Finalmente Hogwarts



Chegando em Hogwarts, eu, Júlia, Marina Albus e Rose tivemos que pegar um barco até o castelo, enquanto os alunos dos outros anos estavam indo de carroça.


Chegamos dentro do castelo e ficamos em fila para sabermos as nossas casas.


Depois de algum tempo, a diretora, Minerva McGonagall começou a chamar os alunos para a seleção de casas.


– Costa, Júlia. – Chamou Minerva


Júlia foi andando até um banquinho e se sentou:


– Olá menina, você tem uma mente muito aberta e inteligente, gosta muito de aventuras e é muito corajosa. Acho que deveria ficar na...


– Grifinória, Grifinória,... - Falava ela afobada.


– GRIFINÓRIA!


Ela se levantou e logo foi se sentar-se à mesa da Grifinória seguida de vários aplausos.


– Agora, Crivellari, Júlia.


Eu fui andando até o banco e depois que eu me sentei o chapéu começou a falar:


– Aí está uma menina que inteligente, mas muito fútil, engraçada, divertida e quase sempre rindo. Corajosa, vê muitos filmes de terror. Eu acho que se daria bem na Lufa- Lufa...


– NÃO! TUDO MENOS LUFA- LUFA!- Eu exclamei. Todas as pessoas da Lufa- Lufa se irritaram um pouco. ( hahahaha).


– Calma, eu só estava brincando. GRIFINÓRIA!


– EBA!


Eu fui para a mesa da Grifinória e fiquei conversando com Júlia. Foram chamando mais alguns nomes até que chegou a vez de Scorpius e ficou um silêncio no salão.


– Malfoy, Scorpius.


–Oi menino. – Disse o chapéu. – Bom, vamos ver... você tem muitas características de um Sonserino, afinal, toda a sua família foi da Sonserina, mas quem sabe nós podemos mudar um pouco as coisas... Você também tem muitas características da Corvinal e são elas que predominam em você.


–Scorpius fez uma careta.


–CORVINAL!- Gritou o chapéu. Todos ficaram com cara de espanto.


Scorpius foi andando para a mesa da Corvinal com alguns barulhos de sussurros, provavelmente estavam pensando o mesmo que eu: ele deveria ter ido para a Sonserina.


Depois de mais uns nomes, finalmente chamaram a Marina.


–Totis, Marina. – Chamou a professora Minerva.


Ela se dirigiu devagarinho até o banquinho, colocou o chapéu na cabeça e fechou os olhos.


–Bom... Você é muito inteligente, uma característica bem prezada na Corvinal. Bem leal, poderia se dar bem na Lufa-Lufa. Bastante corajosa, Grifinória.


–Grifinória, por favor, Grifinória. – Ela estava sussurrando.


–Já que essa é a sua escolha... GRIFINÓRIA! – Gritou o chapéu.


Marina vibrou e foi correndo se sentar perto de mim e da Júlia na mesa da Grifinória.


–Weasley, Rose. – Chamou a professora.


Rose se sentou no banquinho e ficou bem atenta ao que o chapéu falava.


–Filha de Ronald Weasley e Hermione Granger... GRIFINÓRIA! –Berrou o chapéu.


Rose se sentou na minha frente.


–Potter, Albus. – Chamou Mcgonnagall.


Albus se sentou no banquinho, cheio de esperanças.


–Hum... Filho de Harry Potter e Ginevra Weasley. Vou falar pra você o mesmo que disse para o seu pai, você tem potencial na Sonserina. Mas vejo que quer mais ir para a Grifinória, então se esse é o seu desejo... GRIFINÓRIA!


Albus se sentou do lado de Rose e do irmão, James, que já estava no terceiro ano, com uma Albus se sentou no banquinho, cheio de esperanças.


–Hum... Filho de Harry Potter e Ginevra Weasley. Vou falar pra você o mesmo que disse para o seu pai, você tem potencial na Sonserina. Mas vejo que quer mais ir para a Grifinória, então se esse é o seu desejo... GRIFINÓRIA!


Albus se sentou do lado de Rose e do irmão, James, que já estava no terceiro ano, com uma cara estranha, mas nós resolvemos deixar pra lá.


A cerimonia passou rapidinho. Logo Minerva já estava fazendo os anúncios e nós começamos a comer. A comida estava deliciosa, e parecia que não acabava mais, toda hora aparecia do nada. Depois de acabarmos de comer, fomos pegar nossos horários de aulas. Havia cinco aulas por dia, cada uma durava uma hora, com um intervalo de meia hora entre elas.


Depois de conversar sobre os horários e sobre outras coisas mais, fomos seguindo nossos monitores até a sala comunal.


Chegamos em frente a mulher gorda que perguntou:


–Senha!


–Bicuço!- Disse o nosso monitor, que era um aluno do quinto ano chamado Lewis.


–Não era o nome do Hipogrifo? – Me perguntou Marina.


–É mesmo! Nem tinha reparado. - Eu respondi.


Entramos na sala comunal e ficamos surpresos. Albus deu um berro “OH MY GOD!” Havia algumas poltronas vermelhas, uma lareira na frente e uma massa. Era um espaço bem grande, com vários quadros nas paredes de bruxos famosos. Havia um quadro que era de Harry, Rony e Hermione.


–Olha Albus! São os nossos pais! – Disse Rose.


–É verdade! Que maneiro!


–Pessoal, suas coisas já estão nos seus quartos, podem ir dormir. – Disse Lewis.


–Ai gente, to muito cansado, vou ir dormir. – Disse Júlia.


–Ok. –Nós respondemos e ela subiu as escadas.


Eu, Marina, Rose e Alvo nos sentamos em frente a lareira da sala comunal.


–Vamos jogar verdade ou consequência? – Eu perguntei. Marina me olhou e revirou os olhos.


–Não é melhor a gente se conhecer um pouco antes de jogar isso?


–O que é verdade ou consequência? – Perguntou Albus.


–Não me diga que vocês nunca jogaram isso! – Eu falei e eles sacudiram a cabeça em negação.


–Quando a gente for jogar, eu explico. – Disse Marina.


–OK então. – Eles responderam.


Nós ficamos conversando mais um pouquinho, conhecemos os garotos que iam ser companheiros de quarto do Albus (três garotos que se chamavam Frankie Scott, Connor Sean e Charlie Ethan) e fomos dormir.

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