Sexta



N/A: Hm. Tá. Antes de qlq coisa: Karol, se vc começou a ler essa sinapse, pare e vá ler outra fic! (rs), é sério.
Certo. Depois, acho q qm mais merece a dedicatória dessa sinapse é a Bia, pq eu sei q ela vai gostar de um momento feliz entre o Frank e a Alice ^^. Espero q corresponda às suas espectativas e q vc goste! =)
E tb pra Manu, q disse q queria mais. =D
Como eu disse, decidi entrar no caminho incerto das memorias, e isso é qlq coisa perto disso.
Estou um pouco anciosa, "escrevi" mentalmente essa sinapse ontem à noite, enquanto n conseguia dormir, então, acabei de digitar e n revisei direito nem nd, mas decidi postar mesmo assim.
Ahm... Antes q diga qlq outra besteira (rs) BJO pra TODAS vcs q acompanham a fic: Bia, Manu, Erica, Mi e... só! rs. Além de Karol.
Pra Ju n - ela só lê pq eu a obrigo e ela nem comenta! ¬¬ E não venha corrigir minhas crases!! xP
Espero q vcs curtam - menos Karol, claro! N LEIA! xP


 


 


***


 


 


Bateu a lama dos sapatos antes de entrar na cozinha e depositar as sacas de bebida na mesa. Fechou a porta dos fundos com o calcanhar. Provou alguma coisa que estava na bandeja sobre a mesa e, lambendo a ponta dos dedos, passou à sala, mas ela também não estava lá.


 


Sorrindo, subiu a escada circular que levava ao quarto, de dois em dois degraus, adivinhando que Alice ainda devia estar se arrumando, possivelmente pensando se fizera a escolha certa. Ela sempre fazia isso quando iam receber amigos, por mais que fosse uma reunião informal entre jovens que mal acabaram de deixar a escola. Mulheres...


 


Alargou mais o sorriso ao constatar o monte de roupas jogadas sobre a cama de casal, mas o sorriso se perdeu quando, dois passos dentro do cômodo, vislumbrou sua mulher, de lingerie apenas, virando-se com dois cabides na mão.


 


“O que você acha?” Ela lhe perguntou, entre divertida e cansada, sustentando os dois vestidos ao lado do corpo, antes de registrar seu olhar. Não pode evitar o rubor, nem o ribombar do próprio peito. Mas eram recém-casados, afinal. Sorriu, desejando-o na mesma intensidade.


 


Agilmente capturou a cintura entre as mãos, cobrindo-a com seus beijos, os vestidos já esquecidos no chão. Mas ela empurrou-o em direção a porta, fazendo-o inspirar, na tentativa de acalmar a si mesmo. Ele poderia esperar. Tinham a vida inteira, pensou com uma felicidade absoluta. Constatou com atraso, porém, que o corpo dela deslocava-se com o seu, e com um novo assomo de excitação, ouviu o clique da porta trancando.


 


Pronto. O clique disparou algum outro comando desconhecido em seu corpo. E quando fitou os olhos dela observando desejosa sua boca, sentiu que não tinha mais o controle de si. Ela era seu maior ponto fraco. E quando devorou com os olhos a sua boca, que sorriu provocativamente, teve certeza de que ela tinha plena consciência disso.


 


Puxou-a para si, sentindo um suspiro roçar sua boca antes dos lábios. Beijou-a desesperadamente, porque isso era vital. Sustentou-a com facilidade na cintura, indo em direção à parede. O efeito do sol poente através da janela sobre a pele dela fazia com que a sensação de maciez se intensificasse, e acentuasse as poucas sardas que tinha nos ombros, o obrigando a sorver com a língua cada curva, cada traço, certificando-se de que era mesmo tudo real.


 


Sentiu-a tão desesperada quanto ele, quando suas mãos percorreram apressadas o caminho dos botões de sua camisa até o feixe da calça, fazendo-o latejar dolorosamente. Ela agarrou-se a ele com uma força desnecessária, e, sem que ele soubesse exatamente de que modo, encaixou-se com tamanha agilidade e vontade, como se pra convence-lo de que eram mesmo um só. Gemeram juntos com o contato, ainda com as bocas encaixadas, de modo que era difícil definir a origem do fluxo respiratório.


 


O contato era irreal. E como se perdia em turbilhões insanos de sensações que agitavam cada um de seus membros e embaraçavam sua mente, o corpo pressionado dela contra a parede parecia a única realidade a que se prender. Desconfiava que a qualquer momento explodiria e se perderia para sempre, então a pressionava com ainda mais força e voracidade, tentando não perdê-la, tentando tê-la ali, pra sempre.


 


Sentiu as mãos dela invadirem dolorosamente seus cabelos, puxando seu ouvido à boca. O roçar de seus lábios frios, misturados com sua respiração entrecortada e seus gemidos incontidos pareciam o enlouquecer ainda mais.


“Eu quero – um filho seu!” O gemido era insano, não era um pedido.


 


Foi quando sentiu-se desprender do corpo.


 


***

Compartilhe!

anúncio

Comentários (1)

  • MiSyroff

    PQP Gabi, como eu não tinha lido isso??? Cara, muito foda mesmo, você é demais! Beeeijos e vou estar sempre aqui acompanhando, e espero você sempre postando ahsuahushuahs Beeeijos

    2011-08-08
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.