A Missão



A missão







Quando abriu os olhos viu na sua frente uma catedral enorme. Sentiu um vento batendo em seu rosto. Estava frio, por isso, fechou bem sua jaqueta de dragão, enquanto os outros aparatavam do seu lado.

-Bem útil, não? – perguntou Carlinhos, que também usava uma jaqueta daquele material. Os outros pareciam sofrer mais com a temperatura. Exceto por Hermione, que para não ter frio usava várias blusas, uma por cima da outra, e cachecol. Ela sabia como se vestir de trouxa.

Olhando em volta, Harry viu vários monumentos e ruas quase desertas. Eles estavam num povoado bruxo, que ficava um pouco a lesta de Moscou.

Dividiram-se então para achar um meio de irem para a capital russa.

Como a neve era alta, Hermione teve a brilhante idéia de irem de trenós. Isso facilitou muito a viagem, ao mesmo tempo q a tornou divertida.

Revezavam-se em duplas e enquanto um ia sentado na frente, o outro guiava os cães. Harry acabou dividindo o trenó com Carlinhos. Em um dia percorreram metade da distância. A idéia funcionara tão bem que decidiram que depois de Moscou manteriam essa maneira de viagem.

Decidiram acampar e terminar a viagem no dia seguinte. Fizeram uma fogueira e passaram uma agradável noite se conhecendo. Harry não estranhou quando viu a melhor amiga beijando o professor. Temia que ela o fizesse por admiração e ele somente por interesse, mas sabia que na adiantaria nada se meter. Além de que não poderia ter certeza do motivo pelo qual se beijaram.

Quando amanheceu, Harry foi chamado por Marcos e Trevor, que estavam de guarda. Logo arrumaram o acampamento e se mandaram.

Quando chegaram a Moscou, comemoraram. A primeira fase estava completa. Antes que escurecesse, compraram o que faltava em termos de provisões e arrumaram alojamento. O verão só começaria em dois dias, portanto, teriam a noite e o dia seguinte de folga. Deveriam apenas estar alertas para qualquer emergência, e dormirem cedo, pois a caminhada seria longa.

Tonks e Lupin sumiram sozinhos, depois foi a vez de Hermione e Stefan. Lucas e Carlinhos resolveram ir para um bar, enquanto Trevor e Marcos pra uma balada. Ambas as duplas convidaram Sirius e Harry para os acompanharem.

Tentando contentar a todos, convenceram Trevor e Marcos a irem pro bar fazer um esquenta e depois irem pra balada.

-As baladas acabam tarde aqui na Rússia. – disse Sirius com um brilho nos olhos.

Acharam um bar e todos bebiam muito. Harry não tinha certeza se por causa do frio ou pela ansiedade que tomava conta deles.

Por volta da meia noite resolveram ir pra balada, mas Lucas e Carlinhos queriam ficar no bar vendo quadribol, e foram abandonados.

Harry, apesar de consciente, já tinha seus movimentos alterados. Os outros estavam tão alegres quanto eles.

-E viva a Rússia. – brindava Sirius.

-Viva a vodka. – Trevor.

-Viva as baladas. – Marcos.

-E viva as mulheres. – Harry – Mesmo que eu não queira outra senão minha Gina.

Todos beberam e logo pularam em cima do menino que sobreviveu para dar-lhe uns bons cascudos pelo complemento do brinde.

A balada que encontraram era o lugar mais louco que Harry já vira. Tinha todo tipo de gente e muita, mas muita bebida mesmo. Logo estavam no bar, bebendo ainda mais. Garotas passavam pelo grupo, secando. Harry imaginava o que faria se não tivesse com Gina.

Sirius não perdeu tempo e logo estava com duas. Aparentemente elas eram namoradas e procuravam alguém para uma noite selvagem.

-Uahaha. Escolheram a pessoa certa pra uma noite selvagem. – soltou Harry.

-Você pode se juntar a nós. – disse uma delas no ouvido dele, enquanto a outra beijava Sirius.

-Não, obrigado, mas posso te pedir um favor? – a garota fez uma cara safada – Sacaneia bastante com ele. Quando ele estiver para gozar, pára e deixa ele puto. Se quiser, depois termina o serviço, mas judia bastante dele antes.

-Como você é mau. Pena que não vai se juntar a nós, mas considere seu desejo realizado. Mas se ele mandar bem, num vou conseguir deixa-lo sofrer muito tempo.

-Tudo bem. – respondeu Harry, rindo e imaginando como o padrinho dera sorte de achar um casal lésbico, em busca de homem, e que falava inglês.

Marcos, depois de muito tempo arranjou companhia e Harry foi embora com Trevor, que aparentemente era casado. Ambos muito lesados.

Marcos e Sirius voltariam por conta própria depois. Os dois se deram muito bem, mas não conversaram muito. Precisavam dormir.

Harry acordou com o sol no rosto. Olhou no relógio e já passava das duas da tarde. Estava com uma ressaca daquelas.

Tratou de acordar trevor, que pela cara não estava muito melhor que ele próprio. Depois de tomarem café, se juntaram a Hermione e Stefan. Os dois estavam com cara de apaixonados.

“Devem ter passado a noite juntos.” Pensou Harry. Logo, Lupin a Tonks também apareceram. Lupin com um sorriso de orelha a orelha e Tonks vermelha, com o olhar longe.

-Cadê a Gina nessas horas? – perguntou Harry em voz alta, fazendo todos, menos Stefan que não sabia quem era Gina, rirem. Trevor sabia porque conversaram sobre isso na noite anterior e todos tinham visto a companhia do general.

-E cadê a Nicole? – perguntou o irlandês, arrancando mais risada.

E ficaram nesse clima descontraído até começar a escurecer. Marcos voltou por volta das quatro, e disse não saber de Sirius. Quando já passava das sete, Lucas apareceu, com uma cara horrível.

-Isso sim é ressaca! – brincou Trevor, mas o estudante que chegava caiu no chão e todos foram socorre-lo.

Pouco depois, Stefan conseguiu traze-lo de volta a consciência.

-Carlinhos. Levaram-no. – disse com voz fraca.

-Para onde? – Harry estava muito preocupado. Tinham que agir.

-Não sei. Atacaram-me com um feitiço estuporante quando saíamos do bar. Quando acordei ele não estava mais lá.

-Temos que acha-lo. – Harry tornou a falar, agora como líder. – Stefan, tome conte do Lucas. Quero-o pronto para lutar quando eu voltar. Hermione, ajude-o, e lembre-se, vigilância constante. – adicionou ao ouvido da amiga para que ninguém mais ouvisse. Mas não aqui – voltou a falar alto. – vamos muda-los de lugar antes. E logo estavam numa pousada trouxa, daquelas baratas e sem nada.

-Não vai demorar pra ele ficar bom. – acrescentou Stefan, quando os outros partiam.

Harry encarregara Lupin e Tonks de tentar achar alguma pista que levasse aos comensais que atacaram Carlinhos, enquanto ele e Trevor iriam a busca de Sirius. Marcos ficaria tomando conta dos outros.



-Aquelas duas garotas vêm sempre aqui.

-E onde elas moram? – Harry entrevistava o dono da balada.

-Numa casa não muito longe. – o homem parecia querer mentir, mas como feitiço que Harry lançou, seria impossível – numa casa grande e braça. O portão é de ferro, preto. Basta seguir essa rua e entrar na...

Logo, o menino que sobreviveu estava em frente à casa procurada. Bateu e logo foi atendido por um mordomo com cara de preocupado.

Logo ficou sabendo que homens de preto invadiram a casa e levaram o homem que acompanha as patroas. Enquanto era levado às donas da casa, as tropas de apoio russas chegaram para mudar a memória dos trouxas.

Com a ajuda de um intérprete, Harry explicou a situação (somente do ataque, nada referente à missão) e obteve as informações que precisava. Começava a entrar em desespero. Não podia deixar nada acontecer a Sirius, nem a Carlinhos. Tinha que acha-los, e tinha a impressão de que estariam juntos.

-Pera, se levaram Sirius, por que não levaram o Lucas? – Trevor, entendendo também o que acontecia, aparatou junto com seu general para a pousada.

Não encontraram ninguém. Droga, atacando separadamente, o grupo era vulnerável.

Através da tatuagem, descobriu que também perdera contato com Lupin. Enquanto checava o lugar para tentar descobrir alguma pista, cerca de dez comensais chegaram.

-Renda-se. Está cercado pelos doze melhores homens do Lord das Trevas. – disse o que parecia ser o líder e tirou a máscara.

-Malfoy? – perguntou Harry, surpreso, enquanto transfigurava as vestes de guerra.

-Eu mesmo. E dessa vez você me paga. Meu lorde aumentou ainda mais meus poderes. E meus companheiros também fazem jus a suas posições. Nunca irá nos vencer, Potter.

-Isso é o que veremos. – e conjurou um escudo bem a tempo de evitar que um comensal o acertasse. Usava o escudo dourado, e de vez em quando o verde que era ainda mais poderoso.

Os comensais não davam descanso e ele não conseguia atacar. Realmente, estava em apuros.

Via Trevor lutando bravamente, mas esse também não duraria muito.

-Avada Kedrava! – bradou Harry, sabendo que aquela era sua última chance, e para seu espanto, o comensal em quem desferiu o feitiço se defendeu.

O comensal começou a rir e tirou a máscara, mas isso não era necessário porque o garoto conhecia aquela risada. Era...

-Lucas. Eu não acredito.

-Entrar para a Ordem foi muito bom e útil. Aprendi muito, mas sabia que só te superaria me aliando a um bruxo mais poderosos que você. Sei que nunca vou vencer o Lorde, mas agora sou capaz de derrota-lo sozinho.

-E por que não prova isso?

-Infelizmente, o Lorde parece temer que sozinho, eu não dê conta do recado, então ordenou que todos lutássemos juntos.

-E não parece estar funcionando. Por que não se revelam também? – perguntou Harry para os outros seis comensais que o atacavam, além de Lucas e Malfoy.

Alguns não conhecia, mas reconheceu Lúcio Malfoy, Victor Krum, Marcos e...

-Quim Schakelbolt? Mas você é o chefe dos aurores.

-E um garoto de dezesseis anos tem o mesmo cargo que eu. Isso é ridículo.

-Malfoy também.

-Mas somente porque o mestre deu poderes a ele.

-Vocês são todos uns ridículos, incapazes de se tornarem grande por conta própria.

Vendo os comensais que lutavam com Harry sem máscara, os que atacavam Trevor também começaram a retirar as próprias. Dois são conhecidos nossos. Marcos, outro traidor, invejoso, especialmente pelo que Trevor era e tinha, e o auror que duvidou de Harry quando esse foi nomeado general. Mesmo que esse parecesse ter aceitado-o, guardou mágoas.

A luta conduziu-os até o lado de fora. Sob um céu estrelado, Trevor e Harry, um de costas para o outro, se viam cercados.

-Não sei quanto mais eu agüento. – Trevor estava exausto.

-Agüente firme. Vamos pegar os traidores. Lembra da sua época de escola?

-Lembro, mas por que essa pergunta agora?

-Porque vamos usar os feitiços que aprendeu naquela época. Eles não são treinados para coisas inúteis como esses feitiços. Comece a lançar feitiços básicos.

-Certo. Acho que vale a pena tentar.

Ambos começaram com essa estratégia. Como resultado derrubaram dois comensais, mas os outros logo perceberam a tática, e não encontraram problemas em se proteger de...

-Feitiços infantis. – Draco dizia – Não sei como derrubaram meu pai e Rumpkin.

-Agora é pra valer. – Harry formulara outra tática. – somente feitiços estuporantes e mortais. Lance-os o mais forte que conseguir, porque é nossa última chance. Se não funcionar, estamos perdidos.

-Certo.

E começaram a atacar com tudo o que tinham. Como mencionado antes, Trevor realmente lançava feitiços poderosos. E começava a ser difícil para os comensais se defenderem.

Harry, por outro lado, não dificultava a defesa dos comensais. Tornava-a impossível. Logo sobrou somente ele contra Malfoy, Quim e Lucas, enquanto Marcos era o único oponente que combatia Trevor.

-Nunca vai nos vencer, por mais que tenha acabado com esses infelizes. Somos os melhores.

-Isso quer dizer que quando eu os matar, só sobrarão comensais piores que vocês para o seu Lordezinho?

-Você sonha alto, Potter – Quim disse – nunca vai acabar com nós três.

-Uma coisa que não entendi foi o porque de ter escolhido Trevor para nos acompanhar.

-Simples. Uma confusão inocente. Sabe o último inútil que matou? Então, seu nome também é Trevor. Quando o Lorde me mandou enviar Trevor, eu pensei que... – mas caiu com um avada kedrava do menino que sobreviveu, mesmo tendo se protegido.

-Agora, qual dos dois quer morrer primeiro?

Os dois oponentes fizeram varias coisas levitaram em volta deles, com medo que também não conseguissem bloquear o feitiço mortal do menino que sobreviveu.

Harry se viu impossibilitado de atingir os oponentes, então resolveu usar uma tática diferente.

Começou a usar os objetos que flutuavam como projéteis, com o intuito de atingir seus oponentes, ou obriga-los a baixar a guarda. E funcionou. Uma das pedras atingiu Lucas e esse deixou de levitar objetos, assim como Malfoy, que ao invés de abaixa-los, lançou-os contra Harry, que foi atingido, pois tentou aparatar e não conseguiu.

-Ah, esqueci de mencionar. Fizemos um feitiço que impede as pessoas de aparatarem. Sabe como é. Não podíamos deixa-lo escapar.

Harry estava no chão e sem sua varinha. Desembainhou sua espada e levantou com esforço. O peso da espada cobrava muito esforço do garoto. Era um preço alto a pagar pelo uso da arma.

As maldiçoes lançadas não chegavam perto do nosso herói, pois ele se defendia melhor com a espada do que com varinha.

Malfoy, que já previa isso, lançou um feitiço que ligava o ataque à arma de defesa, como a ligação entre varinhas que são irmãs.

Em geral, esse feitiço não era usado, pois nenhum podia atacar com esse feitiço feito, e o atacante gastava energia pra mantê-lo.

Mas em caso de superioridade numérica, poderia ser bem útil. Lucas, entendendo a tática do aliado, atacou Harry.

-Avada Kedrava.

Harry viu o feitiço vindo em sua direção. Estava cansado, machucado e tinha gastado muita energia naquele combate. Achava que não seria capaz de se defender sem sua varinha. Sua melhor chance seria atacar o mesmo feitiço contra o adversário e torcer para ser mais poderoso. Sabia que Lucas estava poderoso e com certeza seu ataque sairia enfraquecido. Além de não ser lançado por uma varinha.

-Avada kedrava. – os feitiços foram um de encontro ao outro e quando colidiram no meio, formaram uma bola de energia, que para desespero de Lucas, tomou sua direção.

Malfoy, vendo seu aliado tombar, acabou com a ligação, pois sabia que o adversário o mataria sem a varinha.

-Parece que somos só nós dois.

-Parece que sim. Sabe, eu nunca pensei que você fosse se igualar a mim.

-E eu achei que você fosse somente um garoto mimado. Que você é. Mas aparentemente tem mais.

-Vou faze-lo pagar por tudo que já me fez passar, Potter. E meu mestre logo alcançará o trono. Serei feito mais poderoso. E ainda terei a oportunidade de matar os seus amiguinhos, que ainda estão vivos, e presos.

-Primeiro, tem que me vencer. Avada kedrava.

Malfoy se defendeu.

-Não vai ser tão fácil.

Então Malfoy também atacou com o feitiço mortal. Logo em seguida mandou varias pedras em direção a Harry, que, para se defender, destruiu a maioria, mas uma passou e atingiu-o na perna. Ele caiu.

-Bela manobra. – ele não conseguia levantar. – acho que quebrei minha perna.

-Esse é seu fim.

Mas Harry teve uma idéia. Usando o mesmo feitiço que Malfoy usou para ligar as varinhas, imobilizou a varinha do adversário.

Lançou um feitiço mortal com as mãos para encerrar o duelo.

Mas Malfoy o bloqueou.

-Uma adaga?

-Isso. Uma família como a minha tinha que ter uma arma poderosa, também. Esse é o seu fim.

Droga, sem varinha não seria capaz de vencer uma arma antiga e poderosa. Pera. Sua varinha, como pôde esquece-la?

-Accio varinha.

-O que está fazendo? – viu seu adversário recuperando a arma. – Avada kedrava.

Harry viu o feitiço vindo em sua direção. Esticou bem a mão, como se quisesse pegar um pomo de ouro. Sentiu seus dedos encostarem na varinha no mesmo instante em que via o feitiço chegar.

Malfoy viu seu feitiço chegando no adversário. Mas ele foi desviado. Droga. Uma varinha contra uma adaga.

Não seria justo. Adagas eram horríveis na defesa.

Desesperado, Malfoy tentou mexer sua varinha, mas nada acontecia.

-O que vai fazer agora? – Harry viu o desespero tomar conta do seu adversário.

-Cale a boca. – Malfoy tentava com todas suas forças manejar a varinha.

-Avada Kedrava. – com esse feitiço, Harry se livrou de seu mais pentelho adversário durante todos aqueles anos.

Suas forças exauridas, sua perna provavelmente quebrada, o lugar destruído, seus amigos capturados. SEUS AMIGOS CAPTURADOS!

Vendo os resultados da batalha, lembrou dos amigos. Droga. Não conseguia se levantar.

Quando viu Trevor chegando um sentimento de alívio e pressa tomou conta de seu corpo.

-Trevor. Como você está?

-Inteiro.

-Me traga algum comensal que ainda tenha vida.

Trevor obedeceu, apesar de ver o estado em que seu general estava. Enquanto o irlandês trazia um corpo inerte, Harry, co alguns feitiços, imobilizou sua perna usando pedaços dos escombros que através de magia cortou e atou a sua perna.

-Enervate. – acordou o comensal e lançou um feitiço que o obrigava a falar a verdade. O comensal contou que os prisioneiros tinham sido largados numa prisão e contou a localização. Estavam sozinhos, pois Voldemort queria que todos que o acompanhavam atacassem o maldito Potter, enquanto ele, Voldemort, começaria a jornada mais cedo, pois conhecia uma poção que o manteria aquecido por um dia. O que lhe daria vantagem. Para sua jornada, usaria a rainha do caos, um dragão, que se achando se achando superior aos outros, passou para o lado das trevas. Era muito temida, pois era capaz de cuspir tanto fogo quanto gelo e era quase imune à magia.

Harry, com muito esforço, ficou de pé. A dor era lacerante, mas tinha que salvar os amigos.

Com o suporte de Trevor conseguiu chegar no esconderijo prisão, onde encontraria seus companheiros.











N/A - to escrevendo em media 2 capitulos por semana... a partir da semana q vem devo escrever mais... pq eh nessa semana agora me teste rpa cordao... entaum, agradeço a paciencia e peço a todos q comentem por favor... farei o possivel... ah, e naum equeçaum de votar... obrigado...

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