"Em Hogwarts"



Todos se agruparam ao final da escadaria onde a professora McGonagall dava-lhes as instruções antes de conduzi-los ao grande Salão. Já neste, após alguns minutos de espera, a mulher, com a lista em mãos, diz:
-Muito bem. Assim que eu for chamando por seus nomes, por favor, aproximem-se e sentem-se ao banco para colocar o chapéu, que dirá em qual casa ficarão, sim?
Enquanto os outros alunos eram chamados, Snape, sentado á mesa dos professores ao longe, dirigiu seu olhar á turma, parando primeiro diretamente em Harry, que sentiu a cicatriz arder, e Russell a seu lado, sorriu e ele retribuiu, olhando agora para ela. Sabia em qual casa seria colocada, mas em sua mente, seus sentimentos, seu amor de irmão por ela jamais mudariam e não seria nada, nem mesmo ninguém ou uma diferença de casas que os separaria. Além de conhecer o famoso "menino que
sobreviveu", Harry Potter, toda a população mágica já conhecera também Russell Prince Black.
-Russell Black - chamou a professora. Finalmente chegara sua vez e ela, confiante, caminhou assobiando até o banco e sentou, recebendo sobre sua cabeça o chapéu e deixando-o decidir.
-Grifinória! - gritou este e todos aplaudiram. Após todos serem selecionados e tomarem seus lugares ás mesas, Minerva guardou o chapéu e Dumbledore iniciou o discurso antes do banquete. No dis seguinte, rumaram para a aula de Poções. 


(Aqui, pulei direto para esta aula, pois essa fic relata os acontecimentos entre os principais irmãos Severus e Russell, sendo os outros personagens secundários. Também estou pulando algumas partes da história original, afinal, isto aqui é ficção, e em fic PÓÓÓÓÓÓDE!!! kkkkk Sorry, Rowling!)


-Não permito brincadeiras com as varinhas e azarações nesta aula - disse ele ao entrar na sala da masmorra, com sua voz grave e aveludada e sua presença imponente. Os outros alunos da Grif e de outras casas sentiam medo e aversão á ele, os sonserinos o admiravam. Mas Russell sentiam muito mais que mera admiração, sentia carinho, amor, como sentia por seu tutor de mesmo nome, Russell Hitchcock, que possuía o mesmo porte físico, a mesma voz firme e ao mesmo tempo, suave e doce, e a mesma imponência, principalmente quando se impunha sobre os palcos para cantar. Como excelente Legilimens, ele leu sua mente e descobriu seus sentimentos por ele, mas não brigou, nem tirou pontos ou a ridicularizou. Nem mesmo disse qualquer palavra para não torná-la alvo de gozação de quem quer que seja. Fez algumas perguntas sobre a matéria que lecionava, às quais ela soube responder corretamente, rendendo por cada uma, 20 pontos para sua casa e deixando Draco Maloy de boca aberta e mudo de espanto e admiração pela colega (é isso mesmo, milagres acontecem, né?) Mas ele nada dissera, prederiu não demosntrar para não ser zoado por seus colegas sonserinos. Meia hora depois, a sineta tocou, anunciando o intervalo e todos pegaram suas mochilas e saíram, quando o professor a chamou, pedindo que ficasse. Ela então ficou, fechando a porta após a saída dos outros alunos á pedido dele, que lançou um 'Abaffiato' e fez-lhe sinal para que se aproximasse.
-Deixa sua mochila sobre uma carteira aí na frente - dissera ele, conjurando uma cadeira diante de si mesmo - e sente-se aqui, por favor.
Russell sentou-se e ele tomou levemente seus pulsos, olhou para ela e disse:
-Vou penetrar sua mente e descobrir algumas coisas que preciso e te direi depois, ok?
-Certo. Mas por favor, se precisar ou quiser sair antes, me avisa para não te repelir com violência.


*******************************************************************************


"EMPTY PAGES" - AIR SUPPLY








 


(LETRA)



When you're out in front and your life is unsure
What have you got goin' for you after every road you turn
It's magic when you tell me and run your fingers through my hair
I don't need your persuasion, cos I'm already there
I've just read it through and I said to myself
That's not really you, I'll keep myself to myself
It's magic when you tell me, and write the words I want to see
When I reach the last line, it's just empty for me
I've been learning so long, about the things you do
I've been learning so long about you, about you


(Chorus)
Empty pages I've read you all through
Empty pages filled with spaces I fell in and I fell in
Empty pages I've read you all through
Empty pages filled with spaces I fell in and I fell in.


 


(TRADUÇÃO)


Quando tu estás inseguro e tua vida é incerta


Oque tens conseguido para ti após toda estrada que percorreste?


É mágico quando tu me dizes e corres teus dedos entre meus cabelos


Eu não preciso de tuas persuações pois já estou lá


Eu tenho lido exatamente tudo e disse a mim mesmo


Que não és realmente tu, me guardrei para mim mesmo


É mágico quando tu me dizes e escreves as palavras que eu quero ver


Quando alcanço a última linha, é apenas o vazio para mim


Tenho aprendido tanto tempo sobre as coisas que tu fazes


Tenho aprendido tanto tempo sobre ti, sobre ti


(CHORUS)


Páginas vazias, tenho lido através de todas vocês


Páginas vazias, preenchidas com espaços


Nelas eu caí, e eu caí...


***************************************************


Ela então respirou fundo enquanto ele contava até 3 e, mentalmente pronunciou  'Legilimens' e a penetrou. A fim de permitir o "passeio" do irmão e facilitar seu trabalho, ela fechou os olhos e relaxou. Passados alguns minutos, ele saiu e a chamou:


-Russy, acorde! Estava dormindo?


-Não, professor, apenas fechei os olhos e relaxei, facilitando seu trabalho e sua 'excursão' em minha mente. E aí, o que viu, oque descobriu?


-Muita inteligência, rapidez, agilidade e habilidade para aprender e aperfeiçoar muita coisa, seguir em frente, evoluir. Também, uma certa queda para burlar algumas regrase certo toque de rebeldia, quando necessário, talvez alguns anos mais á frente, e quenão tem medo de enfrentar riscos, desafios e lutar pelo que queira. Mas também que algumas coisas irão te afetar, abalar sua confiança, minar suas forças e até um pouco de sua habilidade em prática e luta, te tornarndo um pouco mais temerosa e insegura, mas que logo também passarão. Mas peço que não se rpeocupe, pois estou e estarei aqui junto de você em todos os momentos quando mais precisar e que me defenderá também, enfrentando a quem ou oque quer que seja quando houver necessidade ou sentir-me em apuros. Foi tudo o que vi, oque está aí em sua mente.
Ainda, de mãos dadas, foi a vez dela, que pediu licença, pediu que avisasse quando quisesse parar e o penetrou, saindo alguns minutos depois.
-Pelas barbas de Merlin, tem cenas fortíssimas por aí, hein? Que viagem!
E respondendo á pergunta do moço, ela contou o que vira.
-Russell, nós dois somos Legilimentes e Oclumentes - disse ele - Legilimência foi o que fizemos, penetrar a mente alheia - e explicou oque era cada uma dessas práticas mais detalhadamente - são duas artes fundamentais e vitais em uma guerra e também no dia-a-dia.


(Estou passando um pouco por cada ano com cenas em que Snape mais aparece, pa
ra haver a interação entre os dois. Como é uma fanfic, algumas cenas e diálogos serão alterados e poderão entrar personagens novos no decorrer da história.)


Oclumência



 


 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.