A Nova Casa dos Potter



Harry já havia combinado com todos, Justino ficou contente em ser convidado:

- Mesmo? – indagou o garoto de cabelos castanhos assustado.

- Claro Justino. Sempre falo sério – respondeu Harry.

- Susan estará lá? – perguntou sorrindo – Ela me disse para aceitar o seu convite.

- Estará... Então quer ir? Tem que manter segredo... Todos devem achar que estaremos em Hogwarts. Dumbledore tem uma boa desculpa para os alunos que perguntarem pela nossa falta.

- Feito! Quando iremos?

- Já está tudo preparado, deixa que eu te explique...

Harry não contou muito sobre os terrenos, mas sabia que eram vastos e possuíam alguns hipogrifos que sempre estavam caçando por aquelas bandas. Harry também estava ansioso para ter as aulas com o paladino. Sthefany estava aprendendo bem as Antigas Magias, se mostrou ágil e com talento. Harry tentou lhe ensinar o Patrono para ver qual era o bicho que se formaria.

- Vamos lá Sthef! Eu sei que você consegue, pense em alguma coisa feliz! – incentivou Harry. Eles estavam nos jardins, próximos a cabana de Hagrid, que observava.

- Ta! Vejamos... um pensamento super feliz...
- Pense em um monte de criancinhas de olhos verdes e cabelos negros, andando por um campo e fazendo mágicas! – Sthefany riu, Harry sorriu – Ou então pense em você de branco e eu de preto, no altar, trocando anéis...

- Expecto Patronum! – bradou. De sua varinha, que antes somente saia um manto, branco prateado informe, irrompeu uma bela e reluzente águia. Ela deu várias voltas e brincou com os dois, Harry abria um largo sorriso.

- Parabéns! – disse a abraçando – É o patrono mais bonitinho que eu já vi!

- Bravo! – bradou Hagrid.

- Obrigada... – disse encabulada. – Funcionou a sua sugestão – Harry aumentou ainda mais o sorriso.

Os estudos corriam bem. A “panelinha do Potter”, já se tornaram os principais alunos em DCAT. Até mesmo Neville estava se superando, parece ter encontrado o seu dom perdido. O professor sempre dava dicas, para Harry e Rony, como esse ultimo previra no inicio do ano. Poções as coisas estavam melhores, mas nunca chegaram a estarem perfeitas, Harry se empenhou em saber antídotos e venenos. O fim de semana chegou Sthefany e Harry treinaram bem na sala de teste, no domingo seria o treino com espadas e Harry não gostou da idéia de ter que acorda cedo.

Passou antes no escritório de Dumbledore para pegar a espada de uma mão, que não tocava há cinco anos e foi para os congelados jardins, onde Maverik o esperava. No caminho Harry foi fazendo movimentos com a espadana mão esquerda e com a varinha na mão direita. Daria uma boa ter essa espada para enfrentar os comensais.

- Bom dia Potter – disse o guerreiro fazendo a sua reverência.

- Bom dia professor Atalon – respondeu Harry com medo do que viria pela frente, o paladino tinha sumido durante a semana. Harry o vira sem a armadura, mas agora ele voltou a usá-la. Existia uma caixa do lado que ele estava se perguntando o que tinha.

- Tomei a liberdade de ir ao meu templo e pegar isso – disse apontando para a caixa. Com um movimento da mão os lados da caixa desabaram para os lados revelando uma reluzente armadura, como a de Maverik. – É a armadura do predestinado. Ela o ajudará muito a refletir feitiços e lhe protegera de espadas e garras. Na guerra, seria uma honra para nós que o senhor a usasse.

Harry se imaginou usando uma armadura. Não foi uma visão muito fácil de se ter, Harry não tinha o físico de um guerreiro cheio de músculos, ele era meio magro e com apenas dezessete anos, se perguntou se agüentaria o peso do equipamento.

- O senhor aceita este presente? – indagou Maverik.

- A-aceito – não poderia negar, o cavaleiro estava quase implorando com os olhos para que aceitasse. Depois de concordar ele abriu um largo sorriso e acenou com a mão fazendo com que a armadura se desencaixasse em vários pedaços que voaram na direção de Harry. Como naqueles desenhos animados de “Cavaleiros do Zodíaco”, que seu primo Duda andara assistindo, Harry viu sendo coberto pelo metal.

- Pode testar.

Não era pesado. Era leve e dava uma sensação boa de proteção mesmo assim garantia a sua mobilidade, era bem do seu tamanho. Harry pulou e a amadura em nada o atrapalhou, apontou a varinha para o peito e murmurou “estupefaça”. O raio vermelho apenas ricocheteou, não deixando nem um risquinho. Tinha belos desenhos de algumas cruzes em ouro. Harry imaginou o que iriam dizer se o vissem assim.

- Legal! – imaginou que seria muito útil num duelo. Somente sua cabeça estava esposta. Fez um movimento de ataque com a espada e se defendeu com a varinha.

- Quem bom que gostou. Agora vamos treinar as suas habilidades com espada, que sei, são perfeitas. Alguém que tenha conseguido tirar essa espada do chapéu seletor deveria estar extremamente necessitado da espada e ser um exímio espadachim. O que você precisou enfrentar?

- Um basilisco cego – disse Harry normalmente, mesmo assim o Paladino arregalou os olhos. – A propósito deve estar na câmara secreta ali.

- M-muito bem... vamos ao treino. Empunhe a espada na mão esquerda e a varinha na direita. Isso. Agora me ataque.

O barulho de espadas cortando e se batendo no ar, criando faíscas, acabou juntando alguns curiosos que passavam pelos jardins aquela hora. Maverik era muito mais habilidoso que Harry mas estava gostando da agilidade e confiança de seu aluno.

- Imagine o que seu inimigo vai fazer... Não dependa tanto de seus reflexos, que por sinal são perfeitos.

- Quadribol...

- Ah! Imaginei... – disse o atacando, incrivelmente Harry consegui revidar com a espada. – Use a sua varinha agora, mas só para se defender, não sei o quanto você é bom com seus ataques.

Usando a espada para atacar e a varinha para impedir os movimentos de seu oponente, Harry se sentiu em casa. Era uma técnica de duelo muito boa. Estava pensando se seria assim que derrotaria Voldemort. Harry não percebeu mas as poucas pessoas que os observavam estavam espantadas com o treino. Muitos lufa-lufas, convinais, grifiníorios e sonserinos os olhavam, de longe.

Quando a espada de Maverik finalmente parou rente ao peito de Harry, com um barulho, todos à volta soltaram um “Oh!”. Felizmente a armadura se provou extremamente resistente.

- É praticamente imperfurável – disse o paladino apontando para a armadura. – Tem mágica muito poderosa ai, feita por antigos paladinos.

- Nossa... – disse Harry esfregando o local. – Nem arranhou.

- Agora se defenda com a espada e ataque com a varinha – Harry deu um sorriso. Olhou para ver se haviam pessoas e se espantou com a platéia que o olhava usando a armadura. Sentiu o rosto corar, mas se lembrou que tinha que se defender. Empunhou a espada desviando um ataque de Maverik, Harry agitou a varinha contra o peito e uma luz muito forte emanou. – Ah! Não enxergo nada!

Harry se precipitou para atacar, mas como se o paladino ainda o enxergasse, bloqueou e revidou, o jogando no chão.

- Você não precisa encher, para saber onde e o que seu inimigo vai fazer – disse sorridente, sentindo o espanto de Harry. – Isso irei lhe ensinar na próxima aula, é muito interessante e útil.

As pessoas que antes olhavam a batalha agora piscavam sem parar. Tinha sido como olhar para o sol.

- A magia foi esperta e boa, mas você subestimou seu inimigo. Tudo bem, já treinamos bastante – disse Maverik piscando. – Me leve até Dumbledore, por favor.

- Claro.

- Pode ir à frente, eu consigo sentir a sua presença – disse apontando o caminho.

- Ok... mas e a armadura? – indagou.

- Pode levar para o seu dormitório, depois eu te ensino a magia que se usa para colocá-la automaticamente – disse esfregando os olhos azuis. – Essa magia de cegueira é boa.

- Desculpe.

- Tudo bem, eu falei para você atacar, mas eu esperava algo menos sensato. Até poderia continuar a lutar, mas é você quem está sendo treinado, por isso tenho que enxergar para ver os seus erros.

- Não uso mais essa... – disse andando.

Enquanto Harry ia até o escritório, foi admirando suas belas luvas metálicas. Combinavam com a espada, tinham alguns pontos vermelhos, que Harry deduzia serem esmeraldas. Todos ainda fitavam Harry como se ele fosse um ser de outro planeta.

- Nunca vi um garoto tão... tão... TÃO! – disse uma garota da Corvinal.

- Ele é o máximo – disse a lufa-lufa. Harry ao ouvir os comentários sentiu o rosto corar novamente.

- Pena que já tem namorada – disse a grifinória.

- Olha que armadura loca! – disse um sextanista da Lufa-Lufa.

Harry revirou os olhos.

- Potter? Você está bem? – indagou Maverik, agora começando a enxergar.

- S-só essas pessoas e esses comentários... – respondeu num sussurro. – Odeio isso.

- Hmm, entendo... Obrigado por me levar ao escritório, esse castelo é muito grande... Enfim a magia para tirar é “Desarmoreum” e para colocar é “Armoreum”. Até a próxima aula.

- Até.

Harry seguiu, esperando para ver a cara da Grifinória ao verem ele usando aquele equipamento. Quando chegou à sala comunal, encontrou um grupo, fazendo as tarefas atrasadas. Todos se viraram para ver o rapaz de armadura. Sthefany se ergueu o fitando com um leve sorriso e espantada.

- Vim resgatar minha princesa! Sou um cavaleiro! – disse fazendo uma reverência, a sua espada estava embainhada ao lado e sua varinha num buraquinho da armadura que parecia, justamente para isso.

- Oh! – exclamou Sthefany, fazendo um teatro. Harry se adiantou e a pegou no colo. – Da onde você tem isso?

- Daquele paladino que vimos. Estou tendo aulas com ele, hoje foi a minha primeira. É divertido, porque eu uso a varinha e a espada.

- Mais aulas extras – Sthefany crispou os lábios.

- É. Mas eu sempre terei tempo para você – a Sala Comunal observava o namorico com alguns suspiros. Uma garota do quinto ano caiu no choro.

- Tem um paladino aqui, cara? – indagou Rony.

- Tem. Na verdade é o ultimo, porque os outros morreram.

- Não diga! – exclamou Hermione. – E ele veio te dar aulas?

- Veio. Para me proteger, mas assim que soube que eu tirei a espada de Godric Gryffindor do chapéu, quis me dar aulas – disse olhando para Rony. – Você se lembra do episódio da câmara secreta. Com licença Sthef – disse a colocando no chão. – Desarmoreum!

A armadura saltou do corpo dele, deixando apenas as vestes normais que usava. Se juntou e se reencaixou numa forma compacta.

- Uau! – exclamou Colin.

Rony se aproximou para tocar a armadura, mas quando o fez, foi jogado para longe, por uma espécie de choque elétrico. Levantou com uma cara zangada ajeitando as vestes emboladas.

- Eu não sabia que isso ia acontecer – retrucou Harry atordoado, antes que Rony reclamasse.

- Sei...

Todos riram. Agora Harry estava com medo de tocar a armadura, mas tinha que arrastá-la para cima. Tocou sem levar choques, com todos segurando a respiração.

A semana passou e Harry teve mais uma aula com o professor paladino, juntou mais uma platéia de alunos. Aprendeu a sentir o inimigo mesmo sem vê-lo, precisava de muita meditação e atenção. O dia em que a chave do portal funcionaria chegou. Todos se reuniram no escritório de Dumbledore. Harry levou apenas a armadura, a qual se afeiçoou muito, e algumas roupas, mesmo sabendo que a casa já estava cheia de coisas.

- Não Hermione! – retrucou Rony. – Os livros ficam! Você não ira levar nem uma folha para lá! É natal! Sei que nós temos os N.I.E.Ms! Hermione você tem que relaxar seus neurônios!

- TA BOM! – concordou zangada. – São somente dois dias mesmo.

- Ótimo - concordou Dumbledore. – Agora, leiam isso e gravem, peguem a chave do portal e evitem sair muito pelos jardins, mesmo que sejam maravilhosos – disse sorrindo para Harry. – Boa escolha.

Todos tocaram a borda do caldeirão. Susan e Justino, Hermione e Rony, Agatha e Neville, Harry e Sthefany. Com a puxada no umbigo Harry e os outros foram para o lugar tão desejado. Era lindo.

O sol tinha acabado de nascer. Existia uma grande e velha arvore, com um balanço, ao lado de um lago congelado, onde apenas uns marrecos andavam patinando. A casa era de uns três andares, com janelas de persiana cinza e paredes brancas, telhado cinza também. Harry não pode deixar de comprar um cachorro, existia um bem brincalhão, mordendo uns pneus de balanço na árvore, era grande e preto, como sirius. Ao ver Harry ele veio correndo e o lambeu inteiro. Os outros nem perceberam o cão, estavam olhando o resto da propriedade.

Rony estava vidrado em um rebanho de hipogrifos que descansava ao longe. Sthefany olhava de Harry para a casa, da casa para o balanço e para o cão. Os outros casais estavam tentando gravar tudo o que viam na memória.

- Calma Snuffles! – disse Harry – Então o que acharam? – disse se levantando.

- É uma bela casa Harry! – disse Hermione.

- É uma bela vista a que você tem aqui também – disse Rony olhando os marrecos.

- Esperem para ver ela por dentro. É quase nova, os bruxos são bons empreiteiros.

Harry foi à frente com Snuffles aos seus pés. Sthefany foi atrás e pegou na mão do namorado. Ela estava parecendo feliz.

- Ah Harry é magnífica – disse sussurrando.

- Seria mais magnífica cheia de crianças – disse sorrindo. – Não consigo parar de pensar em finais felizes.

- Nós teremos um final feliz.

Nesse momento um elfo doméstico, saia pela porta da frente com um saco de ração canina. Ao ver Harry abriu um largo sorriso.

- Tem até um elfo doméstico – disse Harry para Hermione. – Dobby exige pagamento, férias, licença médica... enfim. Também pode me chamar de caduco.

- Vamos entrar logo – disse Sthefany.

- Calma você terá tempo para conhecer o local!

Harry cumprimentou Dobby e entrou na casa seguido da namorada e dos amigos. Ela possuía um grande Hall, como a maioria das casas bruxas, era maior por dentro do que por fora, sendo que já era grande por fora. Foram primeiramente para a sala de estar, onde a encontraram decorada para as festividades natalinas, a lareira estava acesa e existiam petiscos para comerem. Harry elogiou Dobby pelo belo serviço.

- Dobby, por favor, leve cada um ao seu respectivo aposento, eu levo Sthef – disse sorrindo, todos olhavam maravilhados com o aconchego da casa. – Locomotormalas. Como é bom ser maior de idade.

Entre comentários de admiração todos foram para seus quartos. A suíte de Harry e Sthefany era grande, possuía uma lareira também e uma grande cama. Tinha um armário grande e uma sacada de frente para o lago. Era no segundo andar da casa. O terceiro eram quartos menores, para visitas e, quem sabe, filhos. Eles tinham muitos equipamentos trouxas, os quais Harry e Sthefany sabiam usar.

- Que casa enorme Harry – maravilhou-se Sthefany. – Enorme e aconchegante.

- É, eu achei que era meio grande só para dois, mas foi a mais legal que achei. Enfim, o preço estava bom e não agüentei. O almoço já está sendo feito. Dobby agora que conseguiu controlar aquela Winky doida, está... Hmm... namorando a elfa e resolvi contratá-la também. São elfos simpáticos, você não terá trabalho nenhum aqui, poderá ser uma medi-bruxa.

- Harry nem sei o que dizer...

- Não diga, apenas haja – disse sorrindo marotamente esperando um beijo, o que ele conseguiu.

No almoço todos estavam sentados a grande mesa na sala de jantar, debatendo sobre a casa e suas carreiras.

- Eu consegui um emprego na “Botânica Britânica Bruxa” – comentou Neville para Justino. – A professora Sprout me elogiou muito lá...

Sthefany, Hermione, Susan e Agatha, agora davam aquelas risadinhas, que suspeitou terem comentários bem travessos de sua namorada.

- ...ai ele disse: ”Eu vou mesmo comprar uma cama maior pra nós dois.” – risinhos. Harry também riu.

Rony estava no banheiro, por isso Harry observava as conversas alheias. A noite foi chegando, todos ficaram ao lado da lareira, jogando algumas coisas, se divertindo com a musica.

- Não eu não quero mais vinho - disse Rony rindo. – Já bebi demais.

- Tem razão! – disse Hermione – Neville pare de tentar meu namorado. Ora Rony vamos dormir, você já passou da conta – Hermione acompanhou Rony até o quarto dele. Este caiu imediatamente em sono profundo. Hermione pensou o quão romântico havia sido aquilo e foi para o seu quarto, dormir.

- É para a cama Nevi, você também já passou do ponto – disse Agatha acompanhando o namorado para a cama. A mesma coisa que aconteceu a Mione, aconteceu a Agatha.

Só restaram Susan e Justino conversando alegremente. Harry estava em silêncio sentado na janela, sorrindo e olhando os flocos de neve caindo nos brancos jardins, Sthefany apenas o fitava, também sorrindo. Quando Susan e Justino avisaram que também iriam dormir, porque estava muito tarde, ficaram finalmente a sós.

- No que está pensando? – perguntou serenamente Sthefany.

- Acho que no mesmo que você – respondeu sorrindo.

- Então diga no que pensou para ver se coincide.

- Estava pensando em coisas felizes, meu sonho, ter uma família, poder passar vários e vários natais nesta sala, reunido.

- É, quase a mesma coisa...

- Ah? – disse erguendo a sobrancelha esquerda.

- Eu estava pensando em como é bom passar o natal aqui, mesmo que pudesse ser melhor... – disse pensando no restante da família dos dois, que agora jaziam a sete palmos de terra. - Mas mesmo assim não deixa de estar ótimo.

Harry se aproximou dela a fitando por inteira. Passara a ter desejo por aquela garota, nas ultimas semanas de namoro. Ela tinha um corpo escultural, pernas belas, cintura fina, peitos bem delineados e lábios incandescentes. Deu lhe um beijo ardente, aonde ia mordiscando os seus lábios.

Ele se afastou e ela mordeu o lábio inferior, parecendo lhe incitar a fazer mais. Os seus olhos belos e verdes pediam mais. Estava usando uma blusinha, fina e sensual, muito estonteante, suas pernas morenas estavam a mostra por uma saia tipo colegial. Os cabelos compridos e sedosos lhe caiam sobre o ombro. Enfim, era linda de morrer.

- Podemos deixar melhor...

Como Harry demorou a ter uma ação Sthefany o atacou, vorazmente, com um beijo, que o fez se sentar no sofá. Sthefany sentou-se em seu colo, e prosseguiu o beijo. O rapaz a amava, e ela o amava, eles se mereciam. Estariam eternamente ligados nada podia os separar.

Foi embalado nesses sentimentos, que Harry a levantou e carregou para o quarto. Subiram as escadas ainda se beijando. Harry chutou a porta para que ela abrisse, dando um ar voraz ao rapaz. Sthefany estava sem o controle do próprio corpo (não que ela quisesse ter, mas se tivesse que parar isso seria bem difícil). Estavam quase se desmanchando de excitação, quando Harry a deitou com força e delicadeza Sthefany na cama, continuando o beijo.

À medida que iam se entregando a novas sensações, seus corpos iam ficando mais e mais quentes. Quando Sthefany soltou o primeiro botão da camisa de Harry, a coisa pegou fogo. Harry já sem a camisa devorava Sthefany com os olhos e tirou a sua blusinha. Os beijos não paravam e já estavam completamente nus, quando estavam unidos tanto pela alma, quanto pelo desejo e pelo corpo, viram que passaram pelos momentos mais sublimes de suas vidas. E assim passaram a noite mais inesquecível, algo que os uniu ainda mais, estavam predestinados, um para o outro.

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