CAPITULO 12



 


Fim da narração de Hermione


Os dez dias que tinham fora da escola passaram rápido, a noite de Natal foi ótima com Teddy que estava tão grande e esperto agora dando os primeiros passos e para surpresa geral aprendeu a falar “Harry” na verdade era algo mais parecido com “Nerry”, mas dava para deduzir, os pais de Hermione também estavam McGonagall deu um rápida aparecida para logo após sair, Hagrid também veio.


 


 


 


-então Draco Malfoy está de volta à escola? - Sr. Wealsey perguntou depois de Rony lhe contar – sabe eu vi um pedaço dos julgamentos dos pais deles e a pena não foi nada leve


 


 


 


-isso não o impediu de aparecer como se nada tivesse acontecido – Rony falou aborrecido


 


 


 


-Ele ta na dele Rony – Hermione tentou suavizou a jeito que ele falava recebendo em troca um olhar reprovador da namorada


 


 


 


 


 


Narração de Hermione


 


 


 


-Posso entrar? - perguntou olhada para o ruivo a minha frente deitada na cama. Depois de voltarmos para a escola quase não os falávamos e essa ausência dele estava me incomodando. Nos tempos livres ele simplesmente vinha para o dormitório e ficava aqui até as horas das refeições


 


 


 


Ele balança os ombros, entro e sento ao seu lado.


 


 


 


-Ta tudo bem Rony? - ele mais uma vez apenas balança os ombros, meu coração aberta ao perceber a frieza com seu ato. - quer conversar?


 


 


 


Não responde dessa vez nem se dá o trabalho de balançar os ombros, simplesmente não faz nada.


 


 


 


Fico quinta, depois do natal em sua casa ele ta assim, como se eu tivesse feito alguma coisa errada, ou será que havia alguma coisa de errado com a gente? Recuso-me a sair, mas também não insisto em conversar, se ele não quer também não ou forçar.


 


 


 


-Não tem mais nada para fazer? Conversar com Gina... Estudar... Falar com o Harry... Estudar... Estudar... Defender o Malfoy...


 


 


 


O olho com a sobrancelha erguida, defender o Malfoy?


 


 


 


-o que quer dizer?


 


 


 


-que nos últimos tempos estou com você apenas quanto não tem mais nada para fazer.


 


 


 


-isso não é verdade – me defendo, sabia que estava um pouco nervosa com as provas importantes que iríamos ter esse ano, mas não deixava, ou pelo menos tentava não deixar que isso não interferisse com nosso relacionamento – e o que quer dizer com defender o Malfoy?


 


 


 


-você e o Harry não são? Acha que só por que ele está “com-cara-de-quem-não-fez-nada” querem virar amiguinhos dele – fico sem palavras sabendo que o que ele falava era totalmente sem noção – quem sabe Hermione Malfoy talvez não odeie tanto os sangues-ruins, talvez ele não odeie tanto você, nem você ele?


 


 


 


-o que quer dizer?


 


 


 


Que acho que está indo muito para o lado dele, acho que está esquecendo-se do antigo Malfoy e acreditando na falsa mascara dele, Santinho-do-pau-oco


 


 


 


-por Merlin Rony, a única coisa que eu disse era que ele estava na dele, Malfoy continua sendo o Malfoy aquele que eu soquei no terceiro ano, lembra?


 


 


 


-anda o acariciado demais com as palavras


 


 


 


Eu rio, não pude me conter, como eu tinha arranjado um namorado, rude, teimoso, burro e mesmo quando estava sendo tão idiota... sexy.


 


 


 


-do que ta rindo? – ele perguntou sério


 


 


 


-de como você é bobo, de todos os meninos no mundo, de todos você vai ter ciúmes do Malfoy?


 


 


 


-não estou com ciúmes- ele responde muito rápido se entregando – e devo ter ciúmes de, mais alguém? - a raiva parecia está diminuindo.


 


 


 


-não – falei indo até ele e colocando minhas mãos em suas faces – o único homem que eu quero, o único que faz meu coração bater forte e minhas pernas ficarem bambas está aqui, na minha frente.


 


 


 


Ele se inclina para me beijar, claramente esquecendo nossa conversa. Todos os pensamentos sobre Malfoy e meus deveres; sumiram no instante que tocou minha pele.


 


Mais imediato, enquanto ele me coloca sobre a pilha de almofadas e cobre meu corpo com o lençol, ambos fundido como duas videiras desfrutando do calor do sol.


 


 


 


Seus dedos serpenteiam embaixo de minha blusa e logo se deslizam por meu estômago até a borda do meu sutiã enquanto eu fecho meus olhos e sussurro, “Te amo.” Palavras que uma vez guardei para mim.


 


 


 


 


 


Escuto como geme suavemente enquanto solta o feixe do sutiã, sem muito esforço, tão perfeito.


 


 


 


Mas mesmo contra minha vontade eu o afasto, sabendo que mesmo que o ame com todo meu coração ainda não me sentia pronta.


 


 


 


-alguma coisa errada? -ele perguntou me olhado com delicadeza


 


 


 


-não, mas está na hora do jantar – eu o beijo, mas eu ia esperando que entenda e que tire essas idéias loucas de sua cabeça, me levanto e espero que ele faça o mesmo, para descemos para encontrar Harry e Gina


 


 

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