.  Boa leitura!


 Abraços,


 Morgana


 P.S: Segue o meu grito de guerra: “Comentem! Comentem! Comentem”!


 * * * * *


 


 


 


Gina não costumava fazer rodeios e foi logo perguntando de forma animada a Hermione na primeira oportunidade que teve de se encontrar a sós com a amiga: “Ron finalmente se declarou para você”? A morena franziu a testa e mordeu os lábios antes de conseguir falar alguma coisa. “Que conversa é essa, Gina? Parece até Jorge e Fred falando..., por fim protestou.


- Ah, Hermione! Desde o quarto ano você espera que meu irmão tenha coragem de se declarar. Sei que passaram o sábado todo juntos...


- Eu e Ron nos divertimos muito juntos, mas foi só isso – respondeu com o rosto vermelho – Acho melhor encerrar esse assunto por aqui.


- Tudo bem, mas me responda só mais uma pergunta. Se Ron lhe pedir em namoro você vai aceitar, não vai?


- Isso não vai acontecer. Ron nunca pensou na gente como namorados. Eu não sou o tipo de garota que interessa a ele – disse enfática.


- Você está enganada! Ron adoraria ser seu namorado. Ele só não tem coragem de se declarar. Acho que tem medo de levar um fora – analisou.


Hermione não imaginava que Gina a deixaria novamente constrangida, dessa vez em frente ao amigo. Ela e Ron estavam sentados na sala comunal, conversando, quando a ruiva chegou perguntando se tinham visto Harry. O rapaz, com aquela mistura de sentimento de proteção e ciúme tão típica dos irmãos, reagiu com mau-humor.


- Você não vai parar de correr atrás do Harry. Todo cara detesta menina grudenta demais – alfinetou.


- Engraçado você dizer isso. A sua ex-namorada é a menina mais grudenta que já conheci – respondeu Gina, que sempre tinha uma resposta desaforada na ponta da língua.


- E foi por isso que terminei com ela – contra-atacou o irmão.


- Sei, mas achou ela pegajosa demais na primeira semana e só teve coragem de terminar depois de mais de cinco meses de namoro – retrucou.


- Isso é problema meu, Gina! – falou Ron elevando ainda mais a voz.


A morena percebeu que a discussão ficaria ainda mais pesada. Sabia que, quando Gina perdia a cabeça, acabava sobrando para ela. Levantou-se da poltrona decidida a sair da sala.


- Com licença, vou deixar vocês à vontade. Estou indo para o dormitório – disse educadamente.


- Fica aí, Hermione – pediu Gina com autoridade – Vou falar com Ron de um assunto que é do seu interesse.


Mione sabia que a conversa a deixaria constrangida e o melhor seria sair correndo dali. Ainda assim, alguma coisa a paralisava e voltou a sentar na poltrona.


Ron, de braços cruzados, fuzilava Gina com os olhos. Com um tom de voz perigosamente calmo, a ruiva voltou a se dirigir ao irmão.


- Sabe por que incomodo você, Ron? Porque sou decidida. Sei exatamente o que quero e luto para conquistar os meus objetivos.


- Ótimo! Então vai lá correr atrás de Harry – sugeriu com deboche.


- Você, ao contrário, é um indeciso, acomodado, não sabe lutar pelo que quer – provocou.


- Gina, você está exagerando. Ron tem muitas qualidades – ponderou Hermione, logo em seguida se dando conta que deveria ter ficado em silêncio.


- Eu amo meu irmão, Mione, e você sabe disso. Ele tem muitas qualidades, mas tem defeitos insuportáveis que você conhece bem – argumentou.


- Sei muito bem que Ron tem defeitos...


- Hei, espera aí! Agora vão ser vocês duas a me dar bronca e falar dos meus defeitos? Estou saindo fora. Boa noite – afirmou enquanto se levantava da poltrona.


- Não, Ron. Você não vai sair daqui antes de eu concluir – Gina voltou a falar com autoridade.


O ruivo deu um suspiro forte, chateado, mas voltou a sentar. “Então fala logo o que você quer falar”, disse o ruivo.


- Não entendo você, Ron. Investiu meses no relacionamento com uma menina de quem não gostava e não tem coragem de se declarar para a menina pela qual você é apaixonado há tanto tempo. Tome coragem e faça a sua parte, antes que seja tarde demais – argumentou num fôlego só.


Gina virou as costas, sem se despedir, e saiu apressada pelo retrato da Mulher Gorda. Ron e Hermione, estáticos, a observaram desaparecer sem dizer palavra alguma. Por fim, muito sem graça, olharam um para o outro.


- Minha irmã, definitivamente, enlouqueceu – concluiu Ron, dando os ombros.


Se pensasse racionalmente, como fazia a maior parte do tempo, Hermione deixaria aquela conversa morrer por ali. Mas assim perderia a oportunidade de falar de um assunto que – como Gina mesmo havia antecipado – era do interesse dela e por isso resolveu arriscar.


- O que Gina disse é verdade, Ron? Você é mesmo apaixonado por uma menina há muito tempo?


Por Merlin! Como Hermione fazia aquela pergunta, justamente aquela pergunta. Se respondesse que era verdade, a morena não desistiria enquanto não soubesse o nome da menina. “Sou apaixonado por uma amiga de longa data, a bruxa mais encantadora que já conheci, Hermione Jane Granger”, foi a resposta que surgiu em sua mente.


Sorriu ao imaginar como Mione reagiria diante daquela declaração. Algo lhe dizia que ela ficaria muito surpresa, mas também muito feliz. Sacudiu a cabeça tentando afastar aquela ideia. Não, Hermione não gostava dele. Os únicos rapazes por quem tinha se interessado eram o famoso jogador de quadribol Vítor Krum e McLaggen, que fazia sucesso com as meninas por ser alto e atlético. Com o primeiro manteve um relacionamento por correspondência, mas a sua dedicação ao estudo falou mais alto. O interesse por Córmaco que, além de não ser intelectual, tinha uma postura arrogante, durou ainda menos.


“Espera um pouco, Ron – queixou-se sua consciência – Hermione já disse, com todas as letras, que não gostou de nenhum dos dois. Mione tratou você mal no período que namorou Lilá, que parecia detestar. Agora voltou a ser sua amiga e está tão próxima, carinhosa...”. Outra sacudida de cabeça, tentando mandar para longe a insistente esperança, e finalmente Ron notou que a amiga o encarava um tanto assustada.


- Ron? Em que mundo você está? Não escutou a pergunta que lhe fiz?


- Hã? Acho que não...


- Não faz mal. Deixa para lá. Estou cansada e vou para o dormitório – falou.


Estava cansada sim, mas de esperar alguma palavra ou gesto com o qual o ruivo mostrasse um sentimento maior que o de amizade. Sentia-se desanimada para continuar a percorrer o longo caminho até o coração do ruivinho. Tinha a sensação de que nunca conseguiria atingir essa meta. Experimentou um aperto no peito e lágrimas se formaram em seus olhos. Assim como fizera Gina alguns minutos antes, deu às costas ao ruivo e subiu apressada para o dormitório sem sequer dizer boa noite.


Ron estava perplexo. Levantou-se da poltrona, na tentativa de dizer alguma coisa, mas não conseguiu pronunciar qualquer palavra. “Não entendo as meninas. Se eu pudesse ao menos ter uma conversa amigável com Gina, quem sabe ela pudesse me explicar o que se passa na cabeça de Mione. Mas isso não é possível”, lamentava.


xxx


Mesmo se Mione e Ron tinham vivido momentos tão felizes juntos, a menina continuava agitada. Se o ruivo gostava realmente dela por que não se declarava? Havia namorado Lilá por cinco meses, não era tão inexperiente assim. Além do mais, os dois eram tão próximos, ele sempre dissera o que pensava para a amiga. Não imaginava que abrir o coração assim, ser ter a segurança de se ser correspondido, deixava o o rapaz em pânico.


Em meio a esses questionamentos, o fantasma do ciúme voltou a assombrar a bruxinha. Naquela noite, quando entrou no dormitório, Gina separava algumas fotos. “Mamãe me mandou essa caixa cheia de fotografias. Disse que é para eu dar algumas para Ron, tem umas para você, para o Harry”, disse a ruiva enquanto mexia nas imagens em movimento.


Mione se sentou ao lado de Gina e começou a se divertir vendo tantas significativas fotos. Em uma delas Ron, muito pequeno, aparecia ao lado de uma menininha de tranças vermelhas segurando uma vassoura. “É você?”, perguntou Mione. “Sou eu sim. Olha essa aqui. Eu ainda bebê, no colo do papai”, disse a ruiva mostrando outra imagem. Não demorou muito para a morena também começar a aparecer nas fotografias. Havia uma dela, no terceiro ano, carregando Bichento ao lado de um sorridente Harry e de Ron fazendo uma espécie de careta, outra dela e do ruivinho na entrada de Grimmauld Place, mais um do trio, dessa vez com os dois amigos vestindo uniforme de quadribol.


Uma imagem logo chamou especial atenção de Hermione. Era Ron, com um lindo sorriso, ao lado de uma menina de cabelos muito negros. “Deixa eu ver essa foto”, pediu. Não restava dúvidas. Era Lisbeth, amiga da prima de Ron. Havia encontrado com a menina uma única vez, quando visitou a Toca no início do quarto ano, mas não se esqueceria dela. “De quando é essa foto?”, perguntou, sem esconder a curiosidade. “Foi tirada no Natal. Minha prima Melanie nos visitou e Lisbeth foi junto”, explicou Gina displicente.


“Então é ela a menina por quem Ron está apaixonado? Foi por causa dela que ele desmanchou o namoro com Lilá?”, questionava-se Mione. Diante do silêncio da amiga, que continuava observando a foto, Gina interveio. “Hermione, em que você está pensando? Você não acha que Ron gosta da Lisbeth, acha?”, disparou certeiramente.


- Eu não sei, Gina. Como posso saber? Ron não se abre, não fala dos sentimentos dele – desabafou.


- Você tem razão. Ron é muito fechado mesmo. Mas está começando a mudar. Esquece esta foto – disse tirando a imagem das mãos da amiga – Vamos ver outras mais divertidas.


Hermione tentou esquecer a foto de Ron e Lisbeth, mas aquela imagem sempre voltava à sua mente. Precisava saber do ruivo o que ele sentia por aquela bruxa de cabelos e olhos negros.


Sem planejar muito, Hermione acabou falando com Ron sobre a causadora de nova crise de ciúmes. Contou que havia visto uma foto do amigo com Lisbeth e que eles pareciam muito felizes juntos. “O que você acha dela?, questionou. “Ah, Lis é legal”, disse  o rapaz sem imaginar onde a morena queria chegar com aquela conversa. “E bonita também?”, voltou a perguntar.


- Lisbeth não se destaca exatamente pela beleza. Mas é divertida e ama quadribol, assim como eu, e por isso a gente sempre tem muito a conversar – falou o ruivo.


- Sei... E você, depois de namorar uma menina loura, agora se apaixonou por uma de cabelos negros...


Sempre que a insegurança dava uma trégua, Ron era rápido em perceber as entrelinhas da conversa. Dessa vez não foi diferente.


- Hermione! Você ainda está tentando descobrir quem é a menina pela qual Gina garante que sou apaixonado? Você não desiste?


- Não é isso, Ron! É que eu achei...


- Achou errado! Uma coisa eu posso garantir. Lisbeth não é essa menina – disse olhando com uma profundidade desconcertante para a amiga.


Se não era Lisbeth, quem seria aquela menina? Por caso seria ela, Hermione? Ou Ron não gostava de ninguém? Sempre guardara o seu sentimento pelo amigo escondido dentro do peito, mas agora estava difícil demais manter aquele segredo.


Tinha falado muito rapidamente com a mãe sobre o assunto, mas apenas depois que ela intuiu que a filha amava o ruivinho. Mas isso foi no Natal, quando ela e o amigo haviam cortado relações. Aconteceu tanta coisa depois, os dois retomaram a amizade com mais força e amor de Mione por Ron estava maior a cada dia.


Gina sabia que ela gostava do irmão. Como era muito inteligente e observadora, percebeu isso sem que Hermione precisasse dizer palavra alguma. Mas não se sentia à vontade para se abrir com a ruivinha, apesar dela ter pedido seu conselho sobre o relacionamento com Harry.


Estava se sentindo angustiada. Precisava se abrir urgentemente com alguém. Mas com quem? Perdida nesses pensamentos, nem observou a professora Minerva se aproximar.


- Boa tarde, srtª Granger! Importa-se de me acompanhar até minha sala? – convidou.


A menina concordou, imaginando que o assunto seria o estudo. Quando já tomava o chá servido por Minerva, foi surpreendida pelas palavras da professora.


- Sei que a senhorita está sofrendo as dores do amor. Já vivi o suficiente para saber identificar os seus sinais. Sou uma pessoa discretíssima, caso ainda não tenha percebido. O que falar aqui será um segredo de nós duas, que levarei para o túmulo – disse com voz calma e segura.


- Eu não queria falar sobre isso com ninguém. Mas realmente estou sofrendo... Acho que o amor que sinto por uma pessoa não é correspondido – afirmou vacilante.


- O senhor Weasley é mesmo incorrigível. Como ainda não percebeu que a senhorita é apaixonada por ele? – questionou.


- Com certeza porque não corresponde ao meu sentimento – respondeu a menina que, pela primeira, não tentou negar o amor que tinha pelo amigo.


- Não tire conclusões precipitadas, Granger. As pessoas reagem de forma diferente à descoberta do amor. Mas me fale um pouco mais sobre o seu sentimento por Ronald Weasley – pediu com delicadeza.


- É difícil admitir isso. Mas eu amo muito o Ron, como jamais imaginei ser possível amar alguém. Esse sentimento foi crescendo lentamente, dia a dia. Quando me dei conta, não conseguia mais imaginar minha vida sem ele. Sofri muito quando Ron se afastou de mim, ainda no início do ano letivo, e sofri ainda mais com o namoro dele e Lilá. Era uma dor tão intensa. Parecia que tinham arrancado o meu coração. Mas foi com o episódio do envenenamento que me dei conta que não conseguiria sobreviver se Ron tivesse morrido. Parece uma loucura tudo isso, mas era exatamente assim que me sentia – contou sem mal conseguir respirar, depois de esperar tanto tempo para poder falar com alguém sobre realidades tão delicadas e intensas.


- Senhorita Granger, todos me imaginam como uma pessoa fria, sem sentimentos, que jamais se apaixonou por alguém. Poucos sabem, porém, que já fui noiva. Amava com grande paixão o meu noivo, um bruxo extraordinário. Mas, infelizmente, ele não voltou de uma missão contra bruxos das trevas. Nunca mais quis saber de outra pessoa – revelou Minerva com voz pausada e tranquila.


- Sinto muito... – disse a menina sem graça.


- Não se preocupe. Já faz tanto tempo que hoje convivo bem com a lembrança desse amor – garantiu a professora sem perder a calma.


- Por que a gente sofre tanto por amor? – refletiu Mione em voz baixa, como se falasse para si mesma.


- Todas as conquistas exigem alguma dor e com a amorosa não é diferente. Mas vale a pena sofrer um pouco para alcançar o amor verdadeiro. Veja o meu exemplo. Apesar do meu noivo já ter partido há tantos anos, o amor que sentia por ele permanece. O amor é uma força tão grande que vence a morte. O amor é eterno – disse de jeito enigmático.


A menina contemplou Minerva e teve a impressão que ela rejuvenescera. Trazia um brilho diferente nos olhos e um leve sorriso nos lábios. Não sabia a que conclusão chegar, mas estava mais do que nunca convicta da força do amor.


- A senhora acha que, apesar de Ron parecer não corresponder ao meu sentimento, eu não devo desistir de conquistar o amor dele? – perguntou.


- Minha cara Hermione – falou de um jeito carinhoso – Você tem mesmo certeza que o senhor Ronald não corresponde ao seu sentimento? Tenho impressão que está enganada. Ele está perdidamente apaixonado por você. Mas está igualmente assustado com a força desse sentimento, que não tem sob controle. Você compreende?


- Não muito bem. A senhora acha que ele tem medo de admitir que gosta de mim? - perguntou incerta.


- Acredito que ela tenha medo de se entregar a esse sentimento tão forte. De modo especial por que se sente inseguro e acha que não merece esse amor. Imagina que a senhorita, com tantos talentos, vai escolher um bruxo mais poderoso, vamos dizer assim – refletiu.


- Isso não é verdade. Eu gosto do Ron assim como é. Com suas muitas qualidades e os seus defeitos – argumentou.


- Eu sei disso. Mas ele não sabe. E a senhorita deve convencê-lo dessa verdade. Apenas assim ele vai ter coragem não apenas de se declarar, mas, especialmente, de se render a esse amor tão bonito.


Hermione conseguiu finalmente dar um sorriso. Então era isso. Ron precisava ter certeza que ela o amava assim como era, com sua cabeça-dura, seu jeito por vezes ranzinza e teimoso, sua insegurança. E com as suas muitas qualidades, algumas que o próprio ruivinho não reconhecia.


- Professora, muito obrigada pelo chá e pela conversa. Estou sentindo-me tranquila – falou.


- Era esse mesmo o meu objetivo com essa conversa. Quando estamos angustiados não conseguimos tomar decisões – completou.


Mione se despediu e, ao olhar o relógio, viu que o tempo tinha voado. Estava na hora do jantar e ela iria se apressar. Não queria perder a companhia daquele lindo ruivinho de olhos azuis.


xxx


Para ouvir antes, durante ou depois de ler o capítulo:


I Want To Know What Love Is


http://irpra.la/m/1025050 


I gotta take a little time
A little time to think things ove
I better read between the line
In case I need it when I'm older

In my life there's been heartache and pain
I don't know if I can face it again
I can't stop now, I've traveled so far
To change this lonely life

I wanna know what love is
I want you to show me
I wanna feel what love is
I know you can show me
(…)



 

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Comentários (8)

  • Morgana Lisbeth

    Oi, Vivika! A fic está terminando... São mais dois capítulos, provavelmente. Quanto ao beijo... Bem, Rowling nos fez esperar tanto, não é? kkkkkP.S: Quantro tiver tempo, dê uma olhada na minha outra fic, baseada no quinto livro :) 

    2012-05-17
  • ViviKa

    Nossa!! Comecei a ler sua fic á dois dias, e ja terminei, to morrendo de espera pra próxima postagem!! Amei seu jeito de escrever <3 Quando vai acontecer o grande beijo afinal rsrsrs Bjs

    2012-05-17
  • Morgana Lisbeth

    Até eu estou com vontade de tomar esse chá servido pela Minerva, Lulu (rs). Rowling revelou muito pouco da história da professora, mas, desde que Minerva presentou Hermione com o vira-tempo, ainda no terceiro ano, acho que passou a existir uma cumplicidade entre elas. Ao mesmo tempo, McGonagall permanece um mistério e, com certeza, tem uma história muito interessante a contar. Por isso merecia esta participação especial na fic :)

    2012-05-16
  • luluweasley

    ah Minerva... Ela virou uma especie de piscicóloga da Mione, acho que é a terceira vez que Mione é convidada para tomar chá. O pequenique ficou encantador e a musica é super linda, adoro ela. bjs

    2012-05-16
  • Morgana Lisbeth

    Oi, Gego! Você é uma querida! Amei a ideia da passeata (rsrsrs)! Acabei de fazer uma revisão (dps que você já tinha lido) e mudei algumas coisas, mas nada que altere o enredo. Está terminando! (Não sei se fico feliz ou triste com isso...)

    2012-05-16
  • Gego

    Quase eu organizo uma passeata aqui, sério. Só fiquei com vergonha... kkkkkkkkO capítulo tá ótimo, muito fofo e grande, o que eu adorei. *-*Só não demora pra postar o próximo. Você me vicia e depois me deixa em crise de abstinência. ;[ :* 

    2012-05-16
  • Morgana Lisbeth

    Olá, Lumos! O capítulo ficou um pouco longo mas, depois de uma semana sem atuaizar, achei que os leitores mereciam :)

    2012-05-16
  • lumos weasley

    É isso aí Minerva, dando bons conselhos pra Mione. Curti muito o capítulo. E mal posso esperar pelo novo!Bjs! 

    2012-05-15
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