Eu te amo, Hermione




Pode ser que os defensores mais puristas do cânon, ou seja, aqueles que não querem se desviar um centímetro da história original (será que esses leem fanfiction?), fiquem zangados comigo. Mas desde o livro 6 espero por esse diálogo “confessional”  entre Ron e Hermione. E nada! Devorei o volume 7 com a mesma expectativa e, mais uma vez, silêncio! Por isso, desculpem-me, mas não resisti e escrevi exatamente o que gostaria de ter lido. Por fim, para os que estavam ansiosos aguardando mais um capítulo (acho que a mais “tensa” era eu), devo explicar a razão da demora. Resolvi acrescentar uma cena com Córmaco. Achei que ele não podia sair da história sem essa “participação especial”.
 


Um abraço, 


Morgana


P.S: Respondo a todos os comentários no mesmo capítulo no qual foram postados; voltem lá para ler as respostas.
P.S²: Convido os que ainda não leram a minha primeira fic, baseada nos missing moments do livro 5, a acessar o link http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=43112. Aguardo os comentários também, por favor!


 


*  *  *  *  *


 


 


 


 


Durante a aula de Herbologia, assim que Harry se levantou da mesa para falar com a professora Sprout, Ron dirigiu-se a Hermione. “Você está melhor? Achei que estava tão abalada ontem”, falou.


Depois que a menina respondeu que estava bem, o ruivo perguntou o que ela tinha ido fazer na sala da professora Minerva. “Como você soube que eu estive lá?”, questionou. “Fui atrás de você. Fiquei preocupado”, respondeu o rapaz. Hermione disse apenas que tinham conversado sobre os estudos em Hogwarts. Ron franziu a testa, intrigado, mas nada falou. Antes que Harry voltasse, a morena se apressou em dizer ao amigo que queria dar uma palavrinha com ele assim que terminasse a aula.


Hermione sabia que corriam o risco de encontrar com Lilá ou Pavarti. Não dava para conversar na biblioteca, especialmente depois que quase tinham sido expulsos de lá por Madame Pince. Ron, parecendo adivinhar essa preocupação da amiga, a puxou pelo braço. “Vamos conversar aqui, Mione”, disse, entrando na sala de estudos, que era pouco usada e na qual já haviam tido um importante diálogo antes. De fato, o local mais uma vez estava vazio. O rapaz se sentou na mesa do professor e a menina ocupou a cadeira em frente. Antes que o constrangimento a impedisse de falar, ela logo começou:


- Ron? Por que falou que tenho muitos segredos? Que eu saiba, nunca escondi nada importante de você... – disse com a voz tranquila.


- Você tem muitos segredos, sim. Muita coisa você não me contou e eu soube por outras pessoas – respondeu Ron de forma enfática.


- Soube por outras pessoas? O quê, por exemplo? – questionou.


A menina já imaginava a resposta. Ainda assim, acreditava que deviam falar daquele assunto. Ron a encarou por alguns instantes. Não tinha certeza se devia responder. Mas talvez não houvesse outra oportunidade de esclarecer de vez essa situação.


- Que você e Krum namoraram...


Finalmente o fato que tanto o fizera sofrer e que o afastara da amiga se materializava em palavras. Hermione abriu a boca uma, duas vezes, antes de conseguir falar.


- Mas eu não namorei Krum! – respondeu com firmeza.


- Não namorou? Então beijou Krum, o que é a mesma coisa – falou o rapaz já demonstrando estar irritado.


Após as últimas conversas que tivera com Ron, intuía que aquelas palavras revelavam mais uma crise de ciúmes. Mesmo se sabia exatamente quem havia falado com ele sobre o assunto, tinha que fazer a pergunta inevitável.


- Quem contou isso para você?


- Foi Gina que me contou. É verdade então?! Por que você guardou isso em segredo? - perguntou com um tom de voz mais elevado, e a menina percebeu que as orelhas do amigo já estavam vermelhas.


A morena abaixou os olhos por um momento, procurando a melhor resposta, e disse simplesmente:


- Por que falar de um fato que não significou nada?


Ron já não conseguia esconder que estava muito chateado. Levantou e encarou a menina. “Para mim já chega. Eu vou indo...”, falou. A menina não ia deixá-lo escapar assim.


- Espera! Eu ainda não concluí!


- Saber que você beijou aquele cara ridículo já é suficiente!


- Agora você tem que me ouvir! Eu não queria me expor assim... Mas já que você me provocou, fique aí e escute até o fim.


- Seja rápida, então!


- Krum me pediu em namoro logo depois do Baile de Inverno e eu não aceitei. Só que ele era insistente e, apesar da minha recusa, acabou me beijando...


- E você se deixou ser beijada! Chega, Hermione! Não quero saber mais nada – disse o rapaz, que estava com a face vermelha, se virando para ir embora.


- Não terminei, Ron! Faltou o mais importante.


- O quê? – perguntou com um olhar de desdém.


- Aquele beijo não significou nada para mim. Tive certeza de que não seria feliz tendo Krum como namorado...


O rapaz a olhou intrigado. Não esperava aquela revelação. Uma esperança começou a se acender no seu peito. A menina o encarava decidida e continuou:


- Agora é a minha vez de fazer uma pergunta. Você passou a me tratar mal na semana que antecedeu o jogo por que soube disso?


- Hermione... eu... sei que fui muito rude, mas não consigo nem imaginar você e aquele cara juntos!


- Isso não faz sentido, Ron. Eu e Krum não nos correspondemos há mais de um ano. Ele deve ter uma namorada, talvez tenha até se casado. Não acredito que você me tratou tão mal e perdeu a oportunidade de ir à Festa do Sluge comigo por causa de um fato que não teve qualquer importância em minha vida e já aconteceu há tanto tempo!


- E que você escondeu de mim por tanto tempo também!


Os dois trocaram um olhar profundo, intenso, que revelava mágoas, mal-entendidos, tristeza por terem se distanciando tanto quando o que mais queriam era estar juntos. Aquele olhar pareceu durar horas, meses, anos... Continha todo o passado, desde a primeira vez que se encontraram no Expresso de Hogwarts, o presente e o futuro. Guardava palavras silenciadas, presas por fios de medos, inseguranças, orgulhos feridos.


Hermione por fim conseguiu falar, sem desviar o olhar do rapaz. “Acho que esclarecemos coisas importantes hoje. Agora é melhor irmos. Lilá deve estar procurando por você”.


- E eu estou fugindo dela. Acho que desenvolvi uma espécie de alergia a Lilá Brow – disse o rapaz quando saiam da sala.


A menina ficou em silêncio, mas sorriu interiormente.


Lilá tinha notado que Ron estava cada vez mais distante e começou a pressionar o rapaz. “Uon, Uon, você está me dando pouca atenção. E tem andado demais com Harry que, como sempre, está colado com Hermione Granger. Não gosto de ver vocês dois juntos”, dizia a loura.


“Sempre fomos amigos e você sabia disso quando começamos a namorar”, argumentava o rapaz que, aos poucos, conseguiu impor melhor suas condições a Lilá e continuar a fazer tarefas escolares com Harry e Hermione.


Naquela tarde, quando a caneta autocorretora fabricada pelos gêmeos falhou, comprometendo todo o seu trabalho, Ron contou mais uma vez com o apoio de Hermione. “Tudo bem, a gente pode consertar”, disse a menina, puxando a redação para perto dela e pegando sua varinha. Não imaginava as palavras que ouviria do ruivo.


- Eu te amo, Hermione! - disse Ron, afundando em sua cadeira.


Parecia ter falado aquilo de forma tão displicente, mas essas não eram palavras quaisquer. Hermione ficou fracamente rosada, mas dentro dela havia uma confusão de sentimentos. “Será que ele me ama mesmo? Ou foi só uma forma de dizer obrigado?”, pensava. No entanto, manteve a aparente calma.


- Não deixe Lilá escutar você dizer isso – afirmou.


- Não deixarei - disse Ron, para logo em seguida se dar conta que não se importava mais que Lilá soubesse do seu amor por Hermione - Ou talvez eu deixe, assim ela termina comigo.


Mione parecia indiferente à conversa que se seguiu entre Ron e Harry, que argumentava que o amigo deveria desmanchar o namoro se não gostava de Lilá. O ruivo, por sua vez, dizia que achava muito difícil dar um fora em alguém. “Quanto mais eu dou a entender que quero terminar, mais ela me abraça. É como estar saindo com a lula gigante”, explicou Ron.


Por conhecer o jeito possessivo e choroso de Lilá, Hermione sabia que deveria ser mesmo assim. Outro rapaz teria desmanchado, sem se importar com as lágrimas da menina. Mas Ron misturava sensibilidade, insegurança e indecisão, o que tornava a tarefa mais difícil.


“Não vou justificar a covardia de Ron. Ele precisa ter coragem”, pensava a menina enquanto concluía a correção no trabalho do amigo.


xxx


Hermione e Ron eram inseguros nas questões sentimentais. Por isso tinham tanto ciúme um do outro. Enquanto não vencessem essa barreira seria sempre assim. Os dois davam um passo à frente no relacionamento para depois voltar atrás.


Ron queria fazer aquela pergunta há muito tempo e não tinha coragem. Naquela tarde de sol, quando atravessavam o jardim de Hogwarts até a sala de Herbologia, que ficava na área externa, conseguiu vencer a si mesmo.


- Mione, você namorou ou não o McLaggen?


- Claro que não o namorei. Simplesmente fomos juntos à Festa do Sluge. Aliás, ele foi uma péssima companhia.


- Pensei ter ouvido você falar...


- Você se enganou – interrompeu - Acho que mereço um namorado melhor!


- Disso eu tenho certeza!


- Mas escuta aqui, Ron. Por que você está tão preocupado com quem eu deixei ou não de namorar?


- Nós somos amigos, não é? E pelos amigos temos uma espécie de instinto de proteção. Não queremos que se envolvam com as pessoas erradas.


 - Instinto de proteção, Ron? Eu não sabia que agora ciúme tinha esse nome? – disse, olhando para o amigo com uma expressão divertida.


Ron, que também sabia rir de si mesmo e viu que aquela desculpa não havia colado, deu uma gargalhada. A menina também não conseguiu mais prender a sua risada espontânea que fazia o ruivo feliz sempre que a escutava.


Quando ficou novamente sozinho, Ron voltou a pensar no assunto. Mas por que, afinal, Mione havia ido à festa com McLaggen? Este questionamento tirava o sono do ruivo. “Será que escutei demais? Não! Ouvi perfeitamente bem Hermione dizer para Pavarti que ela e Córmaco eram namorados”, concluía. Sabia que se voltasse a falar daquele assunto a amiga ficaria chateada, mas não estava satisfeito com a resposta dela.


O ruivo foi convencido por Harry a permanecer como goleiro da Grifinória depois da participação desastrosa de McLaggen no último jogo. Além de treinar com toda a equipe, decidiu usar os poucos horários livres para se preparar individualmente para a próxima partida.


Já havia anoitecido, logo seria o horário do jantar. Ron treinara sozinho durante mais de uma hora e colocou a vassoura no ombro para deixar a quadra. Foi então que ouviu uma voz conhecida falar em tom de deboche:


- Não desistiu, Weasley? Ainda não se convenceu que não tem talento suficiente para goleiro?


Ron olhou com frieza para Córmaco McLaggen, que estava de pé na arquibancada. “Qual é, cara? Você não foi nada bem no jogo no qual me substituiu e deveria ficar quieto”, rebateu o ruivo.


O arrogante rapaz desceu da arquibancada e, com olhar desafiador, se aproximou de Ron.


- Você não nega que é um Weasley. Sem talento algum, mas convencido. Seus irmãos gêmeos achavam que eram grande coisa só porque faziam os seus truques sem graça – provocou.


- Meus irmãos sempre tiveram mais talento que você. Inclusive para o quadribol. E estão muito bem como comerciantes – respondeu o ruivo.


- Melhores que você eles são, com certeza. Pelo menos não precisavam se esconder atrás de um amigo famoso e de uma amiga metida a intelectual – desdenhou o rapaz, que ainda não tinha perdoado Hermione por tê-lo deixado sozinho na festa.


- Não sei aonde você quer chegar com essa provocação, Córmaco. Mas nem preciso dizer que Harry e Hermione, antes de serem excepcionais como bruxos, são amigos verdadeiros – rebateu.


- Cuidado com as suas amizades, Weasley. Essa menina que está defendendo, por exemplo, jogou todo o seu charme para cima de mim depois de você tê-la trocado pela lourinha. Isso simplesmente para me convencer a ir ao baile com ela. O charme da Granger, por sinal, não é grande coisa e você fez muito bem em dispensá-la para ficar com Brown – alfinetou.


- Como você ousa falar da Hermione assim? – questionou o ruivo com o rosto vermelho de raiva – Você comprova que não tem caráter algum falando mal de uma ex-namorada!


Ao ouvir essas palavras, McLaggen soltou uma sonora gargalhada. “Ex-namorada? Granger nunca foi minha namorada. Fomos juntos à Festa do Sluge e ela não foi sequer educada comigo, saindo de lá sem ao menos me avisar”, afirmou.


Então o que Mione falara era verdade! Ela não tinha namorado o idiota do Córmaco, pensou com alívio. Mas alto lá! Quem ele pensava que era para se referir a sua amiga assim?!


Diante do silêncio de Ron, o rapaz se animou a continuar com sua provocação. “E então? Não vai defender a sua amiguinha? Ou abriu os olhos e percebeu que aquela desengonçada não tem caráter algum?”, disparou.


Ron sempre fora impulsivo e agora não tinha Hermione ao seu lado para impedir uma ação impensada. O ruivo fechou o punho e, com a força da raiva que experimentava, deu um soco na cara de McLaggen.


xxx


- Você não devia ter dado um soco no McLaggen, Ron – falou a menina.


- Mione, essa é a terceira vez que você repete isso. Não foi algo premeditado. Ele me provocou – respondeu o ruivinho.


- Mas você tem que ter mais autocontrole. Não pode sair por aí socando todo mundo que lhe provoca – argumentou.


- Hermione! Parece que você está do lado do McLaggen. Se ele tivesse me criticado, eu suportaria. Mas aquele ridículo falou mal de você e isso fez meu sangue subir – disse Ron já com as orelhas vermelhas.


A menina ficou com as faces rosadas. Então Ron tinha dado aquele soco tão forte, que deixara Córmaco desacordado durante várias horas, para defendê-la? Um leve sorriso enfeitou o rosto de Mione com a lembrança do amigo, aos 12 anos, lançando um feitiço em Malfoy, que a havia chamado de “sangue-ruim”. 


- Agradeço por se preocupar comigo, Ron – disse com a voz bem mais suave – Como foi a conversa sua e de McLaggen com a professora Minerva?


- Vamos dizer que fizemos um acordo de cavalheiros. Sem represálias e vinganças. Com isso conseguimos nos livrar das punições da escola, como garantiu a professora McGonagall – explicou.


 - Melhor assim. Acho que você não precisa de mais inimigos – afirmou a menina, que caminhava ao lado do ruivo em direção à sala de Herbologia.


Ron olhou sorridente para a menina e lembrou da conversa que havia tido meia hora antes na sala da professora Minerva.


- Foi mal, cara. Eu não tinha intenção de machucar você – falou para Córmaco McLaggen, recebendo um olhar complacente de Minerva.


- Realmente foi mal. Mas eu também não devia ter falado daquele jeito da sua amiga – respondeu Córmaco.


- Isso é verdade! Você faltou ao respeito com Hermione – disse Ron elevando a voz.


- Senhores! Chamei os dois à minha sala para que tivessem a oportunidade de uma reconciliação – explicou McGonagall olhando de jeito severo por cima dos óculos.


- Desculpe-me, então, Weasley. Pensei que a paixão da Granger por você não era correspondida – disparou Córmaco.


Os dois rapazes trocavam mais algumas poucas palavras e, depois de apertarem a mão um do outro, a professora dispensou McLaggen, pedindo a Ron para permanecer mais um instante na sala.


- Sr. Weasley, quero dizer que fez muito bem em defender a srta. Granger. O sr. McLaggen por vezes consegue ser muito inadequado e deselegante – ponderou.


Ron não conseguiu evitar um sorrisinho de triunfo no rosto. Não era adepto da violência, mas jamais deixaria que desrespeitassem Hermione. Antes que pudesse achar que estava recebendo o apoio irrestrito da diretora da Grifinória, Minerva completou:


- Não defendo a agressão física, que fique bem claro. Mas se precisar dar um soco em alguém uma próxima vez, use menos força!


xxx


Para ouvir antes, durante ou depois da leitura do capítulo:

Best Of Me


http://irpra.la/m/1011912 


(…)
Maybe you're the light for me
when you talk to me it strikes me
won't somebody help me
'cause I don't feel too strong


Was it something that I said
was it something that I did
or the combination of both that did me wrong

You know I'm hoping you sing along
I know it's not your favorite song
don't wanna be there when there's nothing left to say
you know that some of us spin again
when you do, you need a friend
don't wanna be there when there's nothing left for me
and I hate to thought of finally being erased
baby that's the best of me
(…)

 



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Comentários (7)

  • Samantha Gryffindor

    Tenho que concordar com você,em relação ao "desvio". O sexto ano deles,deveria ter sido decisivo no relacionamento de Rony e Hermione. Assim,muitas magóas causadas no livro 7 poderiam ter sido evitadas,e consequentemente,teriamos outras cenas de Romione,como o Eu te amo,que não foi dito. Enfim, este capítulo foi lindo,ele se resumi pra mim, em uma frase:"Mas se precisar dar um soco em alguém uma próxima vez, use menos força!"UASHUAHSUHSHA.  

    2012-11-05
  • Morgana Lisbeth

    Oi, Luluweasley! Achei que não sabia da fic anterior, por que não vc não a marcou como leitora... Mas se leu aquela e resolver acompanhar essa, deve ser porque não achou tão ruim assim... (rsrsrs)

    2012-05-04
  • luluweasley

    Sim, já li as entrelinhas do livro 5. Na verdade, li antes das entrelinhas do livro 6 estar no ar aqui na FeB. quando vi ao final da outra fic que iria ter a do livro 6, fiquei apaixonada,por ser meu livro de HP favorito.

    2012-05-04
  • Morgana Lisbeth

    Olá, Lulu! Esses dois são apaixonantes, não é mesmo? Você por acaso já leu a minha primeira fic, sobre o livro 5? Acho que vai gostar :))

    2012-05-03
  • Morgana Lisbeth

    Oi, Gego! Como você sabe, com certeza, Ron e Mione têm vida própria. Bem que tentei convencer o ruivinho a não dar um soco no Córmaco, mas foi inevitável! Espero que ele não apronte mais dessas, porém, se for preciso, "desvio" de rota novamente (rs). :)

    2012-05-03
  • luluweasley

    *O* amei o capítulo. Pode desviar sempre que quiser viu? adorei mesmo. e a musica é linda!

    2012-05-03
  • Gego

    Não precisa se preocupar, eu ADOREI o capítulo. Esse pequeno “desvio”, pra mim, foi essencial. ;]A espera valeu a pena.PS: Você conseguiu acrescentar um vício pra minha lista musical. A única música que eu conhecia do Daniel Powter era Bad Day, que eu amo, agora tenho mais uma. *-* Agradecida.

    2012-05-03
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