Não pare de acreditar parte 2






Cap 10

Não pare de Acreditar


 


Porque quem acredita sempre alcança...


 


 


 


Tem horas na vida que tudo parece mais difícil, como sonhos impossíveis metas inalcançáveis... Essa é a hora, lute com todas as forças, enfrente aquilo que te prende, solte a fera que existe em você. Quando lutar, lute mesmo, pule barreiras, rompa fronteiras e acredite, porque enquanto você acreditar a magia não morrerá.


 


Hermione chegou rápido na Casa do monte. Subiu as escadas e foi até o quarto de Gina. A amiga estava sentada na cama com uma foto na mão o rosto pálido e os olhos arregalados. E de uma hora pra outra sua respiração ficou profunda como se ela estivesse saindo de um sonho ruim, ela olhou para Hermione com os olhos cheio de lágrimas e a amiga .


 


-O que houve Gina ? –ela pergunto a Gina respirou fundo tentando conter as lágrimas.


 


-Se o Draco não for salvo o mais rápido possivel,elas irão descobri-lo e ai os dois irão correr perigo.


 


-Como ?


 


-Não sei ..Tive um sonho horrível mas que sei isso é verdade eu senti Mione.


 


-Entendo. Gi pode se arrumar rápido ? Precisamos ir a Mansão Granger. Mortain pediu, ele disse que Helena e Emiliana correm perigo...


 


-Sim irei me arrumar – Gina disse e Hermione esperou. A amiga se vestiu rápido pra poupar tempo.


 


As duas falaram com Dora que iriam sair. E como só sobravam as outras duas e Carlinhos em casa elas saíram. Hermione decidiu ir com um carro que estava na garagem da avó. Um land Rover prateado. Hermione dirigiu um pouco aflita, mas sentiu seu coração quase parar quando chegou a Mansão. Aquele lugar era sombrio demais.


 


-Vamos entrar –ela disse e Gina concordou.


 


Bateram uma, duas, três vezes na porta mas nada. Ninguém atendia. Hermione o to conhecido ‘Alohomora’. E porta se escancarou. As amigas deram uma olhada sem realmente querer entrar naquele lugar.


 


-Mione é melhor chamarmos alguém...


 


-Não Gi. Elas podem correr perigo se esperarmos alguém chegar. Emiliana é um aborto.


 


Elas seguiram caladas. Quando chegaram ao pé da grande escadaria que Hermione caiu as duas se entreolharam. O lugar continuava como da primeira vez que elas o viram. As grandes colunas laterais fazia a casa ter um ar ‘romano’. As escadas eram de madeira mas o corrimão era de ferro esculpido. Respirando fundo e com medo Gina propôs.


 


-Vamos nos separar ? Pra andar mais rápido...-Gina falou e Hermione arqueou a sobrancelha.


 


-Não Gina. Não irei te expor ao perigo por causa delas duas tão fácil. Vamos subir depois procuramos aqui em baixo.


 


As duas subiram as escadarias e se depararam com um enorme corredor bem iluminado. Pararam em frente a uma das enormes portas. Hermione mais uma vez usou o tal feitiço e a porta se abriu o quarto estava vazio. Totalmente arrumado. Elas foram para o próximo e também nada, já o terceiro parecia ser de Emiliana. Cobertas de seda na enorme cama. Um notebook em cima da cama com uma pagina aberta. Gina abriu a porá do banheiro e não encontrou nada fora do normal mas foi quando Hermione abriu a porta do Closet que um pequeno grito escapou por seus lábios.


 


-O que foi...O Merlin –Gina arregalou os olhos ao ver Emiliana caída com uma poça de sangue ao seu redor –Ela está mor-mor-ta Mione ? –Gina perguntou temerosa mas Hermione balançou a cabeça negando.


 


-Não, mas precisamos levá-la ao hospital. –Hermione com a ajuda de Gina arrastou a meio irmã para a cama tirou o notebook de cima. Conjurou alguns produtos que Gina nunca reconheceria e cuidou durante alguns minutos da irmã.


 


-Vamos deixá-la aqui e procurar Helena pra sairmos o mais rápido possivel daqui –Hermione disse...


 


-Vamos nos separar Mione fica mais fácil ...


 


-Não Gina. Ouça o que lhe digo é melhor estarmos juntas –disse antes de elas começarem a procurar em outros quartos. Quando chegaram ao ultimo do corredor o quarto estava uma penumbra e as meninas viram no canto encolhida Helena Granger.


 


-Sra. Granger...-Gina falou indo pra perto dela mas Hermione olhou tudo com estranheza.


 


-Gina não –e antes que pudesse ver aquele homem nojento já estava com a varinha no pescoço de sua amiga.


 


-Como sabia que era eu ? –ele perguntou sorrindo.


 


-Porque você não deixaria tudo escapar de suas mãos tão fácil! Porque machucou Emiliana?? –ela perguntou enquanto fazia sinal com o olho pra Gina.


 


-Porque aquela nojentinha além de ser um aborto não é minha filha –e foi ai que Hermione não entendeu nada.


 


-Ela é filha de quem ? – perguntou mesmo já sabendo a resposta.


 


-Do seu pai, e sei que sabe disso.


 


Ele estava em um canto do quarto, ao lado da cama sua varinha estava sendo empurrada contra o pescoço da ruiva que respirou fundo. E quando todos pareciam concentrados em algo naquele silencio perturbado a porta se abriu fortemente. Dentro do quarto duas pessoas lançaram dois feitiços rapidamente.


 


-NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO –O grito de Hermione foi o pior ela olhou para porta e lá estava Helena Granger, parecendo uma morta viva, sua varinha apontada para Gina que estava caída no chão. Mais outro corpo jazia no chão o corpo ‘dele’ estava lá. Hermione em todo ato de coração lançou um feitiço não do morte ela fechou os olhos e quando o feitiço atingiu seu oponente ela só teve tempo de olhá-lo ao chão.


 


-Cale-se menina –ela disse e Hermione quis avançar nela.Mas quando viu Gina acordando rápido e ficando ao seu lado se calou – Eu o matei –disse como se fosse à coisa mais simples do mundo.


 


-Mas e ela...? –Perguntou olhando pra Gina do seu lado.


 


-Você sem querer a estuporou e eu o matei –disse mais uma vez –Quem é você mesmo? –perguntou para Hermione.


 


-Hermione Potter –ela disse.


 


-E você ?


 


-Ginevra Weasley – Gina falou mesmo odiando seu primeiro nome odiava mais ainda aquela situação.


 


-Filha de Molly ? –ela olhou como se reconhecesse, e sorriu fraco –Sua mãe é uma grande amiga...Quanto a você –ela olhou para Hermione seria – Precisa salvar sua irmã –ela disse e Hermione entendeu.


 


-Gina me ajuda aqui ? –ela chamou –e você pode chamar os aurores! Não é porque tenho o seu sangue que aceitaria uma morte tão facilmente, e imagino que não vá pegar uma pena afinal ele é acusado de muitos crimes.


 


-Eu sei, fui auror –ela disse para a surpresa da garota – Seus cabelos curtos ficaram bonitos. –Disse de uma maneira simples mas que fez Hermione sentir vontade de chorar.


 


Enquanto Helena escrevia uma carta para aurores Gina ajudava Hermione a cuidar de Emiliana. A garota dizia coisas desconexas e só se calou após tomar uma poção do sono. Hermione terminou seu trabalho e deixou Gina no quarto com sua irmã. Sentou-se em um dos degraus da escada e ficou lá por um bom tempo olhando pro nada.


 


Não percebeu quando a mulher de cabelos castanhos sentou ao seu lado e também ficou olhando o nada. As lagrimas surgiram no olho da mãe e ela olhou para a filha que pela primeira vez pareceu perceber a presença ao seu lado. As duas se olharam até que ela Helena não resistiu.


 


-Me desculpe- falou muito triste – Não te deixa lá porque quis, e quando descobri que tudo foi um plano ardiloso da minha mãe já era tarde demais e Jhony pensava que Emiliana era sua filha –falou mais triste ainda –Pra proteger vocês eu fiz o pacto com ele, se seu pai soubesse...-ela hesitou um pouco mais depois decidiu falar – E agora quem irá morrer sou eu...


 


-Você fez o pacto de Artemis ? –Hermione perguntou retendo o ar e quando Helena assentiu ela a abraçou forte.                                                                       


 


 


 


Flashback


 


-O que acha que irá acontecer a todos eles Helena ? –Jhony riu alto enquanto a mulher apontava a varinha pra ele.


 


-Você não tem o direito de...


 


-Tenho o dever. Mato ele, e as meninas e ai meu trabalho acaba, decida Helena. Ou uma vida de pura felicidade ao meu lado ou a vida deles – ele falou e com o rosto banhado em lagrimas a mulher tocou sua mão com os olhos fechados.


 


-‘Sangue do meu sangue –ela disse – Força da minha força – Coração do meu coração –disse deixando mais uma lagrima cair – fonte de poder...


 


-Sangue do meu sangue –ele falou sorridente – Força da minha força – Sede da minha sede. Fonte de poder....


 


-O que é meu é seu –ela completou já sentindo as transformações em sua alma.


 


-E assim será até o fim –ele falou e uma luz emanou do encontro de suas mãos.


 


-PROMETA HANOVER –Ela gritou.


 


-Não os matarei, prometa Helena - ele replicou.


 


-Pra sempre sua, até que a morte me leve junto com sua alma.


 


Fim do Flashback.


 


-Acho que daqui a 24 horas minha alma morrerá –Helena disse – Queria poder falar com Mortain - lagrimas surgiram em seu olhos.


 


-Sim... Vem, acho melhor irmos pra casa da vovó - ela disse se referindo a Dorea –Porque essa casa não lhe trará boas recordações.


 


*****


 


Rony, Harry e Mortain saíram de carro até a região onde os Bohand habitavam. Queriam procurar de casa em casa mesmo sabendo que seria difícil. A região Bohand parecia a mais bonita da Itália, com seu charme e quietude qualquer pessoa moraria naquele paraíso. Os três Homens tentavam decidir como achar Draco.


 


-Acho que seria legal se usássemos o feitiço de rastreamento - Harry disse.


 


-Hum... Só aurores treinados podem usar aqui na Itália, e quando se trata de um território Bohand menos ainda. - Mortain falou e Harry o olhou com curiosidade.


 


-Você é Italiano de verdade?-ele perguntou e Mortain assentiu - Então minha irmã é Italiana?


 


-É sim.


 


-Cara, o Draco disse que sempre quis namorar Italianas... Se ele soubesse que foi namorado de uma ia pirar - Harry disse e Ron o olhou irônico, mas com vontade de rir afinal seu amigo sempre teve aquele sonho idiota.


 


-É mesmo - ele disse balançando a cabeça - Mas vamos voltar a idéia principal como achá-lo?


 


- O colar- Mortain falou se lembrando do colar de Draco.


 


-Ahhh o colar do Draco? O que tem? –Harry perguntou e Mortain tirou o anel do dedo. –O que Hermione nos mostrou mais cedo.


 


-E como ativa isso? –Rony perguntou.


 


E um minuto depois eles estavam de volta ao carro seguindo para onde o Anel apontava. Os rapazes percorram milhas e milhas até chegarem a uma das propriedades Bohand mais cobiçadas da região. Mortain olhou com um pouco de magoa nos olhos. Aquela casa era dos Granger mais precisamente de Enriqueta Granger, a mulher que arruinou a felicidade da sua família, a sua ex-sogra.


 


-Não posso entrar ai - ele disse.


 


-Por quê?


 


-Feitiços- sou proibido.


 


-Como assim...?-Harry perguntou.


 


-É a casa da avó de Hermione. A mãe de Helena.


 


-E então o que faremos?


 


-Ronald –ele disse – você irá se passar por um Bohand, diga que é Granger da parte dos Matos. Ronald Granger... E diga que veio procurar uma noiva eles com certeza vão arranjar uma pra você, eu imagino que se ele estiver escondido ai e ainda não foi morto alguma das mulheres o escondeu. E como elas são impiedosas foi uma moça solteira.


 


-E vocês? –Ele perguntou um pouco temeroso.


 


-Vamos invadir quando você der o sinal de que o achou.


 


-E qual seria esse sinal? – foi ai que Mortain mexeu sua varinha três vezes.


 


-Agora sim. Quando o achar iremos saber.


 


Ronald caminhou até o Grande portão e o abriu sem dificuldades. Ao entrar naquele lugar esquisito sentiu que estava sendo observado. Mesmo assim foi firme e andou até casa e bateu na porta. Logo uma mulher de cabelos castanhos e olhos também castanhos abriu. Seus olhos ficaram sobre ela algum tempo. A mulher era como uma copia de Hermione só que um pouco mais velha.


 


-Bom dia - ele disse nervoso.


 


-Bom dia o que deseja?


 


-Ah, eu vim falar com a tia Enriqueta - sorriu tímido.


 


-E quem é você?


 


-Ronald Granger - disse e ela sorriu.


 


-E o que veio fazer aqui Ronald?- perguntou curiosa.


 


-Vim pedir para que minha tia consiga uma noiva para mim.


 


-Então a espere um pouco – sorriu e seguiu para dentro da enorme casa. Alguns minutos depois Ron viu uma mulher imponente andando até ele.


 


-Ronald Granger –ela disse o fazendo ter medo –Entre!


 


Ele entrou e ficou olhando para todos os lugares, os quadros nas paredes só tinham rosto de mulheres, e isso o deixou com mais medo ainda afinal o que ele ouviu a respeito das mulheres daquela família faria qualquer pessoa no mundo temê-las.


 


-Aposto que é filho de Molly –ela disse e ele quase arregalou os olhos – Depois que ela casou-se com o estúpido do Melvi aconteceu isso –disse um pouco irritada –Nossa família nunca produziu  homens como quando sua mãe deu a luz. 5 homens, isso é bem incompreensível - disse e ele sorriu timidamente olhando para os lados - Então quer uma noiva menino Granger.


 


-Sim - falou e ela o mediu de cima a baixo.


 


-Aqui só tenho uma moça com idade pra ser sua noiva –Ela disse –Ramiraaaa - quando a mulher chegou a sala ela falou - Onde Elise está?


 


-Ahhh ela está em um dos quartos do fundo senhora – a mulher falou e saiu.


 


-Vamos meu rapaz.


 


Rony a seguiu calado. Eles andaram até a saída onde a pouco ele tinha estado. E a mulher seguiu para o quarto onde disseram que a menina Elise estava. A mulher não bateu na porta, a escancarou sem se preocupar com a liberdade da garota. E o susto não foi só de Ronald ao ver a menina cuidando de Draco Malfoy.


 


-O QUE É ISSO ELISE? –A senhora perguntou mais antes que ela pudesse dizer alguma coisa Ronald a estuporou.


 


-O que é isso garota? –ele falou quando percebeu que os outros dois estavam ali perto. Ele pegou Draco no colo, e quando Harry e Mortain chegaram pegaram o loiro os dois e levaram para longe.


 


-Eu...Ajude-me senhor...Me leve pra longe daqui ou irei morrer –disse com lagrimas nos olhos – Vóvó não terá piedade de mim por ter o salvado –falou com medo...


 


-Quantos anos tem menina?


 


-19 disse abaixando os olhos e foi rápido ela caiu ao chão e ele viu a velha com a varinha apontada para a menina .


 


-Isso para não mais me desobedecer ingrata –ela falou esquecendo-se de Rony –CRUCIUS – Ron apontou a varinha pra ela outra vez e ela caiu. Pegou a menina no chão e correu para o portão. Quando saiu entrou no quarto rápido e Mortain arrancou. Eles saíram dali ainda ouvindo os gritos da velha Enriqueta que parecia mais furiosa que nunca.


 


****


 


Quase 24 horas depois os rapazes e a moça chegaram a ‘Casa do Monte’. Hermione estava deitada no sofá, Emiliana estava no seu quarto ao lado o de Harry e Helena estava em seu quarto do sótão. Gina estava preocupada com Harry mesmo assim tinha conseguido dormir em seu quarto. Carlinhos e Dora estavam mais juntos que nunca, pareciam que estavam se conhecendo outra vez. Astoria estava cansada de dormir então ficou olhando Hermione na sala, Carmem estava dormindo em seu quarto com um sorriso no rosto como se sentisse que o irmão estava bem. Quando Harry bateu na porta da casa não foi nenhuma das empregadas, muito menos a governanta que foi os atender...Astoria estava perto e se levantou.


 


-Que demora –ela ouviu a voz ‘dele’ ao abrir a porta e seu sorriso foi tão grande. Ela o abraçou mesmo o rapaz não estando tão bom para andar os dois caíram mesmo assim ela continou o abraçando.


 


-Nunca mais me dê um susto desses seu loiro aguado filho da mãe – ela praticamente gritou e ele riu.


 


-Espero realmente nunca dar mais um susto desse...Astoria poderia parar de me sufocar. –ele disse arrancando riso dos homens.


 


-MIONEEEEEEE, CAAAAA, DORAAAAA –Ela gritou enquanto ia correndo acordar as amigas. –ELE CHEGOU –Hermione que estava dormindo no sofá da sala levantou rápido e correu para a porta.


 


Ela olhou pra Draco e sorriu.Ela o viu dizer ‘Obrigada’ com os lábios depois tocar o colar, ela o abraçou e com a varinha o fez levitar até o sofá mais próximo. Todos chegaram a sala. Carmem sorriu antes de abraçar o irmão e voltou para seu telefone celular mas agora para dar noticias dele. Dora e Carlinhos o abraçaram, enquanto Dora e Hermione tiravam pulsação aqui , mediam pressão ali e outras coisas que medicas achavam indispensáveis os rapazes conversavam entre si e riam o tempo todo.


 


-Já avisaram a Juli e o Sam ?


 


-Sim – Carmem falou – E a sua mãe – ela falou olhando pro irmão – A Cissi disse que depois de uma dessas te deserdaria sem culpa – gargalhou e Draco sorriu tocando a mão da irmã.


 


-Pai –Hermione chamou Mortain meio sem jeito- Ela está no sótão e acho que necessita falar com você agora –falou se lembrando que ela tinha menos de uma hora de vida.


 


-Eu vou falar com ela...-ele disse subindo as escadas enquanto todos ficavam na sala.


 


-Sim Draco como conseguiu em? Fugir do avião ? –Carlinhos perguntou.


 


-Ah sim, eu tentei aparatar, mas não consegui então fiquei inconsciente e ela me salvou –apontou para Elise que até então não tinha sido notada por ninguém – e por causa disse ela foi expulsa da região Bohand.


 


-Ela é uma Bohand ? –Hermione perguntou examinando-a.


 


-É sua prima...Quer dizer é uma das sobrinhas de Helena.


 


 -Ah sim...Como é seu nome ? –Hermione perguntou e a menina abriu um sorriso tímido.


 


-Elise Granger.


 


-Hermione Potter –ela disse.


 


A noite continuou para eles em um clima animado. Hermione ficou mais perto de Ronald que disse que com sua esperteza tinha ajudado a salvar Draco e Elise, Harry e Gina que estavam aos beijos na varanda. A ruiva tinha dito que recebeu uma carta ameaçadora de Cristina e que mandou um “presentinho” para a vaca... Harry não perguntou pra falar a verdade ele até ficou com medo de saber o que Gina tinha mandado para sua ex.Carlinhos e Dora assumiram que estavam namorando, e Carmen continuava falando com seu misterioso namorado no telefone. E Draco e Astoria é Claro eram só sorrisinhos e beijos escondidos. Mas era no andar de cima mesmo que tudo estava pegando fogo.


 


*****


 


(N/a: http://letras.terra.com.br/glee/1875401/traducao.html)


 


Mortain subia as escadas lentamente, como se quisesse pra sempre retardar aquele encontro. Ele pensava em como tinha chegado ali. Abriu a porta do quarto lentamente e a olhou. Ela estava dormindo, mas parecia tão Helena... Ele se sentou ao lado da cama dela não querendo acordá-la e pensando em como a vida dos dois teria sido linda.


 


E sem perceber lagrimas caíram de seus olhos. Ele só percebeu quando sentiu o toque da mão macia secá-las, e olhou em seus olhos. A mulher deu um pequeno sorriso, mas que não enganaria ninguém. Ela também sentia vontade de chorar, por tudo. Pelos anos que nunca poderiam voltar, por saber que sua mãe tinha feito tudo isso para si e por ter perdido pra sempre seu grande amor. Por mais que ele estivesse em sua frente nunca mais seria seu!


 


-Mandou me chamar? –ele perguntou e ela assentiu com a cabeça. Pegou a varinha no canto esquerdo da cama e pegou um frasquinho.


 


-Sim, todas minhas lembranças- ela deu, mas ele se recusou.


 


-Não posso invadir sua mente assim...


 


-Você já invadiu, desde o momento em que seu olhos castanhos olharam os meus - ela disse e corou ao dizer – Desculpa.                                                                   


 


-Não por isso!


 


-Eu te amo – ela disse com o coração batendo forte demais... Mais que tudo que já amei nessa vida. Por favor, quando eu for embora as trate do mesmo jeito que trataria se as conhecesse antes - ela disse e o beijou ternamente nos lábios.


 


-Helena o que...?


 


-Estou morrendo – falou sentiu um arrepiou transpassar seu corpo - Não esquece que te amo muito - sua voz falou no finzinho.


 


-EU TE AMO HELENA - Ele disse novamente e a beijou sentiu que na mesma hora em que seus lábios se tocaram o coração dela parou de bater. Ele a abraçou e deixou as lagrimas molharem ela. Não percebeu que quando as lagrimas tocavam seu rosto começaram a brilha só percebeu isso quando a luz estava forte demais. Não teve tempo de perguntar o que era aquilo só sentiu que o coração dela voltou a bater como nunca antes.


 


-Estou viva ? –disse com a voz bem fraca


 


-Sim está...


 


-O que aconteceu ? –perguntou desnorteada.


 


-Não sei...Só não parei de Acreditar- disse sem saber porque e abraçou forte – não poderia nem pensar em te perder outra vez tocou o rosto dela  e recebeu um sorriso singelo.


 


-Nem eu –respirou fundo e tocou o coração dele que batia na mesma intensidade que o dela. Realmente não poderia morrer!


 


 


 


Os dois se olharam e sentiram que por mais que faltassem palavras eles seriam um do outro pra sempre, por mais que os anos estivessem brincando de esconde-esconde com eles tudo voltaria a ser como eles sonharam. Assim era o amor de verdade...


 


Fim do capitulo 10


 


 


 


N/a: acho que esse é um dos maiores capitulo da fic, nossa me deu muito trabalho escrever ele. Muitas emoções e mistura de sentimentos. Espero que gostem mil perdões a demora.  Bjoos galera.

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