Capítulo Um



-Capítulo Um- O código 5 Em uma das belas noites de verão em Londres, uma menina dormia serenamente, essa menina de longos cabelos ruivos estava em sua cama em um sono profundo, até que: TRIM, TRIM, TRIM! —Mas quem é que tá me ligando as essa hora da noite? – resmungou a menina. Sim isso mesmo aquela menina que estava, e eu disse estava dormindo lindamente ali era eu Lily, antes da história deixe me apresentar, bem como disse acima meu nome é Lily Evans tenho dezesseis anos de idade, sou ruiva e meus cabelos são longuíssimos minha mãe sempre implica comigo dizendo que eu tenho que cortar meu cabelo e tal, mas nem pensar, ninguém toca no eu cabelo, e sou uma bruxa, não pense besteira eu não sou aquelas bruxas feias que pegam as criancinhas para comer, eca mil vezes eca!Eu não acho legal comer criancinhas, e eu não me acho feia, na verdade sou normal muito bem obrigado, estudo na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e lá é um lugar lindo e vou cursar o 6º ano, mas voltando a história existe um ser, uma criatura que me acordou e num domingo! Atendi o celular com voz de sono. —Quem é? —Código cinco Red, código cinco, aqui no quartel general, e traga Amy AGORA! Desliguei o celular e fui me trocar rapidamente, vesti logo uma calça e uma blusa preta, peguei minha mochila e meu boné, sai correndo pelo corredor, não sei por que essa casa tem que ser tão grande. Sai direto no quarto da minha mãe. —Amy, código cinco agora – falei rapidamente. —Quê? - minha mãe falou sonolenta, sim mãe eu sei o que ser acordada desse jeito. —Código cinco, quartel general, Fox ligou! – falei quase gritando, ela saltou da cama na mesma hora. —Ok me espere no carro. - ela falou seriamente. Assenti e fui direto para o carro, em menos de dois minutos minha mãe chegou, fomos correndo era de madrugada então quase ninguém ia ver mesmo, paramos em frente a um prédio abandonado, abri um receptor de luz e digitei os números, logo apareceu uma porta, bem esse era apenas o começo, como eu já sabia aquelas armadinhas de cor foi fácil passas pelas outras portas. O quartel general era um espaço grande e bonito muito bem arrumado, tinha várias mesas e telefones, computadores, vários armários, muitas salas, tudo era bem organizado, mas hoje não quando entrei lá estava tudo revirado, uma bagunça só, as mesas quebradas, papeis rasgados, gavetas fora do lugar. —Fox, o que aconteceu aqui? – falei baixinho; —Está tudo bem Red, o perigo já foi. —E você me acorda num domingo de madrugada pra dizer que o perigo já foi? – perguntei enraivecida. —Primeiro vamos encontrar seu pai e sua mãe, falando em sua mãe cadê ela? —Por ai. – falei olhando em volta. —Então vamos encontrar ela primeiro pra depois eu te explicar o que aconteceu. Nem demorou muito para eu encontrar minha mãe num canto com meu pai no colo, ele parecia meio pálido. —O que ele tem? – perguntei. —Não sei eu acabei de encontrar ele aqui. – ela falou preocupada. —É isso que eu vou explicar agora – Fox falou chagando atrás de mim com um copo de água — dá isso aqui pra ver se ele melhora. Peguei o copo enquanto minha mãe o ajeitava em seu colo, eu observava meu pai ele devia estar numa espécie de transe, estava até risonho, então em vez de dar a água pra ele beber eu joguei em cima dele, e não é que adiantou rapidamente sua cor voltou ao normal e ele piscou os olhos várias vezes. —Onde é que eu estou? – Beto perguntou. —No quartel general Beto, o que aconteceu com você? – Amy perguntou. —Não sei, eu só me lembro de ver uma moça muito bonita que eu nunca tinha visto aqui ela tava meio desesperada estava procurando alguma coisa, depois daí eu não me lembro de mais nada. —Bonita é? Sei muito bem o que você tava fazendo seu safado – minha mãe falou dando tapas em meu pai. —Calma Amy, quando eu cheguei aqui eu também a vi ela tava cantando e eu digo literalmente para o Beto nessa hora ela me viu essa besta do seu marido estava olhando pra ela e não a impediu de fazer nada enquanto aquela louca quase ia me matando. Muito estranho, eu apenas escutava tudo o que ela falava, então eu apenas fui juntando os relatos e só faltava uma pergunta para completar esse quebra cabeça. —Como ela era Fox? – perguntei. —Muito bonita, era alta e magra, tinha cabelos longos iguais aos seus só que era loiro, um loiro quase branco e muito liso, tinha também pele e olhos claros, eu nunca tinha visto algo assim então eu resolvi te chamar vai que é alguma coisa do mundo mágico talvez você conheça. —Veela – falei pensativa. —Não minha filha era uma moça, não uma vela. – meu pai disse, eu ri baixinho. —Não pai, elas se chamam veelas, são seres mágicos e tem esse poder de encantar os homens, geralmente são muito bonitas e perigosas. —Mas o que ela estava fazendo aqui? E como ela entrou? – Fox perguntou. —Ai é que está o mistério, digamos que elas se deixam ser muito influenciadas, ou seja, sempre são gentis e recebem ordens, para ela ter entrado aqui foi alguém daqui de dentro ou alguém que esteja tramando essa estrada há muito tempo, o que mais me intriga é como elas saíram de seu habitat, é muito difícil encontrar veelas aqui em Londres, ela são mais encontradas nas florestas e bosques da Bulgária, e o que ela queria aqui. Falei tudo muito rápido, e quando me dei conta todos estavam olhando pra mim, peguei uma cadeira que estava virada e sentei, meu sono passou completamente e dava pra ver o sol nascendo lá fora. —Então elas são burras? – papai falou me olhando intrigado. —Eu não falaria burras e sim influenciadas demais. – sim eu sei, elas parecem meio burras, mas se eu falar isso para o meu pai seu ego vai inflar tanto quanto o de Sirius. —Red? – Fox perguntou. —Sim? —Eu tenho uma missão para você. ****-****-****-****-****-****-****-****-****-**** Chegando em casa fui direto tomar banho, já não tava mais com sono mesmo. Tomei um senhor banho, eu estava no meu quarto penteando os meus longos cabelos, sabe às vezes é chato ter que pentear toda essa cabeleira talvez minha mãe estivesse certa de que uma hora eu teria que cortar o meu cabelo, mas só pensar naquele troço de pontas afiadas chamado tesoura já sentia náuseas. —Lily está acordada? – mamãe perguntou do lado de fora do quarto. —Estou – falei parando pentear meus cabelos. —Que bom eu quero falar com você. – ela falou entrando. Geralmente quando minha mãe fala ”quero falar com você” é por que vem bomba, ou seja, conversas sérias. —Bem então fale mamãe. – falei dando um sorriso amarelo —Eu vim falar sobre o seu cabelo – droga não disse que era bomba – Pois é Lily já não está na hora de você cortar ele? Revirei os olhos. De Novo essa história, eu só cortei o meu cabelo uma vez na vida e foi justamente por isso que eu nunca mais o cortei, mamãe não ligou muito no começo, mas foi só nos seis primeiros meses, depois daí ela vem falando, “Lily seu cabelo é tão bonito dá pelo menos uma aparada nele”, “Lily você em que cortar esse cabelo está grande demais” e mais blá, blá, blá, se ela realmente soubesse o motivo do porque que eu nunca mais desde os meus dez anos cortei o meu cabelo tenho certeza absoluta que ela pararia dela baboseira de corte o seu cabelo Lily. —De novo essa história mãe? Eu já disse que não vou cortar o meu cabelo, eu gosto dele assim tá? —Mas Lil, você tem idéia de como ficaria mais bonita se desse pelo menos uma aparadinha? – mamãe falou. —O negócio mamãe é que eu não ligo de ficar mais bonita. —Lily minha querida todas as mulheres querem ficar mais bonitas – e antes que eu pudesse dizer que eu não sou como todas as mulheres ela continuou. – E antes que você diga que não é igual a todas as mulheres eu quero dizer que você não precisa ser igual a todas as mulheres, seja apenas você mesma, e quando eu digo você mesma eu me refiro a ser mais feminina do seu jeito, mas é claro que vai ter um toque de Amélia Evans. —Ok dona Amélia digamos que eu considere tudo o que a senhora disse me dê um bom motivo para essa minha repentina mudança de estilo. – falei desafiando a, eu amo um desafio —Tudo bem senhora consideração, bem você já se olhou para se mesma, já parou para pensar o quanto você é linda minha filha você é alta, magra, tem lindos cabelos ruivos, olhos verdes, ou seja, a bela mistura de Amélia e Roberto Evans resultou em você filhinha. Argh, só minha mãe mesmo para pensar uma coisa dessa ela fala como se eu fosse uma modelo, esses meus pensamentos frustrantes foram interrompidos por uma coruja que pousou no meu colo era uma bela coruja preta com umas partes brancas, essa era a coruja de Sirius, mas o que Sirius iria querer falar comigo? —O que é isso? —é um... Berrador? – mas por que o Sirius me mandaria um berrador? Peguei o berrador e vi que não era do Sirius e sim do James —O que é um berrador? – Amy perguntou insistente, essa minha mãe vou te falar viu. —Berradores são como cartas, só que podemos ouvir a voz da pessoa que mandou, entendeu? – falei analisando a bela carta que eu por sinal ainda não tinha visto. —Sim entendi, mas de quem é? – eita mulher pra fazer pergunta hein. —É do James mãe, e não me olhe assim ele é apenas meu amigo. – falei vendo que minha mãe ia falar algo. Peguei o berrador e o abri, logo uma voz grave ecoou pelo meu quarto, e eu conhecia muito bem aquela voz, era a voz do James e não sei por que, mas toda vez que eu ouvia aquela voz era como se eu ganhasse o dia era tão reconfortante. (N/A: Atenção amores, o negócio é o seguinte: Negrito: James Lindo Potter Negrito sublinhado: Sirius Charmoso Black Itálico sublinhado: Remus Gato Lupin Só pra ninguém confundir tá) “Oi Lily, eu sei que você deve estar se perguntando o porquê eu estou mandando um berrador e não uma carta normal, bem eu meio que estou com preguiça para escrever minhas mãos estão doendo de tanto dever, eu não sei por que aqueles professores insistem em mandar dever de casa nas férias, pode isso? Olha ruiva só você mesmo para gostar tanto de estudar e – Oi ruiva, tudo em cima? Sirius o que você esta fazendo aqui? Essa carta é pra Lily. Eu sei Pontitas, mas eu quero dar a honra da ruiva ouvir minha linda voz, e então ruiva como tem passado? O que tem aprontado? O que passa?Isso é um berrador? Não são mandrágoras... Delicado como um elefante em cima de uma corda bamba. Alôôô, que eu saiba a carta era só minha e não de um monte de desocupados que tentam infernizar a minha vida, olha Lily desculpa, eu realme – Ahhh! O berrador é pra Lily, oi Lil tudo ok? Lily minha cara é verdade que você vai entrar para o time de quadribol esse ano? Olha se você entrar tem que ser como batedora e virar dupla da minha bela pessoa. Não senhor, ela vai ser apanhadora eu já vi a Lil no cargo de apanhadora e ela achou o pomo em menos de dez minutos. JÁ CHEGA! Quem decide isso é a Lily ok, só para refrescar a memória de vocês a Lil quase quebrou o braço quando foi tentar ser batedora, e ela caiu da vassoura quando foi pegar o pomo, olha Lil eu só queria saber se você está realmente bem, você nem deu noticias eu to preocupado e com saudades é claro. Tem alguém apaixonadoooooooo Cala a boca Sirius, não liga não tá Lil, bem acho que é só isso até depois de amanhã na estação e tente não chegar atrasada tá? Até lá Lírio. Argh acho que minha diabetes chegou mais cedo, bem a gente se vê por ai ruiva. Isso ai Lil, olha só você mesmo pra segurar o James ele parece um bebezinho chorando de tanta saudade Remus Lupin! Ok parei até Lily.” Eu tipo que fiquei pasma, congelei e depois comecei a rir feito louca, minha mãe ficou olhando o ar enquanto o berrador se desfazia, só esses três mesmo para fazer isso comigo. —Senhorita Evans eu tenho um bom motivo para sua repentina mudança de estilo. – Completou minha mãe, e ela estava sorrindo de um jeito que eu não gosto. E não gosto mesmo, aiai meu Santo Deus o que minha mãe está aprontando hein. ---------------------- n/a: espero que tenham gostado...Bjux..Jhu Soares

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