As Apresentações



Era uma manhã clara e ensolarada quando Léo acordou no dia 26 de março de 2011. Hoje era um dia comum para ele... Ele aparentemente era um garoto comum como todos os outros de estatura média, olhos castanhos claros e cabelos negros (embaraçados, pois tinha acabado de acordar). Mas Léo era na verdade um bruxo assim como seu pai e sua mãe e... Bom toda a família de Léo era bruxa... Então o jovem bruxinho se sentou na cama, esfregou os olhos deu um sorridente bom dia para sua porquinha da índia Dora que não era uma porquinha comum porque constantemente ela mudava de cor, suas manchas que outro dia eram algumas laranjas e outras pretas nesta manhã de estavam roxas com marrom da mesma cor dos olhos de seu dono, Léo achou isso divertidíssimo deu uma risada pulou da cama, trocou de roupa e deu uma boa olhada no seu dormitório, Ele estava em sua escola, a Escola de magia e bruxaria de Hogwarts e já estava em seu segundo ano na escola, ele deu uma olhada no relógio de pulso que ganhara no verão passado de seu pai Oscar que dizia que ainda eram seis e meia. Léo se espantou, não sabia que era tão cedo.  Sua casa em Hogwarts, era a grifinória, fundada, pelo corajoso e destemido Godric Griffindor. Varias pessoas corajosas e leais passaram pela Grifinória como os pais de Léo a maioria dos ex-diretores da escola, incluindo um falecido que Léo já tinha escutado muito, o nome dele era Alvo Dumbledore. Outro grifinório famoso foi Harry Tiago Potter um conhecido de seus pais. Léo saiu do dormitório desceu as escadas passou pela sala comunal da Grifinória com as poltronas vermelhas fofas e confortáveis e encarou o Leão dourado o símbolo de sua casa estampado na parade e saiu pelo retrato que guardava a entrada da sala comunal da casa, a mulher gorda...


Passou pelos corredores cumprimentando os retratos dos quadros (já que no mundo mágico eles tinham vida) passou pelos jardins a caminho do Corujal e de longe observou a cabana de madeira que pertencia a Hagrid o guardião das chaves de escola Hagrid era meio homem e meio gigante ele era gordo e possuía uma cabeleira castanha com uns fios grisalhos e um emaranhado de barbas e bigodes deixando apenas uma parte minúscula do rosto aparecendo. Quando começou a subir as escadas do corujal Léo começou a pensar o que ia escrever, afinal queria contar para seus pais em uma carta resumida do que acontecera nesta semana, queria também perguntar sobre Bobby seu cachorrinho ancião que avia deixado em sua casa no país de Londres. Quando entrou no corujal olhou para as corujas dos alunos e as da escola.  E escolheu uma alvíssima coruja das torres para mandar entregar a carta, tirou do bolso de sua veste, pena e papel para escrever a carta:


Caros mamãe e papai: Esta semana foi muito tranqüila aqui na escola, segunda tenho prova de herbologia. No mais não tenho muitas novidades... Como estão vocês? Li um anúncio no profeta diário dizendo que o ministro pegou uma gripe já que ele é meu padrinho diga a ele que mandem melhoras.  Espero que esteja tudo bem.


           Ass: Leonardo Jonys Harris.


    Então enrolou o pergaminho entregou a coruja que no mesmo momento decolou vôo.  Léo estava com muitas saudades de sua mãe Lisi de seu pai Oscar de sua vó paterna Dorot, e de seus avós maternos Zilda e Harold. Lembrava perfeitamente de cada um deles sua mãe era uma bruxa alta e magra que trabalhava no departamento de execução de leis mágicas no ministério da magia, ela era muito amiga do ministro da magia Kingsley Shacklebolt padrinho de Léo. Ela normalmente usava um chapéu de um finíssimo couro de Dragão, e uma capa estilo escocês. Seus cabelos eram curtos e loiros mais ela regularmente por meio de magia fazia-os ruivos com castanho. Seu pai Oscar um bruxo alto um tanto gordo aposentou-se com 48 anos por ser um deficiente visual. Ele tinha olhos verdes e pouco cabelo e sua bebida favorita era wiskï de fogo. Sua vó paterna Dorot era idosa enrugada e não era tão habilidosa em magia... Léo subtamente se lembrou do casaco de pele de castor que ela conservava desde os quinze anos que ela usa todo inverno. Sua vó materna Zilda era muito parecida com sua mãe era alta e magra também, mas com os cabelos naturalmente castanhos, ela suava muito Léo sempre se lembra dela com sua capa longa suada na região do pescoço quando ela andava demais. Seu avô Harold era alto e gordo com um corpanzil de botijão, uma bigodeira espessa de leão marinho e um dedo faltando, por conta de um acidente que ele teve um dia com um Diabrete da Cornuália, seu vô tem criações de coelhos e cachorros da raça samoieda que ele vende em Pet Shops trouxas...  

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