A nova profecia



Harry pegou a sua capa de invisibilidade, pois não sabia a hora em que voltaria. Estava esperando a garota mais bela e gente fina que já vira na vida. Ela também tinha muitas história interessantes. Era bom vê-la sorrindo, falando... Harry mal podia esperar para ver a cara dela quando mostrasse a sala precisa.

- Oi Harry – disse a voz feminina e macia de Sthefany.

Harry sabia que Sthefany não era de família trouxa, mas talvez nos EUA, não existisse tanto essa divisão da moda. Shtefany usava uma linda roupa trouxa, assim como Harry. Se contemplaram por alguns segundos então:

- Boa noite Sthef... Vamos? – disse apontando para a saída da sala comunal.

Não demorou muito e eles já estavam subindo as escadarias, para chegar ao sétimo andar, depois de alguns degraus Harry pegou na mão dela e a guiou com mais facilidade. Chegando no andar desejado, ao lado do quadro do barnabé tentando ensinar balé a trasgos, Harry pediu que Sthefany esperasse.

Ela o ficou observando, incrédula do que iria acontecer, até que ele começou a ir e vir de olhos fechados, direcionando-se para a parede. Depois das histórias da AD, lembrou-se que existia a sala precisa e ele havia prometido mostrar no momento certo.

Harry foi e veio pensando e desejando o lugar mais romântico possível. Até que uma porta se formou na sua frente.

- Vem – disse estendendo a mão.

Ao abrir a porta, que havia magicamente aparecido, ficou maravilhada com a sala. Lá dentro haviam sofás de veludo vermelho, um deck com alguns vinhos, champanhe, água... Tinha uma grande janela mágica que mostrava as estrelas e a lua quase cheia lá fora.

- A Sala Precisa! – disse olhando para ela e se sentando no estofado. – O que achou?

- Impressionante... – disse se sentando ao lado de Harry.

Eles ficaram ali algum tempo, conversando, com os olhares cruzando as vezes. Já estavam abraçados, quando Harry não resistiu ao impulso e a beijou. Beijo este que foi totalmente correspondido. Uma sensação estranha aconteceu no peito de Harry depois desse momento. Alguma coisa parecia estar fazendo com que seu coração ficasse do tamanho de uma goles, pulsando como um motor. Mas mesmo assim não parou.

A mesma sensação estava acontecendo com Sthefany nesse momento, sentiu-se mais leve, mais energizada depois que se separaram por falta de fôlego. Foi tão bom que resolveram repetir a dose. As bebidas jaziam esquecidas no deck. Harry depois de um tempo conjurou algumas velas que ficaram flutuando um pouco a frente e os iluminaram com uma luz bruxuleante.

- Sempre estarei ao seu lado, daqui para a frente – disse Harry para tentar quebrar o silêncio.

- Isso é um pedido de namoro? – indagou sorridente.

- Um... acho que é... então... você quer?

Sthefany se aproximou de Harry e deu mais um beijo apaixonadamente quente, como resposta. Os dois se deitaram no grande sofá, e ficaram se contemplando uns os belos olhos do outro. Harry podia sentir o corpo de Sthefany, colado ao seu. Era realmente confortável, quente, aconchegante. Os seus belos cabelos negros e sedosos refulgiam a luz do luar e das velas.

Quando aqueles impulsos que acontecem quando um homem e uma mulher estão deitados, um ao lado do outro se beijando, começaram a ficar incontroláveis, Sthefany se levantou do sofá.

- Muito rápido... – disse corando.

- Hmm, Hmm... – disse Harry também corando. – Vamos?

Ela estendeu a mão e os dois foram normalmente até o salão comunal, conversando sobre coisas românticas, “coisas bobas”. Despediram-se com um outro beijo ardente, e foram para os seus dormitórios. Harry simplesmente se jogou na cama e dormiu em sono profundo, com bons sonhos, enquanto no dormitório feminino...

- Então como foi? – indagou Hermione.

- Como foi o que? – Sthefany se fez de inocente. Depois do olhar zangado de Mione disse: - Bom... você sabe qual é o objetivo de um encontro, a sós, na sala precisa... Ele me beijou – disse suspirando. – Foi muito bom... – disse pensando na estranha, mas gostosa sensação.

Nesse momento Agatha, Lilá e Parvati soltaram longos suspiros. Todas riram da cara vermelha de Sthefany, mas depois disso foram dormir. Depois que todas se deitaram Sthefany disse:

- Bom ele me pediu em namoro...

- PEDIU? – estranhou Mione. – E o que você fez?

- Aceitei oras... – todas riram.

Durante o café da manhã, todos comentavam a troca de beijinhos entre o casal. A notícia se espalhou como fogo em depósito de pólvora: Harry esta namorando. Durante a semana apareceu até no Semanário das Bruxas. Harry não gostou nem um pouco e queria saber quem havia tirado a foto.

A semana transcorreu normalmente, Harry sempre esperava que a professora Sibila desembuchasse alguma profecia, mas nada... Somente lorotas “A morte meu querido, disse Sibila”. Harry virou os olhos e murmurou para uma Sthefany preocupada “Ela prevê minha morte desde o terceiro ano, não digo que estive muito longe disso, mas...”. Pelo menos podia ficar junto de Sthefany naquela sala quente e abafada. Ela parecia ter talento para a coisa, mas não deixava de ser chato. Uma certa vez que Harry cruzou com Dumbledore nos corredores ele o ouviu murmurar “eu não falei que iria ser bom, Harry?” dando uma piscadela. Hagrid também pediu para que Harry o fosse visitar.

Susan veio se desculpar com Sthefany, pois não sabia que existia um “caso” entre os dois. Ela continuava a ser amiga do grupo grifinório, assim como as vezes Marry aparecia para dar um “Oi” e as notícias que rodavam pela sua casa.

Estavam cada vez mais apaixonados, não se desgrudavam. Nem ao menos brigavam, era incrível como se entendiam. Enquanto Rony e Hermione sempre tinham suas discussões, e pareciam gostar um pouco mais um do outro depois disso, Harry e Sthefany sempre concordavam com a mesma coisa. Neville estava conseguindo um aproximação maior de Agatha a cada dia, estava indo devagar, mas estava indo. No sábado, Harry que havia prometido levar Sthefany para ver o seu “treino”, saiu do salão comunal acompanhado da amada. Foi até o escritório de Dumbledore que já estava saindo quando chegaram a porta e murmuraram a senha “abelinha feliz assobiando”.

- Essas senhas – disse Harry balançando a cabeça, Sthefany riu.

- Olá Harry... – disse erguendo as sobrancelhas e estudando Sthefany – Seu tio ficará contente Sthefany – ela corou.

Chegando na sala de testes, Sthefany sentou-se numa das cadeiras e observou Dumbledore pegar a varinha e aproximar-se de Harry.

- Vamos ver se as coisas melhoraram Harry? – indagou Dumbledore apontando a varinha para o peito de Harry novamente e murmurando as palavras.

- Como assim melhoraram? – estranhou.

- Quanto mais sentimentos bons – disse olhando para Sthefany com um sorriso, que ouvia atentamente a conversa – Mais seu poder se intensificará. Você viu que o seu poder não estava nem ofuscante. Isso foi por que você veio bufando de ódio. Observe – Dumbledore tirou três óculos escuros do bolso, do seu manto azul e distribuiu entre Harry e Sthefany. Harry segurou-se para não rir ao ver Dumbledore com os novos óculos.

Apontando a varinha para o lado oposto, murmurou mais palavras. Dessa vez uma esfera realmente brilhante apareceu. Harry sabia que ela não era material, mas mesmo assim teve a vontade de encostar. Ela era ofuscante ate mesmo com os óculos.

- Ótimo! – animou-se Dumbledore. – Agora podemos treinar alguma coisa mais facilmente – fez desaparecer a projeção.

- O que foi aquilo? – perguntou Sthefany intrigada.

- É o poder que o Lorde das Trevas desconhece – disse simplesmente Dumbledore.

- É por isso que o Harry sempre consegue fugir? – imaginou.

- Em partes, sim – nada mais daquilo era segredo, Voldemort sabia que Harry não era um bruxo mestiço normal. Dumbledore mostrava confiança nas pessoas, Harry gostava disso nele, mesmo que ele fosse a cúmulos de confiar em Severo Snape. O professor se mostrou mais ameno esse ano, mas não deixava de irritar.

Harry aprendeu um feitiço, que envolvia uma outra pessoa com uma aura protetora. Era difícil. Sthefany serviu de cobaia, mas não se importava. Era bom ser envolvida por aqueles poderes tão puros, sentia-se envolvida pelos braços de uma mãe protetora. As palavras mágicas eram complicadas. Dumbledore disse que primeiro era necessário saber defender-se para depois atacar. Harry estava querendo ver o poder da magia “Demonium Exumasse”.

- Depois – disse Dumbledore paciente. Ele tinha que doar boa parte de seu precioso tempo, para ensinar Harry, que com certeza seria uma peça decisiva na batalha final. - Voldemort parece estar querendo reunir todo o seu exército em um local só para depois, provavelmente, teleporta-lo inteiro para dentro do ministério. Seria um assalto perigoso. As defesas estão sendo reforçadas.

- Mas e Hogwarts? – indagou Sthefany. – Ele não iria querer atacar?

- Não há motivo para tanto, e isso seria muito mais difícil do que dominar o ministério. Existem bons encantamentos de defesa nesse castelo. Existem encantamentos que nem estão registrados, para manter essa fortaleza intocável, por forças malignas. O ministério seria um eixo muito mais proveitoso. Acho que agora vocês dois devem voltar para os dormitórios, foi muito bom hoje Harry.




Enquanto Harry e Sthefany retornavam para a sala comunal da Grifinória, uma sonserina estava aguardando a chegada de uma carta, com novas instruções de seu pai. Como sempre o plano seria simples, mas eficaz.




As semanas foram passando e os estudantes do sétimo ano estavam se descabelando. Hermione estava com uma cara meio doentia, parecia não estar querendo muito conversa com Susan, depois do dia em que “assediou” Harry. Sthefany, estava muito entretida com os livros, mas mesmo assim dava um espaço para o querido namorado.

- Envia muitas cartas essa Susan – disse Hermione para si mesma, olhando pela janela onde estava o corujal. Susan estava voltando com uma caixa preta. – E sempre com essa caixa...

Os dias voaram, as matérias se acumularam. Harry estava cada dia mais apaixonado e Sthefany também. Acendeu-se uma chama na cabeça de Harry, que poucas coisas poderiam abafar. Era algo que o mantinha aquecido na mais atormentada das tempestades. Os dois já sofreram com a perda de seus pais e moravam com seus tios. Mesmo que Harry fosse maior de idade, se Voldemort não fosse eliminado, ele teria que passar pelo menos duas semanas com os Dursley.

- Afinal Agatha – perguntou Hermione ao notar que estava sozinhas no salão comunal. – porque vocês estavam cabulando aulas, justo na hora em que o ataque aconteceu?

- Bom... foi graças a Susan... Acho que é por isso que estamos suportando ela agora, nunca foi nossa amiga... a questão é que... todas as sextas ela saia da escola, alternando horários, é claro, e naquela vez nós resolvemos a seguir. A perdemos de vista, depois de nos embrenhar muito na floresta que tinha lá... enfim, quando voltamos para a escola, existia a marca negra pairando. Sthefany caiu no choro na hora e foi correndo para ver se existiam sobreviventes.

- Isso é decididamente muita coincidência – murmurou Hermione num tom inaudível.

- O quê?

- E os pais dela... como são?

- São do tipo que odeia sangues-ruins, ela ainda manda muitas cartas para eles... Teodor Marchinson o pai... a mãe eu não sei – disse com veemência. – O que você está pensando?

- Nada não... curiosidade – mas era mentira. Ela disse para si mesma que iria vigiar de perto aquela misteriosa sonserina. – E como está você e o Neville?

- Ah! É mesmo... ele me convidou para sair! – disse corando.

- Ótimo! Maravilhoso. Espero que se dêem bem.




Sthefany estava andando pelo jardim, indo em direção ao campo de Quadribol. Harry estranhamente havia marcado um encontro com ela lá, através de um bilhete. Não suspeitou de nada, e foi, como o combinado as 7:00h. Ela tinha que subir as escadarias da arquibancada leste e esperar. Ao sentar-se para esperar, ouviu um movimento as suas costas e um grito “Estupefaça!”.




Harry estava na biblioteca acompanhado de Hermione e Rony, estudando, quando uma sonserina veio correndo na sua direção. Ele tirou a varinha para jogar uma azaração de impedimento, quando percebeu que era Susan.

- Oi Harry... – disse sorrindo.

- Oi! O que quer? – disse Harry, Hermione fingira não estar ouvindo nada e continuava a ler o seu livro.

- Sthefany, me disse que está te esperando na arquibancada leste com uma surpresa para você. Agora mesmo! - Ao ouvir isso Hermione resolveu tirar a limpo as suas duvidas e se levantou.

- Vou para o dormitório, estou morta... – foi para o dormitório, mas não o feminino, entrou no dormitório que Harry dormia e pegou a capa de invisibilidade, se dirigiu as cozinhas para falar com um elfo doméstico chamado Dobby. Precisava saber a senha da sala comunal da Sonserina.

Queria ver o que estava escrito naquelas cartas, tinha certeza que a informação poderia ser valiosa, um comensal da morte com um contato dentro de Hogwarts e ainda amigo de Harry Potter, poderia ser muito perigoso.




Harry chegava ao patamar das arquibancadas. Não gostou do que viu... Oito comensais da morte apontavam as varinhas para uma Sthefany apavorada. A sua situação não era diferente, aquilo foi como uma mão de ferro em seu estômago.

- Nem mais um passo Potter – disse uma voz grossa e ressonante – Ou ela morre, antes que você possa dizer “Avada Kedavra”.

- Quem é você? – gritou – Outro comensal?

- Ora, ora... Como é rápido no raciocínio. Sim, nós somos comensais, meu nome é Teodor Marchinson – o nome Marchinson fez Sthefany soltar um gemido e Harry se lembrar de...

- Susan...

- Minha querida e útil filha... Ajudou-me a ter esse momento de glória... Primeiro quis que ela te conquistasse, mas não deu... Você já estava apaixonado por essa“zinha” aqui... Mas não a culpe Potter... Nunca faria o que fez se eu não a forçasse... Eu usei a maldição imperius nela... Fui eu quem a fez sair daquela escola, para que pudéssemos matar a todos, inclusive os inúteis pais dessa garota - disse dando um chute leve em Sthefany. Harry sacou a varinha e apontou para Sthefany, que ficou com os olhos arregalados. – Não era para elas terem seguido minha filha...

- Como você pode usar uma maldição em sua própria filha? – perguntou Harry em um tom baixo.

- Ora Potter, pelo poder eu faço tudo... – disse sorrindo através da máscara – agora solte essa varinha...




Nesse mesmo tempo Dumbledore estava se dirigindo para a torre onde Sibila lecionava. Tinha que lhe levar instruções para depois das férias de inverno. Ela nunca descia para comer então já estava acostumado. Ao entrar viu que a professora estava comendo seus habituais chá com biscoitos.

- Boa noite professora Sibila – disse com um sorriso.

- Boa noite Profes... – Dumbledore teve um aperto no coração... aconteceu igual a vez no Cabeça de Javali. Os olhos da professora viraram e ela começou com uma voz grossa.

O fim da guerra se aproxima...




Hermione estava entrando no quarto sonserino, quando encontrou a caixa que estava procurando, embaixo de uma cama. O quarto estava vazio, então simplesmente colocou embaixo da capa de invisibilidade e olhou o que havia dentro. Sim, eram as cartas, todas as que recebia, com remetente de seu pai... Foi correndo para o escritório de Dumbledore, enquanto lia as primeiras do monte. Era o que suspeitava...




Dumbledore apurou os ouvidos, para ouvir cada palavra que Sibila pronunciava:

O fim da guerra se aproxima... Os dois grandes poderes se enfrentarão na última batalha... Mas apenas um reinará... A amada do Herdeiro da Luz...




- Acha mesmo que depois de tudo que eu passei, vou me render a um grupo desorganizado de comensais, com o rabo entre as pernas, como vocês? – indagou Harry.

- Se quiser que ela viva... Sim. – disse com veemência.

Harry não esperou, pensou que precisava proteger Sthefany, já chegou ao ponto em que não poderia perder mais uma pessoa que... amava... era culpa dele ela estar metida nessa história. Concentrou todos os seus poderes e uma aura branca pairou, sobre ele e Sthefany, os dois se sentiram protegidos como nunca. Os comensais começaram a disparar maldições que apenas ricocheteavam em seus corpos. Estavam todos boquiabertos...




Sibila continuava a recitar a sua profecia...

A amada do Herdeiro da Luz... Irá compartilhar de seu poder e alma... E terá um fardo igualmente pesado no último combate...




No mesmo momento em que a profecia terminava, a aura de poder entre Harry e Sthefany, aumentava e os comensais partiram em retirada. Infelizmente todos conseguiram fugir antes que Harry voltasse a si... não tinha feito nada para evitar que eles machucassem Sthefany, mas ela mesmo assim parecia estar bem. Ele correu para abraçá-la.

- Você está bem? – indagou Harry

- Estou! – disse o abraçando – Ah... que bom que você veio!

- Tive tanto medo de te perder. Eu descobri uma coisa...

- O que? – imaginou.

- Depois eu te conto. Vamos voltar para a escola... Susan pode ainda estar sendo controlada... – disse preocupado.

Ao descerem as escadas abraçados, viram que no meio do campo de Quadribol, tinha um corpo estendido. Correram para ver quem era e encontraram Susan deitada.

- Susan! Susan... você está bem?

- A-aonde estou? – indagou. – Quem é você? – ela colocou a mão na boca – Harry Potter!

- Ela está saindo do transe – disse Harry. Mas Sthefany parecia não estar acreditando... Nunca foi com a cara daquela garota...

Ao entrarem nos pés da escadaria do castelo, foram recebidos por Dumbledore e Hermione que segurava uma caixa de sapato preta. Susan tomou um susto.

- Da onde você tem isso garota? – apontou para a caixa.

- Prof. Dumbledore, Susan estava sendo controlada pela maldição imperius que o pai dela usou. Teodor Marchinson era um comensal e queria me matar... Usou Susan para me atrair para fora do castelo. Eu fui atrás de Sthefany, que estava nas arquibancadas... ai uma aura branca apareceu do nada... eu não fiz nada.... só pensei... ai...

- Calma Harry... Eu sei o que você pensou – disse dando uma piscadela – Você realmente caiu no plano de Teodor. Era exatamente isso que ele queria que você pensasse e que me contasse. E assim teria sido, se a nossa Hermione aqui não fosse uma boa observadora. Venham aqui no meu escritório, inclusive a senhorita Marchinson, você sabe que não tem chance de fugir, precisamos ter uma conversa séria.

- Mas professor e os comensais? Eles fugiram!

- Já devem estar bem longe agora Harry. Já chamei uns aurores, acho que podemos ter uma boa informante agora – disse olhando para Susan, que estava com a cara emburrada. Mas ainda não estava acabado, seu pai Teodor era mais esperto, tinha uma outra carta na manga. – Precisamos de veritasserum – disse Dumbledore. – Susan sorriu de leve, seu pai também previra isso, por isso tomou precauções disse passando a mão no antebraço esquerdo. – Vamos manter silêncio agora, é vital que eles pensem que ainda temos total confiança em Susan, o que não significa que não temos – disse olhando com para ela, que se assustou.







Eu tenho até o cap 11 feito aqui, mas vou esperar o pessoal comentar um pouco... quer ver o que vão achar...

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