A Volta as Aulas



O resto das férias foi muito divertido, foram a lugares legais, foram a um criadouro de dragões de todos os tipos! Visitaram parentes e muito mais.  Mas elas acabaram Léo já estava na estação King Cross, com sua mãe ao seu lado, ele segurando a gaiola com Dora e Eddie e ela o Malão.


Ás dez horas e 50 minutos eles atravessaram a barreira entre as plataforma, nove e dez e de repente estavam de frente com a enorme locomotiva vermelha que era o expresso de Hogwarts, e a maria fumaça lançando grandes nuvens gordas e redondas de fumaça. Toda a plataforma atulhada de gente, com gaiolas, malões e bolsas. Léo beijou sua mãe ela entregou-lhe o malão, e deu-lhes as recomendações de última hora, as baboseiras de sempre, pensou Léo.


-Filho, ta bom vai entrando ta? Olha se comporta, estuda pros exames finais para tirar notas boas ta?


Ela deu-lhe outro grande beijo na bochecha e ele embarcou. As cabines estavam quase todas cheias, exceto algumas, uma delas estava ocupada por Sophie apenas, e Léo foi lá se sentar. Léo e Sophie ficaram tagarelando até metade do caminho, mas Léo resolveu mostrar a Sophie algo que ele comprara no Beco Diagonal em uma loja nova. Léo pegou seu malão, abriu ele, e lá do fundo tirou um chapéu cônico negro com estrelas douradas.


E Léo disse:


-Saca só, Sophie, comprei no Beco Diagonal.


Ele fechou a cortina da cabine e vestiu o chapéu, ele sentiu um frio transpassar-lhe por um segundo, e viu Sophie ficar de boca aberta olhando ao redor a procura de Léo, mas este não saíra do Lugar. Ele simplesmente tirou o chapéu e viu a cara de espanto de Sophie ao perceber que ele tinha voltado.


  -Viu só? Era o único, chapéu da invisibilidade, custou nove galeões, mais não vá contar pra ninguém Sophie! E seja discreta ok?


Perguntou Léo estendendo a mãe a Sophie.


A garota ainda assustada disse que sim, e retribuiu o aperto. O resto da viagem passou rápido, quando chegaram ao Enorme castelo, Léo avistou My e Andressa, ele foi correndo para abraçar elas, eram as melhores amigas de Léo.


Os três e Sophie pegaram uma carruagem para eles irem ao castelo. Aparentemente andava sozinha, mas de acordo com Hagrid, eram testrálios que a puxavam, animais que agora Léo sabia o que eram, eram cavalos negros e magros como esqueletos, sem pelo, somente crina. Olhos brancos e cintilantes e asas de morcego que só podiam ser vistos por alguém que viram alguém morrer de perto. Léo contou as garotas sobre a Hidra, todas as três ficaram amedrontadas. Quando chegaram dentro do castelo, Léo ficou com calor. A primeira aula no dia seguinte, era poções. Lá foram todos nas masmorras, rever o corpulento Slughorn. Ele abriu a porta e pode rever com muito prazer, o bigodudo e gorducho Professor Slugue que os recebeu:


-Oho, vejam vejam se não são meus grifinorios em? Oho entrem entrem.


Horácio Slughorn esperou um por um dos alunos se sentarem, sacou a varinha e disse:


Bom, oho, hoje vocês iram copiar um texto que irá servir para as provas finais de vocês.


E ele começou a passar um enorme texto na lousa.


As outras aulas foram legais, principalmente a de Defesa Contra As Artes das Trevas onde aprenderam o feitiço do corpo preso.


Depois do término das aulas Léo, Gordon e Charlie estavam indo para o dormitório, quando Léo sem querer esbarrou em Christopher Stonerankin um sonserino do segundo ano que havia reprovado duas vezes, ele era durão, grosso, sínico, mal criado, burro, e responsável pela metade de pontos de toda a Sonserina perdia. Christopher olhou para Léo e em tom de deboxe disse:


-Não olha para onde anda mula ignorante?!


Léo geralmente ignoraria uma ifantilidade dessas mas, parou encarou os olhos maldosos e amarelos de Christopher, e seus cabelos cor de palha e disse com muita calma:


-Por acaso, você sabe o significado de ignorante Christopher?


Ele piscou abobado pensou e não respondeu, só estreitou os olhos ameaçadoramente para Léo, Léo não ligou e contiuou:


Aí vai a primeira coisa útil que vai entrar na sua cabeça oca! Uma pessoa ignorante é uma pessoa sem conhecimento. Coisa que não sou e posso provar!


Começou Léo bufando e ao mesmo tempo com a mão perto do bolso para apanhar a varinha esperando qualquer reação de Christopher...
- Não sou ignorante, pois sei de várias coisas, como se você agora se revoltar porque estou falando a verdade e me atacar, vai levar detenção ou ser expulso! Sei também que se você fica fazendo estes atos infantis é porque você tem 15 anos e mentalidade de um pirralho mesquinho de 8!


Todos ao redor pararam para ver, e vaiaram Christopher, este imediatamente sacou a varinha, mas Léo já empunhava a sua e berrou:


-Expelliarmus!
Ouve um estampido e um clarão vermelho Christopher Caíra com o traseiro no chão, e sua varinha foi lançada no ar e caíra á sete metros de distância dele.


Léo encarou o Christopher caído e proseguiu com elogios de Gordon e Charlie. Mas escutou Christopher pegar a varinha e berrar:


- Everte Statum!


Léo se virou e viu um jorro de luz azul indo em sua direção, em uma fração de segundos, o professor Silvano surgiu e um corredor oposto apontando a varinha para Léo e bradou:


-PROTEGO!


Léo sentiu algo envolver-lhe, e o feitiço de Christopher acertou no escudo de Léo que o professor fizera, e a azaração ricocheteou na parede.


O professor veio bufando olhando para Léo e indagou:          


-O QUE, O QUE, O QUE SE PASSA!


Léo, Charlie e Gordon contaram o que acontecera, e não descontou nenhum único ponto da Grifinória, pois Léo agiu em defesa própria enquanto Christopher, levou detenção e Mylor Silvano tirou 62 pontos da Sonserina! No outro dia Léo recebeu um bilhete do mestre de poções, o corpulento Slughorn, que dizia:


Olá meu estimado aluno, você hoje, está sendo convidado a comparecer em meu escritório as 20:35 minutos desta noite, para um jantar do Clube do Slugue.


Ele gostou do convite, perguntou a todos que receberam o convite, se iriam a o jantar, mas poucos alunos foram.


Léo comentou isso com Mylena em meio a uma aula de transfiguração.


As oito e meia da noite, Léo, Edward Jeeg Lee, Mylena e Lílian, estavam na porta do escritório do mestre de poções, este atendeu a porta com seu corpanzil balançando e sua careca reluzindo, dando um sorridente boa noite para eles entrarem. Uma grande mesa estava no aposento. Com um prato com pernil, batatinhas, molho e arroz. Todos se sentaram e começaram a se servir, e o professor puxando assunto sobre familia e profissões dos pais de todos, Horácio, virou sua bigodeira na direção de Léo e indagou:


- Ah Léo, sua mãe ainda trabalha no Departamento de Execuções das Leis da Magia?


Léo que estava de boca cheia, fez um gesto para o professor espera ele engolir a comida e disse:


Sim, sim professor continua. Ela trabalha com uma ex-aluna famosa do senhor, Hermione Granger se recorda dela?


-Sim perfeitamente meu caro, era uma das melhores alunas que eu já tive ela e o senhor Potter. Que é chefe da Seção de Aurores no ministério... E seu padrinho o Ministro como está?


- Ele está bem sim, fui na casa dele nas férias.


Então passou pela cabeça de Léo a imagem de seu padrinho, Kingsley Shacklebolt o Ministro da Magia, alto, negro, com trajes africanos, imponente com uma voz lenta e grave, Léo tinha muito orgulho de seu padrinho. 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.