Inesperado



Capítulo 5 – Inesperado


Estava quase na hora do jantar. Snape estava em seu dormitório, preparando a aula complementar que daria a Narcisa. Lily já havia dito que ele tinha o dom para ensinar, desde o dia em que ele começou a apresentá-la ao mundo bruxo. Pretendia também tomar um banho, tudo para conquistar a loira o mais rápido possível. Tudo fazia parte do plano. Enquanto se trocava ouviu passos; alguém se aproximava do quarto.


– Por que tá se arrumando tanto? Vai a algum lugar? – o garoto ouviu a voz de Avery.


– Não posso nem tomar banho sem lhe dar satisfação? – retrucou Severo.


Avery sentou-se em sua cama.


– Claro que pode. Mas, voltando a minha pergunta, o que vai fazer depois do jantar?


Snape lhe deu as costas e disse:


– Cuide da sua vida.


E saiu andando, rumo ao Salão Principal o mais devagar que pôde.


O nervosismo o atacava severamente. Nunca havia flertado com ninguém antes e por isso não sabia como agir. Havia tomado providências e alugado um livro, antes considerado idiota e inútil, mas que agora viria a calhar, chamado "Doze maneiras infalíveis de encantar bruxas ". Já tinha dado uma olhada durante o horário livre, mas logo teve que guardá-lo, pois fora cercado por seus colegas da Sonserina


Ao chegar à mesa verde e prata, notou que já estava lotada. De repente, viu dois braços por cima de centenas de cabeças, acenando para ele. Somente ao chegar mais perto, notou que eram Avery e Mulciber que o chamavam. Sem opção, sentou-se entre os dois.


– Olha só quem chegou. Com sede, Snape? – disse Mulciber, oferecendo-lhe um grande cálice de suco de abóbora.


Desconfiado, Severo encarou os colegas. Ao não ver nenhuma expressão que os entregasse, o garoto virou o primeiro gole. Na mesma hora sentiu seu coração acelerar. Vários pensamentos relacionados à Narcisa invadiram sua mente em um turbilhão de imagens. Precisava encontrá-la. Precisava encontrá-la e dizer o que estava sentindo. O suor escorria por seu rosto.


– Onde ela está? – ofegou.             


Avery piscou.


– Onde está quem, Snape?


– Narcisa!- exclamou aflito. -Preciso falar com ela!


E sem dar mais nenhuma explicação, Severo saiu correndo do Salão Principal, causando certo rebuliço na mesa da Sonserina e também da Grifinória.


Lily ficou pasma ao ver seu amigo sair correndo daquele jeito no meio do jantar. "Potter", foi a primeira coisa que pensou. Com certeza Potter devia ter colocado algo na comida de Severo, que o fizera mal. A garota levantou e se dirigiu a Tiago, bufando de raiva.


Sirius a viu se aproximar e deu uma cotovelada no amigo, que rapidamente virou.


– Ah, olá Evans, quer se sentar?- perguntou Tiago.


– O que você fez agora, Potter? – ralhou Lily.


Tiago a olhou sem entender.


– Que quer dizer? – perguntou.


– Não se faça de idiota. Vi muito bem o Sev sair correndo da mesa, logo após beber algo! – disse a ruiva apontando para os dois marotos.


– Haha, o Ranhoso saiu correndo daqui passando mal? Tenho que dar os parabéns ao gênio que fez isso. – riu Potter, que levou um tapa da garota.


Tiago e Sirius ficaram estáticos.


– Lily, e-eu... – gaguejou Potter.


Lily o cortou.


– É Evans pra você, Potter. E me diga o que fez com ele, senão...


Lupin se levantou e disse:


– Ele não fez nada, Lily. Dessa vez, Tiago está falando a verdade.


A garota ficou completamente vermelha.


– Eu... bom... Certo, Remo. E me desculpe, Potter por... – Lily apontou para a bochecha de Tiago – ...por isso.


E saiu correndo em busca de Severo.


 


 


Enquanto isso...


Snape corria desesperadamente pelo castelo à procura de Narcisa. "Mas é claro! Deve estar na biblioteca!", ele se lembrou.


Ao chegar lá, notou a garota sentada em uma das últimas mesas, seus cabelos loiros presos em um rabo de cavalo, acompanhando a curva de seu ombro. Snape parou.


– Ciça! – exclamou. – Que bom que te encontrei.


Narcisa se levantou e sorriu.


– Severo! Que bom que veio. Bom, acho que estou pronta para começar a aula e...


A garota nem pode terminar a frase. Em apenas alguns segundos já estava totalmente envolvida nos braços de Snape.


Naquele momento, Lily não era nada, não passava de uma sangue-ruim sem graça, não chegava aos pés de sua Ciça. Movido por um impulso, Severo tomou os lábios da loira com urgência. No inicio, Narcisa ficou chocada com a atitude do garoto, mas logo cedeu. O beijo lhe trouxe uma sensação estranhamente maravilhosa. Seus lábios se moviam rapidamente. Por um momento esqueceu de quem realmente gostava e se entregou, literalmente aos braços de Snape.


 


 


Lily caminhava ofegante pelos corredores da escola. Já procurara Severo por toda parte. Ala hospitalar, Sala Precisa, salas de aula vazias e nada. De repente parou. "Ele disse que ia se encontrar com a garota Black na biblioteca, lógico!", pensou. A garota começou a correr e, em poucos minutos já estava na porta do local de encontro. Madame Pince não estava, o que era muito raro.


Lily continuou andando, procurando fileira por fileira.


– Sev... Sev, você está ai? – chamou.


Então começou a ouvir um barulho vindo do fundo da biblioteca. Caminhou bem devagar até o local. Ao contornar a última estante, viu a origem do barulho.


Lily estava em choque, todos os seus músculos pareciam paralisados de repente. Suas pernas estavam pesadas, impedindo-a de fugir. Não conseguia desviar os olhos daquilo. Snape e Narcisa... se beijando?


Lágrimas começaram a brotar em seus olhos e a  ruiva reuniu todas as forçar para sair dali. Ao passar pela porta da biblioteca, começou a correr em disparada. Queria sumir, queria morrer. Sentia seu coração se partindo em pequenos pedacinhos. Não conseguia nem ver para onde estava indo. Também não importava, só queria distância daqueles dois.


Sem perceber, bateu em algo, ou melhor, alguém.


– Lily? – a voz lhe soou familiar.


Lily agarrou a mão estendida a ela e se levantou.


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Capítulo 5 – Inesperado


Estava quase na hora do jantar. Snape estava em seu dormitório, preparando a aula complementar que daria a Narcisa. Lily já havia dito que ele tinha o dom para ensinar, desde o dia em que ele começou a apresentá-la ao mundo bruxo. Pretendia também tomar um banho, tudo para conquistar a loira o mais rápido possível. Tudo fazia parte do plano. Enquanto se trocava ouviu passos; alguém se aproximava do quarto.


– Por que tá se arrumando tanto? Vai a algum lugar? – o garoto ouviu a voz de Avery.


– Não posso nem tomar banho sem lhe dar satisfação? – retrucou Severo.


Avery sentou-se em sua cama.


– Claro que pode. Mas, voltando a minha pergunta, o que vai fazer depois do jantar?


Snape lhe deu as costas e disse:


– Cuide da sua vida.


E saiu andando, rumo ao Salão Principal o mais devagar que pôde.


O nervosismo o atacava severamente. Nunca havia flertado com ninguém antes e por isso não sabia como agir. Havia tomado providências e alugado um livro, antes considerado idiota e inútil, mas que agora viria a calhar, chamado "Doze maneiras infalíveis de encantar bruxas ". Já tinha dado uma olhada durante o horário livre, mas logo teve que guardá-lo, pois fora cercado por seus colegas da Sonserina


Ao chegar à mesa verde e prata, notou que já estava lotada. De repente, viu dois braços por cima de centenas de cabeças, acenando para ele. Somente ao chegar mais perto, notou que eram Avery e Mulciber que o chamavam. Sem opção, sentou-se entre os dois.


– Olha só quem chegou. Com sede, Snape? – disse Mulciber, oferecendo-lhe um grande cálice de suco de abóbora.


Desconfiado, Severo encarou os colegas. Ao não ver nenhuma expressão que os entregasse, o garoto virou o primeiro gole. Na mesma hora sentiu seu coração acelerar. Vários pensamentos relacionados à Narcisa invadiram sua mente em um turbilhão de imagens. Precisava encontrá-la. Precisava encontrá-la e dizer o que estava sentindo. O suor escorria por seu rosto.


– Onde ela está? – ofegou.             


Avery piscou.


– Onde está quem, Snape?


– Narcisa!- exclamou aflito. -Preciso falar com ela!


E sem dar mais nenhuma explicação, Severo saiu correndo do Salão Principal, causando certo rebuliço na mesa da Sonserina e também da Grifinória.


Lily ficou pasma ao ver seu amigo sair correndo daquele jeito no meio do jantar. "Potter", foi a primeira coisa que pensou. Com certeza Potter devia ter colocado algo na comida de Severo, que o fizera mal. A garota levantou e se dirigiu a Tiago, bufando de raiva.


Sirius a viu se aproximar e deu uma cotovelada no amigo, que rapidamente virou.


– Ah, olá Evans, quer se sentar?- perguntou Tiago.


– O que você fez agora, Potter? – ralhou Lily.


Tiago a olhou sem entender.


– Que quer dizer? – perguntou.


– Não se faça de idiota. Vi muito bem o Sev sair correndo da mesa, logo após beber algo! – disse a ruiva apontando para os dois marotos.


– Haha, o Ranhoso saiu correndo daqui passando mal? Tenho que dar os parabéns ao gênio que fez isso. – riu Potter, que levou um tapa da garota.


Tiago e Sirius ficaram estáticos.


– Lily, e-eu... – gaguejou Potter.


Lily o cortou.


– É Evans pra você, Potter. E me diga o que fez com ele, senão...


Lupin se levantou e disse:


– Ele não fez nada, Lily. Dessa vez, Tiago está falando a verdade.


A garota ficou completamente vermelha.


– Eu... bom... Certo, Remo. E me desculpe, Potter por... – Lily apontou para a bochecha de Tiago – ...por isso.


E saiu correndo em busca de Severo.


 


 


Enquanto isso...


Snape corria desesperadamente pelo castelo à procura de Narcisa. "Mas é claro! Deve estar na biblioteca!", ele se lembrou.


Ao chegar lá, notou a garota sentada em uma das últimas mesas, seus cabelos loiros presos em um rabo de cavalo, acompanhando a curva de seu ombro. Snape parou.


– Ciça! – exclamou. – Que bom que te encontrei.


Narcisa se levantou e sorriu.


– Severo! Que bom que veio. Bom, acho que estou pronta para começar a aula e...


A garota nem pode terminar a frase. Em apenas alguns segundos já estava totalmente envolvida nos braços de Snape.


Naquele momento, Lily não era nada, não passava de uma sangue-ruim sem graça, não chegava aos pés de sua Ciça. Movido por um impulso, Severo tomou os lábios da loira com urgência. No inicio, Narcisa ficou chocada com a atitude do garoto, mas logo cedeu. O beijo lhe trouxe uma sensação estranhamente maravilhosa. Seus lábios se moviam rapidamente. Por um momento esqueceu de quem realmente gostava e se entregou, literalmente aos braços de Snape.


 


 


Lily caminhava ofegante pelos corredores da escola. Já procurara Severo por toda parte. Ala hospitalar, Sala Precisa, salas de aula vazias e nada. De repente parou. "Ele disse que ia se encontrar com a garota Black na biblioteca, lógico!", pensou. A garota começou a correr e, em poucos minutos já estava na porta do local de encontro. Madame Pince não estava, o que era muito raro.


Lily continuou andando, procurando fileira por fileira.


– Sev... Sev, você está ai? – chamou.


Então começou a ouvir um barulho vindo do fundo da biblioteca. Caminhou bem devagar até o local. Ao contornar a última estante, viu a origem do barulho.


Lily estava em choque, todos os seus músculos pareciam paralisados de repente. Suas pernas estavam pesadas, impedindo-a de fugir. Não conseguia desviar os olhos daquilo. Snape e Narcisa... se beijando?


Lágrimas começaram a brotar em seus olhos e a  ruiva reuniu todas as forçar para sair dali. Ao passar pela porta da biblioteca, começou a correr em disparada. Queria sumir, queria morrer. Sentia seu coração se partindo em pequenos pedacinhos. Não conseguia nem ver para onde estava indo. Também não importava, só queria distância daqueles dois.


Sem perceber, bateu em algo, ou melhor, alguém.


– Lily? – a voz lhe soou familiar.


Lily agarrou a mão estendida a ela e se levantou.


 
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Capítulo 5 – Inesperado


Estava quase na hora do jantar. Snape estava em seu dormitório, preparando a aula complementar que daria a Narcisa. Lily já havia dito que ele tinha o dom para ensinar, desde o dia em que ele começou a apresentá-la ao mundo bruxo. Pretendia também tomar um banho, tudo para conquistar a loira o mais rápido possível. Tudo fazia parte do plano. Enquanto se trocava ouviu passos; alguém se aproximava do quarto.


– Por que tá se arrumando tanto? Vai a algum lugar? – o garoto ouviu a voz de Avery.


– Não posso nem tomar banho sem lhe dar satisfação? – retrucou Severo.


Avery sentou-se em sua cama.


– Claro que pode. Mas, voltando a minha pergunta, o que vai fazer depois do jantar?


Snape lhe deu as costas e disse:


– Cuide da sua vida.


E saiu andando, rumo ao Salão Principal o mais devagar que pôde.


O nervosismo o atacava severamente. Nunca havia flertado com ninguém antes e por isso não sabia como agir. Havia tomado providências e alugado um livro, antes considerado idiota e inútil, mas que agora viria a calhar, chamado "Doze maneiras infalíveis de encantar bruxas ". Já tinha dado uma olhada durante o horário livre, mas logo teve que guardá-lo, pois fora cercado por seus colegas da Sonserina


Ao chegar à mesa verde e prata, notou que já estava lotada. De repente, viu dois braços por cima de centenas de cabeças, acenando para ele. Somente ao chegar mais perto, notou que eram Avery e Mulciber que o chamavam. Sem opção, sentou-se entre os dois.


– Olha só quem chegou. Com sede, Snape? – disse Mulciber, oferecendo-lhe um grande cálice de suco de abóbora.


Desconfiado, Severo encarou os colegas. Ao não ver nenhuma expressão que os entregasse, o garoto virou o primeiro gole. Na mesma hora sentiu seu coração acelerar. Vários pensamentos relacionados à Narcisa invadiram sua mente em um turbilhão de imagens. Precisava encontrá-la. Precisava encontrá-la e dizer o que estava sentindo. O suor escorria por seu rosto.


– Onde ela está? – ofegou.             


Avery piscou.


– Onde está quem, Snape?


– Narcisa!- exclamou aflito. -Preciso falar com ela!


E sem dar mais nenhuma explicação, Severo saiu correndo do Salão Principal, causando certo rebuliço na mesa da Sonserina e também da Grifinória.


Lily ficou pasma ao ver seu amigo sair correndo daquele jeito no meio do jantar. "Potter", foi a primeira coisa que pensou. Com certeza Potter devia ter colocado algo na comida de Severo, que o fizera mal. A garota levantou e se dirigiu a Tiago, bufando de raiva.


Sirius a viu se aproximar e deu uma cotovelada no amigo, que rapidamente virou.


– Ah, olá Evans, quer se sentar?- perguntou Tiago.


– O que você fez agora, Potter? – ralhou Lily.


Tiago a olhou sem entender.


– Que quer dizer? – perguntou.


– Não se faça de idiota. Vi muito bem o Sev sair correndo da mesa, logo após beber algo! – disse a ruiva apontando para os dois marotos.


– Haha, o Ranhoso saiu correndo daqui passando mal? Tenho que dar os parabéns ao gênio que fez isso. – riu Potter, que levou um tapa da garota.


Tiago e Sirius ficaram estáticos.


– Lily, e-eu... – gaguejou Potter.


Lily o cortou.


– É Evans pra você, Potter. E me diga o que fez com ele, senão...


Lupin se levantou e disse:


– Ele não fez nada, Lily. Dessa vez, Tiago está falando a verdade.


A garota ficou completamente vermelha.


– Eu... bom... Certo, Remo. E me desculpe, Potter por... – Lily apontou para a bochecha de Tiago – ...por isso.


E saiu correndo em busca de Severo.


 


 


Enquanto isso...


Snape corria desesperadamente pelo castelo à procura de Narcisa. "Mas é claro! Deve estar na biblioteca!", ele se lembrou.


Ao chegar lá, notou a garota sentada em uma das últimas mesas, seus cabelos loiros presos em um rabo de cavalo, acompanhando a curva de seu ombro. Snape parou.


– Ciça! – exclamou. – Que bom que te encontrei.


Narcisa se levantou e sorriu.


– Severo! Que bom que veio. Bom, acho que estou pronta para começar a aula e...


A garota nem pode terminar a frase. Em apenas alguns segundos já estava totalmente envolvida nos braços de Snape.


Naquele momento, Lily não era nada, não passava de uma sangue-ruim sem graça, não chegava aos pés de sua Ciça. Movido por um impulso, Severo tomou os lábios da loira com urgência. No inicio, Narcisa ficou chocada com a atitude do garoto, mas logo cedeu. O beijo lhe trouxe uma sensação estranhamente maravilhosa. Seus lábios se moviam rapidamente. Por um momento esqueceu de quem realmente gostava e se entregou, literalmente aos braços de Snape.


 


 


Lily caminhava ofegante pelos corredores da escola. Já procurara Severo por toda parte. Ala hospitalar, Sala Precisa, salas de aula vazias e nada. De repente parou. "Ele disse que ia se encontrar com a garota Black na biblioteca, lógico!", pensou. A garota começou a correr e, em poucos minutos já estava na porta do local de encontro. Madame Pince não estava, o que era muito raro.


Lily continuou andando, procurando fileira por fileira.


– Sev... Sev, você está ai? – chamou.


Então começou a ouvir um barulho vindo do fundo da biblioteca. Caminhou bem devagar até o local. Ao contornar a última estante, viu a origem do barulho.


Lily estava em choque, todos os seus músculos pareciam paralisados de repente. Suas pernas estavam pesadas, impedindo-a de fugir. Não conseguia desviar os olhos daquilo. Snape e Narcisa... se beijando?


Lágrimas começaram a brotar em seus olhos e a  ruiva reuniu todas as forçar para sair dali. Ao passar pela porta da biblioteca, começou a correr em disparada. Queria sumir, queria morrer. Sentia seu coração se partindo em pequenos pedacinhos. Não conseguia nem ver para onde estava indo. Também não importava, só queria distância daqueles dois.


Sem perceber, bateu em algo, ou melhor, alguém.


– Lily? – a voz lhe soou familiar.


Lily agarrou a mão estendida a ela e se levantou.


 

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