O desabrochar de uma flor



Capítulo 10: O desabrochar de uma flor


 


 


Ele desceu as escadas enquanto sorria. Nunca antes, imaginava viver algo assim, tão surreal.


 


Ver a barriga de Hermione cada dia maior e sentir sua filha mexendo dentro dela, fazia ele se sentir cada vez mais feliz. Estava tão ansioso com a chegada da filha.


 


Não podia acreditar que poucos meses atrás ele estava com medo de terem uma criança. Agora aquela antiga ideia, pareceu-lhe muito idiota e até absurda. Aquela estava sendo uma das melhores fases de sua vida. E ainda por cima, estava ao lado de quem amava. Poderia ser melhor?


 


Entrou na cozinha.


 


O prato de Hermione estava praticamente cheio. Ela nunca deixava de comer. Somente no começo da gravidez, ela enjoava e comia pouco; mas logo se recuperava e comia tudo o que visse pela frente.


 


Viu o diário que a esposa estava preparando sobre a gravidez e a lista dos nomes, estavam sobre um dos armários da cozinha. Pegou o diário e o abriu.


 


Havia muitas coisas escritas ali. Hermione contara naquelas páginas cada detalhe do que acontecera naqueles últimos meses, enquanto esperava pela filha. Ela era muito perfeccionista e meticulosa, nada escapou aos seus registros. Em algumas páginas, ela desenhara flores, que combinavam perfeitamente com a decoração do quarto do bebê.


 


Ainda havia muitas folhas em branco. Ele não era muito bom, quando o assunto era escrever, mas mesmo assim, decidiu contribuir para aquele registro também; afinal ela era o pai da criança. Pegou pena e tinteiro, que estavam ao lado, junto com a lista dos nomes. Sentou-se à mesa, pensou um pouco e escreveu na primeira página em branco, após a última coisa que Hermione escreveu.


 


Enquanto ainda escrevia as primeiras palavras, ouviu Hermione chamando, lá do andar de cima.


 


- Ela deve ter ficado com fome. - Falou ele para si mesmo enquanto se levantava, sorrindo.


 


Ela chamou novamente, só que mais alto e com mais urgência na voz.


 


Ficou preocupado, deixou tudo onde estava e subiu as escadas quase correndo. Espantou-se ao ver Hermione de pé, no corredor. A mulher estava inclinada sobre a barriga e uma das mãos estava apoiada na parede. Percebeu que a roupa dela estava molhada e que uma pequena poça, de líquido transparente, estava aos seus pés.


 


- Hermione! - Disse ele correndo até ela.


 


- Está na hora. - Ela disse, olhando para ele.


 


Ela tinha lágrimas nos olhos, ele logo pensou serem de dor.


 


- Nossa filha vai nascer. - Disse ela se apoiando nele.


 


Ele estava nervoso e começava a suar. Seu coração batia acelerado.


 


- Vai ficar tudo bem. - Ele disse, tentando raciocinar.


 


Pegou Hermione nos braços e desceu com ela para o andar de baixo.


 


Os minutos que se seguiram foram os mais apavorantes de sua vida. Hermione estava sentindo muita dor. Quando entrou com a mulher nos braços, no St. Mungus, alguns enfermeiros a colocaram em uma maca e a levaram para uma sala. Não o deixaram ir junto.


 


- Mas é minha mulher! - Disse ao enfermeiro que o barrou. - E a minha filha!


 


O enfermeiro disse que era para esperar. Ron ficou andando de um lado para outro, preocupado, só para depois se lembrar de avisar a família.


 


Mandou um patrono para Harry e Gina, dizendo que ele e Hermione estavam no hospital e que o bebê iria nascer. Pediu, também, para avisar o resto da família.


 


Durante o tempo que se seguiu, ficou ali sozinho. Não havia ninguém na sala de espera. Andou de um lado para outro. Sentou. Levantou. Recomeçou a andar. Não parava de pensar na esposa e na filha. Queria que o parto ocorresse bem e que nada de ruim acontecesse com elas. Não sabia há quanto tempo estava ali esperando, mas parecia que já havia se passado horas e horas.


 


A porta da sala de espera se abriu. Eram Harry, Gina, James e seus pais.


 


- Filho. - Disse a mãe o abraçando. - Como foi isso? Elas estão bem? Como você está?


 


Ele não conseguiu reunir palavras o suficiente para responder todas as perguntas.


 


- Nada ainda. - Disse apenas.


 


O pai colocou a mão sobre o ombro dele e disse:


 


- Vai dar tudo certo.


 


Gina, também veio abraçá-lo.


 


- Avisamos a todos. Inclusive os pais de Hermione. - Falou a irmã, depois do abraço. - Daqui a pouco eles chegam.


 


Ela, que também estava grávida, mas de poucos meses ainda, tinha lágrimas nos olhos.


 


James, que estava no colo de Harry, esticou os braços, para que Ron o pegasse. O menino praticamente se jogou em seus braços.


 


Agora crescido, era mais fácil carregá-lo, além do mais, ele próprio já estava acostumado em segurar o afilhado.


Harry se aproximou e disse:


 


- Vai sair tudo bem, você vai ver.


 


Poucos minutos depois, James voltou para os braços de Harry. Em seguida, chegaram Gui, Fleur e George.


 


- Alguma novidade? - Perguntou Gui, assim que pôs os olhos sobre a família.


 


- Nada. - Respondeu Harry. Ron estava suando, tamanho nervosismo e também estava inquieto. Já fazia muito tempo que Hermione fora levada e nenhuma notícia até agora.


 


- E o Percy? - Perguntou o pai.


 


- Foi buscar os pais de Hermione. - Respondeu Gui. - Já que eles não sabem como chegar aqui.


 


- E Audrey e Angelina? - Questionou Gina, dando pela falta das cunhadas.


 


- Ficaram com as crianças. - Respondeu George.


 


Mais uma longa espera. Chegaram os pais de Hermione e Percy.


 


- Onde ela está? - Falou a senhora Granger, preocupada. - Quero ver minha filha.


 


Ela foi acalmada por sua mãe e pela irmã.


 


Ele estava nervoso e preocupado. Queria ver a mulher e a filha, saber como estavam, mas ninguém dizia nada, não davam notícias.


 


- Eu vou entrar lá. - Disse ele se levantando. Estava cansado de esperar.  – Nem que tenha que azarar alguém!


 


- Melhor esperar meu filho. - Falou sua mãe, antes dele chegar até a porta. - Se não chamaram, é porque ainda não chegou a hora.


 


Ele ficou andando de um lado ao outro, não conseguia ficar sentado. Já estava farto de ficar ali sem saber de nada, numa espera que parecia não ter fim.


 


Demorou muito até alguém aparecer. Já passava da meia noite, quando a enfermeira entrou na sala de espera. Todos viraram as cabeças para olhar a recém chegada.


 


- Ronald Weasley? - Chamou.


 


- Sou eu. - Disse ele se aproximando da mulher. - Como está minha esposa?


 


- Está na hora. - Falou a enfermeira. - Me acompanhe.


 


Ficou um pouco aflito, mas feliz em finalmente poder ver Hermione.


 


Quando saiu da sala acompanhando a enfermeira, ouviu a voz de Gina:


 


- Boa sorte!


 


Caminharam por um corredor. Dali dava para ouvir uma mulher gritando. Era Hermione.


 


Entraram numa sala e ele viu a mulher sobre a cama. Ela gritava e estava suada. Mesmo assim, ela sorriu quando o viu.


 


- Ron. - Ela disse.


 


Ele se sentou num banco, que estava ao lado na cama e segurou a mão da mulher.


 


- Está na hora senhora Weasley. - Disse o curandeiro. - Faça força.


 


Hermione obedecia ao que o curandeiro falava.


 


Apertou com força a mão dele, que seus dedos começaram a adquirir uma cor arroxeada. Ele não imaginava que Hermione poderia ser tão forte, mas não reclamou.


 


- Mais uma vez, empurre.


 


Além do curandeiro, havia mais duas enfermeiras na sala. Uma delas segurava um pano branco, e estava ao lado do curandeiro.


 


- Está quase. O bebê está vindo.


 


Ron além da dor na mão, não sentia mais nada. Nem conseguia pensar direito.  Não sabia nem dizer a quanto tempo estava ali.


 


"O bebê está vindo". Essa era a única coisa que pensava, ou melhor, que ecoava em sua mente. Sentiu-se agitado e um pouco tonto.


 


Hermione gritava e fazia força.


 


Em seguida, uma mistura de sons e movimentos que ele não compreendeu bem.


 


A mulher afrouxara o aperto da mão e instantaneamente, sua mão ficou dormente. O curandeiro disse: "Parabéns" e um choro foi ouvido. Demorou alguns segundos para entender o que aquilo significava. Hermione sorriu para ele. Ela estava visivelmente cansada, mas ainda sorria.


 


O choro ecoava pela sala.


 


- É uma menina muito linda! - Disse a enfermeira com um embrulho, num pano branco. Ela estendeu o embrulho a Hermione, que o pegou prontamente.


 


Era sua filha.




Chorava como se sua vida dependesse disso. Ela parecia tremer e estava vermelha. A menina era praticamente careca, tinha somente poucos fios que pareciam dourados, meio avermelhados. Seu rostinho era pequeno, as mãos também. Bom, tudo nela era pequeno e delicado.


 


- Ron, é nossa filha! - Disse Hermione sorrindo para ele.


 


A menina foi se acalmando e parou de chorar. Ficou aconchegada nos braços da mãe. Uma de suas mãozinhas estava para fora do pano, em que estava enrolada. Devagar, ele pegou a mão da filha, que fechou sobre seu dedo, automaticamente. Ele sorriu. Sua filha era a coisa mais linda que ele já vira.


 


- Obrigado Hermione! - Disse ele beijando a esposa. Sem querer, ele começou a chorar. - Obrigado por me dar esse presente.


 


- Ela é um presente seu, para mim, também. - Falou a mulher, que não parava de sorrir.


 


Ficaram ali, admirando a menina, que agora dormia serena.


 


- Eu sonhei novamente com ela. - Falou Hermione sem desviar os olhos da filha. - Ela e eu estávamos em um jardim. Ela brincava, rindo e correndo. Me chamou de mamãe e me deu uma linda rosa branca, dizendo ser um presente para mim.


 


- Uma rosa? - Perguntou ele.


 


- Sim, uma rosa. - Afirmou ela. - Uma rosa branca.


 


A filha no sonho dera a Hermione uma rosa. Deveria ser um sinal. Sua mente trabalhou em poucos segundos. Havia tido uma ideia.


 


- Encontrei...


 


- Encontrou o quê? - Perguntou Hermione o encarando curiosa.


 


- O nome para nossa filha. - Respondeu ele. - Estava fora da lista, mas eu acho que você vai gostar.


 


- E qual vai ser?


 


- Rose. - Respondeu, acariciando o rostinho da filha. - Uma rosa... a nossa flor.


 


Hermione somente sorriu.


 


Admiraram a menina por mais alguns minutos. Ele se sentia feliz. Parecia que toda a felicidade que já tivera na vida, junta, não se igualava àquele momento. Ali estava sua família. A mulher que tanto amava; a filha; que mesmo com pouco tempo de vida, já amava muito, e ele.


 


Lembrou-se das palavras de Harry.


 


"Quando a criança nascer você vai saber... é algo natural"


 


Agora ele entendia do que o amigo falava e de uma coisa já tinha certeza: Faria o possível e o impossível para fazer a filha feliz e protegê-la, nem que sua vida dependesse disso.


 


Nunca antes, imaginou que pudesse sentir algo tão forte, por uma pessoinha que acabara de conhecer. Percebeu que tudo valera a pena, só para poder ver a menina mais linda do mundo e estar ao lado da mulher mais maravilhosa.


 


Eles estavam sozinhos na sala agora. Hermione acariciava o rosto da menina.


 


- Vou chamar a família para conhecê-la! - Falou ele sorrindo.


 


- Vai sim. - Disse Hermione. - Eles devem estar preocupados.


 


Ele deu uma última olhada na esposa e na filha, antes de sair da sala. Sentia-se imensamente orgulhoso e feliz. Hermione olhou para ele e sorriu. Ele retribuiu o sorriso. A esposa baixou os olhos novamente, para olhar a filha.


 


Em seguida, ele foi até a sala de espera, onde todos estavam. Viraram-se, imediatamente, para olhá-lo, quando ele entrou.


 


- E ai? - Perguntou Gina. Vindo para perto dele.


 


- Ela nasceu. - Falou sorrindo.


 


Todos se abraçavam felizes. Deram-lhe parabéns.


 


- Eu disse que tudo daria certo.  – Disse Harry dando tapinhas no seu ombro.


 


- Ela é linda. – Disse. - Ruiva, como no sonho da Mione.


 


Gina levou as mãos à boca. A irmã estava feliz e o abraçou em seguida.


 


- Rose quer conhecer os padrinhos. - Falou ele olhando para Harry e Gina.


 


- Rose? - Indagaram todos.


 


- Sim, nossa filha. – Respondeu ele. - Ela se chamará Rose.


 


- Que nome lindo, Ron! - Comentou Gina, sorrindo alegre.


 


Harry deixou James, que estava dormindo, com Fleur; pois ele, Gina e os avós de Rose, iriam entrar primeiro para conhecê-la.


 


- Merlin! - Exclamou sua mãe, ao ver a netinha. - Ela é linda!


 


- A cara do Ron. - Completou Gina. - Menos o nariz, que é da Mione.


 


- Concordo. - Disse Harry sorrindo, meio abobalhado para a sobrinha.


 


- Minha filha, como você está? - Perguntou a senhora Granger, passando a mão sobre os cabelos de Hermione.


 


- Estou bem. - Respondeu a esposa, sorrindo. – Cansada, mas feliz.


 


- Um anjo! - Disse a mãe de Hermione admirando a neta.


 


A pequena Rose, dormia tranquilamente, alheia a tudo.


 


- Rose, essa é sua família. - Disse Hermione, olhando para a filha e depois para os presentes na sala. - Seus avós, maternos e paternos, e seus padrinhos, que além de seus tios são amigos da mamãe e do papai desde que éramos crianças.


 


Gina e Harry sorriram. Sua mãe e a senhora Granger choraram de emoção.


 


- Minha netinha. - Falou o pai de Hermione, orgulhoso.


 


Eles ficaram pouco tempo ali, pois havia mais gente da família para conhecer Rose.


 


Depois das visitas, Ron se despediu da esposa e da filha e foi para casa, mas só depois de muita insistência de Hermione e da família; por ele, ficaria ali a noite inteira.


 



Horas depois, quando o sol já havia nascido, ele voltou ao hospital. Mal havia dormido, ainda estava muito emocionado com o nascimento da filha. Queria ficar o máximo de tempo possível ao lado de Hermione e Rose.


 


Durante a manhã, Angelina e Audrey foram ao St. Mungus, conhecer a mais nova sobrinha. Depois do almoço, Harry e Gina voltaram para ver a afilhada novamente e trouxeram James para conhecer a prima. A irmã com a máquina fotográfica na mão, tirou algumas fotos deles junto com Rose.


 


James ficou muito curioso para saber o que era aquilo nos braços de sua madrinha. Ele foi posto, sentado na cama, ao seu lado da mais nova mãe da família Weasley, e Granger também. O menino debruçou-se sobre Hermione e ficou olhando para o bebê.


 


- Essa é sua priminha, James. - Disse Hermione ao menino. - Dê um beijinho nela, ela vai gostar.


 


O menino se inclinou sobre Hermione, meio atrapalhado, e beijou o nariz de Rose.


 


Gina se emocionou ao ver o filho e a afilhada, naquele momento tão doce. Começou a chorar e disse que esperava que os dois filhos, fossem unidos e que os meninos e Rose, fossem grandes amigos.


 


“Coisas de grávida...” – Pensara ele ao ouvir ela dizendo isso. Mas concordava com a irmã.


 


Naquele dia, mais tarde, Ron estava sozinho em casa. Pôs-se a arrumar a bagunça, antes que Hermione voltasse. Resolveu terminar de escrever no diário, pois havia deixado incompleto, no dia anterior. Agora as palavras escritas ali, tinham muito mais significado, após o nascimento da filha.


 


Lembrou-se do dia que soube que seria pai. Antes tinha medo, mas após se reconciliar com Hermione, não imaginava como poderia ter pensado naquilo. Quando descobriram que seria uma menina, ele ficou muito feliz, pois menino ou menina amaria aquela criança de qualquer forma. Mas nada daquilo chegou aos pés da emoção de vê-la nascer. Seu choro, sua mãozinha, a pele macia e alva, os cabelos ruivos como o seu.


 



No dia seguinte, Hermione e Rose foram liberadas para irem embora. Ron, que nem dormira direito, tamanha ansiedade, chegou lá cedo para buscá-las.


 


Mas tarde, quando chegaram em casa, eles subiram as escadas. Ron carregava a filha nos braços. Não se sentia mais inseguro, mesmo estando um pouco atrapalhado. Foram para o quarto que, tão lindamente, estava preparado para recebê-la. Colocou a menina no berço e sorriu quando ela bocejou.


 


- Seja bem vinda florzinha. - Falou Hermione, com um braço, em volta da cintura dele. Enquanto observavam a filha em doce sono.


 


- Você será muito feliz aqui, Rose. - Completou ele. Lembrou-se do diário e resolveu mostrar à mulher. Foi até a cômoda, o pegou e entregou à Hermione. - Abra.


 


Ela, mais do que curiosa, abriu o diário e folheou até o fim, onde encontrou um registro feito por ele. Ela leu em voz alta, mesmo que não fosse necessário, pois Ron saberia dizer de cor, o que ele havia escrito ali.


 


"Para as pessoas mais importantes da minha vida:


Hermione, minha esposa, que fez tudo se tornar real,


Que me amou acima de tudo,           


Saiba que esses foram os melhores meses da minha vida,


Junto a você,


E a nossa florzinha,


A mais bela rosa do nosso jardim.”


 


- Ron, é simplesmente lindo! - Disse Hermione. Ela levantou a cabeça, para olhá-lo e ele percebeu que ela estava chorando.


 


- Não tão lindo quanto você. - Ele falou, quando ela o abraçou. - E nem tanto quanto a nossa Rose.




*****

Último capítulo da Fic! Foram quase dois meses escrevendo, recebi vários comentário e todos me deixaram muito feliz!!! Obrigada aos que leram e espero que o final agrade a todos!

Enquanto escrevia essa fic, tive a idéia de escrever uma continuação... mas sobre o que eu escreveria? Pois tive muitas ideias. Depois de muito pensar, resolvi não escrever uma continuação, mas sim várias! Na verdade serão seis, totalizando com essa fic sete. Será uma série, que decidi chamar "A Rosa". Algumas das continuações deverão ter uns quatro capítulos, outras serão Oneshot, mas todas contando algum momento da vida desse casal e sua amada Rose. Conforme eu for escrevendo, vocês terão mais novidades sobre as próximas fics!

Na descrição dessa fic, o link para a continuação, uma Oneshot intitulada: Jardim de flores.


Espero que goste dessa e da continuação! E feliz Páscoa! 


Krys 

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Comentários (8)

  • Neuzimar de Faria

    Li de uma vez só. M A R A V I L H O S A !!!

    2012-10-02
  • Rose Evans

    Owwn Lindoo *-*, parabéns ! Eu vou continuar a ler as continuações.

    2012-07-31
  • Nat Moony

    Cara, muito linda! *-*

    2012-05-21
  • Juliana Maines

    Nossa, eu adorei a sua história! Ficou muito linda *-* Eu vou continuar lendo as continuações, parabéns!

    2011-06-29
  • Priscylla Lorrheyne

    Mt lindoo ! Tão doce .. Parabéns ! ;D

    2011-05-16
  • Verônica T.

    Owwn Lindoo *-*

    2011-04-29
  • Kary

    Krysssssssssssssssssssssssssssss, Ficou linda, muito doce como nosso casal favorito merece :D Amei principalmente quando a Rosinha reconhece o papai e aperta o dedo dele na mãozinha dela ... é muito fofo <3 Gostei muito tbém da ideia dele ter escolhido o nome para filha..... Estou ansiosa para ler sua continuação !!! Ficou maravilhosa!!!

    2011-04-24
  • Mohrod

    *-*  owntiiiiiiiiiiiiiiii, vou chorar! foi lindoooooooooo

    2011-04-22
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