Capítulo III



Scorpius moveu-se com dificuldade. Fácil, dissera Draco. Achar uma garota ruiva e pálida no meio de um bando de latinos. Facílimo. Fácil como enfiar uma baleia azul no elevador. A festa estava rolando num espaço aberto. Devia haver mais de quinhentas pessoas. E Scorpius havia passado facilmente pelos guardas que estavam guardando o portão que dava acesso ao grande quintal. Por que não havia outra palavra para descrever o local.


Era uma pista de dança com mesas, um DJ no extremo norte, um telão onde passavam os videoclipes das músicas tocadas. Tudo isso cercado por um muro de três metros de altura. Os seguranças que guardavam o único portão eram homens de Draco, é claro.


Scorpius olhou para o telão, onde uma cantora estranha usando uma lingerie estranha fazia uma dança estranha enquanto cantava uma música horrenda e... Estranha. Ele perguntou-se se aquela mulher não tinha algum tipo de vergonha de fazer um papel ridículo assim num videoclipe veiculado por todo o mundo.


Voltando ao trabalho, Scorpius deu-se conta que estava procurando uma agulha num palheiro. Como diabos conseguiria achar uma maldita ruiva no meio de tanta gente? Desanimado, ele olhou outra vez para o telão. A batida da música fazia o chão vibrar. As luzes eram hipnóticas. A cantora surgiu usando uma roupa mais estranha ainda, que parecia um tipo de maiô recortado até cobrir apenas uma faixa da barriga e as partes que a mídia obrigava a cobrir e botas de cano curto.


- Ela arrasa, mas definitivamente não sabe se vestir. – disse alguém atrás dele, em espanhol.


Scorpius virou-se e deparou-se com um anjo. Só podia ser um. A garota que falara estava usando uma saia preta na altura dos joelhos, uma blusa de botões branca com mangas três quartos, mas por incrível que pareça, ele não estava olhando para o corpo dela. Talvez fosse a roupa recatada, mas o mais provável era que ele fora hipnotizado pelo rosto dela.


Qualquer anjo de Boticcelli pareceria uma gárgula perto daquele rosto. A boca perfeitamente simétrica era cheia e fora colorida por um batom cor de rosa que deixava oos lábios ainda mais adoráveis. O nariz era delicado  e levemente arrebitado e os olhos... Eram simplesmente divinos. Não havia uma cor que definisse aqueles olhos. Verdes? Castanhos?


Aparentemente a CIA estava errada sobre Scorpius e seu fraco por lindas mulheres, pois no instante em que pôs os olhos nos cabelos da garota, ele esqueceu da beleza do seu rosto e lembrou do motivo pelo qual estava lá. Ruiva. Ela tinha cabelos chocantemente cor de laranja. Uma franja irregular caia sobre a testa e o resto estava preso num rabo de cavalo no alto da cabeça.


- Holla. – disse ela, num espanhol perfeito – Soy Rosalinda Gouveia.


Um arrepio desceu pela coluna de Scorpius. Ele nem precisara procurá-la. Ela viera até ele. Agora tudo o que precisava fazer era convencê-la a dar uma volta e a levaria para Draco. Para a morte. Fácil demais.


- Alejandro Arango. – apresentou-se Scorpius, beijando a mão dela. Depois acrescentou no melhor espanhol que conseguiu – Estou encantado em conhecê-la, mademoiselle Gouveia.


Ele xingou-se por dentro. Mademoiselle? Como ele podia se apresentar com um nome em espanhol e deixar escapar uma palavra em frances? Se ao menos os lábios dela não fosse tão adoráveis...


- Baila conmigo? – pediu ele na melhor imitação de espanhol que conseguiu.


Felizmente, a garota não ligou para o sotaque frances e simplesmente lhe deu a mão e seguiu para a pista de dança. Para a alegria de Scorpius, a música mudou para uma música menos dançante. Não chegava a ser lenta, mas era mais agradável aos ouvidos. Ele olhou para a garota que tinha que seqüestrar. A testa dela mal tocava o queixo de Scorpius. Ela parecia extremamente feliz por um cara mais velho tê-la chamado para dançar. Será que já entrara na falcudade?


Mas por que estava pensando nisso? Que importava a ele se a garota tinha 18 ou 81 anos? Sequestrar pessoas era errado. Ponto. Mas que ele podia fazer? Era seu trabalho. Seu trabalho era levar aquela menina inocente para a morte quase certa e roubar dela todo o seu futuro. Ele olhou dentro dos olhos tão lindos, de cor indefinida.


- Je ne peux pas le faire... – murmurou ele.


- Não pode fazer o que? – perguntou a garota, em francês.


- Não posso seq... VOCÊ FALA FRANCÊS? – ele arfou, em sua língua natural.


A Garota deu um sorriso angelical e abaixou-se levemente. Ela pareceu passar a mão na própria coxa, como se estivesse tirando algo preso ali. A próxima coisa que Scorpius notou foi o cano de uma arma na altura de seu umbigo. E quem apontava a arma era a ruiva angeligal. Quem era ela? Um tipo de demônio disfarçado de anjo?
- O que...


- Você fala inglês, Scorpius? – perguntou ela, agora em inglês. A mistura de línguas e a situação bizarra estavam deixando-o tonto


- Sc-corpius?


– Meu nome não é Rosalinda, não tenho 18 anos e sou agente da  CIA. Agora, nós não queremos uma cena  de violência aqui dentro, na frente de todas essas pessoas inocentes. Seja um bom menino e siga as minhas instruções, eu odiaria espalhar seu intestino pelo chão no meio de uma festa tão legal.


Será que ele notara o quanto as mãos de Rose tremiam? Será que notara que ela estava mais que nervosa? Pelo visto não, já que Scorpius trincou os dentes e seus olhos vagaram para os lados, em busca de uma maneira de fugir.


- Não tente. – mandou Rose, tentando firmar a mão na arma. – Vamos sair daqui para que possamos conversar em particular. Agora, coloque o braço nos meus ombros.


Rose passou o braço da arma pela cintura dele, por baixo da jaqueta de couro. A arma ainda estava lá, escondida sob a jaqueta dele.  Scorpius a obedeceu, passando o braço pelos ombros dela e os dois saíram andando como um casal feliz. Rose ouviu ele falar algumas palavras que deviam ser em francês, mas ela não conhecia, o que provavelmente significava que eram palavrões.


Ela andou até o telão onde a cantora sem senso do ridicilo ainda dançava a cantava a música irritante. Como? Como não notara... ? Mas aquela garota simplesmente não podia ser uma agente da CIA! A maioria das agentes eram bonitas, mas nenhuma era tão... Inocente?


- Quantos anos você tem? – ele perguntou em inglês, por que esta parecia ser a língua natural da garota.


- Bem, caso você não tenha reparado a parte da paquera acabou. – Respondeu a Ruiva Demoníaca, que era como ele a chamaria de agora em diante. Uma maldita Diaba em pele de Anjo. -  Não vejo como a minha idade importaria a você.


E eles saíram por uma porta imperceptível por trás do telão. O que? Havia outra saída? Como os homens de Draco não gaviam informado nada? A CIA tinha mais informações que ele? Bem, este sim era um fato sem precedentes. Mas se bem que... Bem, era a primeira vez que Scorpius era capturado por uma garota de um jeito tão... Fatal. Por que ele estava andando para a morte.


Quando os dois saíram para a escuridão quase impenetrável do lado de fora do galpão da festa, a Ruiva Demoníaca afastou-se de Scoirpius como se ele estivesse em chamas. Ela ficou a mais de um metro de distancia dele, a arma apontando diretamente para a testra do garoto. Ele não pode deixar de reparar como ela era baixinha e delicada, precisava esticar o braço para cima para mirar nele.


- Estamos indo muito bem. – Ela elogiou – Agora ponha suas mãos na cabeça.


Scorpius obedeceu de má vontade. Ela aproximou-se dele, mas ao invés de revistá-lo, ela simplesmente tirou a faca que estava presa à meia dele, a arma que estava presa no seu cinto e olhou para o rosto dele. Os olhos castanhos-esverdeados voltaram-se precisamente para as mãos dele, que moviam-se lentamente do topo da cabeça para a nuca.


- Nem pense nisso. – ela falou dando a volta e tirando a faca que estava presa na gola da camisa dele, escondida pela jaqueta.


Scorpius sentiu seu queixo cair. Ele sempre mantinha uma arma na gola da blusa para esses casos. Quando mandavam-no por as mãos na cabeça para revistá-lo, ele sacava a arma – em geral um revólver pequeno, mas esta noite ele dera preferência a uma faca, considerando que podia ter que dançar com a garota e ela sentiria se pusesse as mãos em sua nuca e tivesse um revólver ali. – e invertia a situação.


- Onde estão os arquivos que você roubou? – ela perguntou se afastando dele outra vez com uma voz forte e autoritária... Que tremeu um pouco.


- Não tenho a menor idéia do que você esta falando, moça. – Scorpius respondeu de queixo erguido.


- É claro que não tem. – Ela falou com a voz tremendo mais que nunca. Sua mão também tremia. – Escute bem, Malfoy, por que só vou falar uma vez: Ou você me diz a localização daqueles documentos, ou esses seus lindos cabelos dourados estarão sujos de sangue em muito pouco tempo.


- Ah, é claro! – Era sua impressão ou ela estava nervosa? – E eu conto a você onde estão e vc me deixa ir pela sombra, certo?


- Malfoy, você acha que estou brincando? – ela perguntou. Parecia a beira das lágrimas. – Vou matar você se não me der a locali...


- Se eu der você vai me matar do mesmo jeito. – Scorpius teimou – E Realmente não gosto de você por que você vai me matar e não vejo por que eu facilitaria as coisas dando a você a localização de algo que só eu sei aonde está.


- você que pensa. – Falou a Ruiva Demoníaca na mesma hora – Sabemos de outra pessoa que sabe onde estão os arquivos. Mas realmente daria bastante trabalho encontrá-la, então preferimos tentar você. E confesso que eu estou decepcionada. Depois de tudo o que ouvi falar, achei que seria mais difícil.


- É mentira. – Devolveu Scorpius, embora não estivesse seguro disso. E se alguém realmente soubesse da localização dos arquivos?


Em sua mente, planos de fuga completamente idiotas se formavam. Ali perto havia um rio que lembrava um pequeno oceano de tão vasto. Ele mal podia ver a outra margem. Havia um barco a motor... Se ele distraísse a Ruiva Demoníaca por tempo suficiente, podia correr para aquela lancha e fugir. Mas o barco parecia estar acorrentado como uma bicicleta. Que tipo de idiota acorrenta um barco?


E, sendo agente da CIA, ela provavelmente recebera treinamento de tiro e não teria dificuldade em meter uma bala no meio das suas omoplatas enquanto ele corria. Um outro plano de fuga substituiu o primeiro. Então a Ruiva Demoníaca subitamente tomou uma decisão. Ela baixou a pontaria da arma e falou:


- Ei, ou você fala onde está o que eu quero, ou eu atiro. – ela falou, parecendo furiosa e temerosa ao mesmo tempo.


- Acha que se atirar no meu umbigo vai fazer mais diferença que se atirar na minha testa? – ele perguntou erguendo as sobrancelhas


- Minha intenção não é matar. – Declarou a Ruiva Demoníaca movendo desconfortávelmente os ombros – Se você reparar bem, não é para seu umbigo que estou apontando. A coisa é mais embaixo.


Scorpius olhou para baixo, todos os planos ridículos de fuga e a atitude estranha dos latinos de acorrentar o barco sumindo da sua mente. Ela queria dizer o que queria dizer?


- Vadia! – Gritou Scorpius – Filha da...


- Me xingar não vai resolver o fato de que ou você fala, ou eu te deixo eunuco! – Ameaçou ela, parecendo menos nervosa que antes.


Scorpius considerou suas opções. Ele a achara inocente! Como uma garota tão pequena de rosto tão angelical podia de repente se revelar tão sádica quanto Jigsaw de Jogos Mortais?


Então viu sua salvação vindo. Os dois homens de Draco que estavam guardando a entrada estavam aproximando-se. A batida da música irritante – que agora parecia uma melodia incrivelmente doce a ele – incobriu sua aproximação e a Ruiva Demoníaca não notou que haviam dois homens armados se aproximando por suas costas.


- Scorps, você está sendo pago pra seqüestrar essa garota, não devia estar brincando com ela no escurinho! – gritou um dos homens.


A Ruiva Demoníaca arfou e, movendo-se muito rápido para alguém com pernas tão curtas, disparou para as costas de Scorpius. Ela envolveu o peito dele com um braço e – com certeza ficando na ponta dos pés para isso – com o outro colocou a faca de Scorpius na garganta dele.


- Não se movam ou o garoto já era. – ela gritou.


Garoto!? Com quem aquela ruiva nanica achava que estava falando?


- Espere um instante! – um dos guardas ergueu as palmas, parecendo incrédulo – Nós aqui achando que você tinha seqüestrado ela... E na verdade ELA pegou você?


Os dois se olharam e começaram a rir. Simplesmente. Scorpius trincou os dentes, irritado. Crabbe e Goyle, eram os braços direitos de seu pai, mas eram de longe os homens mais burros que Scorpius já vira na vida. Eles o viam numa situação de vida ou morte e... RIAM!


- Scorps, você foi pego por uma garota com a metade da sua altura! – grunhiu Crabbe de um jeito maldoso. – Uma mera garota latina!


- Eles não têm uma opinião muito elogiosa sobre os latinos tem? – perguntou a Ruiva no ouvido de Scorpius.


- Bem, os latinos acorrentam seus barcos. – Scorpius indicou as lanchas com a cabeça.


- Ah, é claro! – ela exclamou feliz – Bem, parece que temos que improvisar.


Scorpius não entendeu do que ela estava falando até que ela começou a empurrá-lo na direção do rio. Tendo sua própria faca favorita na garganta, ele não tinha outra opção senão ir.


- O que está fazendo?


- Cale a boca e ande. – mandou ela, parecendo nervosa outra vez.


Enquanto Crabbe e Goyle discutiam e riam atrás deles, Scorpius foi forçado a entrar no barco. Ele xingou os dois gorilas lesados, o que fez a Ruiva rir.


- Que panacas. – Ela comentou – Parecem capangas de desenho animado. Ei, Malfoy, você sabe guiar essa coisa? Eu tenho que segurar a arma, sabe como é.


- As correntes? – Scorpius indicou as absurdas correntes com a cabeça.


- Ah, claro.


Olhando apenas de soslaio para a tranca, ela atirou duas vezes. A mira foi impecável. Alertados pelos tiros, Crabbe e Goyle pularam e olharam para o barco, ambos pálidos. Era evidente que deixar que o filho do chefe fosse seqüestrado por uma ruiva não era uma coisa boa, mas Scorpius não estava preocupado com isso. Estava preocupado com a precisão com que a garota acertaera nas correntes. Olhando pelo canto do olho. No escuro.


- Au revoir, queridos! – gritou ela para Crabbe e Goyle – Digam ao chefe de vocês que o filho dele tirou férias. E tentem não atirar em mim, vocês não querem acertar Scorpius. Agora ligue o barco, querido.


Sem dizer uma palavra, Scorpius ligou o motor, principalmente por que havia um cano de revólver na sua cabeça.


- Qual é o seu plano? – perguntou a ela, enquanto eles atravessavam o rio.


- Estou improvisando, basicamente. – Ela respondeu olhando para a outra margem a metros de distancia – Meu plano era sair da festa com você, descobrironde estão os nossos arquivos e matar você. Mas agora chegue ao outro lado e vou falar a você qual é o plano novo. – a partir daí, ela parecia estar falando consigo mesma - Andar no mato... Essa saia não é adequada...


Scorpius arregalou e quase caiu do barco com a próxima atitude dela. Com a faca dele, a Ruiva Demoníaca rasgou a própria saia, deixando o que fora uma longa e sóbria saia preta numa mini saia incrivelmente tentadora.


- Faça um favor de não olhar para as minhas pernas e se concentrar em não virar esse barco.


- Não seja tão arrogante, eu não estava olhando.


- É claro que não. – Ela olhou para ele – Você realmente não parece o assassino ardiloso e de sangue frio que todos falaram. Quer dizer, você não fez nada muito inteligente, fora a faca na gola da blusa. E isso eu saquei na hora... Que tal um trato, Scorpius?


- Do que você está falando? – Ele olhou para ela, incrédulo.


- Você me dá o que eu quero e eu te deixo vivo.


Ele só pode ficar olhando para aquele rosto pálido, perfeitamente sério à luz prateada do luar. Ela estava bêbada?


- Meu plano já está formado. Eu havia presumido que talvez precisasse fugir pra lá. – ela indicou a floresta para qual se dirigiam com a cabeça – Eu sei de um caminho que nos levará a uma base da CIA dentro de mais ou menos uma semana. E você tem esse tempo para pensar na minha proposta. Estou decidida a voltar com pelo menos meia missão cumprida. Ou eu volto com os arquivos ou com seu cadáver.


- Que garantia eu tenho de que você vai me deixar vivo depois que eu contar onde estão os arquivos? Acha que eu sou idiota?


- Pra ser sincera, eu acho. E você não terá garantia nenhuma. Realmente não me agrada essa... Situação. Mas se você colaborar comigo, eu posso não matar você. Se eu tiver minha meia missão cumprida, claro.


- Não vou contar nada. – Ele falou, incrédulo com a proposta dela – Seja como for, você vai me matar. Eu não sou tão burro. Minha boca é um túmulo.


Ele viu os olhos dela se estreitarem e – era difícil dizer sob a luz da luz – ela pareceu empalidecer. Com uma expressão rígida, a Ruiva Demoníaca falou com a voz trêmula:


- Muito bem. Aproveite sua ultima semana de vida, Malfoy.


N/A: SCORPIUS E ROSE SE CONHECERAM! (Nossa, ninguém notou ¬¬) Eu não falei que o segundo capitulo ia ser maior?=D E... Arh, eu to sem criatividade pra fazer a nota :/ Obrigada a todos os seres vivos e mortos que comentaram. E no próximo capitulo EU JURO que respondo os comentários de um jeito decente. Eu to meio sem tempo agora. Mas para as perguntas sobre Rose precisar ser eliminada... É ler pra saber ;) E eu nunca vi Orgulho e Preconceito. O_O PQP, agora eu fiquei curiosa, vou ter que ver... AAAh, vocês não querem saber disso. Comentem e deixem a Luh feliz por que a Luh feliz escreve mais e Luh que escreve mais posta mais rápido *-* Os elogios de vocês me deixaram animada, obrigada. Beijos =D




N/B: Amei o cap. *---* Acho que tava tocando Lady Gaga :B, ela é a única no planeta que consegue ser estranha e ao mesmo tempo fazer canções legais e originais, whatever, voltando ao cap..Scorpius fez papel de bocó [/fact], um matador profissional se deixando levar por uma RUIVA DEMONIACA SHAUEHUSHUHUEUHSUHAESA  Agora, vou me colocar em liberdade de comentar o comentário(?) da menina! Cara, você tem totalmente razão, a Astoria é igualzinha à Lady Catherine e a mulher do Draco à filha da velha, sem tirar nem por, tudo bem que não vi o filme, só li o livro, praticamente a mesma coisa, anyway,como disse a Luh, comentem bastante porque ela escreve mais rápido, e eu fico enchendo o saco dela pra escrever ok?

N/A²: Será possível que eu sou a única que não leu/viu Orgulho e Preconceito? òÓ p/s: Feliz natal, meus suricatezinhos *-* 

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