Capítulo 1




Capítulo 1


 


 


“Prova de Trigonometria... Argh! Eu já disse o quanto detesto essa matéria? ‘Tá legal que posso ser boa com números, mas essa coisa de fazer gráficos e resolver equações complicadas me tiram do sério. Concordo totalmente com a teoria que diz que quem inventou isso não tinha nada melhor para fazer, ou então era apenas um mal amado. Whatever... Chega de momentos revoltantes por aqui, porque meu objetivo não é fazer com que você fique deprimido, certo? Imagino que as coisas por aí estejam tão difíceis quanto estão para mim, então é melhor começar a tratar de coisas legais antes que nós dois nos joguemos na frente do ônibus ou coisa do tipo...”


 


Rose Weasley estava curvada sobre o que parecia ser um caderno, completamente concentrada. Seus cabelos ruivos caíam como uma cortina em volta do seu rosto, enquanto ela escrevia sem parar naquela folha.


O pátio da escola estava bem vazio, já que grande parte de sua turma estava trancada dentro da sala resolvendo as questões impossíveis da prova de trigonometria. Graças a Deus ela havia puxado a inteligência de sua mãe, caso contrário estaria desesperada como a maioria de seus amigos.


Fazia dois anos, oito meses e sete dias desde que Rose se mudara para Godric’s Hollow e fora obrigada a freqüentar uma nova escola juntamente com seu irmão, Hugo. Para sua sorte, seus primos estudavam naquele colégio há mais tempo, o que facilitou bastante sua adaptação... Ou pelo menos era o que ela se forçava a acreditar, afinal, nunca admitiria que às vezes sentia-se como um peixe fora d’água.


A verdade era que apesar de se esforçar, Rose sentia muita falta de estar o tempo inteiro com seu melhor amigo, Scorpius Malfoy. Não era como se ela não quisesse se livrar daquele vazio, é claro que não! A jovem se esforçava – e muito – para se distrair, mas no final das contas, estava lá sempre pensando no garoto de cabelos loiros platinados e olhos azul-acinzentados. Definitivamente, era muito difícil se acostumar com aquela ausência.


 


“Bom, eu já disse que sinto sua falta? Quero dizer, eu sinto muito sua falta. Chega a ser esquisito isso, porque antes tínhamos nossas brigas malucas e eu não queria te ver nem pintado de ouro, mas agora... Agora eu sinto falta até de discutir com você por coisas idiotas... Gostaria de encontrar uma forma de fazer esse vazio sumir, só para que eu pareça um pouco mais saudável, mas sinceramente, quanto mais tento, mais percebo que vai ser impossível, porque no final das contas esse vazio incurável tem a ver com o fato de você não estar aqui, então eu simplesmente me rendo.”


 


Rose parou de escrever no exato momento em que uma bola de papel atingiu sua cabeça. Revirando os olhos, ela fechou seu diário, pegou a folha de papel amassada e de forma nada gentil a rasgou, como se aquilo fosse a coisa mais insignificante do mundo.


- Sabe, às vezes me pergunto como você pode ser tal infantil. – Rose comentou, sem encarar diretamente o primo Alvo, que estava sorrindo por tê-la tirado do sério. – Mas daí a minha pergunta é respondida quando você age como um garotinho de cinco anos.


- Nossa, quanto mau humor, ruiva! – Alvo brincou e foi se sentar à mesa junto com a menina.


O pátio da escola era um local bem amplo, cheio de mesas e bancos de cimento para os alunos sentarem para lanchar, conversar, estudar ou escrever no diário, que era o que Rose fazia antes do seu primo chegar.


- Como foi na prova? – Alvo perguntou, tentando puxar assunto.


- Bem, e você?


- Também! – Alvo sorriu – Ah, Rose, vamos lá, não fique irritada comigo pela brincadeira.


Rose suspirou e ergueu os olhos para encarar o primo. Céus, encarando Alvo daquele jeito ela podia entender o motivo das meninas suspirarem tanto. Aqueles olhos verdes, aquele cabelo naturalmente bagunçado e aquele sorriso enviesado o deixavam completamente charmoso.


- Desculpe, Al, eu não estou irritada com você. – Rose sorriu gentilmente – Eu só estava distraída, e você me assustou com essa bolinha.


- Essa ex-bolinha você quer dizer, não é? – Alvo apontou para o papel picado – Estava escrevendo para o Scorpius de novo, acertei?


Rose suspirou mais uma vez e passou a mão pelos cabelos, para retirar uma mecha que insistia em cair em seus olhos.


- Aham, eu escrevo todos os dias, você sabe. – Rose deu de ombros – Assim como ele também me escreve.


- Cara, eu acho essa relação de vocês tão estranha... Quero dizer, vocês não são namorados, mas se deixar, passam as vinte e quatro horas do dia se comunicando de alguma forma...  É esquisito isso, até porque vocês não se veem há quanto tempo? Dois anos?


- Dois anos, oito meses e sete dias. – Rose o corrigiu, como se fosse bastante natural contar o tempo – E, Al, você não tem que achar nada estranho certo? Somos amigos, melhores amigos, e se nos escrevemos todos os dias é porque nossa amizade é mais forte que toda essa distância. Prometemos que iríamos nos comunicar e é isso que estamos fazendo...


Rose disse e de repente sua mente vagou para o passado, fazendo com que seus olhos ficassem desfocados, enquanto a lembrança surgia com clareza.


 


Flashback


 


- Eu vou sentir sua falta! – Rose disse, abraçada ao seu melhor amigo, com o rosto afundado em seu ombro para que pudesse esconder as lágrimas de tristeza.


- Vai ficar tudo bem! – Scorpius prometeu, afagando os cabelos da menina – Eu vou estar com você, sempre. Não importa que eu esteja em uma ponta do país e você na outra... Você sempre vai ser minha melhor amiga e eu sempre vou te amar!


- Não vai ser a mesma coisa. – ela murmurou, se afastando um pouco para enxugar as lágrimas com as costas da mão e encará-lo – Eu não verei você todos os dias e...


- Ei ruiva, o que temos é mais forte que isso, certo? – Scorpius disse, abrindo um daqueles sorrisos que sabia que passava a segurança necessária para a menina – Já inventaram o telefone, o e-mail, as mensagens de celular, e se ainda quisermos utilizar dos recursos mais ultrapassados, podemos nos escrever com frequência, então não há motivo para pânico, ok?! Eu vou estar por perto, mesmo estando longe, entendeu?


Rose abriu um grande sorriso e encarou profundamente os olhos cinza de Scorpius. Se ele estava prometendo que ficaria ao seu lado para sempre, não seria louca de duvidar, afinal de contas, ele nunca quebrava suas promessas.


- A única coisa realmente difícil, será administrar a saudade. – ele confessou, franzindo o cenho ao imaginar como seria complicado sentir falta e não poder ir até a casa de sua melhor amiga conversar.


- Bom, para isso eu acho que tenho uma boa ideia.


- E qual seria?


- Vamos escrever todos os dias. Como se fosse um diário, sabe? Só que ao invés de compartilhar as lembranças apenas comigo, elas serão suas também, já que o diário é para você. – ela sugeriu – Todas as vezes que sentirmos saudade ou lembrarmos algo bem importante escreveremos, e no final de cada mês, enviaremos o diário por correio. Assim sempre teremos a lembrança do outro.


- Eu gostei da ideia! Vou começar a fazer isso no carro. – Scorpius sorriu mais uma vez – E sabe qual vai ser a primeira coisa que vou escrever?


- Qual?


- Eu amo você, Rose Weasley! – Scorpius disse e puxou a menina para mais um abraço.


- Eu também amo você, Scorpius Malfoy!


 


Fim do Flashback


 


Rose ainda estava pensando no passado, e nem percebeu o momento em que o pátio da escola começou a ficar lotado. Ela precisava mesmo parar de se distrair com as lembranças de Scorpius ou as pessoas começariam a achar que tinha algum problema mental ou coisa assim. Mas o que ela podia fazer? Seu melhor amigo merecia ser lembrado, e era por isso que mesmo que o contato por celular, e-mail e mensagens tivesse diminuído, ela insistia em escrever, pois sabia que ele seria fiel e não queria magoá-lo quebrando a promessa que haviam feito.


- Terra chamando Rose! – Emily estalou os dedos em frente ao rosto da ruiva, fazendo-a piscar rapidamente e encará-la com uma expressão confusa – Por Deus, estava pensando em que?


- No quanto aquele professor foi um merda por ter colocado tantas questões na prova. – Rose improvisou rapidamente uma resposta – E para piorar a situação, teremos prova de Química amanhã. É por isso que dizem que desgraça pouca é bobagem.


Emily riu e jogou seus cabelos pretos para trás, antes de encarar Rose novamente.


- Você sempre reclama das provas, mas todos nós sabemos o quanto é CDF e vai se dar bem. – Emily brincou – Enfim, enquanto você estava perdida em pensamentos malditos sobre Trigonometria, eu combinei com o pessoal de sair daqui e ir comer alguma coisa na lanchonete do pai da Suze. Quer vir?


Rose considerou suas opções por um momento. Se fosse direto para casa, poderia almoçar, discutir com seu irmão caçula, estudar para a prova e voltar a escrever para Scorpius... Se fosse lanchar com seus amigos, poderia pular a parte do almoço em família e da discussão com Hugo, para finalmente estudar e escrever.


- É claro, por que não? – Rose respondeu animada – Você vem conosco, não é Al?


Alvo abriu aquele perfeito, que só ele tinha, e encarou Emily, fazendo-a corar um pouco.


- É claro que sim, priminha! – ele respondeu olhando diretamente para Emily. Isso a deixou ainda mais sem graça que antes.


- Certo, pare de deixar a menina sem graça, seu cafajeste! – Rose deu um tapa no braço do primo – Faça algo útil e vá avisar a Lils e o Hugo que não iremos para casa com eles, enquanto eu guardo meu material.


Sorrindo, Alvo deixou as meninas para trás e foi fazer o que lhe foi pedido.


Revirando os olhos por aquela atitude do primo, Rose começou a organizar seu material. Não deveria ter espalhado tantas coisas ali para estudar, se sabia que no final das contas iria escrever em seu diário.


- Ei, o que é isso? – Emily pegou o diário entre as mãos e abriu sem permissão.


Rose arregalou os olhos e sem raciocinar direito, puxou o livro das mãos da amiga com certa violência e o guardou na mochila. Oras, ninguém além de Scorpius tinha o direito de conhecer seus segredos.


- Nunca mais abra esse diário, certo? – Rose disse em tom de ameaça – Droga, Emily, nunca te ensinaram a respeitar a privacidade dos outros?


- Desculpa, eu não sabia que ia te ofender, credo! – Emily ergueu as mãos para o alto, como se estivesse se rendendo.


Rose não respondeu nada. Só colocou a mochila sobre os ombros, pegou seu fichário e começou a caminhar em direção ao portão da escola, sendo seguida pela amiga.


Emily a observou em silêncio, na dúvida se deveria ou não perguntar se aquele era um dos famosos diários que uma vez ouvira Alvo comentar, mas no final achou melhor guardar aquilo para si. Não queria irritar ainda mais a amiga.


Quando chegaram ao grande portão de ferro da escola, as duas se juntaram a Suze, Michael e Luke, para esperar Alvo.


- E aí, meninas! – Michael, o garoto de cabelos castanhos e olhos cor de mel, cumprimentou e seu olhar caiu instantaneamente sobre Rose. Dizem por aí que, talvez, ele seja a fim dela.


- Hey Mike! – Rose sorriu – Suze! Luke! – ela cumprimentou os outros amigos. – Droga, o Alvo com certeza parou no meio do caminho para ficar com alguma menina. Não é possível que seja tão difícil encontrar a Lily para avisar que não vamos voltar com ela e com o Hugo! Não há tantas ruivas na escola assim.


- É claro que não, querida, e muito menos ruivas que chamem a atenção como você. – Michael disparou, fazendo com que Rose revirasse os olhos. Não era como se ela estivesse desacostumada com os flertes dele... Para a ruiva, seu amigo era um grande brincalhão.


- Eu vou fingir que isso foi um elogio sincero, Mike! – Rose riu – Acho melhor alguém ir ch...


Rose parou bem no meio da frase, pois no exato momento seu celular tocou e ela meio que foi obrigada a esquecer todo o resto, já que a pessoa que a telefonava era Scorpius Malfoy.


 


 


 


 


 


 


~♥~


 


 


 


 


 


 


Scorpius sorriu e desligou o celular, guardando-o no bolso em seguida. Tinha acabado de sair da escola e para ser sincera, o único motivo que ele teve para discar para a menina foi a vontade quase incontrolável de ouvir a sua voz. Era realmente estranha essa relação deles, mas fazer o que, quando se tem um melhor amigo e ele (no caso, ela) mora longe demais, o jeito mais fácil de matar a saudade é telefonando.


Toda essa ligação entre Scorpius e Rose chegava realmente a confundir a cabeça das pessoas que conviviam com ele. Quer dizer, apesar de seus familiares estarem acostumados, alguns ainda não entendiam como conseguiam ser tão conectados, apesar de não se verem a tanto tempo.


Uma pessoa que definitivamente não entendia toda essa amizade esquisita dos dois era Claire, a namorada do Scorpius. A jovem menina de cabelos loiros e olhos verdes ficava mesmo irritada todas as vezes que o via escrevendo naquele maldito diário, como se Rose fosse a coisa mais importante da vida dele.


- Deixe-me adivinhar, pelo sorriso de satisfação, estava falando com a Rose de novo, acertei? – Claire perguntou com a voz quase tediosa – Às vezes me pergunto se quando eu tiver que ficar longe você vai me dar toda essa atenção, sabia?


Scorpius levou um segundo para perceber que a namorada estava falando com ele. Estava distraído demais e ainda podia ouvir a voz de Rose ecoar por sua mente, como se ela estivesse realmente ao seu lado.


- Scorpius, está me ouvindo? Que droga!


Scorpius piscou duas vezes e encarou Claire, como se ela fosse uma idiota por ter gritado.


- Desculpa, Claire, eu não ouvi você! – ele respondeu sem dar muita importância para a expressão indignada da menina – O que dizia?


Claire bufou de raiva e passou a mão pelos próprios cabelos, jogando-os para trás, irritada.


- Eu dizia que, considerando o fato de que você nunca me ouve, acho melhor terminarmos.


- Ah, por mim tanto faz! – Scorpius deu de ombros, sabendo que aquilo poderia significar o fim de sua relação para sempre – Eu realmente estou cansado de ver você dando ataques por causa da Rose. A menina está em Godric’s Hollow, e não é como se eu pudesse vê-la todos os dias, e mesmo que pudesse, você deveria saber que o que sinto por ela não passa de amizade. Ela é minha melhor amiga, e se não consegue perceber isso, talvez signifique que não temos futuro juntos mesmo.


Uma coisa que você precisa saber sobre Scorpius Malfoy, é que quando ele quer ser cruel e dizer coisas que podem realmente magoar, faz isso sem se preocupar com as conseqüências. Não é como se ele temesse o resultado de suas ações.


- ‘Tá vendo? Você não me ama! Não liga se vai ou não me perder! – Claire disse, sentindo seus olhos lacrimejarem, enquanto acompanhava Scorpius em direção ao seu carro no estacionamento.


- Em primeiro lugar, se eu não te amasse não estaria com você. – Scorpius disse, pegando a chave do carro e apertando o controle para que as portas destravassem – Em segundo lugar, quem perde aqui é você, principalmente agindo dessa forma infantil. – ele abriu a porta do motorista e encarou a menina. Por muito pouco não revirou os olhos ao vê-la chorar. Estava tão cansado daquele drama todos os dias, que por mais que amasse Claire, não agüentava mais um segundo ouvindo de novo aquele papo sobre como o fantasma da Rose atrapalhava a relação deles. – Entra no carro que eu te levo para casa.


Claire quis recusar, mas se lembrou que suas amigas já haviam ido embora, e como não queria ficar a pé, abriu a porta do carona e entrou no carro em silêncio.


Scorpius passou a mão pelo cabelo e suspirou, antes de entrar no carro, fechar a porta e dar a partida. Era um caminho curto da escola até a casa de Claire, mas por algum motivo, aquela estrada parecia mais longa que o normal.


- Então...


- Então o que, Claire? – Scorpius disse, prestando atenção no trânsito.


- Vai mesmo aceitar nosso término assim, sem dizer nada?


Quando Scorpius decidiu responder aquela pergunta, já havia estacionado em frente à casa da menina e se virou no banco para encará-la.


- Olha Claire, vou ser sincero, não tenho mais paciência para aturar sua crise de ciúmes. Porra, eu conheço a Rose desde criança, ela é minha melhor amiga e é só! Se você conseguir entender isso e parar com a palhaçada, ótimo, se não, sinto muito, não vou ficar aturando todos seus ataques, porque estou cansado. Eu te amo, de verdade, mas não tenho saco para agüentar essas frescuras.


- Você fala como se eu estivesse errada... Scorpius se coloca no meu lugar um segundo! Está sempre escrevendo para ela, pensando nela, fazendo as coisas para ela... Quantas vezes já escreveu para mim? Eu conto nos dedos as vezes que me mandou um cartão ou coisa assim!


- Se a minha melhor amiga ainda morasse na casa ao lado, com certeza eu não perderia meu tempo escrevendo para ela... Droga, Claire, é difícil entender que é você quem é minha namorada e eu não sinto nada além de amizade pela Rose?


Claire ficou em silêncio por um segundo, até que finalmente ergueu os olhos para encontrar os de Scorpius, que transpareciam toda a sua revolta por aquela situação.


- Você me ama mesmo?


Scorpius sorriu e se curvou na direção da menina, para beijá-la rapidamente.


- Se eu não te amasse, sua bobinha, eu não estaria aqui com você, não é?


Claire sorriu e beijou Scorpius mais uma vez, antes de descer do carro e caminhar em direção a sua casa.


Scorpius ficou parado ali até que ela entrasse, e então finalmente deu partida, indo se refugiar em sua própria casa.


 


“Hey ruiva! Gostaria de começar isso aqui dizendo o quanto estou feliz, mas a verdade é que meu estado de espírito está tão negro quanto o céu, neste momento. Acredita que eu discuti com a Claire de novo? Aff, minha paciência para esse relacionamento cheio de idas e vindas está mesmo acabando... Sério, minha ruiva, se você arrumar um namorado por aí certifique-se que o cara não seja paranóico e não cisme de ter crises por causa da nossa amizade. Será que esse povo não entende que somos apenas amigos? É cada uma que me acontece, viu?! Mas quer saber de uma coisa? Que tudo se dane, você é minha melhor amiga e eu sempre estarei aqui por e para você.


Eu te amo, minha ruiva! Sinto muito sua falta, você não faz ideia...”


 


 


 


 


 


 


 


 


~♥~


 


 


 


 


 


 


 


 


 


N/A: Hey amores!


O capitulo é curtinho sim, mas considerem ele como uma espécie de apresentação dos personagens ok?! Prometo dar uma caprichada no próximo, até porque inspiração é o que não falta para isso aqui.


Não comentei no prólogo, mas essa história é realmente inspirada em dois grandes amigos meus *-* a Mayara (que na verdade eu chamo de filha e não de amiga) e o Thiago (esse aqui eu costumo chamar de infrepático, mas vocês não vão mesmo querer saber o motivo disso hauahuahau) são os sofredores que me inspiram nessa história. Ele atualmente ‘tá no Canadá (pois é, longe pra caramba) e ela em SP, e os dois só se comunicam por MSN e por esse famoso diário... Enfim, a amizade desses dois definitivamente rende história e aqui estou eu contando *-*


Espero que tenham gostado!


Continuem comentando, votando e dando suas opiniões, certo?


XoXo,


Mily.

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Comentários (5)

  • Loriany Monick

    não me contento com tão pouco, queroo maaaaiiiis. Estou adorando, e saber que é inspirado em pessoas reais é o maximo.

    2017-01-29
  • Maria Eduarda Rieg Weasley

    TO AMANDO CONTINUAAAAAAAAAAAAvc tem um talento ja li varias fics suas e adorei!! 

    2014-01-18
  • Mariana Berlese Rodrigues

    SIMPLISMENTE P-E-R-F-E-I-T-O ESSE CAP. A-M-E-I *.* #MORRI  A-M-E-I <3 <3 <3  MUITOOOOOOOOOO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *.* CHOREI AQUI :)

    2013-02-04
  • H. Granger Malfoy

    nossa, continua!!! MUITO boa a historia, ainda mais sabendo que tem um pouco de realidade misturada, hahahah bjs

    2012-08-21
  • Luana de Ameida.

    Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh quero maiiiiiis!!!! próximo capitulo por favor kk queroo ler maiis dessaa fic bjssssssssssssssssss***

    2012-04-19
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