Capítulo 1



Capítulo 1



 



 



O lugar era escuro, sombrio e gélido. A única luz vinha da chama de uma fogueira.



Ao redor da fogueira, duas figuras encaravam a chama com expressões de tédio. Aquela reunião tinha que começar logo. O Tempo e o Destino estavam começando a ficar cansados.



- Finalmente – o Destino se colocou de pé, como se estivesse realmente feliz por vê-la – Onde esteve?



- O garoto Potter decidiu contar a eles suas aventuras no passado. Adoro ouvir histórias onde eu sou uma dos personagens principais. – a Morte disse e se sentou em frente à chama, que pareceu ficar um pouco mais fraca com a sua presença.



- Eles já sabem então? – o Tempo perguntou.



- Aham! Todos eles. Exceto as crianças, é claro. Na mente deles, manter os três na ignorância funciona melhor do que explicar para o que estão destinados. – a Morte disse, desprezando claramente a decisão dos humanos sobre manter seus filhos alheios ao problema.



O Tempo suspirou.



- Os humanos têm a mania idiota de achar que segredos obscuros como esse não vêm à tona. – o Tempo disse – Deveriam contar de uma vez e poupá-los de todo o drama quando a hora chegar. Seria mais fácil para todo mundo.



- Podemos dar um jeito nisso, obviamente – o Destino sorriu para os velhos amigos – Basta invadir a mente das crianças. Já fizemos isso antes, não vai ser difícil agora.



- Ótima ideia – a Morte disse – Sonhos sobre o futuro sempre ajudam. Mais cedo ou mais tarde, as crianças vão questionar os pais e então...



- Eles serão obrigados a contar. – o Tempo falou – Sinceramente, a maldição lançada sobre as crianças não me dá outra escolha a não ser agir exatamente quando foi marcado. Quando completarem dezessete anos, o destino deles será selado e o tempo deles estará contado. A única coisa que eu não entendo é... Precisávamos de um herói e um vilão apenas... Por que colocamos uma terceira pessoa na história?



O Destino e a Morte franziram os narizes, como se não gostassem de se lembrar daquele detalhe da história.



- Maldições como essa precisam da aprovação das três grandes forças para serem lançadas. – o Destino explicou – A terceira pessoa na história foi exigência do...



- Uma reunião familiar sem a minha presença, isso é incrível.



A Morte, o Destino e o Tempo se viraram para encarar o quarto visitante. O Tempo já tinha ouvido falar sobre a terceira grande força, mas nunca se encontrara diretamente com ela. Os dois trabalhavam em conjunto, mas sem nenhum contato direto.



- Suponho que você seja...



- O Amor. – a terceira grande força se apresentou – E, já aviso a todos que terão grandes problemas para fazer essa maldição funcionar.



- E por quê? – o Destino quis saber.



- Porque eu vou interferir, é claro. – o Amor garantiu e então desapareceu, fazendo com que a chama da fogueira se apagasse.



 



 



 



~*~



 



 



 



Anos depois...



 



 



O barulho do salto das botas ecoava pelo corredor e os cabelos ruivos esvoaçavam enquanto Rose corria. Precisava encontrar seu primo para contar a novidade. Precisava encontrar seu primo agora ou iria explodir. Ela já havia visto e revisto aquela cena milhares de vezes em sua mente, e agora que finalmente se tornara real, precisava dividir isso com alguém ou enlouqueceria.



Sorte a dela que sabia a senha para passar pelo retrato da mulher gorda ou seria capaz de ameaçar aquela mulher com uma maldição imperdoável, caso fosse impedida de entrar. Nunca amaldiçoou seu destino por ter ido parar na Corvinal, mas agora aquilo parecia bem inconveniente. Se ela e Alvo pertencessem a mesma Casa, não teriam problemas de comunicação em momentos como esse.



- Senha?



- Alarte Ascendere – Rose disse a senha, ofegante, depois de tanto correr. O fato do Salão Comunal da Grifinória ser no sétimo andar do castelo não ajudava em nada.



A mulher gorda fez uma careta de desaprovação por ter que abrir a passagem para alguém que não pertencia à Grifinória, mas não enrolou. Deixou que Rose entrasse no Salão Comunal sem maiores dramas.



Rose entrou correndo no salão comunal, esbarrando em algumas pessoas e pedindo desculpas apressadamente.



- Hey ruiva! Qual é a pressa?



- Hey Fred! – Rose sorriu para o primo – Onde está o Al?



- No dormitório e... Isso aí, vamos deixar o pobre Fred falando sozinho! – Fred riu ao ver a prima correr escada a cima. Torceu intimamente para que seu primo estivesse com roupas ou a invasão de Rose seria ainda mais constrangedora.



Rose bateu duas vezes na porta e nem esperou Alvo dizer “entre” para abri-la.



- O que é isso? Rose, eu estou apenas de...



- O Scorpius me beijou! – ela disse tudo muito rápido e nem se importou com o fato do primo estar apenas de cueca.



- Como é? – Alvo perguntou pausadamente. Até mesmo ele havia esquecido que precisava terminar de vestir suas roupas.



Rose abriu um largo sorriso, empolgada, e então disparou a falar:



- Eu estava na Torre de Astronomia, como sempre costumo ficar nesse horário, quando percebi que tinha companhia. Perguntei quem era, e ele não respondeu, e...



- Rose, fala devagar – Alvo pediu a prima – E pule os detalhes irrelevantes.



- Mas esses detalhes são totalmente relevantes.



- Talvez até sejam em conversas de meninas, o que não é o caso aqui, apesar d’eu me sentir meio estranho toda vez que você corre para me contar as novidades amorosas. – Alvo refletiu por um momento – Semana passada eu até fiquei empolgado por vocês terem voltado a se falar. E depois teve aquele papo estranho sobre a troca de olhares que vocês tiveram... Acho que estou ficando sensível.



Rose deu uma risada e se sentou na cama de um dos companheiros de dormitório de Alvo.



- Ok, vou começar a maneirar nos detalhes – ela garantiu – E por que você está só de cueca?



- Porque você invadiu o meu quarto antes mesmo d’eu ter tempo de colocar as calças. – Alvo respondeu, e vestiu rapidamente o moletom que usaria para dormir – E então, você estava contando sobre o beijo. Como foi que o Malfoy decidiu beijar você?



Rose sorriu com a lembrança e começou a contar tudo ao primo.



 



Flashback



Foi tão mágico o beijo dos dois. Estavam na Torre de Astronomia e Scorpius havia decidido ser legal o suficiente para dividir seus conhecimentos sobre as constelações com a amiga – embora ela conhecesse todas. Às vezes, se fazer de desentendida era uma boa jogada.



Scorpius ficava diferente sob a luz da lua. Seus olhos, naturalmente acinzentados como um céu em dia de tempestade, pareciam ficar mais claros. Seus cabelos louros platinados brilhavam naquela escuridão. E seus lábios... Seus lábios ficavam ainda mais convidativos e Rose mal conseguia desviar o olhar deles enquanto Scorpius mencionava e apontava para cada constelação no céu.



- E aquela é a constelação que carrega o meu nome – Scorpius apontou para o céu – O nome da estrela alfa é...



- Antares – Rose disse, meio inconsciente, esquecendo-se do plano de fingir-se de desentendida.



- Yeap – Scorpius sorriu e colocou a mão nos bolsos – Você conhece todas as constelações, não é?



Rose sentiu seu rosto corar. Não adiantava mentir para ele. Scorpius sempre sabia quando ela mentia.



- O nome de todas as constelações, de algumas estrelas alfas, onde se localizam e também quantas estrelas podemos ver a olho nu. – Rose admitiu.



Scorpius riu e deu um passo em frente. Estava mais perto dos lábios de Rose do que a “zona de amizade” permitia.  



- O que você sabe da constelação Scorpius?



- Que se localiza no hemisfério celeste sul, que a estrela alfa se chama Antares e que podemos enxergar cem estrelas a olho nu. – Rose disse.



- Muito bem – ele disse e ergueu uma mão para acariciar o rosto da menina – E o que você sabe sobre O Scorpius?



- Que seus olhos ficam mais claros com a luz do luar e...



Scorpius tomou os lábios de Rose entre os seus antes que ela pudesse terminar a frase. Ela era quente e doce, exatamente como sempre imaginou. E tinha o melhor beijo que já experimentou na sua vida, e olha que ele já havia experimentado muitos beijos por aí.



Rose mantinha sua mão na nuca de Scorpius, permitindo que ele explorasse cada canto de sua boca, fazendo o mesmo com ele. Quando suas línguas se tocaram e aprofundaram o beijo, ambos puderam sentir algo estranho. Algo diferente. Algo mágico, muito embora soubessem perfeitamente que aquilo era apenas um reflexo do clima romântico que criaram involuntariamente.



Scorpius manteve as mãos na cintura da menina quando encerraram o beijo. Sorriu para ela e, com satisfação, viu Rose sorrir de volta.



- Isso foi...



- Ótimo – Scorpius completou a frase de Rose – Se eu soubesse que seria assim, teria te beijado antes, fato.



Rose deu uma risada e se colocou na ponta dos pés para lhe dar mais um beijo.



- Um pouco de espera torna tudo mais especial – Rose disse – Droga!



- O que foi?



- Precisamos voltar ou vamos nos meter em uma encrenca com o Filch se formos pegos entrando no castelo a essa hora.



Scorpius balançou a cabeça, concordando. Filch já não ia muito com suas fuças loiras, porque ele, Vincent, Alvo e Fred eram, em disparada, os caras que mais aprontavam e ficavam em detenção naquela escola.



Beijou Rose mais uma vez e depois seguiu com ela de volta para o castelo.



Fim do Flashback



 



- Não foi super romântico? – Rose perguntou empolgada.



- Desculpa, eu parei de ouvir naquela parte em que vocês conversavam sobre as estrelas ou sei lá o que – Alvo disse e deu uma risada quando Rose atirou nele um travesseiro.



- Seu idiota! – Rose riu – Eu ‘tô falando sério!



- Eu também – ele disse e então completou – Brincadeira! Eu ouvi tudo e fiquei até meio enjoado com esse romantismo, sabe? Não imaginei que o Scorpius fosse capaz de...



- De me beijar? – Rose perguntou meio ofendida.



- NÃO! – Alvo apressou-se em dizer – Ele seria um tolo se não fizesse isso, fato. Metade dos garotos do colégio queria estar no lugar dele, Rose tolinha. – sorriu para a prima – O que eu ia dizer é que nunca imaginei que o Scorpius fosse capaz de ser romântico, só isso.



Rose ainda mantinha aquele sorriso bobo no rosto quando balançou a cabeça em concordância.



- Nem eu! Mas ele é, e foi tão perfeito, Al!



- Bom para você, então. – Alvo disse com sinceridade – Amanhã vou ter uma daquelas conversas chatas de primo ciumento com ele, sabe? Preciso saber quais são as intenções daquele indivíduo com você.



- Espero que as intenções dele incluam me beijar mais – Rose disse com um sorriso maroto.



- Cara, você ‘tá falando igual a tia Summer.¹ – Alvo disse, se referindo à madrinha – E agora, que tal você sair do meu quarto? Preciso dormir e você precisa voltar para a sua Casa.



- Putz, eu esqueci que já ‘tá tarde. – Rose disse – Se o zelador Filch me pegar, eu...



Alvo nem esperou a prima terminar a frase. Apenas foi até o seu malão, tirou de lá uma capa prateada e a entregou.



- Amanhã eu vou querer ela de volta, ok?! Preciso disso para colocar meus planos malignos em ação.



Rose sorriu e balançou a cabeça. Deu um beijo no rosto do primo e saiu do quarto. Era sempre bom poder contar com a capa de invisibilidade que pertencera a Harry.



 



 



 



~*~



 



 



 



Scorpius estava parado em frente ao espelho do banheiro. Estava meio ofegante, como se tivesse corrido uma maratona, e sentia um ardor nas costas sem igual. Virou-se, tentando enxergar a origem daquela dor e foi então que ele viu. Aquela marca estranha que começou a surgir em suas costas estava ficando cada vez mais nítida, e era como se estivesse sendo tatuada ali a fogo. Respirou fundo e com o auxílio da varinha, murmurou um feitiço para amenizar a sua dor. Em seguida, ele foi até o chuveiro e permitiu que a água fria como gelo caísse pelo seu corpo. Aquela sensação era boa. O gelo combatia o fogo e fazia a dor passar.



Sabia que precisava dividir aquilo com alguém, só não fazia ideia de como fazer isso sem assustar as pessoas. Como explicaria que, do nada, uma caveira gigantesca com uma cobra saindo de sua boca apareceu em suas costas e se tornava mais visível com o passar dos dias? E, pior, como explicar que isso piora todas as vezes que tinha um pesadelo onde ele estava vestido de preto e caminhava entre milhares de corpos estirados sobre o chão. Pessoas que ele mesmo havia matado. Pensariam que ele estava enlouquecendo e o internariam no St. Mungus.



Respirou fundo, sentido que, aos poucos, a sua dor estava amenizando. Precisava encontrar um jeito de combater aquilo. E precisava encontrar logo.



 



 



 



~*~



 



 



 



Harry estava parado na varanda de sua casa, observando a noite ficar escura do nada. Era como se as estrelas começassem a se apagar pouco a pouco, transformando o céu em um grande tapete negro.



- O tempo está mudando, posso sentir – Harry disse a sua esposa – Isso me preocupa, Gina.



- O inverno está chegando – Gina disse como se aquilo fosse um motivo de preocupação ainda maior.



- Eu sei – Harry balançou a cabeça, sem tirar os olhos do horizonte – Em dezembro eles fazem dezessete anos.



- A maldição está chegando, Harry.



- Ela já está aqui, Gina. – ele a corrigiu – Apenas esperando o momento exato para agir...



 



 



 



~*~



 



 



 



James estava em sua casa, arrumando o sofá, quando ouviu a campainha tocar. Praguejou pelo susto que levara e caminhou em direção à porta. Quem era o ser inconveniente que ousaria visitá-lo àquela hora da noite?



Não foi com surpresa que viu Sirius parado à soleira da porta. Ele segurava um travesseiro na mão e vestia um pijama, o que indicava que tinha vindo direto de sua casa.



- Entra aí, Almofadinhas! – James deixou o amigo entrar, antes de começar a sacaneá-lo por aquela situação. – Apesar de ser meio óbvio, eu vou precisar perguntar. Por que diabos você está aqui?



- Porque segui o seu maldito conselho e contei para a Lene que sabia daquela história toda que o Harry revelou para todos há anos. Expliquei a ela que descobrimos quando ainda estávamos em Hogwarts e adivinha?



- Ela te deu uma bronca daquelas e te mandou pastar.



- Na verdade, ela me mandou dormir na casa do cachorro com o cachorro, mas ele não gostou muito da ideia de dividir o pote de ração, então achei que seria interessante pedir abrigo ao meu melhor amigo e padrinho dos meus filhos.



Sirius disse com um cinismo descarado e jogou o travesseiro no sofá. Só então foi reparar que o lugar já estava arrumado. E como James não sabia que ele iria para lá...



- A Lily também te mandou pastar? – Sirius perguntou dando uma risada.



- Aham – James disse a contragosto – Dá para acreditar? Ficou irritada comigo por ter mantido esse segredo e me mandou dormir no sofá.



- Cara, vocês têm um quarto de hóspedes aqui, sabia?



- Sabia, mas o quarto de hóspede está trancado com um feitiço feito pela minha amável esposa, então a não ser que eu destrua tudo usando um Bombarda, o jeito é dormir no sofá. – James explicou e então começou a rir. Na verdade, começou a gargalhar como se aquela situação fosse a mais absurda de sua vida. Onde já se viu, ele e Sirius, naquela idade, terem que passar por coisas como aquela? Parecia até que tinham voltado no tempo e eram adolescentes de novo. Adolescentes metidos em encrenca, para variar.



Sirius também gargalhou. A ideia de ser expulso de casa por Marlene era tão absurda, que ele sentiu como se tivesse no início do relacionamento, quando Marlene o trancou para fora de casa, sem varinha, vassoura e a chave da moto, e disse que dali ele só levava a roupa do corpo.



- Isso é tão idiota que me sinto novamente na escola. – James comentou, assim que recuperou o fôlego.



- E parece que estamos mesmo. A diferença é que estamos com cabelos brancos e com rugas. – Sirius disse – E então, onde vou dormir?



- É sério, Sirius? Eu te dei abrigo quando você foi expulso de casa pelos seus pais; quando a Marlene te expulsou de casa pouco tempo depois de terem ido morar juntos; e agora, na velhice, vou ter que te abrigar também? Sério mesmo?



Sirius riu e se sentou no sofá, como se tivesse acabado de estabelecer sua moradia.



- Pois é, meu amigão, intimidade é mesmo uma merda, e além do mais, estabelecemos um ciclo vicioso aqui. Eu saio de casa e você me abriga, simples assim. – Sirius abriu um largo sorriso – Agora, se me der licença, é aqui que vou dormir. – ele disse e se deitou no sofá.



James revirou os olhos e colocou o travesseiro na outra ponta do sofá, se deitando em seguida.



- Ei, abaixa esse pé porque não sou obrigado a sentir esse chulé. – James reclamou e deu um tapa no pé do amigo.



- Como se seu pé tivesse o cheiro mais maravilhoso do mundo. – Sirius reclamou também – Desse jeito eu vou desmaiar e não dormir.



James riu e continuou enchendo o saco de Sirius. Aquele era um velho hábito dos dois. Implicarem um com o outro já havia se tornado rotina.



- Ei, já pensou se algum dia a Lily e a Lene decidem nos expulsar ao mesmo tempo? O que vai ser de nós?



- Simples, Pontas, a gente se muda para casa do Remus. – Sirius disse – Nada como ter no grupo um cara legal o suficiente para nunca ser expulso de casa e ainda disposto a nos dar abrigo.



James deu uma risada e precisou concordar com Sirius. Uma coisa eles tinham certeza: o tempo podia passar, mas eles sempre seriam assim, amigos inseparáveis.



 



 



 



 



¹ para quem não leu It’s not too late, Summer é a filha mais velha do Sirius e da Marlene.



 



~~



 



 



 



 



N/A: Heeeey amores!



E aí, o que acharam do capítulo? Antes vocês só tinham que lidar com a Morte, agora vão ter que lidar com um quarteto, embora o Tempo vá aparecer menos que as três grandes forças.



Ai gente, vcs não têm ideia da felicidade que fiquei ao ver alguns nomes conhecidos por aqui e, ainda, saber que tem gente indo ler It’s not too late para começar a acompanhar essa. Achei que essa fic nem fosse vingar, mas, pelo visto, me enganei HAUHAUHA



Comentem bastante, porque os comentários fazem a alegria de um autor. Não se esqueçam de votar tbm, certo?



Até a próxima, amores!



Xoxo,



Mily.


 


Ps.: Bom, a Natti Black deixou um comentário questionando a idade da turma da época dos Marotos (Sirius, James, Lily, Lene, etc) e como achei a pergunta dela bem interessante, decidi tirar a dúvida aqui *-* Se meus cálculos não estiverem errados, eles devem ter entre 63/64 anos. O fato de serem joviais é pq não consigo imaginar o James e o Sirius pagando de avós tradicionais, sabe? Acho que eles sempre vão ser desse jeito louco e, de vez em quando, agir como nos tempos da escola. Enfim, espero que a dúvida esteja respondida *-*



 

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Comentários (7)

  • Rock girl star

    posta logo to amando  

    2013-04-03
  • Mrs J Barreto

    Eu acabei de terminar de ler it,e not too late e já vim pra cá (: Voce escreve muuuuuuito bem e eu to amando a história *___*CONTINUAAAAAAA *__* 

    2012-08-23
  • fernanda

    OPa não ia ler a primeira,mas ai mudei de ideia e realmente fiquei feliz de ter lido adorei...

    2012-07-03
  • Marcela Prince Snape

    Ai, tão romântico Rose e Scorpius juntos. É sempre hilário James e Sirius juntos, esmo com rugas e cabelos brancos. Também não vejo eles posando como tradicionais. Adoro suas fics! Continue sempre assim! Beijos e continue postando!!!!

    2011-12-19
  • Nina Delacourt Black

    pode me incluir no grupo que foi ler It's Not Too Late pra poder acompanhar aqui, e devo dizer que me apaixoneiiii pelas duuas! acho que li tudo em uns 2 dias hahahahah continua postando logo! beeijos

    2011-12-13
  • Lana Silva

    OMGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG Eu quase tive um treco quando o amor entrou e como está 05:20 da manhã quase acordei a casa toda kkkk serio eu pirei aqui Mily. Menina tu escreve bem demais...Tadinho do Scorpion por ter que virar o novo Lord das Trevas mesmo assim acho que o amor vai desempenhar um bom papel *----------*

    2011-12-08
  • Natti Black

    Ahahahhahah o Sirius e o James não tomam jeito !!! hahahahha , beeem eu achei beem legalzinho o encontro dos carinhas lá ( eu não sei do que chama-los ok ? mas é a Morte , o Amor, o destino , o tempo e assim vai) hahaha A Rose ficou na corvinal ???? Uma pergunta quantos anos mais ou menos o James , A Lily , o Six , a Lene , o Remo e etc teem ??? Por que bem parece que eles estão meio velinho ae não hahahah É então é isso até o proximo capitulo 8D

    2011-12-07
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