Elfos do pôr-do-sol





Um calafrio subiu pelas costas até o pescoço de Luna. A fazendo sentir medo, Luna não era ua menina de ter medo, mais certamente não eram zonzobulos que estavam a pertubando.


– Ah.. – Luna suspirou aliviada. – Draco, que susto.


– Eu não custumo ser de chegar avisando. –


– Ah mais próxima vez lembre que eu posso estar meio ocupada e eu não adivinhe que é você! – Luna olhava Draco com um olhar sonhador e distante


– Tudo bem, então, oque está fazendo? Muito ocupada?


– Bem eu estava fervendo chá, mais nada de mais, porque?


– Eu estava pensando em um passeio!


Literalmente Draco estava meio...mudado, o que ele pensaria sobre Luna? E sobre os amigos de Luna? Talvez ele estivesse se aproximando de Luna para se aproximar de Harry?


– Claro, ma...


– De vassoura?


– Como? Eu não sei subir nessa coisa, eu acho lindo quando vocês sobem nelas e saeem voando atrás do pomo de ouro, ou pra passear, mais eu não tenho corajem, imagina se um Kigws me ataca?


– Um o que?


– Kigws? Ah, não seres que cuidam das arvores, ficam no topo delas e tacam bomba de bosta nas pessoas que passam perto delas...


– Eu acredito que isso não vai acontecer! – Draco sorriu diabolicamente, Luna arregalou os olhos levemente.


 


O pátio continuava frio, mais o por do sol estava magnífico! Luna adorava o por do sol, a fazia lembrar do sorrio de sua mãe. Draco lhe deu uma vassoura, ela a pegou meio desconfiada.


– Mais Draco eu já falei que não sei montar nessa coisa aqui!


– É só aprender!


 Draco se sentou atrás de Luna e colocou as mãos da garota na vassoura, Luna tremeu por um instante até Draco colocar seu rosto no seu ombro de falar ao pé do seu ouvido.


– Agora feche os olhos e pense em algo muito bom!


Luna certamente pensaria em seus pais, mais nesse momento seus únicos pensamentos eram em Draco, seria uma amizade forte? Para Luna sim, talvez para Draco também! Luna pensou em todos seus momentos com Draco, felises e tristes.


 Uma das primeiras vezes que ela teria visto ele, foi no jogo do ano passado contra a Grifinória, que ela fora com seu lindo chapéu de leão. (No livro HP e a Ordem da Fênix o jogo que se passa no filme HP e o Enigma do Príncipe.)


 Luna abriu os olhos e já estava no alto, apertou seu amuleto contra zonzobulos que seu pai lhe deu antes de ter ido para a escola.


– Draco?


Luna sentiu que Draco não estava mais ali;


– Sim Luna, aconteceu algo?


Draco apareceu do seu lado montado na sua vassoura.


– Me acompanha?


– Vou tentar.


– Só uma coisa Luna.


–O que?


– A floresta que cobre a mansão não é segura, não vá para lá sozinha.


– Clar...


Draco acelerou na sua vassoura e fora mais rápido que Luna poderá imaginar, os dois ‘passearam’ por horas, até ficar a noite.


– Ótimo, agora que tal mais rápido ainda?


– Draco por favor eu na...


 Ela tentou acompanhar sua rapidez, mais já estava anoite e sua visão estava muito ruim.


– Draco? Você foi para o lado da floresta.


Luna teria ficado com medo,sua segurança estava preucupante em sua mente, Luna tentou achar Draco.


– Draco? Draaaco?


Os olhos da loira estavam cheio de lagrimas e seu coração estava apertado, Luna  escutou muito bem o que Draco lhe disse sobre a floresta. O desespero de Luna se aumentou quando sentiu algo perfurar sua perna, avistou elfos na floresta, o líder deles com um arco e flexa na mão. Luna desmaiou e caiu diretamente em cima de um monte de flores, deixando um buraco enorme nelas. Os elfos chegaram perto de Luna.


– Estupefaça!


Draco estava procurando Luna quando escutou a queda da garota. Os elfos estavam em maioria, mais Draco estuporou todos, quando conseguiu chegar perto de Luna seus olhos estavam cobertos de lagrimas.


– Luna, não.. É culpa minha!


Draco pegou a garota no colo, e a levou para o castelo. Um temporal estava se aproximando, e os raios não paravam de surgir na floresta, fazendo todos os animais e criaturas mágicas irem rapidamente para suas tocas e cavernas.


 


– Senhor Malfoy?


O mordomo da casa abria a porta e Draco entrou rapidamente com Luna no colo, os dois estavam totalmente molhados.


– Chame o Doutor Craven, rápido!


– No meio dessa tormenta senhor?


– O que acontec... MINHA PEQUENA!


A empregada da casa se apavorou ao ver a garota desmaiada no colo de Draco. Enquanto Draco a levava para seu quarto o mordomo mandava uma coruja para o Doutor, depois de 1 hora e meia o Doutor chegava a mansão dos Malfoy.


– Sim garoto Malfoy, o que aconteceu?


– Depois eu explico desde o começo, mais ela levou uma flexada de um elfo.


– Cooomo? Em que horário foi isso..?


– Faz mais ou menos 2 horas.


O Doutor se sentou na ponta da cama levantando a saia de Luna até o joelho, Draco bufou ao ver a sena do Doutor Craven levantar a saia de Luna. Quando Draco pos os olhos na perna de uma se apavorou, pareceu que a garota estava com a perna morta.


– Como isso pode ter acontecido?


– Você nunca escutou nada sobre as flexas envenenadas dos elfos?


– E o que eu quero saber sobre essas coisas?


O Doutor Craven estava com um tipo de mágica esverdeada e brilhosa sobre a perna de Luna, sem olhar para Draco, Craven ele respirou fundo e começou..:


– Elas possuem um veneno na ponta que causa o entupimento das veias sanguineas e a morte do local que o veneno atinge!


Tanto o corpo como o coração de Draco foram congelados pelo medo e angustia, ele perderia a única pessoa que se importou com ele esse tempo todo?


– Saia daqui Malfoy!


– O que Craven? – Draco não prestou atenção


– Você não vai querer ver isso.


– Craven eu não vou sair daqui


– AGORA! – Draco foi retrucar o Doutor mais ao momento que viu a perna de Luna deu um passo para trás.


A perna de Luna estava só com os ossos, Draco se apoiou na parede.


– O que você esta fazendo com ela?


Draco entrou em extremo desespero


– Vou ter que reconstituir a perna dela


Draco saiu do quarto.Depois de passar alguns minutos ali o Doutor saiu do quarto.


– E ai Doutor..?


– Bem, ela precisa ficar ali até amanha a tarde pelo menos


– Obrigada Craven


Draco estava descendo a escada com o Doutor. Draco abriu a porta para ele sair quando o Doutor se virou para Draco e disse:


– Porque tanta preocupação com aquela garota?


– Ela é especial só isso.


– Mesmo sendo uma Lovegood?


Draco olhou para os lados rapidamente


– Como você sabe?


– O pai dela trabalha pro jornal, e você acha que quem foi o ultimo a ser ameaçado pelo seu pai e os seus cúmplices?


– Por favor, não conte nada ...


– Pode deixar Draco, ninguém melhor do que você pra saber o valor que ela tem.


– Como assim?


– Você esta mudado Malfoy! E concertesa foi ela que fez isso, particularmente qualquer mulher com um geitinho consegue isso – disse Craven colocando o casaco – Veja Olívia, deixei de ser um comesal da morte, e consegui colocar seu pai no meu lugar, foi uma ajuda em tanto. Consegui ficar mais perto dos meus filhos e tudo mais...


Draco ficou paralizado com as palavras de Craven, seu pai deixaria o emprego por sua causa. Talvez suas lembranças não fossem tão amargas? Não teria esse jeito que todos odeiam? E talvez podesse até amar?


– Estou indo Malfoy.


– Ah.. sim, quanto galeões eu te devo?


– Nada Draco, já esquecera do trato que eu e Lucio temos?


– Ah claro, obrigada mais uma vez Craven.


Draco fexou a porta e foi até o seu quarto, ver Luna...


 

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