A Namorada de Ron




Domingo nublado, autêntico
fog’ londrino, impróprio para voo de vassoura. Perfeito ‘lazy day’. Mas os comentários de três queridas leitoras – Lulu, Gego e Lumos – me levaram a deixar a preguiça de lado e atualizar a fic. Espero que tenha valido a pena (quem pode dizer são vocês).
Um aviso: para os que curtiram os momentos fofos do capítulo 9, sinto muito, mas a Lilá não iria desistir do ruivo tão fácil assim. 


Um forte abraço,


Morgana 


P.S: Aguardo os comentários de vocês! :)


 * * * * *


 


 


 


 


Por que, sempre que acordava, o primeiro pensamento que vinha à mente de Hermione era a lembrança do amigo? Enquanto Ron não recebesse alta, seria assim, ela tinha certeza. Afinal, se permanecia na ala hospitalar, isso significava que ainda não estava completamente recuperado.


Hermione chegou 10 minutos antes do início do horário de visitas. Madame Pomfrey sorriu ao ver a menina e foi até a porta da enfermaria. “Vou deixar a senhorita entrar. Mas, sem querer ser indiscreta, quem é a namorada do senhor Weasley: você ou a srta. Brown?”, perguntou.


A menina quis dar uma resposta desaforada, mas, para não correr o risco de ser proibida de entrar na enfermaria, preferiu ser educada. “A srta. Brown, claro. Eu, Ron e Harry somos amigos de muito tempo”, respondeu. “Sei... Desculpe a pergunta. É que não pude deixar de perceber que a visita da senhorita deixa o senhor Weasley mais feliz do que quando recebe a srta. Brown”, disse a medibruxa. Hermione sentiu o seu rosto pegar fogo. Madame Pomfrey, parecendo notar o constrangimento da menina, convidou-a a entrar.


Para surpresa das duas, Ron estava tentando ficar em pé. Queria provar que tinha se recuperado e podia participar do jogo de quadribol no sábado. No entanto, sentiu-se logo tonto e já ia caindo, se não fosse a medibruxa chegar rapidamente ao seu lado - foi tão veloz que Hermione chegou a achar que tinha aparatado, apesar de isso ser proibido em Hogwarts - e o segurar. A menina deu um grito e correu até o amigo, que já estava sentando na cama.


- O que você pretendia fazer, sr. Weasley?!


- Eu... bem.. estou cansado de ficar deitado aqui o tempo todo.


- Mas pelo visto vai ter que ficar por aqui ainda mais tempo. Nada de jogo de quadribol, entendeu?


- Não posso nem assistir?


- Não, senhor. Assunto encerrado - disse a medibruxa, virando as costas.


Ron respirou fundo, desanimado. Sua tentativa de mostrar que estava bom acabou surtindo efeito contrário.


- Está tudo bem? – perguntou Hermione com certa preocupação.


- Tudo bem. Acho que é porque passei tempo demais deitado. Já são cinco dias que estou aqui. Não aguento mais!


- Você precisa ter paciência. Seu acidente foi muito grave. Você podia... bem, podia ter ficado com sequelas.


- Fred e Jorge vivem dizendo que sou ‘sequelado’ mesmo. Acho que isso não seria um problema – disse rapaz, dando uma gargalhada.


- Para com isso, Ron – falou a menina em tom sério, mas, pouco depois, começou a rir.


O rapaz repentinamente fechou o sorriso e encarou a menina.


- Tive a impressão que você voltou mais chateada comigo depois do Natal...


Hermione pensou em não falar sobre o assunto. Mas, depois das palavras de Gina, achou que chegara o tempo das confidências. Pelo menos iria se esforçar por mostrar um pouco mais os seus sentimentos.


- Eu me senti muito sozinha no Natal. Éramos apenas mamãe, papai e eu. Papai até se ofereceu para me levar para passar o dia na Toca...


- O quê?! Por que você não foi?


- Tinha graça! A gente brigado e eu na Toca?


- Mas minha família a trataria muito bem. Todos gostam muito de você.


- Você não me trataria tão bem assim...


- Eu a trataria bem, sim! Eu já estava muito arrependido pela forma como vinha agindo com você...


- Achei mesmo que você tinha voltado diferente do Natal. Tentou se reaproximar de mim...


- Mas você não aceitou essa reaproximação. Não acredita que senti falta da sua amizade, que a sua amizade é muito importante para mim.


Nesse instante a menina, lembrando que o amigo tinha uma namorada, pensou que estava fazendo um papel ridículo. “Não vou me expor mais. Ele ainda está com Lilá e não falou sequer uma vez da possibilidade de terminar esse relacionamento”.


- Minha amizade não deve ser tão importante, não. Você agora tem uma namorada e deve sentir falta dela. Não precisa de mim – disse enfática.


Se fosse em outro tempo, Ron teria rebatido as palavras da menina e começariam uma discussão. Mas, desde a conversa com o pai, decidira se esforçar para voltar a ser amigo de Hermione e justo agora, quando começavam a se reaproximar, não queria retroceder. Decidiu que o melhor era permanecer em silêncio porque tudo que dissesse poderia ser mal-interpretado.


- Você vai ficar quieto?


- Hermione, eu não tenho nada a falar sobre esse assunto.


- Ótimo, estou indo então.


- Mione... Não quero brigar de novo com você...


O ruivo olhou para ela com tanta ternura que Hermione perdeu o seu ar bravio no mesmo instante. A sua resposta veio num tom de voz bem mais suave.


- Ainda tenho que tomar café...


- Vem me visitar depois – disse e, diante do silêncio da amiga, acrescentou - Por favor...


Ela respirou fundo e saiu da enfermaria. Por que Ron não falava nada? Por que não fazia sequer um comentário sobre o namoro dele com Lilá? Por que mantinha os seus sentimentos tão escondidos? Eram questionamentos que tiravam a paz da morena.


Hermione sofria por perceber que muitas pessoas acreditam no relacionamento dos dois, menos Ron! Primeiro a carta de Molly, depois as palavras de Gina e da própria Madame Pomfrey indicavam isso. Sem falar das muitas insinuações dos gêmeos, que ela não levava muito a sério.


O jeito assustado e intenso com o qual Ron a olhava muitas vezes a fazia acreditar que o ruivo também não queria mais ser apenas seu amigo. “Poxa, Ron! Você precisa falar. Nem todas as evidências do mundo poderão me convencer caso você continue em silêncio”, refletia a menina.


Mas pior do que o silêncio era o namoro do ruivo com Lilá. Lembrar desse relacionamento a deixava triste e a levava a acreditar que Gina estava equivocada. Afinal, Ron não falara, uma única vez, da possibilidade de desmanchar com a loura.


Essa confusão de sentimentos e pensamentos a fazia mudar de humor ao longo do dia e, o pior, atrapalhava a concentração da menina até mesmo nas aulas.


xxx


- Você não vai visitar Ron hoje? Ele já perguntou por você nas duas vezes que estive lá – falou Harry para a amiga.


Hermione disse que achava que Ron agora não precisava dela, já que tinha a companhia da namorada. “O problema é que vocês dois são impulsivos e teimosos demais. Assim fica difícil manter a amizade”, argumentou Harry.


Apesar de parecer tão racional, Hermione sempre perdia a razão quando o assunto envolvia Ron. Agora não era diferente. Guiada pelo sentimento, a menina caminhou até a ala hospitalar. Eram 19h30 e às 20h terminava o horário de visitas. Quando entrou na enfermaria, viu logo os cabelos louros de Lilá, que estava sentado ao lado da cama do rapaz. Recuou no mesmo instante, tentando fugir antes de ser vista.


Madame Promfey, que apareceu à porta, foi mais rápida e cumprimentou a menina. “Boa noite, senhorita Granger. Achei que não visitaria mais o seu amigo”, disse a medibruxa. Lilá olhou para ela no mesmo instante, com um semblante muito sério.


- Não sabia que você continuava visitando Uon-Uon. Vocês não tinham parado de se falar? – perguntou Lilá.


- Uma amizade de tanto tempo não termina tão fácil assim – rebateu Hermione.


- Meu namorado está sendo muito bem cuidado e não precisa de você! – disse a loura num tom mais alto.


- Você não acha que só ele pode dizer se precisa ou não da minha amizade? – falou Hermione também elevando a voz.


Ron se mexeu na cama e, por fim, abriu os olhos. Havia ouvido o final da conversa e estava confuso. “O que está acontecendo?”, perguntou de um jeito assustado.


- Senhoritas Granger e Brown – disse Madame Pomfrey entrando na conversa –, o sr. Weasley agora precisa descansar. Eu as convido a se retirar da enfermaria, por favor.


Hermione, depois de olhar de um jeito decepcionado para Ron – mais uma vez ele perdera a oportunidade de se posicionar –, virou as costas e saiu da enfermaria.


Lilá ficou mais uns instantes, fazendo questão de se despedir do namorado com uns beijinhos. Nada muito demorado porque, afinal, Madame Promfrey permaneceu em pé ao lado da cama, olhando o casal.


Quando a loura finalmente deixou a enfermaria, Madame Pomfrey, muito séria, falou com Ron:


- Sr. Weasley, pelo jeito precisa resolver logo essa situação.


- Que situação?


- Ora, precisa escolher com qual delas quer ficar – falou a medibruxa.


- Mas... –  Ron tentou responder, sendo logo interrompido.


- Não é possível ficar com as duas. Até porque ambas são ciumentas e possessivas demais para aceitar isso.


xxx


Hermione foi dormir chorando mais uma noite. Como Lilá podia ter sido tão desaforada com ela e Ron se mantinha em silêncio? Ele estava dormindo, talvez não tivesse entendido a discussão, dizia para si mesma tentando justificar a atitude do ruivo.


Quando acordou, todos os pensamentos confusos que tinha sobre as atitudes e os silêncios de Ron vieram mais uma vez à tona. A menina achou que o melhor a fazer era não visitar o amigo. Assim, além de poder refletir com calma sobre os últimos acontecimentos, evitava encontrar mais uma vez com Lilá.


À medida que se aproximava o horário do jogo, aumentava a vontade de estar com Ron. Seu coração pedia que fosse até a enfermaria. A razão dizia que ela devia ir direto para o campo de quadribol acompanhar Gina, que estava muito ansiosa. “Você visita Ron em outro momento. Agora sou eu que preciso de você”, disse a ruiva com decisão, convencendo Hermione a acompanhá-la.


As visitas de Hermione fizeram crescer dentro de Ron uma certeza que jamais experimentara. Nem mesmo no período de paz que passaram logo depois do convite para a Festa do Sluge, quando chegou a pensar em pedir a menina em namoro, o rapaz experimentou tanta segurança em relação ao seu sentimento pela amiga. “Eu amo, Hermione, e não posso lutar mais contra isso”, constatou.


Mas dessa certeza a uma ação concreta tinha um longo caminho a percorrer. Especialmente porque, no meio desse caminho, havia uma simpática e bonita loura, Lilá Brown. Ele sabia que seu sentimento por Lilá não era nem uma sombra perto do amor que tinha por Hermione. Mas a namorada gostava sinceramente dele e não achava justo magoá-la. Precisava descobrir a melhor forma de romper aquele relacionamento.


A breve discussão que presenciou entre as meninas e as palavras de Madame Pomfrey o faziam intuir que a atitude a tomar – desmanchar o namoro com Lilá – não seria tão fácil.


Ron não escondeu de Harry a sua decepção por Hermione não ter ido visitá-lo antes do jogo. “Eu pedi que viesse”, pensou. Quando se despediu de Harry, Lilá entrou pela enfermaria chamando-o pelo apelido de Uon-Uon, que tanto detestava. Tentou tratar a menina com educação, mas logo se queixou que estava muito cansado. Na maior parte do tempo que a loura o visitava, Ron fingia dormir.


xxx


No domingo pela manhã, Hermione voltou à enfermaria. Dirigiu-se primeiro a Harry que, depois de se machucar no jogo, também ficou internado, perguntando como ele estava, sem sequer olhar para Ron. O ruivo, apesar de decepcionado, resolveu intervir.


- Oi, Mione! Infelizmente, ainda estou aqui...


Se fosse há alguns meses, Hermione continuaria conversando com Harry, fingindo não escutar o ruivo, como forma de dar um gelo. Mas agora se dera conta do quanto esse comportamento era infantil.


- Eu sei, Ron, já ia falar com você. Está tudo bem?


- Melhor agora com a companhia de Harry. E você? Gostou do jogo?


- Que pergunta, Ron! Claro que não! Nossa casa perdeu e Harry ainda se machucou. Como eu poderia gostar?


- Achei que tinha gostava de ver o seu namorado atuando como goleiro...


- Voltou a ser sarcástico, Ron? Sinal de que está no seu estado normal. Vou avisar a Madame Pomfrey para lhe dar alta.


- Mas você não está namorando McLaggen?


- Claro que não! E já que você quer falar de namoro, parece que Lilá não gosta muito de quadribol. Não foi ao jogo ontem. Só assisti quando você está no time.


- Você não precisa ficar me contando nada sobre Lilá. Ela vem me visitar e me mantém informado.


- Deve ser curioso descobrir que o namorado foi gravemente envenenado apenas 24 horas depois...


Harry, que até o momento tinha permanecido quieto, resolveu intervir antes que os dois rompessem mais uma vez a amizade. “Ron! Hermione! Parem com isso! Vocês não acham que já são bem grandinhos para discutir por questões tão pequenas? Que eu saiba, amigos não devem interferir nas escolhas amorosas. Eu nunca dei opinião sobre as decisões de vocês nessa área”, disse.


Hermione ficou visivelmente constrangida. Onde aquele assunto iria parar? Resolveu se antecipar e se despedir dos dois, alegando que tinha muita matéria para estudar.


xxx


Ron e Harry deixaram a enfermaria nas primeiras horas da segunda-feira, sorridentes e felizes. Os amigos sempre gostavam de estar juntos e mesmo o dia passado na ala hospitalar não foi monótono. Colocaram a conversa em dia e ainda jogaram xadrez, assistidos por Madame Pomfrey, que acabou torcendo pelo ruivo.


“Você é um grande talento do xadrez, rapaz. Devia praticar mais ao invés de ficar pensando apenas em namoro”. Ron não deixava de achar divertido ter conquistado fama de namorador, justamente ele que tinha dado o primeiro beijo próximo aos 17 anos.


Os dois encontraram com Hermione na sala comunal. Haviam feito um lanche, daqueles bem simples, tradicionais em enfermaria. Ron, porém, chegou à Grifinória já se queixando que estava com fome.


A menina, ao avistar os amigos, logo foi até Harry e o abraçou. “Que bom que você está bem”, disse. Ron - parecia incrível como sempre era assim - ficou alguns passos atrás, aguardando a reação da menina. Ela teve vontade de correr até o ruivo, mas se conteve. “Oi, Ron. Tudo bem?”, perguntou.


O rapaz já estava cansado do gelo da menina. Será que ela não percebia o seu esforço de se reaproximar dela? “Você vai ficar chateada comigo para sempre? Não podemos selar um acordo de paz?”, perguntou com simplicidade e grande sinceridade. Suas palavras atingiram o coração da morena.


- Estou tentando, Ron. Mas você sempre me provoca. Agora foi falar de McLaggen... - respondeu a menina.


- Você não deixou por menos e começou a falar da Lilá – contra-atacou o rapaz.


Antes que Hermione desse alguma resposta desaforada, como sabia fazer muito bem, o rapaz completou:


- Me desculpa, de qualquer forma. Eu não queria provocar você.


A menina olhou para o amigo, que havia perdido o tom pálido da pele, mas continuava com olheiras. Como podia amar tanto Ron e, ao mesmo tempo, ter tanta dificuldade com ele? “Vamos esquecer, mais uma vez, o que passou. Eu quero voltar a ser sua amiga”, disse a menina e recebeu um lindo sorriso como resposta.


Ron disse que estava morrendo de saudades do café da manhã no salão principal e convidou a amiga a acompanhá-lo até lá. A menina deu uma risada. “Pensei que você ia sentir saudade dos amigos, dos professores e até do Pitchinho. Mas do café da manhã...”.


Os dois, apressando o passo, se juntaram a Harry. Quando chegaram ao salão principal, Lilá logo se levantou e foi até Ron. “Uon-Uon, que bom ver você bem. Estava tão preocupada”. O ruivo não teve opção e foi se sentar com a lourinha. Os dois amigos procuraram uma mesa bem distante do casal.


xxx


Os dias passavam e Hermione e Ron tinham poucas oportunidades de conversar. Lilá, que morria de ciúmes da morena, fazia cara feia sempre que os dois trocavam um simples cumprimento.


Ron e Lilá faziam todas as refeições juntos. Nas aulas que cursava com a namorada, o ruivo agora se sentava sempre ao lado dela, distante de Hermione e Harry. No entanto, nas aulas Herbologia e Defesa contra as Artes das Trevas, que a loura não cursava, ele tinha a chance de ficar próximo aos amigos.


Na primeira aula de Herbologia após receber alta da enfermaria, Ron ocupou a cadeira ao lado de Hermione, que sempre era dele antes do início do namoro com Lilá.


- Resolveu sentar com a gente finalmente? – provocou Mione.


- Não posso sentar ao seu lado quando estou com Lilá, Hermione. Ela morre de ciúmes de você. Não sei por quê...


Essa última frase deixou a menina para baixo. “Ron acredita que Lilá não tem por que sentir ciúmes de mim. Claro, ele não me acha bonita e interessante o suficiente para pensar em me namorar. Somos apenas amigos”, refletia.


Hermione sofria ao pensar que, apesar do seu grande talento para o estudo e os feitiços, não tinha sido capaz de conquistar o rapaz. Parecia um caminho sem volta.


Gina havia falado que Ron não gostava de Lilá, mas Hermione não estava convencida disso. Foi Harry que reacendou a esperança no coração da menina ao afirmar numa tarde, quando saiam da sala de aula.


- Não sei por que Ron insiste nesse namoro. Ele não gosta da Lilá.


- Deve gostar, sim, Harry. Senão por que estaria com ela?


- Sei que não gosta. Ron é um cara brilhante, mas acomodado. Acho que se acomodou até no namoro.


xxx


Para ouvir antes, durante ou depois de ler o capítulo:


You Belong With Me


http://irpra.la/m/1006810


(…)
If you could see that I'm the one
Who understands you
Been here all along so why can't you
See you belong with me
Standing by and waiting at your backdoor
All this time
How could you not know baby
You belong with me
You belong with me


Oh, i remember
You driving to my house
In the middle of the night
I'm the one who makes you laugh
When you know you're about to cry
And I know your favorite songs
And you tell me about your dreams
Think I know where you belong
Think I know it's with me
(…)
 


 

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Comentários (6)

  • Morgana Lisbeth

    Oi, Gego! Bom saber que achou divertida a participação da madame Pomfrey. No próximo capítulo será a vez da Minerva dar o ar da graça. Aliás, gosto sempre de dar um toque de humor a fic :)

    2012-04-30
  • Gego

    *-*Preciso falar que tá perfeito?...Olha Madame Pomfrey, adorei. Eu ri.;] 

    2012-04-29
  • Morgana Lisbeth

    Lumos, em minha opinião, Ron não é o tímido tradicional, daqueles que não consegue se expressar. Tanto que ele se posiciona diante de Umbridge e Snape, enfrenta o arrogante Malfoy e até Sirius Black, quando achavam que era um perigoso assassino. A questão é que ele é sentimentalmente inseguro e muito imaturo. J.K. Rowling falou que foi o último do trio a se tornar adulto. Acho também que Mione, com as suas muitas cobranças, não o ajuda nesse aspecto. Mas o amor vai superar tudo isso ;)

    2012-04-29
  • Morgana Lisbeth

    Obrigada, Lulu! Perfeita são leitoras como você. Gosto muito de Ron e Mione e escrevi a fic com muito carinho :)

    2012-04-29
  • lumos weasley

    Como o Ron é lerdo! Ele já saiu da fase timidez a muito tempo. E a MIone também que paciência eu não conseguiria esperar tanto. Cara! Esses dois merecem um prêmio. Bjs! 

    2012-04-29
  • luluweasley

    Perfeito! aliás... perfeito como sempre!

    2012-04-29
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