Batalha



Capítulo 7 - Batalha 


- Daniel? - Dan virou-se para o amigo. Não era normal ele chamá-lo pelo nome. Olhou para onde Henry olhava percebendo que o amigo não conseguia desgrudar os olhos da cena que se desenrolava abaixo da colina.


O que primeiro chamou sua atenção foi a fogueira. Depois ele as viu. E também as outras duas moças. Amarradas em uma tora, assim como ele e Henry estavam. Os pais de Helene, os pais e irmãos de Gabi e outros nobres e membros da guarda estavam amarrados no chão a poucos metros delas. Havia trinta homens, apenas um lobo.


- Acho que descobrimos onde foi parar o resto do bando. - pela primeira vez na voz de Dan transparecia medo ao invés de ironia.


- Eu vou matá-los. - Dan olhou para Henry e seus olhos estavam negros. - Um por um.


- Nós vamos. Mas precisamos de um plano. E um muito melhor do que o último.


- Eu só quero matar.


- Henry? - Dan bateu-lhe na cabeça e Henry virou-se furioso para ele. - Não adianta me olhar assim. Pare de fazer cara feia e pense. - Henry o olhou desesperado. - O que nós precisamos fazer?


- Precisamos... - Henry fechou os olhos e suspirou. - Saber o que eles querem. Talvez possa haver algo que dar em troca.


- Isso. Agora, mantenha a calma e pense em um meio de conseguirmos isso.


- Temos que pegar um deles e interrogá-lo.


- Esse é o meu garoto. Siga-me. Eu tenho um plano.


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- Esse é o seu grande plano? - sussurrou ameaçadoramente Henry enquanto carregava pelos braços um dos bruxos desmaiado.


- Eu nunca disse que era grande. E era isso ou você ia entrar lá no meio vestido de mulher e tentar distraí-los enquanto eu desamarrava a todos. - eles haviam esperado que um dos bandidos se afastasse para a floresta e Dan derrubara-o com o Estupefaça.


- Porque eu realmente ia me sujeitar a algo assim. - quando se afastaram o suficiente, amarraram o bandido a uma árvore.


- Abaffiato! Acorde-o, Dan.


- Sem problemas. - sorriu maroto. - Aguamenti. - o bandido acordou e gritou, berrou. Henry agachou-se bem perto dele e sua expressão era de puro ódio.


- Pode gritar o quanto quiser, mas no fim vais me dizer o que eu quero saber.


- Nunca. Podes matar-me.


- Não mesmo, companheiro. - disse Dan encostado em Éter. - Matá-lo seria muito fácil. - andou até ele, agachou-se como Henry e pôs a mão na canela do bruxo, sempre olhando-o nos olhos. Por um momento o bandido pensou que ele não fizera nada e depois começou a berrar desesperado. Dan continuou apertando sua canela, queimando-o com o feitiço Incêndio e sempre com o sorriso malévolo no canto na boca.


- EU FALO! EU FALO!


- Fala o quê? - perguntou Henry normalmente. Dan não afrouxou o aperto.


- O QUE QUISERES! EU FALO!


- O que o seu chefe quer aqui? E por que vocês, bruxos, estão se sujeitando a obedecer ordens de um lobo? - perguntou Dan.


- PARE!


- RESPONDA! - Henry pegara-o pela garganta e fez o mesmo feitiço que Dan.


- AHHHHHHHHHHHHHHHHH.


- CHEGA, HENRY! - Dan jogara-o longe. Henry o olhou aturdido, respirando aceleradamente.


- Desculpe-me. - Dan acenou com a cabeça e voltou-se para o bandido.


- Então?


- Ele disse-nos que transformaria a todos que não se juntassem a ele em lobos. - sua voz saiu falha pela queimadura. - Disse que quem aceitasse teria toda riqueza que quisesse. Ele quer fazer um exército e dominar toda a Europa.


- Então é uma mera formalidade matar o capitão da guarda e os outros nobres desta área?


- Ah, não. - riu de forma insana. - O chefe tem um interesse especial em uma dessas garotas.


- DIGA QUAL! - exigiu Henry furioso.


- Descubra sozinho. - desdenhou o bandido. O raio verde foi tão inesperado que Dan não conseguiu nem notá-lo até ver o corpo rígido e sem vida do bandido.


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- Linda? Gabi? - sussurrou Helene.


- Helene. Quem são essas pessoas? - Gabi sussurrou de volta.


- Acho que são do mesmo bando que atacou-nos n’O caldeirão Furado. Consegue ver Linda?


- Sim. Ela está amarrada sozinha a minha frente.


- Ela está acordada?


- Acho que sim. Não dá para ver direito. Helene, estou com medo. O que farão conosco?


- Eu não sei, Gabi. Estou tentando pensar em uma saída. - houve alguns segundos de silêncio. A mente de Helene trabalhava furiosamente.


- Helene? - chamou Gabi. Helene sentiu o pânico na voz da amiga. - É melhor começares a pensar mais rápido. - o chefe do bando aproximou-se de Linda com um punhal e encostou-o em seus cabelos afastando-os do rosto.


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- Então voltamos a encontrar-nos. - Linda apenas o olhava numa mistura de ódio e medo. - Sabes, estás muito mais bonita do que em nosso último encontro. - tentou acariciar-lhe o rosto, mas Linda desviou-se. Seus olhos decaíram em Rich, amarrado e machucado. Nesse momento ele também a encarou.


- DEIXE-A EM PAZ! - o chefe adiantou-se até ele.


- E tu, jovem, que és dela?


- Um amigo. E não deixarei que a machuque. - o chefe riu e chutou-o no rosto.


- NÃO! - o grito desesperado cortou a noite. - Por favor, não. Mate a mim. - implorou Linda. - Mate a mim! - o chefe voltou para perto dela.


- Antes que este dia termine, criança, vais desejar que eu lhe conceda este pedido.


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- Desculpe. - pediu novamente Henry envergonhado de seu ataque.


- Tudo bem! Já disse. - respondeu Dan. - Eu entendo você. Também estou a ponto de explodir.


- Ao menos sabemos o que eles querem.


- Mas também sabemos que não há nada que possamos dar em troca.


- Achas mesmo que é Linda?


- Ela está amarrada sozinha e bem de frente ao altar onde o lobo está sentado. Só pode ser ela. Apenas gostaria de saber por quê.


- Talvez nunca saibamos. - Henry suspirou. - Precisamos pensar em algo. Quanto mais tempo ficarmos aqui, maiores as chances de que eles os matem.


- Eu sei, Henry, mas precisamos pensar racionalmente. - disse Dan frustrado. Ficaram em silêncio. Cada um imerso em seus próprios pensamentos.


- Talvez esse esteja sendo nosso erro. - disse Henry inesperadamente.


- Como assim?


- Estamos pensando demais. Se elas não estivessem lá, nós já teríamos entrado atacando todos que viessem.


- Você tem razão. - os dois se encararam. - Então é isso?! Entrar e atacar?


- Apenas entrar e atacar, não. Vamos nos infiltrar e atacar. - Henry sorriu de canto e Dan o acompanhou.


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Embrenharam-se na mata e chegaram à orla da floresta. Esperaram que um grupo de seis bruxos se afastasse em sua direção e Dan saiu do anonimato que as árvores ofereciam deixando que os bandidos o vissem. Ele saiu correndo e os bandidos o seguiram. Dan entrou na mata e, inesperadamente, parou. Os bandidos pararam também, uns três metros atrás.


- Abaffiato! - disse ele calmamente. - Protego!


- BOMBARDA! - Henry saíra de trás de uma árvore e explodira os bandidos.


- Ok, seis a menos. Faltam vinte e quatro. - pegaram duas roupas que eles usavam e as repararam com um feitiço. Vestiram-nas e saíram da floresta em direção ao centro de pessoas.


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- AHHHHHHHHHHHHHHHH - a cada grito Helene se debatia mais, chegando a cortar os pulsos. Linda estava recebendo cortes em todo corpo, com o punhal que o chefe empunhava, a cada vez que se negava a responder o que lhe era perguntado.


- Não precisas sentir mais nenhuma dor, criança. Basta dizer-me onde teu pai escondeu minha pedra.


- EU NÃO SEI! Quantas vezes preciso dizer?


- Até que eu me convença. - tirou-lhe outro talho do braço.


- AHHHHHHHHHHHHHHHH


- ELA NÃO SABE! SEU SÁDICO MALDITO! ELA NÃO SABE! - Helene não conseguira mais ficar quieta ouvindo a amiga ser torturada. Por um momento todas as atenções fixaram-se em Helene e depois o Lupo seguiu até ela.


- Como sabes? - pressionou o punhal deitado em seu ombro. Helene sentiu um filete de sangue escorrer.


- Eu sei que ela não está mentindo. - disse sinceramente.


- Diga-me, jovem, confias nela?


- Confiaria minha vida.


- Que ótimo! - sorriu perversamente. Desamarrou-a e arrastou-a até a frente de Linda. Helene arfou ao ver o estado da amiga e tentou tocá-la, mas o Lupo segurou-a retendo-a.


- Lin... - as lágrimas saltaram dos olhos de Helene.


- Tua amiga confia a vida a ti, criança. E acredita que tu não sabes onde se encontra minha pedra. - apontou a varinha para as duas. Uma luz branca envolveu-as e brilhou um momento antes de desaparecer. - Esse feitiço faz com que se uma mentir a outra seja torturada até a morte. - Linda arregalou os olhos e Helene compreendeu, em momento de clareza, que a amiga nunca havia mentido para ela por isso não soube que ela mentia agora.


- Me desculpe. - sussurrou Helene.


- Onde está minha pedra?


- Não digas nada. Se não disseres, não mentirás. - aconselhou Helene.


- Se não responderes, continuará a ser torturada. - disse o chefe já pressionando o punhal na barriga de Linda.


- EU NÃO ME LEMBRO! - por um momento ela e Helene prenderam a respiração, mas nada aconteceu. Aproveitando-se do momento de distração, Helene jogou-se sobre o lobo fazendo-o cair e perder o punhal. Ele recuperou-se e afastou-a com um tapa, depois apanhou o punhal. Levantou-se e ergue-a pelos cabelos. Baixou o punhal em direção ao seu coração.


- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO! - veio o grito desesperado de Gabi. Linda perdeu a consciência.


Flashback


Uma garotinha loira de quatro anos brincava com sua boneca sentada à mesa observando as colheres mexendo sozinhas a comida no fogão à lenha e os ingredientes voando enquanto a mãe preparava o jantar. Vez ou outra a mulher loira soltava faíscas com a varinha para encantar a menina. As duas viraram-se para a sala quando ouviram a porta bater com estrondo. Um homem, também loiro, entrou com uma expressão de pânico no rosto.


- Pegue Linda e fuja. - orientou à mulher.


- Por quê? Que aconteceu? - a porta foi escancarada e um homem, cujo rosto Linda nunca mais esqueceria, entrou. Na rua esperavam outros.


- Avada Kedavra! - o feitiço verde atirou-a por cima da comida. O homem loiro pegou a garotinha e correu, entrou no próprio quarto e fechou a porta.


- Colloportus! - virou-se para a penteadeira da esposa e seu coração doeu ao pensar nela. Pegou o medalhão e voltou-se até a filha que estava agarrada a boneca chorando encolhida perto da janela. - Esconda-se na floresta, Linda. Corra e esconda-se na floresta. Não saia até que todos esses homens tenham ido embora. - entregou o medalhão nas mãos pequenas da filha. - Leve isso e proteja-o. Não dê a ninguém. Eu amo você! - beijou a testa da filha, depois a ergueu e botou-a para fora pela janela. Ela correu e escondeu-se. Ouviu os gritos do pai sendo torturado por horas, depois não ouviu nada por vários minutos até que a casa pegou fogo e ela viu os homens irem embora.


Fim do Flashback


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O feitiço vermelho foi certeiro e o punhal voou vários metros. O chefe largou Helene que caiu desmaiada e olhou de onde viera o feitiço. Todos se olhavam, mas não havia ninguém sem ser seus homens. Dan moveu-se rápida e silenciosamente para o outro lado. O outro feitiço atingiu-o no peito e abriu um corte de lado a lado. O lobo soltou um grito e em meio a sua fúria lançou a maldição da morte às cegas na direção em que os feitiços vieram e atingiu um dos seus. Henry aproximou-se de Helene sorrateiramente e já estava quase a alcançando quando o lobo virou-se e o viu. Henry pegou Helene no colo e quando o lobo foi para cima dele um feitiço preto atingiu-o no braço direito. Ele cambaleou e Henry correu e escondeu Helene atrás do trono de pedra. Ainda ouvia a gritaria de todos procurando por Dan e o som dos feitiços. Esperava que ele conseguisse se manter anônimo até que salvasse os outros.


- Protego Máxima! - protegeu-a e foi salvar Linda. Conseguiu chegar até ela e desamarrá-la antes de levar um chute que o fez cair. Viu a loira cair inerte antes de levantar e decepar a mão do bruxo e depois cortá-lo ao meio. Pegou a loira, mas viu Dan ser desmascarado. Levou-a correndo até Helene e estendeu o feitiço a ela e correu para ajudar o amigo.


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- HENRY! - viu-se preso em uma roda de treze bruxos. - É UM BOM MOMENTO PARA VIR AJUDAR-ME.


- PROTEJA-SE!


- PROTEGO!


- BOMBARDA MAXIMA! - os bandidos foram lançados longe aos pedaços e os dois começaram a lutar com os outros que restavam. Dan atacou um deles na mão decepando-a, mas custou-lhe um corte profundo no braço. Henry pulou por cima de seu adversário e cortou pela metade, verticalmente. Henry viu que Dan dava conta do resto e foi até Gabi. - Consegue andar? - perguntou-lhe após desamarrá-la. Gabi acenou positivamente.


- Vá ajudar Dan. Eu solto os outros. - ele confirmou com a cabeça, mas quando se virou escutou o uivo grave. Todos pararam por um momento. Dan lutava com os últimos três bruxos, Gabi acabara de chegar às outras duas moças. Henry olhou em direção a tora em que Linda ficara amarrada e viu o imenso lobo preto. O lobo o olhou e Henry saiu correndo já empunhando a espada.


- AHHHHHHHHHHHHHHHH - atacou por cima, mas o lobo bateu na espada, arremessando Henry ao chão. Ele se levantou e tentou atacar as pernas do animal, mas ele o jogou longe com um tapa. Levantou-se para levar uma patada nas costelas, cambaleou, mas conseguiu manter-se de pé. Investiu verticalmente com a espada e decepou metade do braço do lobo que tentara se defender. Ele urrou e investiu contra Henry que conseguiu desviar e acertou-o com um corte profundo nas costas. Esquivou-se de outra investida e caiu de costas no chão perdendo a espada. O lobo avançou e Henry só teve tempo de pegar um pedaço de madeira e erguê-lo com as duas mãos. A madeira ajeitou-se no pescoço do animal, amparando o ataque, mas Henry sentiu suas garras rasgando a carne de seu braço esquerdo.


- DAN! PRECISO DE AJUDA AQUI! - gritou ainda agüentando as investidas ferozes. De repente o imenso animal parou de se debater e todo seu peso caiu em cima de Henry que, com uma força descomunal, conseguiu jogá-lo para o lado. Ergueu-se e viu sua espada cravada pelas costas do bicho, bem onde ficava o coração. - Belo golpe. - olhou para frente e paralisou. Linda estava de pé, mas dava a impressão de que cairia a qualquer momento. E foi exatamente isso que aconteceu. Henry conseguiu ampará-la antes que atingisse o chão.


- Ele matou minha família. - contou já chorando e quase perdendo a consciência.


- E você os vingou hoje.


- Meu pai morreu para proteger esse segredo.


- E você não o decepcionou. - ele sussurrou e a viu desmaiar. Henry a pegou no colo e foi para perto das pessoas que já estavam soltas apesar de bastante abaladas.


- Dê-me ela. - pediu Rich aflito. Henry passou-a para seus braços e ele sentou com ela no colo e começou a tratá-la. Henry foi até atrás do trono e pegou Helene.


- Precisa de ajuda? - perguntou Dan.


- Agora você vem oferecer? - brincou Henry. - Onde estavas quando eu estava quase sendo engolido pelo lobo gigante?


- Ora, Henry! Deixe de ser dramático. - respondeu dando de ombros. - Esse teu braço está bem feio. Pare. - Henry parou. - Episkey! - seu braço ficou como novo.


- Obrigado, Dan.


- De nada. Sem você meus dias seriam monótonos e sem graça. - Henry sorriu. - Mas, depois dessa, eu quero férias no Caribe. - Henry riu com vontade e foi acompanhado por Dan.


- Já falou com Gabi?


- Ela está com a família. Prefiro esperar.


- Estais com medo, Miller?


- Nunca, Payne! - chegaram até os outros e os pais de Helene correram até eles.


- Minha menina! - a Sra. Grey abraçou a filha ainda nos braços de Henry. - Muito, muito obrigada.


- Obrigado, Sr. Payne. - agradeceu polidamente o Sr. Grey e tirou Helene dos braços de Henry levando-a até o medibruxo que se encontrava ali.


- A dor de vê-la longe é quase física. - comentou Henry. Dan suspirou e concordou com a cabeça. Os dois ficaram até terem certeza de que Linda, Helene e Gabi ficariam bem depois seguiram para a cabana.


- Não estou com a sensação de trabalho cumprido. - comentou Dan.


- É porque ainda não sabemos tudo.


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N/A: Gente, eu sei que o Abaffiato foi inventado pelo Snape, mas ignorem ok?!


Débora van der Berg: Que bom que tu gostou. Espero que as tuas perguntas tenham sido respondidas e que tu continue acompanhando. Bjô


MiSyroff: Fiquei realmente emocionada com teu comentário. Foi um incentivo incrível. Muito obrigada pelos elogios. Teu nome sempre estará nos caps. uahsuahsuahsuhaush... Eu acho importante prestigiar os leitores, assim como gosto quando me prestigiam nas fics q leio. É um jeito de motivar os leitores e mostrar q, do mesmo jeito que gostamos de receber comentários, sabemos agradecer. Isso! Pode divulgar! suahsuahsuahsa... Quanto a Hermione acordar: eu só posso te garantir que ela não vai simplesmente acordar no dormitório (mistériooo >.<). Bjô


Rosana: De nada. Como eu disse aí em cima, sempre vou agradecer. Ai! É minha dupla dinâmica! uashaushuahsuasa... Espero que tenha gostado da luta. Bjô

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