A queda do Ministério



     Olá, pessoal! Mais um capítulo, desculpe pelo atraso na postagem, mas meu PC está com problemas de HD, e está no conserto, estou usando um PC emprestado, mas finalmente posso postar. Espero que gostem, e, por favor, comentem e votem! Não sabe o incentivo que isso é para os autores!

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Capítulo Doze

A queda do Ministério


  Todos ficaram chocados. O Ministério da Magia nas mãos de Voldemort?! Aquilo era uma verdadeira catástrofe. A comunidade bruxa nunca estivera correndo tanto perigo quanto agora. Olho-Tonto Moody e Tonks (agora com cabelos roxo berrante) se sentaram à mesa, e pareciam muito cansados e arrasados. Molly logo lhes serviu cerveja amanteigada e um prato de comida quente, pois pareciam estar precisando.  Ficaram centrados nos dois aurores.


        — Como foi que isso aconteceu, Moody?


       O bruxo respirou fundo, antes de cheirar uma das salsichas de seu prato e por fim mastigá-la. Seu olho normal estava em Molly, mas o olho mágico azul-elétrico ficava rodando, olhando para todos os demais. Apesar de estar aposentado, estivera trabalhando a pedido (quase rogo) do finado Scrimmgeour.


        — Como não era segredo, havia cada vez mais bruxos das trevas infiltrados no Ministério da Magia, e creio que nesse último mês, muitos dos bruxos bons de lá caíram sobre a Maldição Imperius. Não sabíamos em quem confiar e em quem manter o olho. Pois bem, hoje os Comensais da Morte atacaram o Ministério e prenderam as pessoas que foram contra eles, poucas, na verdade... Covardes! Voldemort e seus asseclas, Augusto Rookwood, Walden Macnair, os irmãos Carrow, Gregório Goyle, Vincent Crabbe, Yaxley, Teodoro Nott, os três Lestrange, um tal de Slythower, Lúcio Malfoy e vários outros invadiram o Ministério. E pelos sistemas normais de entrada, que ousadia, isso revela o quanto a corrupção estava forte lá dentro. Nenhum bruxo, a não ser alguns aurores, estavam lá, para proteger o Ministério, mas éramos muito poucos em relação ao número de bruxos das trevas. Voldemort matou Rufo e se intitulou Ministro da Magia. Parece que os conselheiros do Ministério estão do seu lado, não sei se são bruxos das trevas disfarçados de pessoas boas, se são medrosos ou se estão sob o efeito da Maldição Imperius.


        — Mas isso é um absurdo, Alastor! — disse o Sr. Weasley. — O Harry, a Hermione e o Rony conseguem resistir ao efeito da Maldição, como bruxos formados e experientes não conseguiriam?!


        — Não é tão simples assim, Arthur. Quando se está totalmente desprevenido, não há como resistir ao poder da Maldição, ainda mais se ela for lançada por bruxos poderosos e realmente cruéis. É preciso sempre se manter em alerta, mas nem todos conseguem. Vocês sabem que é necessário realmente o desejo e magia poderosa para lançar as Maldiçoes Imperdoáveis.


        Harry teve um sobressalto. Quando Belatriz e Slythower invadiram o número 4 da Rua dos Alfeneiros, ele conseguira usar a Maldição Cruciatus em Belatriz. Seria um bruxo poderoso por ter conseguido ou teria uma veia cruel desconhecida? Logo, Harry viu que o olho azul de Olho-Tonto estava pregado nele.


        — O que aconteceu, Potter? Ficou pálido, parece que viu um fantasma.


       Agora, os olhos de todos pareciam estar sobre ele, que corou. Hermione e Rony pareciam entender o que ele estava pensando, pois o olhavam com simpatia. O garoto pigarreou.


       — É que... vocês se lembram da vez que Belatriz Lestrange e Slythower tentaram me matar no dia do meu aniversário, esse ano? Quando ela chamou Hermione de Sangue-ruim, depois de ter feito outras coisas, eu, que já estava com ódio dela por causa de... de Sirius, lancei a Maldição Cruciatus, e funcionou. Belatriz se contorceu de dor.


      Todos, tirando Rony e Hermione, o olharam abismados.


     — Harry, você lançou uma Maldição Imperdoável?! — falou Tonks excitada, os olhos arregalados.


      — Mas... como você conseguiu? Quem lhe ensinou?


      — Além de ver o falso Moody a lançando numa aranha, e de ter sofrido com ela...


      Ouviu-se um alto guincho. Logo a Sra. Weasley o estava agarrando, os olhos preocupados.


     — Oh, meu Deus! A Maldição Cruciatus! Meu menino, que tristeza! Quem foi o idiota desalmado que lançou a Maldição da dor em você, quase uma criança!


     Harry estava ficando sufocado com os braços roliços da Sra. Weasley apertando seu pescoço.


      — Molly, solte o menino, assim você irá matá-lo! — falou o Sr. Weasley, forçando-a a largar Harry, que respirou em arquejos ao se ver livre. — Deixe-o continuar seu relato. Continue, Harry.


       Após se recuperar, o rapaz respirou fundo.


       — Respondendo sua pergunta, Sra. Weasley, eu fui atingido pela Maldição por Voldemort e por Belatriz. Só sei que senti tanto ódio e tanta vontade de vê-la sofrendo que não hesitei. Me vi lançando a Maldição Cruciatus nela. Ninguém me ensinou. Estranhamente, era como se eu já soubesse como lançá-la.


       Todos ficaram pensativos.


      — Harry, o Professor Dumbledore não te disse que Lord Voldemort, quando o atingiu quando você era bebê, compartilhou algumas habilidades dele com você, como o dom da Ofidioglossia? É bem possível que ainda haja feitiços e alguns outros conhecimentos que ele tenha passado para você e que você ainda não saiba — disse Hermione, sabiamente, ao que Harry respondeu:


      — Eu daria tudo para não compartilhar nada com ele! Mas não posso fazer nada...


      Nesse momento, a porta da cozinha novamente se abriu com um estrondo. Todos se levantaram com as varinhas em punho, ainda mais acabrunhados e temerosos. Novamente respiraram aliviados. Era Lupin.


       O bruxo estava respirando de maneira ofegante, assustado, os olhos bondosos e sábios cansados e os cabelos, agora com mais fios brancos do que no último ano, agitados, como se tivesse passado as mãos neles muitas vezes. Seu olhar passou por todos na mesa e se fixou em Tonks. O suspiro que saiu de sua boca foi extremamente aliviado. Com suas vestes puídas, sentou-se à mesa.


      — Graças a Deus! Quando soube de tudo, pensei que algum de vocês se tivesse ferido... Tonks, você está bem? Bem de verdade? — ele perguntou, segurando as mãos da moça, que era sua namorada.


      — Estou ótima, Remo. Eu, Alastor, Lorena e alguns outros aurores tentamos proteger o Ministério e o Ministro, mas não conseguimos. Eram muitos Comensais para nós — ao olhar para Lupin, os cabelos dela ficaram longos, na cintura, no seu tom preferido de rosa chiclete. — Era se de esperar que houvessem mais aurores protegendo o Ministério, mas muitos de nós tínhamos sido mandados para proteger Hogwarts, além disso, creio que houve traição. Foi incrível como na hora do ataque havia tão poucos aurores.


       — Meu Deus! Como uma coisa dessas pode acontecer? Temos de arranjar uma maneira de reunir a Ordem de novo... Precisamos nos reorganizar e preparar uma estratégia de combate e resistência. Quero saber o que vai acontecer para as pessoas que trabalhavam no Ministério... Como será, Arthur? Com Voldemort no poder, não haverá um só respeito aos trouxas, aposto que ele extinguirá o Departamento para Controle do Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas e a seção onde atualmente você trabalha.


       — Eu sei. Mas agora, não devemos nos perturbar com emprego, mas sim com a resistência, a guerra. Harry tem uma missão deixada por Dumbledore, ultra-secreta, missão essa que deve ser de suma importância para derrotar Voldemort, ou estou enganado?


       Ele olhou para Harry.


       — Está certo, Sr. Weasley. Enquanto eu, Mione e Rony cumprimos nossa missão, vocês tentarão se defender e fazer focos de resistência secretos, não é?


        — Não sei, isso será resolvido por todos os membros da Ordem.


        — Falando em Ordem da Fênix, acho que já é hora de eu, Rony e Mione entrarmos para a organização, não acham? Afinal, já somos maiores de idade e já lutamos contra Voldemort e os Comensais, não é?


        — Sim, vocês já pertencem à Ordem. Acho que desde sempre, pelo menos de coração e através da coragem que demonstraram até hoje.


                                                                                               ***


        As notícias que eles receberam nos dias seguintes à queda do Ministério da Magia não foram nem um pouco boas. Voldemort, controlando o Ministério, tinha controle também sobre todas as demais instituições a ele relacionadas. Vários Comensais da Morte presos em Azkaban foram libertados enquanto foram presos bruxos que sempre lutaram contra as forças das trevas, e os dementadores novamente se tornaram os guardas das prisões dos bruxos, com a diferença que, agora, caso os presos se rebelassem, poderiam receber o terrível beijo do dementador.


       A Rede Radiofônica Bruxa e o Profeta Diário foram controlados pelo Ministério, que só permitiam que fossem veiculadas notícias passadas por forte censura. A Suprema Corte dos Bruxos passou a presidir julgamentos sumários e corruptos, os réus sem terem direito de defesa, a não ser a sua própria fala, sem poder levar advogados nem testemunhas. O Ministério estava fazendo uma verdadeira campanha de perseguição às pessoas consideradas por eles como “perigosas”, isto é, Harry Potter (em primeiro lugar), os seus amigos e partidários — os membros da Ordem da Fênix conhecidos, inclusive os aurores que lutavam contra o Lord das Trevas. Todos tinham que, agora, tomar bastante cuidado, viverem sobre feitiços defensivos que os ocultavam de todos e constantemente usar Oclumência, pois era difícil saber em quem confiar, principalmente agora, que o Ministério estava oferecendo prêmios em galeões e em “perdão” a quem oferecesse pistas boas sobre os procurados ou os entregassem.


         A escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts passou ao domínio do Ministério, também, tanto que a Professora McGonagall perdeu o posto de diretora, cargo esse que passou a ser ocupado duplamente por Aleto Carrow e Severo Snape. Os alunos e professores passaram a ter uma vigilância ainda mais profunda do que na época em que Dolores Umbridge fora Professora de Defesa Contra as Artes das Trevas e Alta Inquisidora de Hogwarts. As decisões tomadas pela Prª McGonagall e outros professores no início do ano letivo foram revogadas, tais como o oferecimento de outras disciplinas, além do que Estudo dos Trouxas foi abolida e Defesa Contra as Artes das Trevas foi substituída por Artes das Trevas. Os professores que não tinham sangue puro, como Hagrid, meio-gigante, e Firenze, um centauro, foram destituídos de seus cargos. Lupin nem sequer apareceu mais em Hogwarts, pois ele sabia o que lhe aconteceria se isso sucedesse. O centauro teve de viver solitário em alguns recantos da Floresta Proibida, sob pena de ser morto pelos de sua própria espécie caso pisasse nos domínios dos centauros.


         Algo também ruim foi a dominação e privilégios que a Sonserina passou a ter. Só alunos dessa casa passaram a ser escolhidos para monitoria, além dos abusos: seus alunos raramente perdiam pontos, ganhavam sempre por qualquer coisa que fizessem ou dissessem e podiam ameaçar todos os alunos das demais casas. Em nenhuma competição as outras casas se permitiam vencer.


         A pior coisa, entretanto, do governo nas mãos de Voldemort, foi a incessante perseguição a todos os bruxos Nascidos-Trouxas, ou seja, bruxos de pais trouxas. Eles não percebiam que, se uma família de trouxas gerasse um bruxo, era porque, nessa família, em alguma geração, tivera sangue bruxo. Eles foram rotulados de “ladrões de magia”, como se fosse possível, a algum trouxa, conseguir usar uma varinha mágica se não tivesse, dentro de si, magia. Eles foram perseguidos, mesmo as crianças, e presos em Azkaban, da qual foram soltos todos os detentos que lá estavam até então, que juraram lealdade a Voldemort em troca de serem soltos. Uma rede de influências foi estabelecida: havia muitos bruxos Nascidos-Trouxas ricos que compravam a sua liberdade de funcionários do Ministério da Magia. 


          Fora da Grã-Bretanha, alguns países não cederam às pressões de Voldemort, que queria forjar alianças baseadas no medo e na perseguição, como a Romênia, a Índia, os Estados Unidos e o Brasil, mas a maioria cedeu às ameaças do poderoso e cruel Lord das Trevas, atual Ministro do Ministério da Magia da Grã-Bretanha, um dos países bruxos mais importantes e que tinha mais cadeiras no Tribunal Internacional dos Bruxos e na Organização Bruxa Internacional Mundial, a poderosa OBIM, que decidia sobre acontecimentos e acordos envolvendo os vários países da Confederação Internacional de Bruxos. O resultado era que, nos países que ficavam sob o jugo de Voldemort, a mesma perseguição aos Nascidos-trouxas começou a ser feita. Os países que não se deixaram dominar passaram a ser perseguidos sob a forma de votação contra acordos propostos por esses países, bem como sanções e embargos comerciais, quando não aumentavam o preço das tarifas alfandegárias em relação aos produtos que esses países compravam ou vendiam.


            Na casa do Largo Grimmauld, em virtude da queda do Ministério, Moody se decidiu por ensinar a Harry, Rony e Hermione o uso de duas das Maldiçoes Imperdoáveis, A Maldição da Morte e a Maldição Imperius. Isso era contra a vontade da Sra. Weasley, que os achava muito novos para usarem feitiços tão cruéis, mas os demais bruxos acharam a decisão de Moody certa, pois se tivessem de enfrentar Comensais da Morte, eles teriam que se defender de homens que não estavam a fim apenas de duelar, mas de matá-los e machucá-los. Poderiam ser necessárias. Elas seriam usadas, entretanto, apenas em último recurso, como em legítima defesa. Seu uso não seria banalizá-lo, pois eram feitiços cruéis, e eles não eram Comensais da Morte, não podia se rebaixar ao nível deles. A Maldição Cruciatus não seria ensinada, pois o único intuito dela era causar dor, e era considerada, por muitos, a pior das Maldições, pois havia coisas piores que a morte. Hermione se sentiu meio culpada, pois sabia serem as Maldições Imperdoáveis proibidas pelo Ministério , além de seu uso acarretar prisão perpétua em Azkaban. Essa culpa foi até tomar consciência de que o Ministério, agora, era comandado por Voldemort, e que o Lord não prenderia seus Comensais por usar as Maldições, ao contrário, era bem capaz de dar prêmios a quem o fizesse contra membros da Ordem da Fênix ou partidários de Harry Potter. 


          As primeiras aulas foram dedicadas à Maldição Imperius, a mais simples tanto de ser resistida quanto de ser lançada. Elas foram dadas no antigo lugar onde o hipogrifo Bicuço, agora Asafugaz, morara, na época em que Sirius vivera na casa. Lá era um lugar onde não seriam perturbados. Harry não teve dificuldade com essa porque já resistira razoavelmente a ela no seu quarto ano. Já Rony e Hermione não tiveram a mesma sorte, tiveram bastante dificuldade. Hermione principalmente, pois ainda tinha arraigada nela a lei contra o uso das Maldições.


         — Não acredito nisso! — gritou Moody pela quinta vez consecutiva que Hermione falhava, ela, que aprendia sempre de maneira tão rápida e fácil. — Hermione, concentre-se! Pense nesse inseto como se ele fosse um Comensal da Morte disfarçado, tentando matar aqueles que você mais ama, e pense em ordená-la a fazer alguma coisa!


         A garota olhou inconscientemente para Rony e Harry e estremeceu. Olhou para a libélula aumentada que estava na sua frente e imaginou-a se transformando em um bruxo cruel querendo matar Rony. A sensação de ódio e medo em seu peito a faz levantar a varinha e quase na mesma hora disparar:


         — Imperio!


        Na mesma hora a pobre libélula começou a voar em direção à lareira. Hermione sorriu, feliz por ver que conseguia lançar a Maldição e sem sentir pena da “libélula-Comensal”, mas antes que ela fosse queimada, um lampejo de consciência a fez parar o voo do inseto. Rony, que prestara atenção no conselho de Moody, seguiu-o, também, e conseguiu lançar a Maldição numa aranha (foi fácil devido ao ódio que ele tinha a esse tipo de aracnídeo). A Maldição da Morte, entretanto, foi difícil para os três, particularmente para Harry. Rony e Hermione não chegaram a ver de verdade uma pessoa ser atingida por essa Maldição, como Harry vira por três vezes, na morte de sua mãe, na de Cedrico Diggory e na de um velho trouxa desconhecido através de um sonho. Saber o que aquela Maldição cruel fazia com as pessoas era um impedimento para que ele lançasse o feitiço. Já Hermione e Rony, por incrível que parecesse, não tiveram tantas dificuldades, apenas seguiam o conselho que Moody dera por ocasião da Maldição Cruciatus. Só após muitos feitiços falhos Harry resolveu seguir o conselho, que dera certo com Rony e Hermione, e imaginou Rony, Hermione e Gina sendo atacados. Sentindo uma sensação incrível, a mesma que sentira quando vira Belatriz atacando Rony na casa de seus tios, ele gritou:


          — Avada Kedavra


         E a libélula morreu fulminada pela forte luz verde.


        E as duas Maldições Imperdoáveis foram aprendidas por eles, que sabiam que só a usariam quando fosse extremamente necessário. Não tinham gostado do aprendizado, pois mesmo os insetos tinham direito à vida, mas fora necessário. Em algum momento de sua empreitada, eles poderiam precisar fazer uso dessas Maldições.

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         LEIA, SE QUISER:

         Bem, pessoal, algumas observações:

        * Primeiro, quanto ao treinamento. Eu tinha feito essa parte do aprendizado das Maldições de uma forma mais crua. Tinha feito o trio aprender as três maldições, e tinha posto umas declarações mais ligadas a um momento de guerra, sem tantos "bons ideais" como o capítulo acabou ficando, pois acho isso, num momento de guerra, meio superfluo, acho até que JK devia ter sido um pouco mais crua nessa parte, afinal, guerra é guerra, não tem como fazer guerra sem matar, sem lutar de verdade, só pensando em bons ideias e tudo o mais. A realidade sempre é diferente. Por isso gosto tanto da fic do Claus, "Apollyon". Na minha fic, meus personagens iam realmente matar e fazer muitro uso da Maldição da Morte, mas a minha beta, Belzinha, insistiu tanto ( e como!!!!), que acabei mudando esse foco, pois ela tem muitos bons ideais, e acha que JK queria mostrar justamente isso, o Bem absoluto contra o Mal absoluto (embora na realidade isso não exista, ao menos na minha concepção!). Então, muita gente vai estar de acordo com ela, e peço desculpas aos que pensam como eu e esperavam mais crueza na parte da guerra (mas ainda vou fazer muitos duelos e mortes, não se preocupem!) rsrsrs

          * Ah, outra coisa. Muita gente deve ter esperado algum mistério com a felicidade de Voldie no capítulo anterior, algo realmente importante. Confesso que aí eu errei. Bem, não errar, mas não colocar tudo. Na verdade, eu devia ter deixado mais claro que Voldie ficou feliz por seus planos de conseguir entrar e conquistar o Ministério estarem dando certo. Eu pensei que todos pensariam isso quando o fim do capítulo chegasse. Devia ter deixado mais explicado.

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          Resposta aos comentários :

        *
Raissa Rochadel: Olá, Raissa! Obrigada por sempre estar comigo! Realmente, estava demorando para o Ministério cair, pois eu queria que eles (o Trio), tivessem um pouco de tempo para treinar com tranquilidade, mesmo que fosse uma "Paz Armada". Mas você, agora, deve ter visto como as coisas, agora, estão ruins para os bruxos (não para os partidários do Tom "Coisa Ruim"Riddle!). Acho que você deve ter notado que eu resolvi colocar um pouco de corrupção e as influências do poder na minha fic. Acho que a JK devia ter colocado um pouco mais disso, pois, os bruxos, mesmo tendo magia, são seres humanos, e os seres humanos em si são passíveis de corrupção, de se influenciar e tudo o mais, né? Quanto ao Ron e a Mione, hahahahahahah! Realmente, acho que a JK pecou! Você também não gostou daquele beijo deles em HPRM? Foi ridículo, tão sem graça! CLARO QUE EU NÃO VOU AGIR ASSIM! CLARO QUE NÃO VOU FAZÊ-LOS DAR APENAS UM BEIJO APRESSADO NO FINAL DO LIVRO E DA SÉRIE!!!! hahahahhaa! Pode esperar, no próximo capítulo, querida, ele vai agir como um homem verdadeiramente macho! rsrsrsrs! Ah, me manda o link de sua fic de Twillight, eu adoro! Beijos, linda!

            *
ayla tereza: Ayla (outra que não me abandona!), obrigada! Eu também acho o jeito do Ron e da Mione muito fofo, eu os adoro! Como nossa amiga aí de cima, a Raissa, eu detestei a maneira como a JK agiu com respeito a eles, fala sério, tanto que a gente esperou, a série inteira, por algo assim, e ela faz uma c* dessas. A JK pecou em relação ao Ron e a Mione. Eu não vou fazer isso! Pode esperar no próximo capítulo! Também acho a Mione mara, sabe, eu sempre me identifiquei com ela, achava muito engraçada a maneira dela de dizer "Eu li num livro". Eu era, e ainda sou, idêntica! Faço a mesma coisa, sou uma "rata de biblioteca". Beijos, querida!

          *
Claudiomir José Canan: Claus, quanto tempo! Aposto que ainda está super cheio de coisas para fazer, né? Rsrsrsrsrs! A coragem do Ron... Acho que, ele ter coragem de perguntar aquilo ao Harry, um outro homem... Só mesmo muito macho para isso! Mas realmente, ele normalmente c* demais, mas no próximo capítulo ele vai agir como um macho que honra as calças que veste! (rsrsr ai, que coisa mais antiga!) Olha, o treinamento, como você deve ter visto nesse capítulo atual, está ainda mais sério, afinal, guerra é guerra, como o Gabriel tanto diz (isso eu aprendi com ele! rsrsr), e eles tem que treinar, e o Harry tem que assumir melhor as coisas, não adianta ficar agindo como criança, ele já é um homem e tem que perceber que tem responsabilidades, afinal, ele é um Líder, ora! Quanto à parte do riso de Voldemort, acho que pequei nisso... acabei não explicando, achei que vocês perceberiam, eram os planos de conseguir o Ministério, que estavam dando certo, devia ter ajeitado isso. Acho que você vai realmente gostar da fic a partir do capítulo 15, pois aí vai ter ação o tempo todo! Ah, e Apollyon? Apesar de eu não gostar de prévias, eu li, pois estava com crise de abstinência de Apollyon, e estou doida para ver o resto do capítulo. Quando você vai postar, Claus?! Vou pedir para a Cortadora "brincar" um pouco com você, viu? Aposto que o Gabe deixa! rsrsrs beijos!

          *
Curopapo: Menino, que incrível, você e o Claudiomir devem ser bem parecidos, vocês comentaram as mesmas coisas! Bem, realmente, o Ministério finalmente caiu, e as consequências você deve ter visto nesse capítulo atual. O que achou, gostou? Eu quis mostrar um pouco de "globalização" inclusive no mundo bruxo, essa coisa das influências do poder e de Órgãos internacionais. Muito massa, isso, adoro essa parte da geografia crítica. O treinamento deles está mais intensificado, melhor, estão aprendendo até as Maldições Imperdoáveis, muita gente pode me critica, mas acho que são necessárias, só não a Cruciatus, a mais cruel de todas, para mim. Quanto à parte da felicidade do tio Voldie, bem, era os planos para conseguir o Ministério, eu devia ter deixado isso mais claro, acho que muita gente pode ter esperado outra coisa. Bem, O Ron realmente "caga", mas já é coragem ele perguntar algo assim para um outro macho, não acha? Próximo capítulo ele vai partir para cima dela! No bom sentido! rsrrs Ah, obrigada por ter visto o erro, isso mostra que você é um leitor atento, e isso me deixa muito feliz! Já consertei, fala sério, um "ônibus" partindo para Hogwarts?! rsrsrsrsrsrsr Até a beta deixou passar! E eu, que fiz três revisões! Beijos, Curopapo!

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           Bem, pessoal, obrigada por tudo, próximo capítulo vai ter romance no ar! Comentem, please!!! 

                                                                                   Beijos,

                                                                                         Ana Christie


 

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